Juntando o tesão com a vontade de foder!
- Temas: Anal, Chupadas, Cio, Gozos Escandalosos, Mordidas, Trepada Animal, Tesão Acumulado, Vizinha Gostosa
- Publicado em: 09/05/25
- Leituras: 645
- Autoria: Ele018
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Sabe aqueles dias em que você amanhece com uma puta vontade de foder. Uma vontade incontrolável mesmo? Pois é! Um desses dias foi um sábado, meses depois que eu terminei meu segundo e último casamento e fui morar com a minha mãe. Eu ia alugar uma quitinete, mas ela insistiu, disse que a casa era grande etc. Acabei aceitando. Do lado esquerdo morava um casal cuja mulher, Marilinda, de 34 anos, fazia justiça ao nome, tanto de rosto quanto de corpo. E que corpo?
Vez em quando minha mãe inventava de assar uma carne na churrasqueira e Marilinda ia lá pra casa. Se esbaldava de rir das minhas piadas sujas, quando o marido estava longe, geralmente batendo bola com os amigos. Mas na presença dele, que era metido a puritano, agia como uma noviça candidata a uma vaga no convento mais próximo.
Pois bem, no tal sábado, Marilinda apareceu em casa por volta das 9 horas, eu acordei tarde, havia acabado de sair do banho e estava só de toalha, quando a vizinha gostosa entrou pelo portão e casa adentro.
Eu estava visivelmente de pica dura e, quando viu aquilo, ela não aguentou. Chegou perto e puxou a toalha. Fiquei estático, apesar de toda a liberdade que tinha com ela, nunca a assediei nem mesmo com alguma insinuação, mas, ela, de chofre, perguntou:
- Amanheceu com vontade de meter, foi? – Sem ter mais o que dizer, me refiz do susto e admiti.
- Foi, já acordei de pau duro, como você pode ver. E doido pra dar umas boas trepadas!
- Então juntou a fome com a vontade de comer – ela respondeu e continuou:
-O Amarildo está viajando a trabalho já faz quase um mês e siririca não resolve mais o meu caso. Cadê a tua mãe?
- Saiu cedo, foi a um passeio com amigas, só volta à tardinha.
- Pois então vamos foder – disse e saiu me puxando pela rola dura para o sofá da sala, onde tirou o vestido e a calcinha, ficando nua.
Não esperei para ver o que ia acontecer. A segurei pela cintura e a guiei pra sentar-se de frente e engolir o meu caralho com a boceta. E foi o que aconteceu. A rola foi deslizando para dentro daquele canal do prazer que parecia estar aguardando por uma boa vara, já que estava bem molhadinha e pulsando.
Marilinada passou a rebolar feito louca e eu levantando os quadris e estocando de baixo para cima. Éramos animais naquele momento.
- Fode, cara, me fode, assim, assim, assim mesmo...
- Rebola, gostosa, vai, rebola mais, mexe, mexe e remexe essa periquita sedenta de pica na minha rola.
Falávamos ao mesmo tempo em que nossas bocas se "engoliam", chupávamos e mordíamos nossas línguas, mordíamos nossos lábios. Chegamos a sentir o gosto de sangue, um do outro, misturado à nossa saliva. Éramos dois bichos no cio. Marilinda fincava as unhas nas minhas costas, eu lhe mordia o pescoço, afundava meus dedos naquela bunda grande e gostosa, enquanto o caralho entrava e saía da buça dela, como o pistão de uma máquina bem lubrificada.
Em certo momento, lubrifiquei o indicador nos líquidos que saíam da boceta da vizinha e empurrei o dedo todinho no cu dela. Marilinda soltou um grito:
- Caaaralho, meu ponto fraco!
E quase cai em meio a um forte orgasmo, o corpo tremendo todinho, o ventre se contraindo, as pernas, bambas, sem governo e as paredes da boceta se apertando em volta do meu cacete. Ver e sentir aquilo triplicou o meu tesão e gozei também, num urro alto, involuntário, como um animal selvagem abatendo sua presa. Nos seguramos um no outro, fomos deitando lentamente no sofá, mas com vontade de foder ainda muito forte.
