Dei pro moço do BlablaCar

Resolvi começar o ano presenteando um leitor. Ele é motorista de aplicativo e vivia me convidando pra fazer uma viagem com ele. Então por aqueles dias, durante minhas férias coletivas, estava querendo ir pra praia e lembrei dele.

Procurei o seu perfil no BlablaCar e combinei uma viagem para Bertioga-SP, mas sem deixar ele saber que eu era a moça dos contos. Sempre mantivemos boas conversas e fantasias no Skype ou por e-mail, mas nunca passou disso. Aliás, nunca falo da minha vida pessoal. Nem mando foto. Ele por sua vez, às vezes soltava algo a seu respeito, havia me enviado fotos. E a foto que eu tinha, bateu certinho com do aplicativo.

Pedi para ele me pegar no metrô Jabaquara. E mesmo com um leve atraso que tive, lá estava ele encostado no carro me esperando. Lembro que quando ia me aproximando, vi ele me olhando da cabeça aos pés, sem saber que era sua cliente. Neste dia eu estava com um shortinho jeans, curtinho, meio rasgadinho, sandálias rasteirinha e uma blusinha de alcinha.

— Oi…

Me apresentei. Ele ficou boquiaberto, mudo por um segundo. Então, se desculpou e segurou minha mão se apresentando. E olha, até que era bem gatinho. 38 anos. Um pouco mais velho do que eu. Braços bem definidos, uma boca linda e cara de bom moço.

Antes de entrar no carro conversamos um pouco, comprei uma água de um vendedor ambulante e partimos. Ele era muito educado, aquele moço pra casar. E havia uma pureza nele que eu juro que não esperava encontrar, muito diferente do safado que sempre me fazia tirar a calcinha nas brincadeiras no Skype. Eu estava amando notar o quanto ele ficava sem jeito do meu lado, principalmente quando flagrava ele olhando minhas pernas durante o caminho. Pois claro, fui no banco da frente do ladinho dele, de ler as cruzadas e com os pés descalços.

Chegamos na frente da pousada às sete e meia da noite. Agradeci dizendo que havia adorado a viagem e por dentro, estava morrendo de vontade de falar quem era eu, mas não falei.

No momento que ia me despedir, me aproximei para dar um beijo no rosto e aí, rolou. Nos beijamos. Ele tinha um beijo calmo, gostoso.

Sem rodeios, ele tirou minha blusinha, o sutiã. Eu tirei a camiseta dele. Ele tirou meu short, minha calcinha e logo estávamos peladinhos.

Sentada, inclinei sobre ele e comecei a chupar o seu pau. Ele deitou o encosto do banco e enquanto eu o chupava, ouvia ele timidamente me xingando de putinha, safada… vadia. Eu olhava pra ele sorrindo, talvez até um pouco apaixonada. E assim subi em cima dele. Me ajeitei facilmente, o carro era grande, e prontamente comecei a cavalgar. E digamos que seu pau era… Um pau muito delícia. Entrou bem gostoso, adorei ele.

Quando ouvia o barulho de pessoas na rua, eu parava um pouco, e só rebolava bem devagar. Depois, quando o silêncio imperava, eu voltava a quicar bem safada. Até que gozei bem gostoso e, deixei o safado inundar minha bocetinha.

Eram umas oito e quinze quando nós nos despedimos do lado de fora do carro. Trocamos contatos, e ele foi embora sem saber o grande segredo do nosso encontro. Ah, achei melhor assim.

Espero que tenham gostado da história. Por favor, não deixem de comentar gente! Tem muitos que leem, gozam, e saem sem deixar um recadinho. Poxa, me ajuda muito seus comentários aqui. Qualquer coisa estou no e-mail também. taianefantasia@gmail.com Mas, como são muitos e-mails, só respondo aqueles que falam um pouco mais do de “Oi gostosa, gostei do seu conto, manda foto” kkk.

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.