O rapto 2
- Temas: incesto
- Publicado em: 03/05/25
- Leituras: 477
- Autoria: vera_A
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O rapto 2
Acordei no dia seguinte sem saber se era de manhã ou de noite. Ainda vestia meu roupão. Me sentei e uma pontada no ventre me fez lembrar o que meu filho tinha feito comigo na noite anterior. Na outra cama lá estava ele, dormindo profundamente.
Me levantei e fui fazer xixi. Vi que tinham deixado sobre a pia escova de dentes, pasta e toalhas limpas. Tomei uma ducha e enquanto me enxugava senti um cheirinho delicioso de café. Me enrolei na toalha e ao sair estava aquela mulher colocando a mesa do café da manhã.
- Você sabe que horas são?
- Bom dia. São 07:30 da manhã.
- Vocês não poderiam descobrir a janela, é muito ruim não ter noção se é de dia ou de noite.
- Não podemos dar a nossa localização.
Me sentei na cadeira conformada e me servi café.
- Você e seu filho se entenderam muito bem né?
- Foi a primeira vez dele e o menino parece um touro.
Ela deu uma risada.
- E a senhora gostou né? Eu quando você gozou.
Olhei para ela sem dizer nada.
- Hoje tem mais seções pornô?
El riu e já estava saindo quando disse:
- Hoje vai ser o dia inteiro. Deixei um vestido azul sobre sua cama, espero que te sirva bem. Deixei uma bermuda e camiseta para seu filho também.
Logo em seguida ela apontou com o dedo uma pílula que tinha deixado sobre o pires da minha xícara de café e saiu do quarto e troncou a porta.
Fiquei tomando meu café da manhã enquanto observava meu filho dormindo profundamente. Eu tentava conciliar aquele menino que eu mesma criei com o homem que estava fungando no meu pescoço na noite anterior. Não podia ser a mesma pessoa.
Vi quando ele abriu os olhos.
- Bom dia meu garanhão!
Ele riu e se sentou na cama.
- Que horas são?
- Deve ser umas 8.
- Da manhã ou da noite?
- Manhã.
Ele se levantou e foi para o banheiro, logo em seguida ouvi a ducha. Saiu enrolado numa toalha e, antes de se sentar, me deu um abraço por trás e um beijo na minha testa.
- Bom dia mãe!
E se sentou de frente para mim. Pedro era um menino carinhoso, mas ele nunca tinha me dado um “bom dia” tão amoroso. Sentia que nossa relação estava mudando, impossível que permanecesse a mesma coisa.
Se serviu um café e olhou fixamente para mim.
- Como se sente?
- Como se tivesse sido atropelada por uma manada de elefantes.
Disse rindo. Ele sorriu e disse:
- Que delícia fazer contigo!
- Deu para perceber que você gostou!
Disse dando uma risada. Já tinha terminado o meu café. Me levantei, peguei o vestido e fui para o banheiro ver se servia. Reparei que minhas roupas tinham desaparecido, mas não me importei. Não tinha calcinha nem sutiã, mas pensei que não importava porque de todos os modos não ficaria vestida por muito tempo.
O vestido serviu perfeitamente. Era azul com detalhes em branco, bem bonito e curtinho, até a altura da coxa, com alças e decotado. Sai do banheiro e me mostrei para meu filho:
- O que você acha?
Disse dando uma voltinha para ele.
- Prefiro você pelada.
- Tarado!
- Só de pensar no que você tem ai embaixo do vestido já sinto meu pau ficar duro.
Nunca tinha me sentido assim, tão desejada por alguém.
- É sério? Você me acha bonita?
- Você é linda mãe!
Esse elogio me encheu inteira de orgulho e satisfação. Pensei que deveria ir a um cabelereiro mudar meu corte de cabelo, queria fazer a unhas e comprar roupas novas. Minha auto estima estava de volta e a todo vapor.
A porta do quarto abriu:
- Vamos lá meninos! Hora de trabalhar.
Ela olhou para mim e disse:
- Eu te disse que o vestido te serviria bem! Você gostou?
- Adorei!
- Pode ficar com ele se quiser! Se veste bonitão que já estão esperando vocês.
