Tentações cruzadas 09 — O livro vivo
- Temas: Exibicionismo
- Publicado em: 05/05/25
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- Autoria: TurinTurambar
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Nua, sentada no colo de Sebastião, Sonia rebolava. Já tinha o membro dele dentro de si e seus movimentos eram cadenciados. Havia acabado de chegar em casa após uma noite inteira em claro, com Caio. Apesar disso, seu fogo não abaixara. A ideia de narrar ao marido tudo o que passou fez sua boceta melar mais uma vez. Assim que o viu, lhe deu um beijo lascivo enquanto tirava as próprias roupas. Mamou Sebastião ajoelhada e depois o empurrou para o sofá, onde montou em cima dele. Ela exibia um sorriso largo no rosto, como há muito tempo Sebastião não via. Os dois se olhavam nos olhos enquanto conversavam, sem que Sonia mudasse seu rebolado.
— Passou a noite dando para o vizinho, dona Sonia? Você é um puta mesmo.
— Olha a minha bunda, Tião. Está toda vermelha de tanto apanhar.
— Pelo visto, ele é afobado.
— Ensinei a controlar a afobação, mas não para isso.
Sebastião riu e acertou mais um tapa na bunda de Sonia.
— Sua puta! Gosta de apanhar, não é?
Sonia sorriu e balançou a cabeça afirmativamente.
— Então é esse o cara?
— Acho que sim, amor. Ele é quietinho, mas bem safado.
— E aí, você vai me trocar por esse novinho?
Sonia parou seus movimentos e olhou séria para Sebastião, pelo tempo necessário para se dar conta de não haver seriedade naquela pergunta.
— Seu bobo! Não existe marido melhor do que você. Te amo muito pela liberdade que você me dá.
Os dois se beijam. Sebastião aperta e estapeia a bunda de Sonia, que volta a rebolar, se esfregando inteira no corpo do esposo. Ele se levantou, carregando-a consigo. Com ela pendurada em seu corpo, seguiu até o quarto, onde a jogou na cama. Sonia riu enquanto seu corpo quicava sobre o colchão. Se pôs de quatro e abriu a bunda para o esposo.
— Amor, põe no cuzinho?
— Ele não te comeu aqui?
— Não.
Sebastião deu mais um tapa na bunda de Sonia, que gritou.
— Ele te comeu a noite toda e não fez nada com o seu rabo?
— Ele até quis, mas eu o guardei para você.
— Desde quando você separa o cuzinho para mim? Sempre deu tudo para todo mundo.
Sonia gargalhou.
— Ele me comeu muito, mas pensei muito em você também. Se não fosse você, eu não teria uma oportunidade dessas. Quis te contar tudo que a gente fez e te dar meu rabinho como agradecimento.
— Já te falei que você é a puta mais fofa que existe.
— Não fode, Tião! — respondeu Sonia, rindo.
Sebastião se ajoelhou atrás de Sonia e roçou a barba em suas coxas e na boceta úmida. A sensação da pele sensível arranhada a arrepiava.
— É verdade! Você tem esse jeito doce que esconde a piranha safada que você é.
— Ele me disse o mesmo, sabia?
— É por isso que gostou dele. Ele sabe enxergar a mulher que você é.
— Igual a você, meu amor.
Sebastião abocanhou os lábios da boceta de Sonia como se estivesse beijando-a na boca. A língua invadia a intimidade dela, se aninhando em todos os cantos em busca dos gemidos mais descontrolados. Sonia revirava os olhos, apertando os lençóis entre seus dedos com firmeza. Ela gozou na boca de Sebastião, que não parou ali. Enquanto a esposa gemia sem controle, o esposo conduzia a língua até as pregas, esfregando a língua inteira no cu da esposa.
— Que língua gostosa, Tião!
Sonia encostou o rosto nos lençóis, empinando mais a bunda, ficando ainda mais exposta à língua saliente de Sebastião. As mãos fortes do esposo lhe abriam as carnes e a barba arranhando sua pele a arrepiava tanto quanto a língua que lhe penetrava.