E assim ocorreu. Nem bem se refez, Marilinda colocou o meu pau mole na boca e fez com que, em um minuto, caralho ficasse rígido novamente. Por incrível que pareça, a nossa vontade de trepar ainda não havia arrefecido. A coloquei de quatro no sofá e ela arrebitou a bunda, arreganhou as pernas e esperou por mais rola.
Mas aproveitei e lhe proporcionei uma boa chupada no cu e na boceta, me detendo no grelo dela, mamando muito o botão. Marilinda gozou forte e xingando.
- Puta que pariu, porra, caralho, que língua é essa, que boca é essa... E deu um gemido alto, como que implorando.
- Me foooode, Mete logo. Não aguento mais, quero mais pica. Fooooode!
Não esperei um segundo. Soquei o pau com força, com vigor, até com certa "violência", meu púbis batia na bunda dela, provocando aquele som excitante. Marilinda, falava, gemia, rebolava, choramingando.
- Ain, ain, ain, mete, mete mais, fooooode, fode muito, não para, por favor não para, me maltrata. Maltrata e fooooode.
Quando ela falou "me maltrata", a surpreendi com um palmada do lado direito do bundão, ela gemeu e, de novo, me surpreendeu:
- Ain, ain, huuum, gostei disso, não para, fode bate, bate mais, mais, mais... e fooooode!
Passei a fazer o que ela pediu, a cada estocada, era uma palmada, forte, de deixar a marca dos cinco dedos. Marilinda pirou. Gemia, falava alto, resfolegava, pedia mais, jogava a cabeça para os lados e continuou assim até que eu sentisse o corpo dela novamente estremecer, em novo gozo arrebatador.
Mas não parei por ali, continuei socando e logo esfreguei a cabeça da rola no anelzinho de couro e fui metendo devagar. Quando Marilinda se refez totalmente, já estava com a rola todinha no reto.
- Aaaaaaiiii como eu adoro issoooooooo. Fode o meu cu, fode, goza dentro de mim. Nossa, que fodas, que fodas. Caralho, hoje eu morro de tanto gozar. E dizendo isso, passou a se masturbar enquanto levava trolha no rabo. Quando estava perto de novo orgasmo, anunciou.
- Vou gozar, ai, vou gozar, vou gozar, vem junto, vem...
Quando ela começou a gemer, acelerei as bombeadas e gozei também. Caímos um para cada lado, suados, exaustos. Acabamos por adormecer não sei por quanto tempo. Acordamos passava muito do meio-dia, mortos de fome. Havia comida congelada, mas preferimos apelar para o delivery.
Antes que a entrega chegasse, fomos ao banheiro, juntos, e ali, nos lavando, sob a água morna do chuveiro, demos mais uma trepada. Gozamos juntos.
Já refeitos e vestidos, almoçamos e ela comentou:
- Sabe? Eu nunca havia trepado com outro homem que não fosse o Amarildo, nesses dez anos de casados. Nem nunca imaginei que fosse fazer isso hoje, mas por semanas sem rola e com você de pau duro ali, na minha frente, perdi qualquer senso de responsabilidade, de pudor...
- E eu, Marilinda, nunca, nem em sonho, imaginei em foder com você, até por ser uma mulher casada, minha vizinha... Mas foi muito bom, viu? Prometo que, da minha parte, foi como se nada tivesse acontecido.
- Concordo, nada aconteceu entre nós hoje. Assim, ninguém fica com remorsos!
Ainda morei com a minha mãe por mais ou menos um ano e meu tratamento com Marinilda era só de bons vizinhos mesmo.
A vida é assim! Nos oferece certas situações para vivenciarmos uma só vez em toda a nossa existência. Sem bis!
(FIM)
*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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