Saímos do quarto, de novo o corredor, a escada e a sala grande com lareira. Achei que ela ia nos levar para o mesmo quarto, mas não foi assim. Ela entrou na cozinha.
- Aqui! Aquela porta está trancada, ela dá acesso a uma área de serviço e ao quintal da casa. Está na hora bonitão, fique a vontade para dar um “bom dia” merecido para sua mãe!
Depois ela saiu e fechou a porta da cozinha. Assim que ela saiu se fez um silêncio.
A cozinha era bem ampla, uma pia enorme com uma janela que dava vista para um belo jardim. Uma mesa grande no centro e toda equipada. Pude ver as câmaras instaladas por todos os cantos. Nesse momento me lembrei que eles gravavam tudo que fazíamos. Abri a geladeira e estava quase vazia, tinha uma badeja com frutas, duas garrafas cheias de água e uma jarra com aquele suco de goiaba. Fechei a geladeira.
Era ainda cedo e não me sentia disposta a ter sexo naquele momento, mas com meu filho era diferente. Assim que fechei a geladeira me virei de frente para ele.
- A bermuda te serviu bem.
Disse ao mesmo tempo que reparei que já tinha um volume erguendo o tecido da bermuda. Apenas olhei para ele já antecipando o que ele queria de mim.
- Eu adorei esse vestidinho em você sabia?
Em seguida aconteceu a última coisa que esperaria dele. Ele se aproximou com fogo nos olhos, me abraçou me envolvendo pela minha cintura e me deu um beijo na boca. Não foi um selinho, foi “o beijo”. Senti sua língua buscando caminhos entre meus lábios, aceitei e nossas línguas começaram a se envolver numa dança harmoniosa e rítmica. Envolvi meus braços ao redor do ombro dele e me pus na ponta dos meus pés. Aquele beijo foi tão intenso e inesperado, não podia entender como que um gesto tão simples poderia me acender toda.
- Mãe, você está tão gostosa nesse vestidinho ...
- Como a gente vai fazer aqui?
- Vem!
Ele me puxou e pediu que me sentasse numa cadeira. Ficou de pé na minha frente, desabotoou sua bermuda e abriu o zíper e seu pintão já duro apontou bem na direção da minha cara. Eu dei um sorriso, era tão óbvio o que ele queria que eu fizesse, mas ao mesmo tempo era tão bom vê-lo pedir. Segurei seu pau em uma de minhas mãos, o acariciei suavemente. Sob a luz do dia se podia vê-lo melhor.
“Como foi possível que todo esse volume de carne coube dentro de mim?” Pensei.
Percebi que ele era meio curvadinho para o lado direito, a cabecinha bem lisa e pequena logo depois da glande ele engrossava e mostrava seu poder.
Comecei beijando e depois lambendo ele inteiro. Alternava meus lábios com meus olhos, observei cada centímetro do seu instrumento. Como pode algo assim dar tanto prazer a uma mulher. Me cansei das minhas observações e o meti dentro da minha boca até onde consegui e comecei a mamá-lo movendo minha cabeça sincronizando a sucção que fazia, ao mesmo tempo que o acariciava com minhas duas mãos. Pedro acariciava meus cabelos com suas duas mãos enquanto soltava suspiros suaves.
- Que delícia de “Bom dia” mãe ... NOSSA ... você faz tão bem isso!
Achei que ele ia gozar, mas dessa vez não foi assim. Depois de uns minutos ele se afastou e se sentou em outra cadeira, olhou para mim e disse:
- Vem aqui, quero te dar meu “bom dia”.
Eu sorri pela forma com que ele me convidava. Me levantei, ergui o vestido e me acomodei por cima dele. Segurei seu pau duro e eu mesma o acomodei em mim, relaxei minhas pernas e seu pau foi lentamente me invadindo por dentro abrindo os mesmos espaços que já pertenciam a ele.