De joelhos atrás dela, Sebastião segurou os cabelos de Sonia para afastar sua cabeça do colchão, fez a esposa ficar perfeitamente de quatro, olhando para frente, com a bunda bem empinada, esperando receber sua rola. Ele acariciou a bunda dela e a abriu, expondo as pregas que piscavam, ansiosas. Ele empurrou a cabeça e ouviu um gemido manhoso. Forçou a entrada do resto, bem devagar, para tirar de Sonia o gemido mais longo dado por ela até então. O vai e vem lento ganhava velocidade, mas não muita, pois Sebastião tinha o jeitinho certo de comer a sua mulher.
— Vem, Tião, goza no meu cuzinho!
Ouvir a voz doce de Sonia implorando por seu gozo fez Sebastião subir um pouco mais o ritmo, pois sua mulher também sabia como provocá-lo. Ele fodeu o cu da esposa e gozou forte. Segurou Sonia com firmeza pelo cabelo, a puxando contra si enquanto seu corpo despejava o prazer dentro daquele buraquinho apertado. Assim que terminou de ouvir o urro do esposo, Sonia se pôs de joelhos e se virou para beijá-lo. Foram beijos longos e carinhosos, carregados de palavras de afeto. Os dois de fato se amavam. Sonia deitou-se, nua em sua cama e apagou. Sebastião cobriu seu corpo com um lençol e a deixou dormir.
Sonia havia virado a noite em claro, ensinando Caio tudo sobre seu corpo. Desde suas posições favoritas até as formas como gostava de ser chupada e tocada. O rapaz aprendera rápido e a levou a orgasmos incríveis naquela noite. Parecia ter finalmente encontrado a pessoa que lhe faria ter emoções novas. Isso, entretanto, durou pouco. Ao considerar Caio um livro em branco, escreveu nele tudo o que quis e criou uma história sem reviravoltas ou surpresas. Em poucos dias, repetir as mesmas coisas no mesmo apartamento vazio se tornou repetitivo. Para Caio, tudo era novidade, mas Sonia imaginou que o rapaz pudesse desenvolver seu próprio jeito e surpreendê-la, mas não aconteceu. Imaginou que precisaria de tempo, mas esse tempo acabou quando uma vizinha perguntou a ela o porquê de ela sempre descer antes de seu andar.
A mudança de hábito começou a chamar a atenção de outros vizinhos, o que deixou Sonia preocupada. Aquilo precisava parar antes que os comentários maldosos começassem. Pela primeira vez, ela teve pena de Caio, ao ver brotar naquele rapaz sorrisos que pareciam não existir antes. Havia um amadurecimento notável de um homem que rapidamente se sentia mais seguro de si. Pensava na forma como ele se relacionava com o amigo Renan e como se apegou a alguém que o descartaria. Sonia se sentiu fazendo o mesmo, mesmo que fosse apenas para se proteger.
Ela então visitou Caio por uma última vez, onde, com o coração partido, disse que os encontros precisariam cessar. Ela não citou que sentia as coisas esfriando, falando apenas em relação aos vizinhos. Ver Caio olhar para o chão de novo quase a fez chorar. Se sentiu culpada de ter dito que as decepções dele seriam de sua própria responsabilidade. A culpa era dela, de sua busca incessante por apagar seu fogo insaciável. Suas lágrimas só não caíram porque Caio subiu seu olhar em pouco tempo.
— Eu entendo. Ainda lembro bem do que você disse sobre não me apegar tanto a uma pessoa.
— Não está com raiva de mim?
— Depois do que vivi nos últimos dias, só sinto gratidão.
As lágrimas de Sonia enfim caíram, mas eram de alívio. Os dois se abraçaram carinhosamente e trocaram um beijo longo e cheio de afeto. Na despedida, Sonia aproveitou para ensinar uma última coisa.
— Querido, você aprendeu tudo que te mostrei e virou um homem muito gostoso. Ficou muito de mim em você e acho que ficar um tempo sem me ver pode te ajudar a ter o seu próprio jeito.
— Fiz algo errado?
— Não, querido, de maneira alguma. Você fez tudo o que pedi, mas precisa se perguntar se faria algo comigo sem eu pedir. Você transa gostoso porque aprendeu tudo o que gosto, mas precisa ter seu jeito e sua personalidade também.
Caio franziu o cenho, mostrando pouco ter entendido do que ouvira.
— Com o tempo vai entender, querido.
