Foda na Sala de TI

  • Temas: traição, empresa, corporativo, pés, vestido curto, vestidinho, pernas, pernas cruzadas, coxas
  • Publicado em: 13/05/25
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  • Autoria: taiane
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Na empresa, trocaram o garoto da TI por um troglodita. Um carioca cinquentão, folgado, convencido e arrogante. Já nos desentendemos umas duas vezes desde que ele chegou aqui. O nome dele é Marcelo. E como vocês perceberam, não gosto dele, não gosto de gente convencida. E olha que ele não é de jogar fora. Uma voz grossa, braços fortes, peitoral firme e aqueles pêlos saindo pela gola da camisa lhe dão um sex appeal.

Certo dia, cheguei às pressas na empresa, tinha uma reunião cedo e estava em cima da hora. Usava um vestido cinza, justo, salto alto e cabelo amarrado para trás. Entrei no elevador que nem vi quem estava ali.

— Xiii... por favor, não faça o elevador travar, eu tô atrasado.

Olhei de ladinho. Era ele ali atrás de mim.

— Pior é que quando trava... não tem ninguém competente pra resolver, né?

— Tá afiada hoje, hein?

— Mas olha... se for pra resolver direito... — senti a mão dele na minha cintura, seu corpo se encaixando no meu, me fazendo sentir seu volume — eu garanto que sei onde mexer.

Perdi a postura. O hálito quente no meu pescoço, aquele movimento safado roçando seu corpo no meu, subindo meu vestido. Fiquei arrepiada. Mas por sorte, meu andar logo chegou e saí ligeira ajustando meu vestido e sem olhar pra trás.

No meio da tarde, meu chefe já havia ido embora, tirei meus saltos e fiquei mais à vontade. Olhando para a tela do computador, o pensamento estava longe, especificamente naquilo que havia acontecido no elevador. Havia ficado o dia todo com isso na cabeça. Sem pensar muito, abri um chamado: "Sistema Travado". Só queria vê-lo, não sabia o porquê, mas eu queria. Mas sejamos sinceros, a verdade era que eu sabia sim, só não queria admitir. Continuei trabalhando.

— Uhmm tinha certeza que cairia um chamado seu hoje.

— Que bom que ao menos seu instinto funciona — respondi, sentindo a mão dele pousar sobre a minha no mouse, sua voz ao pé do meu ouvido.

— Olha, vendo aqui. Tenho certeza que o sistema travou quando você cruzou as pernas.

— Será que você pode ser só um pouquinho profissional e resolver o meu problema?

— Claro que posso.

De repente, a mão dele investiu com selvageria entre minhas coxas, os dedos se encaixando na minha bocetinha por cima da calcinha. O choque me arrancou um gemidinho imediato.

— Xiu, quietinha — sussurrou no meu ouvido, antes de puxar minha calcinha e rasgá-la com um só movimento. Obediente e excitada, descruzei as pernas, deixando o safado se livrar da pequena peça sem resistência.

— Lisinha, do jeitinho que eu gosto — murmurou, enquanto seus dedos começaram a massagear meu clitóris com firmeza. Levei a mão até seu rosto, acariciando-o devagar, sentindo a aspereza da barba grossa arranhar meus dedos, marcando minha pele.

— Putinha safada, não tinha problema nenhum. Eu sei muito bem o que você tá querendo — ele murmurou com malícia, enquanto seus dedos aceleravam o toque. Eu já quase gozando, virei o rosto e, num impulso, nossos lábios se encontraram.

Ai que raiva! Só fiz o desgraçado se sentir ainda mais.

— Esses seus pezinhos são uma delícia... ainda quero chupar eles todinhos — disse, e então gozei. Minha respiração falhou, entrecortada, e o safado percebeu. Seu riso de satisfação era claro.

Ele diminuiu o ritmo e deslizou dois dedos dentro da minha menina, arrancando um novo gemido meu. Depois os retirou e os levou à boca, saboreando.

— Problema resolvido.

Permaneci voltada para minha estação, sem me mover, sem dizer nada.

— Acho que mereço ao menos um obrigado.

Girei a cadeira, encarei ele. Cruzei as pernas. O volume marcava seu jeans, e um pedacinho da renda da minha calcinha espiava pelo bolso.

— Talvez você não seja tão incompetente assim.

Ele sorriu, aquele sorrisinho descarado, e saiu. E sabe o que mais me irrita? Não parei de pensar naquele ordinário. Minha imaginação fértil não me dava descanso: visualizava ele me comendo em cima da mesa, no elevador, dentro do carro dele… mas foi num lugar bem mais improvável que tudo aconteceu.