Comecei a me mexer movendo minha cintura para frente e para trás, rebolando no pau do meu filho. Pedro segurou forte minha bunda e começou a dar puxões para frente acompanhando meu ritmo. Segurei a cabeça dele entre minhas mãos, ergui sua cabeça e busquei seus lábios e começamos a nos beijar novamente. Estávamos fazendo coisas que há 24 horas atrás eram inconcebíveis que acontecessem entre nós. Me sentia tão solta com ele, sentir ele gozar dentro de mim estava se tornando o centro de gravidade de minha realidade.
Estar ali encaixada com ele me fazia sentir tão completa como mulher, mãe, amiga e amante. Pedro então me segurou forte e se levantou da cadeira erguendo-me junto com ele. Quando ele se levantou perdi o apoio do chão e seu pau literalmente se enterrou dentro de mim ... de novo VI ESTRELAS. Então ele me colocou em cima do balcão da cozinha, primeira sentada e depois me deitei sem tirar de dentro.
Minhas pernas ficaram erguidas formando uma letra “V”, ele segurou minhas coxas e começou a meter com força em mim. Ele tirava até a cabecinha e voltava a investir tudo. Sentia seu pau deslizando para dentro e para fora, que loucura. Podia sentir cada centímetro dele. Comecei a sentir aquele formigamento nas minhas pernas .... Pedro mantinha o ritmo metendo em mim de forma cadenciada e constante .... uma contração forte do meu ventre ergueu a parte de cima do meu corpo, prendi a respiração e logo em seguida desaguei num orgasmo que me fez sentir como se meu corpo ficasse líquido. Soltei um forte gemido que ecoou nas paredes da cozinha .... depois a cada metida que recebia dele eu soltava um grito forte e grave.
Pedro não parou e continuou metendo até que soltou um urro forte
- ARGHHHH MÃEEE .... ESTOU GOZANDO .... AHHHHH .... AHHHHH .... AHHHH ....
Ele soltou minhas coxas e segurou minhas mãos e nossos dedos se entrelaçaram. Ele continuava se movendo metendo com força a cada ejaculada que deixava dentro de mim. Já não sentia minhas pernas.
Então ele soltou minhas mãos e se debruçou sobre meu corpo apoiando-se sobre meus ombros e não parava de meter, só que de forma mais lenta e cadenciada ..
- MÃEEE ... AINDA ESTOU GOZANDO ... NÃO PARA DE SAIR .... AHHH .... QUE DELICIA .... AHHHHH
Meus olhos ficavam fixos nos olhos dele. Amava profundamente suas expressões faciais de prazer e gozo. Ele gozava para mim e por mim. Aquele prazer que ele sentia era algo que meu corpo proporcionava a ele. Tudo isso me fazia sentir tão poderosa, tão mulher ....
Finalmente ele começou a diminuir o ritmo até que parou de se mover. Ainda dentro de mim se debruçou de novo e beijou minha boca, dando-me investidas curtas enquanto nossas línguas se encontravam.
- Bom dia mãe!
Affff ... que “bom dia” foi esse!
- Bom dia filho!
Respondi sorrindo para ele. Pedro fez uma caricia forte nos meus seios, deu mais uma estocada profunda e depois foi se afastando de mim até sair por completo. Senti um fluxo de sêmen escorrendo de mim assim que ele saiu de dentro. Fiquei deitada sobre o balcão, não tinha forças para me levantar. Pedro ofereceu ajuda e me sentei. senti tontura. Depois ele me ajudou a descer, assim que fiquei de pé novamente senti tontura e meu corpo cambaleou, tive que me apoiar no balcão. Pedro me segurou para que eu não caísse.
- Tudo bem mãe? Exagerei?
- Está tudo bem. Não exagerou não, você somente fez comigo o que um homem faz com uma mulher.
Me sentei na cadeira e pedi para ele me servir água.
- Me desculpa mãe, é que te ver nesse vestidinho azul me deixou com tanto tesão ....
- Imagino o que você vai fazer comigo quando o vestido for vermelho!
Ele me serviu um copo de água gelada e depois se sentou na outra cadeira.
Ficamos nos olhando em silêncio por um momento.
- O que vai ser da gente?
- Não sei!
Respondi com meu olhar perdido.
- E o papai? Você vai contar para ele?
- ELE NUNCA DEVERÁ SABER DISSO!
