Tentações cruzadas 12 — A voz da experiência
- Temas: Oral, dominação
- Publicado em: 14/05/25
- Leituras: 351
- Autoria: TurinTurambar
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Após várias provocações e insistências, Lívia finalmente conseguiu. No último minuto, fez Sonia se desmanchar em prazer em sua boca, num orgasmo poderoso que ela não pode disfarçar. Sentiu-se orgulhosa de si, ao mostrar a ela o prazer que uma mulher podia conceder. Ainda de quatro, Sonia puxou Lívia para um beijo longo e carinhoso. Assim como da primeira vez com Caio, Sonia passou a noite com o casal. Dessa vez, foi a vez de Sonia pernoitar, aprendendo com Lívia como dar prazer a uma mulher.
Depois daquela noite, Lívia estranhou não ter tido mais contatos com Sonia. Caio lhe explicou que ela era assim mesmo, pois sua preocupação em manter a discrição a fazia ficar dias sem aparecer.
Lívia havia transado com Úrsula e naquele momento morava com Caio, no apartamento ao lado do marido. Percebia pouquíssima reação dos vizinhos e não entendia tamanha preocupação. Além disso, queria encontrá-la de novo e decidiu, assim, visitá-la.
Vestiu uma saia azul, comprida até os joelhos e uma blusa branca com um decote em V. Ajeitou o rabo de cavalo alto, passou o batom e pegou o elevador andares acima. Pelo horário, Sonia já estaria em casa e, pelo menos por lá, as duas poderiam conversar sem que Sonia se assustasse. Ela não havia pensado na possibilidade de Sebastião a receber.
Sonia não estava. Sebastião disse que, apesar de chegar em casa religiosamente no mesmo horário, atrasos aconteciam. O anfitrião a convidou para entrar e se sentar no sofá da sala e Lívia não negou o convite daquela voz grave e suave. Era um senhor charmoso, de cavanhaque branco e uma fala tranquila, que lembra um pouco a esposa.
— Disse que seu nome era Lívia, certo? Você é nossa vizinha daqui?
— Isso! Ficamos amigas há alguns dias, mas tem um tempo que não converso com ela.
— Sim, só queria ter certeza de quem era. Minha mulher falou bastante sobre você.
Quando ouviu “falou bastante”, a loira enrubesceu. Se lembrou de quando Sonia disse contar tudo ao marido. Achava louvável os dois compartilharem tudo, mas não queria que aquele homem soubesse de tudo que ela fez.
— Me desculpe, querida. Não queria te constranger, mas deve saber que minha mulher me conta tudo.
Lívia percebe um olhar rápido de Sebastião pelo seu corpo. Foi breve, mas bastante para ela se sentir despida enquanto se perguntava se aquele homem não a estaria encaixando em alguma imaginação de qualquer relato que Sonia tivesse feito. A princípio, ela não gostou.
— Entendo a relação de vocês, mas espero que entenda que quando ela compartilha algo de si para você, ela compartilha algo de mim também.
Sebastião balança a cabeça e balança a mão como se quisesse jogar aquele assunto para longe.
— Me perdoe por isso. Se isso te faz sentir melhor, essas histórias são banais para mim, pelo menos no que diz respeito às outras pessoas. Deve saber que ela tem bastante histórias para contar, assim como às vezes que ela ficou com seu colega de apartamento. É Caio, o nome dele, não é?
Lívia assentiu com a cabeça. Sebastião ofereceu um copo d’água, o que deixou Lívia aliviada por interromper aquele assunto. Enquanto era servida, ouvia seu anfitrião falar de assuntos diversos, como as baixas vendas de seu comércio ou mesmo o tempo. Perguntou à Lívia sobre seu trabalho, mas não sobre seu relacionamento, seja com Caio ou com Renan. Aquele senhor parecia hábil em evitar assuntos espinhosos enquanto deixava sua visita à vontade. Ela observava aquele homem, que parecia um marido dedicado, além de não se importar com as aventuras sexuais da esposa. Se perguntava se um dia Renan poderia ser daquele jeito.
Sebastião, entretanto, em algum momento, perguntaria o motivo da visita.
— Queria saber como ela está. Ela desapareceu depois daquela noite. Confesso que não a entendo. Ela tem uma noite daquelas conosco e depois ela some?
— Ela tem medo de os vizinhos ficarem sabendo.
— Acho que o que os vizinhos sabem ou pensam não importa. Ela exagera nisso.
Sebastião olhou nos olhos da loira por alguns segundos enquanto pensava na melhor forma de responder. Aquela mulher até pouco tempo parecia desconfortável, mas sua curiosidade crescia. Parecia um pouco mais à vontade e mais disposta a ouvir certas histórias.
— Bom, você sabe melhor do que como foi a noite de vocês. Ela me contou tudo, não só como você lambeu o sêmen do Caio no corpo dela, mas como vocês se masturbaram juntas tomando banho. Falou sobre ter aprendido a fazer uma tesoura com você. Também me disse que pediu para que ela te dominasse.
O rosto de Lívia corou mais uma vez.
— Me perdoa por isso, mas eu realmente queria ver aquele doce de mulher fazendo isso com alguém.
— Para que está me contando isso? — perguntou Lívia, tentando disfarçar o constrangimento.