Nos dias seguintes, Caio e Sonia se encontraram no elevador apenas uma vez. Não trocaram palavras, apenas sorrisos discretos e olhares. Caio desviou o olhar para o espelho e Sonia percebeu a atenção dele ao reflexo do seu bumbum. Usava uma calça justa que realçava bem as suas formas. Sonia correspondeu, virando mais o corpo para que sua bunda aparecesse melhor no espelho. No andar de Caio, os dois trocaram um último olhar antes dele sair. Sonia ficou molhada e fodeu gostoso com Sebastião assim que chegou em casa.
Passou uma semana sem que ambos se encontrassem no elevador. Sonia chegava na garagem no horário de sempre e estacionava seu carro. O local parecia vazio, sem pessoas passando ou outros veículos se aproximando. Do assento no motorista, ela deu a volta pelo carro e foi para o traseiro, onde havia uma caixa cheia de documentos de algum processo em que estava trabalhando. Não era uma caixa pequena.
— Oi, Sonia. Quer ajuda? — perguntou Caio.
A advogada quase se assustou ao ouvir a voz dele, mas ao reconhecê-lo, abriu um sorriso. Uma ajuda para carregar aquela caixa seria muito bem-vinda.
— Oi, querido. Obrigada, eu quero sim.
Sonia ameaçou puxar a caixa, mas parou e olhou com desconfiança para o rapaz.
— Você não está tentando ir à minha casa com segundas intenções, não é? Eu até gosto da ideia, mas meu marido já deve estar em casa.
— Não se preocupe, não estou pensando em fazer nada na sua casa.
Ela abriu um sorriso levemente malicioso e voltou para a sua caixa. Se debruçou sobre a caixa, no carro, mas antes que pudesse puxar aquele volume, sentiu o corpo de Caio colar atrás do seu. As mãos deslizavam entre sua cintura e quadril.
— Querido, o que você está fazendo?
— Nada de mais, só fazendo um carinho em você.
— Assim, eu não consigo tirar a caixa. — disse Sonia, rindo.
— Tiramos ela depois.
Para Sonia aqueles toques eram sempre bem vindos, mas sua atenção estava além daquele carinho. Debruçada no banco traseiro do carro, ela olhava para os lados, procurando saber se havia alguém olhando.
— Acho que alguém pode ver a gente.
— Não se preocupe, ninguém passa aqui nesse horário.
As mãos não apenas passeavam pelas curvas de Sonia, mas a apertavam. Sonia continuava com receio de ser vista naquela situação, mas começava a se excitar.
— Sabe, pensei muito no que me disse, sobre ter o meu próprio jeito. Não fazia sentido no início, mas aí me dei conta de que fiquei o tempo todo fazendo apenas o que me pedia. Você tinha razão, esse afastamento me deu o espaço para eu ter minhas próprias fantasias.
Sonia olhou por sobre os ombros, com os olhos arregalados, quando sentiu sua saia subir. Podia sentir o ar correr pela bunda descoberta e logo depois a calcinha sendo levada ao meio das suas coxas.
— Caio, alguém pode aparecer.
— Talvez. O que importa é o risco. Minha fantasia é tirar a puta de dentro de você, mas não do jeito que me ensinou, do jeito que gosta. Vou te fazer gozar de um jeito que nem sabia que gostava.
Apesar dos receios, ouvir daquele rapaz o que pretendia fazer ela abrir um sorriso sapeca. Parecia que ele havia finalmente descoberto o seu próprio jeito. Quando a respiração quente dele aqueceu sua boceta, ela se abraçou nas caixas. Quando sentiu o toque da língua, gemeu manhosa, tampando a boca logo em seguida.
Não foi um toque nos lábios da vagina ou mesmo em suas pregas. Foi em volta. Caio desenhou um contorno da intimidade com a ponta da língua num toque mais sutil possível. Um desenho longo, lento, que fez Sonia se arrepiar, arrebitando a bunda enquanto se apertava contra a caixa. — Você é bem sensível aqui — brincou Caio, antes de dar uma segunda volta, na qual Sonia mordeu a mão o tempo todo. Depois, arranhou com as pontas dos dedos as coxas grossas e a bunda volumosa e distribuiu beijos suaves, mas nenhum deles na área que desenhara antes.
— Você está me torturando, Caio. Se demorar muito, alguém vai ver a gente.