Respondi de forma autoritária. Meu marido, pai de Padro, era muito conservador. Ele jamais entenderia e o que estava acontecendo seria algo insuportável para ele.
- Tudo que está acontecendo deverá ficar entre mim e você! Jamais ninguém de nosso círculo deverá saber disso! Entendido?
- Claro que sim mãe!
A porta da cozinha se abriu e apareceu nossa anfitriã dizendo:
- BRAVO .... vocês são dois lindos! Estamos adorando o show! Trouxe um biquini e uma bermuda de piscina. O dia está lindo e vocês podem descansar na piscina da casa.
Não me lembrava a última vez que tinha colocado um biquini. Saímos da cozinha pela porta lateral. Era um espaço confortável, com espreguiçadeiras, guarda-sol, uma mesa e a piscina era pequena e a água estava bem tratada.
- Que lugar é esse?
Perguntei para nossa anfitriã.
- É uma casa que está em inventário. Ninguém vem aqui. A ocupamos faz uns 2 meses, a limpamos e pagamos para a segurança fazer vista grossa. Estamos seguros aqui.
Todo o contorno deste espaço estava rodeado por um muro que impedia de ver qualquer coisa. Me deitei na espreguiçadeira e relaxei. Em poucos minutos dei uma cochilada. Acordei ouvindo um ‘TIBUM”. Era meu filho dando um mergulho na piscina.
“Que energia!” Pensei.
- E ai cinderela, acordou?
- A ai meu garanhão!
Ele riu e depois deu uma olhada milimétrica no meu corpo dos pés a cabeça.
- Que foi?
Perguntei
- Mãe, você fica tão gostosa nesse biquini!
Dei uma risada e disse:
- Nem vem, você acabou de me comer, preciso descansar. Vai dar outro mergulho para ver se você se acalma!
Ele então puxou uma cadeira, se sentou ao meu lado e ficou olhando para meu corpo.
- Olha essas coxas gostosas ...
- Pedro, para com isso vai!
Em realidade esses elogios que ele fazia me acendiam toda ... me sentir assim tão desejada era algo tão novo para mim. Mas meu corpo precisava de descanso.
Nesse momento aparece nossa anfitriã:
- Descansaram, prontos para outra?
Eu nem olhei para ela. Pedro, por outro lado disse todo animado:
- Onde vai ser?
- Onde quiserem. Pode ser naquele quarto, na cozinha de novo, no sofá da sala ou ... se quiserem pode ser aqui mesmo. Posso trazer um colchão revestido de plástico.
Soltei um suspiro profundo e disse:
- Não dá para deixar para depois do almoço?
Seria cansativo descrever todas as vezes que eu e meu filho fizemos sexo durante esse cativeiro. Resumindo, fizemos nesse dia antes do almoço ali mesmo onde estávamos, num colchão ao lado da piscina. Depois de tarde na cozinha e de noite naquele quarto.
A disposição do meu filho era inexplicável, ele não só me comia como se não houvesse um amanhã, mas também tomava a iniciativa dando-me ordens do que ele queria que eu fizesse e eu obedecia e fazia tudo que ele me pedia. Não sei se foi por uma combinação entre o excesso de confiança dele por descobrir as coisas que ele era capaz de fazer comigo, ou se foi minha submissão a ele, nunca tinha tido um homem que me fizesse sentir uma mulher, desejada e submetida.
Houve um momento que a relação mãe-filho deixou de existir para dar espaço a algo novo, ele se tornou meu homem, amante e amigo.
Foi assim desde que chegamos na quinta, depois na sexta e sábado. A cada encontro Pedro gozava duas ou três vezes em mim e meus orgasmos se tornaram mais frequentes com ele. Existiam muitas coisas que aconteciam que eu já não podia controlar.
Os encontros aconteceram naquele quarto, na cozinha, na sala onde tinha uma lareira e um sofá e em outra sala que tinha uma mesa de bilhar. Em todos os recintos nós improvisávamos e encontrávamos a maneira dele me comer e Pedro me comia. Metia seu pau em mim como se eu fosse outra pessoa e eu o recebia de pernas abertas, já não me sentia eu mesma e acho que com meu filho acontecia a mesma coisa. Como se fossemos outras pessoas.