Na semana seguinte, um comunicado avisou sobre possíveis problemas no sistema da empresa por causa da mudança de servidor. Nos primeiros dias, não vi o Marcelo em lugar nenhum. Devia estar atolado até o pescoço com a parte técnica. Mas na quarta-feira, saindo de uma reunião na sala do Marketing, escutei ao longe:

— Puta que pariu!

Mesmo abafada, eu reconheceria aquela voz em qualquer lugar. Um arrepio percorreu meu corpo. Virei para trás e vi uma porta aberta no fim de um corredorzinho lateral. Sempre achei que ali fosse um depósito do pessoal da limpeza. Mas ao me aproximar, percebi o barulho forte de ventilação. Entrei.

A sala era pequena, tomada por equipamentos com luzes verdes piscando. Ele estava lá, sentado diante de um notebook, visivelmente irritado.

— Vim resolver o problema, já que você parece com dificuldades — soltei, com ironia.

Ele me encarou como um lobo faminto. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu usava um vestido rosa, justo, que moldava meu corpo com perfeição. Salto alto, cabelos presos num rabo de cavalo.

Ele se levantou, fechou a porta com um estalo e, sem dizer nada, me puxou pela nuca, colando sua boca na minha num beijo que me tirou o ar. Que beijo! Quente, faminto, bruto.

Sua mão ergueu meu vestido. Minha calcinha rasgou em segundos, como se fosse feita de papel. Eu já estava molhadinha desde que ouvi sua voz. Sem perder tempo, ele puxou o vestido, me deixando peladinha.

Me pegou pela cintura e me sentou numa mesa qualquer, cercada por cabos azul e vermelho jogados pelo chão. Se abaixou e abriu minhas pernas. A língua dele me atingiu direto, sem cerimônia, me chupando com tanta vontade que meus saltos escorregaram dos pés. A língua me invadia, firme, devassa. Eu quase gozei ali mesmo, tive que implorar:

— Para... por favor... não quero gozar assim...

Ele segurou um dos meus pés e o levou à boca. Chupou com desejo, olhos famintos. Então se ergueu, abriu a calça e tirou o pau. Não era enorme, mas era grosso e delicioso de olhar.

Me tomou pela cintura, segurando uma das minhas coxas. Com facilidade, me levantou. Enlacei minhas pernas ao redor dele e, num movimento brusco, me jogou contra a parede e me penetrou. Um gemido escapou, nossos corpos se chocando. O ritmo era intenso, animalesco. Ele metia com força, com raiva e eu amei cada segundo.

E então aconteceu. Como poucas vezes na vida, eu esguichei, gozando forte no pau dele. Fiquei mole, entregue. Mal conseguia respirar. Mas o safado ainda não tinha terminado.

Me colocou no chão, me virou de costas e, novamente sem cerimônia, entrou no meu cuzinho. Ahhhhn! Que delícia! Ele gemeu alto quando gozou. Respiração ofegante, ele se jogou de volta na cadeira, fechando o zíper calmamente.

Eu, encostada na parede, tentava recobrar o fôlego, sentindo a porra escorrendo pelas minhas coxas.

— Agora pode voltar a vestir o personagem — disse, com um sorrisinho de canto. — A funcionária que me detesta, lembra?

Com as bochechas coradas e o corpo ainda tremendo, me vesti em silêncio. Senti uma certa frieza da parte dele, talvez um distanciamento, e aquilo me envergonhou. Saí da sala e entrei no primeiro banheiro que encontrei para me limpar. Que loucura.

Ontem eu disse ao meu marido que ficaria até mais tarde no trabalho. Marcelo me levou direto para um motel que meu Deus! Tenho certeza que fez questão de escolher o mais decadente que conhecia. Talvez por raiva. Talvez para me mostrar o quanto ele achava que eu era uma vadia. Mas mal sabe ele o quanto eu gosto dessa coisa mais suja, me excita profundamente. O safado me fodeu por horas, talvez três. Saí de lá com meu cuzinho latejando.

Rodrigo foi me buscar no trabalho. E acredita que o Marcelo ainda teve a ousadia de ficar encostado no próprio carro, de braços cruzados, me olhando entrar no carro do meu marido e ir embora? Maldoso ele... ou só safado?

Bom, espero que tenham gostado do meu relato. Não deixem de comentar.

E para os que sabem fantasiar... meu e-mail é: taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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