Ele ignorou, continuando a explorar a periferia da intimidade. Podia ouvir os gemidos dela cada vez menos abafados pela mão. Ele leva a língua à boceta e Sonia cobre a boca com as duas mãos. Ele a invade e, com o dedo, alcança o grelo, fazendo uma massagem sutil. Sonia revirou os olhos. Alguns movimentos daqueles dedos a mais e Sonia começou a tremer sozinha, debruçada sobre a caixa. Com as mãos tampando a boca, ela abafou seus gritos de prazer o máximo que conseguiu.
— Meu gostoso. Que delícia que você fez comigo. — Disse Sonia, ao olhar por sobre os ombros.
Caio não interrompeu seus carinhos. Lambeu as pregas de Sonia e empurrou um dedo dentro do seu cu.
— Quero te comer aqui. Você me dá? — Perguntou Caio, enquanto girava o dedo médio.
— Claro, querido. Meu cuzinho é todo seu.
Sonia imaginou que seria comida naquela posição, mas não. Caio a tirou de dentro do carro, fechou a porta e a clocou conta a lateral. A notória advogada ficou completamente exposta, com a saia suspensa até a cintura e a calcinha no meio das coxas. Um tapa na bunda e ela reagiu jogando o quadril para trás, enquanto controlava a altura do gemido.
— Caio, alguém vai ver a gente.
— Que vejam! — disse Caio, ao empurrar a cabeça do pau por entre as pregas de Sonia.
O gemido mais agoniado dela, enquanto subia nas pontas dos pés, indicou a Caio para interromper seus movimentos.
— Não brinca com isso, Caio. Ninguém pode me ver assim.
— Assim, como? — perguntou Caio, ao empurrar o pau um pouco mais.
— Você sabe…
— Você não quer que ninguém te veja sendo comida no cu por um cara que não é o seu marido? Tem certeza de que não quer isso?
Caio empurra a rola um pouco mais.
— Claro que tenho, e você sabe o porquê.
O lento movimento de penetração é interrompido. Caio leva as mãos aos botões da blusa e os abre até onde consegue. Enfia as mãos no sutiã e expõe os seios, apertados, enquanto voltou a entrar com sua rola.
— Isso é mentira sua. Você quer mais que todo mundo te veja como é. Na verdade, você quer que todo mundo que te vê como uma mulher doce, por causa dessa voz suave, saiba da piranha que você é. Quer que todo mundo te olhe com vontade de te comer, como eu faço. Diz que isso é mentira, diz.
Sonia estava de frente para a lateral do carro, com a bunda empinada, as mãos de Caio nos seios expostos enquanto o ouvia sussurrar aquelas coisas. A rola entrava centímetro a centímetro enquanto ouvia sobre o quão puta ela era. Sebastião tinha razão: Caio conseguia enxergá-la como realmente era. Melhor do que ela mesma.
— É verdade, querido. Queria esse prédio inteiro me olhar, dar o cu para você. Queria ser enrabada, cercada de homens com o pau na mão, batendo punheta para mim. Seu safado gostoso, está aprendendo a me fazer de puta.
— Minha puta! — Disse Caio, ao puxar o cabelo de Sonia.
— Toda sua!
Ao perceber Sonia completamente entregue, Caio mudou sua intensidade. Deixou os seios livres, segurando o cabelo com uma mão e estapeando a bunda com outra. Os sons dos tapas na sua bunda ecoavam pelo estacionamento e Sonia não viu mais sentido em tampar a boca. Ela gemeu livre, solta, pois aquela rola fodia o seu cu cada vez mais forte. Sonia se sentiu uma puta, de uma forma que nem mesmo Sebastião conseguira. Seu livro em branco se tornara um livro vivo, intenso e capaz de reviravoltas deliciosas. Sendo fodida no cu, Sonia sentiu Caio jorrar porra dentro de si, enquanto era abraçada por trás. O corpo dele tremia atrás do dela, com o quadril ainda forçando para frente, como se quisesse entrar ainda mais. Ela fez força contra o carro, segurando o homem tremendo atrás de si, até sentir a rola dela sair do seu rabo.
Sonia se virou para Caio e o abraçou. Deu-lhe um beijo gostoso, longo e lascivo, como se agradecesse aquela foda incrível.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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