O encontro de sábado a noite foi diferente, sabíamos que seria o último. Eles nos deram roupas especiais, para mim um vestido longo e preto de gala e sapatos altos, me deram um estojo de maquiagem também. Para meu filho um smoking preto e gravata e sapatos sociais.
Depois que nos produzimos aquela mulher (sempre era ela quem nos levava para o local onde aconteceria) nos levou para aquela sala onde tinha a lareira e o sofá. Tínhamos feito sexo nessa sala naquela mesma manhã, mas agora o lugar estava todo transformado.
Tinham colocado uma mesa de seis lugares próximo da lareira, com pratos e talheres finos, candelabros a luz de velas. Nos sentamos cada um numa cabeceira da mesa.
Para esse momento eu já nem pensava no que estava acontecendo, tudo parecia um sonho ou algo fora da minha realidade. Eu tinha me desprendido tanto de tantas travas que nem sabia que tinha, descobrir o orgasmo foi para mim algo tão libertador como dar alforria a uma pessoa que foi escrava a vida inteira. E meu libertador estava ali, sentado em frente a mim, um menino de 19 anos que eu pensava ser todo atrapalhado, resultou ser um príncipe que libertou a princesa do castelo. Já não era meu filho, ele era outra pessoa a quem eu atendia a todos os seus desejos. Pedro fazia o que queria comigo e eu aceitava com gratidão e submissão total a ele. O que ele conseguia fazer comigo era algo imparável, uma força irresistível que rompeu com todas as barreiras que possuía, algo que eu não podia deter. Meu filho me transformou, como digo: na mulher dele.
- Você está linda nesse vestido preto!
- Obrigada Pedro
Pedro já não me chamava de “mãe” nem eu o chamava de “filho”, nossa relação tinha se transformado.
- Essa casa é muito bonita!
- É você quem é linda!
Esses elogios dele balançavam tanto comigo ... ele sempre me tratava tão bem, isso mexia tanto comigo, era algo que nunca tinha tido de ninguém antes dele.
Logo em seguida nos foi servido uma salada e depois o prato principal.
- Eu gostei muito da piscina! Pena que não dei um mergulho!
- Eu prefiro o que fizemos depois ....
Nesse dia levaram um colchão de plástico e Pedro me colocou de quatro para ele pela primeira vez. Eu nunca tinha sido possuída nessa posição, nesse dia ele gozou duas vezes sem tirar de dentro ... e meu orgasmo foi algo indescritível, prolongado e intenso. Bastou ele comentar “o que fizemos depois” e eu fiquei molhada. Eram reações que estavam fora do meu controle.
Terminamos de jantar e Pedro se levantou da sua cadeira, veio até mim, estendeu sua mão e com todo cavalheirismo me convidou para dançar com ele. Achei aquilo um gesto tão delicado que aceitei.
Num espaço entre a mesa e o sofá ele pôs uma de suas mãos na minha cintura e a outra tomou minha mão com nossos braços erguidos. Pus minha mão sobre seu ombro e começamos a dar passinhos de um lado a outro.
- Você é uma mulher incrível sabia?
- Não sabia disso até conhecer você!
Ele era meu filho, mas como disse antes, eram tantas coisas novas que afloraram tanto de mim como dele que já éramos pessoas diferentes. De fato, eu não conhecia meu filho, sobre as coisas que ele era capaz de fazer e até aquele momento vi que ainda tinha muito que conhecer dele. Pedro não parava de me surpreender, eu me sentia completamente seduzida por ele.
- Você é uma mulher perfeita ...
Eu sorri. Então ele aproximou seu rosto e disse:
- Sabe o que mais gosto?
Não respondi, apenas mordisquei meus lábios já antecipando o que ele ia dizer. Ele ficou esperando minha resposta, então disse:
- O que?
- Quando te ouço gemer no meu ouvido enquanto estou dentro de você.
Soltei um suspiro profundo, me sentia toda dolorida de tanto servir a ele, mas como deixar de atender aos desejos daquele macho!
- Pode me fazer gemer no seu ouvido todas as vezes que você quiser!
Disse isso sem pensar que haveria um amanhã. Então ele me beijou na boca, aquele beijo intenso de língua que dávamos todo o tempo ... um beijo que me levava até as nuvens e ao espaço exterior. Durante esse beijo sem que eu percebesse ele abriu o zíper do meu vestido e, num movimento simples, senti o vestido escorregar pelo meu corpo e fiquei nua para ele.
Pedro se afastou e me olhou dos pés a cabeça:
- Olha como você é linda!
Nesse momento já me sentia fora de mim novamente, coloquei minhas mãos na sua calça e abri a fivela do seu cinto e comecei a livrá-lo das suas roupas.
- Olha as coisas que você faz comigo!
Disse com palavras repletas de desejo. Ainda não tinha terminado de tirar a roupa dele e Pedro me fez sentar sobre o sofá, se ajoelhou no chão e afastou minhas pernas e deu uma boa olhada na minha buceta, toda judiada por ele.
- Quero fazer algo diferente ..
Então ele colocou sua cabeça bem entre minhas pernas e começou a lamber meu sexo ... AFFFF .... sua língua começou a explorar meu sexo com toques tão delicados e firmes. Não demorou e ele descobriu uma parte que causava fortes reações em mim. Pedro não perdeu tempo e começou a massagear meu clitóris movendo sua língua para cima e para baixo em círculos. Não sei o que me deu naquele momento, de novo isso era algo novo para mim. De repente não podia me controlar e senti como se um tsunami viesse em caminho, tentei erguer minha cabeça para ver o que estava acontecendo, mas não tive tempo e uma descarga intensa de energia invadiu meu corpo inteiro fazendo-o estremecer, minha mente se desconectou da realidade, esquecei onde estava e quem eu era, como se tudo se transformasse em energia pura. Prendi a respiração na tentativa de recuperar o controle, mas isso serviu somente para gerar um forte gemido que ecoou pelas paredes da sala. Pedro não parou e outra onda de energia se sobrepôs à primeira amplificando o tsunami que já devastava todos os meus domínios. Não tenho certeza do que aconteceu depois, somente me lembro que quando recuperei meus sentidos eu estava deitada no sofá. Abri meus olhos e Pedro estava de pé tirando a roupa. Me lembro que minha atenção foi direto para o seu pau imenso e duro, antecipando o que ia acontecer comigo a continuação. Pedro me deu um puxão virando minhas pernas na direção dele, se acomodou e meteu a cabecinha para dentro, fez uma investida leve, aliviou e voltou a meter mais para dentro. Para esse momento ele fazia devagar e sem pressa, porque tinha adquirido a certeza do que ele era capaz de fazer comigo. Ele já não tinha aquelas inseguranças do início, e me comia com perfeição de um mestre na cama.
Eu ainda estava sensível pelo orgasmo que ele tinha arrancado de mim, e aquela sensação de ser invadida, do seu membro reclamando seus espaços dentro de mim, somente me davam uma opção: trancei minhas pernas ao redor da cintura dele e o puxei contra meu corpo:
- VEM MEU GARANHÃO ... VEM PARA MIM QUE SOU SUA!
Pedro respondeu ao meu chamado e enterrou seu pau em mim até o fundo arrancando um urro dos meus pulmões. Segurou com força meus seios e os apertou forte e começou a delizar seu membro em mim, retrocedendo e voltando para dentro, em movimentos lentos e contínuos .... me subjugando e me deixando louca. Ele mexia de uma forma que era irresistível, o orgasmo era comum que acontecesse e aconteceu de novo ... menos intenso, mas presente.
Ainda estava gozando quando ele me deu um puxão forte virando meu corpo de bruços sobre o acento do sofá. Senti o tapete tocar meus joelhos. Ele mesmo se acomodou e me possuiu de quatro para ele. Dessa vez ele segurou forte minha bunda e me puxava e empurrava a cada estocada que me dava, sentia seu pau duro deslizando dentro de mim feito uma tora tão dura como a madeira. O orgasmo se estendeu e ficou mais intenso, já não sentia minhas pernas e comecei a gemer alto a cada investida que recebia dele. Pedro metia com força e com a autoridade de quem domina uma situação.
- PUTA MERDA .... ARGHHH ... EU VOU ... MÃE ... AHHHHH
- GOZA MEU FILHO ... ME ENCHE DE VOCÊ .... VEM PARA MIM ...
Suas mãos apertavam minha bunda com força como quem me segura para não fugir dele a cada esguicho que ele dava em mim ...
- AHHHH .... MÃE .... AHHHH ... AHHHHH ....
Desde minha posição somente podia deixar ele despejar seu desejo em mim ... depois ele se debruçou sobre minhas costas e ainda dava umas metidas soltando os restinhos que ainda saiam dele.
- PUTA MERDA ... PORQUE VOCÊ TINHA QUE SER TÃO GOSTOSA!
Eu sorri, pus minha mão sobre seu cabelo e disse:
- VOCÊ É QUEM É GOSTOSO ... SOU SUA ...
A sensação de receber seu gozo era indescritível, sentir sua força, a forma como ele me invadia e me tomava para ele ....
Ficamos assim quietos sem ele tirar de dentro por uns poucos minutos, até ele voltar a mexer seu pau dando metidas leves. Pensei que ele ia tirar, mas ao contrário, ele começou a crescer de novo dentro de mim. Ergueu seu corpo e segurou novamente minha bunda e começou a fazer seu membro agora duro a deslizar para dentro e para fora de mim, num vai-e-vem lento e constante ....
- QUERO MAIS DE VOCÊ!
Disse enquanto sabia que ele estava apenas começando. Voltou a meter cada vez mais forte até que suas estocadas faziam meu corpo inteiro se mover segundo o ritmo dos seus movimentos. Então ele empurrou meu corpo para frente me obrigando a subir no sofá, ele acompanhou meu movimento subindo atrás de mim sem tirar de dentro num movimento que fizemos perfeitamente encaixados. Me apoiei no encosto e ele voltou a meter com força, dessa vez segurando meus seios e apertou meus mamilos usando os dedos como uma pinça com firmeza e delicadeza – nunca saberei como ele sabia dessas coisas!
- VOU GOZAR DE NOVO MÃE .... ARGHHH .....
Ele disse isso e aumentou muito a força das estocadas que me dava ... POC POC POC ... comecei a gemer de forma descontrolada ... eram gemidos alternados com pequenos gritos ....
- AIIII .... ARGHHHH .... AHHHHHHHH
Pela forma com que ele gemia sabia que já estava gozando em mim.
- VEM MEU FILHO ... ME ENHCE DE VOCÊ .... VEM PARA MIM .... ME COME ... METE ... FAZ O QUE QUISER COMIGO ... ME ENCHE COM SEU GOZO ....
Essas palavras saiam da minha boca de forma tão natural e impensada ... apenas abria a boca e as palavras surgiam ... Isso o motivava muitíssimo, sabia disso pelo aumento da força com que ele investia em mim. A cada esguicho uma metida forte e profunda, sentia como se ele estivesse no meu estômago ... literalmente ele me arrebentava por dentro me dividindo em duas partes.
Finalmente ele desfaleceu deixando seu corpo pesar sobre o meu. Nossas respirações coincidiam em ritmo e profundidade ... podia sentir o pulso do seu coração nas minhas costas pulsando junto ao meu em uníssono.
Então ele cambaleou e deixou seu corpo cair ao lado fazendo que seu membro escorregasse para fora de mim, fazendo-me sentir tão vazia como uma casca seca de uma árvore, oca e vazia.
Fiquei de quatro por um tempo simplesmente porque não tinha forças para me mover, então deixei que minha bunda caísse de lado e me deitei sobre suas coxas. Sentia escorrer muito sêmen de mim.
- Como você é exagerado!
Disse para ele.
- Por que?
- Olha como você me deixa!
Ele riu e acariciou meus cabelos.
Essa foi a ultima vez que fizemos amor no cativeiro. No dia seguinte eles nos libertariam e nosso regresso à realidade é outra história.
*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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