— Tem a ver que vocês fizeram isso a noite toda. Com o Caio foi o mesmo na primeira vez. Quando ela sai com alguém novo e gosta muito, ela fica “viciada”. Quer dar para aquele homem o tempo todo. Fico pensando no que você fez para ela ficar assim com uma mulher.
Um sorriso escapou dos lábios de Lívia, que o controlou rapidamente.
— Está bem, mas, se ela se apega tanto à pessoa, por que se esconder depois? Não faz sentido.
— Porque, quando ela se apega, se entrega de vez e quem está do outro lado pode testar os limites dela demais.
— Não é essa a fantasia dela? Por isso, Caio a comeu na garagem.
— Você tem razão, mas entregar o controle a qualquer um tem consequências. Uma vez, ela criou um perfil em um site desses de relacionamento. Ela encontrou um rapaz que a deixou curiosa. Saímos os três e nós dois comemos ela junto. Foi a primeira vez que ela teve dois homens se revezando nela enquanto se mantinha de quatro. Ela gamou no rapaz e quis dar para ele a noite inteira, mas ele não aguentou. Dias depois, ele a chamou para um jantar que serviu de pretexto para ele comê-la num beco próximo a um restaurante. Mais duas semanas e ele disse ter mais dois amigos que queriam conhecer ela. Sonia me disse que ficou tão excitada que se entregou aos rapazes que passearam de madrugada pela cidade, arrancando as roupas dela. Eles se revezavam no volante para serem chupados por ela no baco de trás. A festa terminou com ela sendo comida pelos três sobre o capô do carro, num estacionamento vazio, ao ar livre.
Lívia ouviu a história atenta. Seus olhos arregalaram sem perceber. Ela apertava as coxas entre si, enquanto os detalhes ficavam mais explícitos. Estava inquieta no sofá, tentava disfarçar, mas, aos olhos de Sebastião, estava claramente excitada com a história.
— Acha que ela exagerou? — perguntou Sebastião.
— Penso que ela teve liberdade para realizar as fantasias dela, deve ir fundo. Só penso que o marido não pode bancar o ciumento depois. — respondeu Lívia, descruzando e cruzando de novo as pernas e depois os braços, assumindo uma postura ofensiva.
— Querida, eu não tenho problema nenhum com isso. Não me incomodou que os três a chamavam de puta a noite inteira ou que tenham feito questão de todos gozarem no rosto dela.
As descrições faziam Lívia voltar a esfregar as coxas.
— Então, qual foi o problema?
— Bom, o problema é que ela pegou um caso novo na semana seguinte e encontrou os três no tribunal, representando a outra parte. Você pode entender o constrangimento dela.
— Meu Deus! — disse Lívia, cobrindo o rosto com a mão.
— Ela teve muita dificuldade em explicar ao cliente o motivo de ter abandonado o caso. Por sorte, nenhum dos rapazes fez desse caso uma fofoca, mas Sonia nunca mais saiu com eles.
— Eu não fazia ideia…
— Sim, ela quando se entrega perde a noção das consequências. Ultimamente fazíamos coisas entre nós, até que ela conheceu o Caio, que até então tem sido confiável.
A tranquilidade com a qual ele falava sobre Caio chamou sua atenção.
— Não te incomoda nem um pouco ela transar com ele?
Um sorriso discreto se desenhou no rosto daquele homem.
— Me diz uma coisa, alguma vez o seu marido falou sobre a vontade de estar com outra mulher?
Lembrando-se da conversa com Renan sobre Karina, Lívia assentiu com a cabeça.
— Seja sincera, ficou excitada?
A loira olhou para o lado, mordendo os lábios discretamente antes de responder. — Sim, fiquei. Mais ainda por ele falar sobre aquilo enquanto a gente transava.
Respirando fundo, Lívia percebeu que talvez estivesse falando demais sobre si.
— Imaginou ele com outra mulher?
Aquelas perguntas abriam espaço na sua intimidade e isso a incomodava.
— Não.
— Entendi, se imaginou com os dois.
A conclusão de Sebastião fez o rosto de Lívia arder. A cada pergunta ou conclusão daquele homem, a loira sentia como se uma peça de roupa estivesse sendo retirada. Estava cada vez mais nua na frente dele.
— Não precisa falar nada, não é necessário — continuou Sebastião — o que quero dizer é que a excitação pode vir da imaginação. Se contarmos algo que aconteceu, ou que poderia ter acontecido, quem nos ouve não consegue ficar indiferente. Pelo que me contou agora, sabe muito bem como me senti quando Sonia chegou aqui dizendo que foi surpreendida pelo Caio no estacionamento.
— Não é bem assim. — disse Lívia, com um pouco de indignação na voz. — Eu não gostaria de ser traída pelo meu marido.
— Isso aconteceu? — perguntou Sebastião.
Mais uma pergunta íntima.
— O senhor pergunta demais sobre a minha vida.
— Pensei que não se importasse se os vizinhos ficassem sabendo de você. — respondeu Sebastião, enquanto abria os braços, que se estendiam por todo o encosto traseiro do sofá, numa pose mais relaxada.
A postura descontraída e o discreto, porém debochado sorriso expunham à Lívia o quanto aquele homem se divertia, aprendendo mais sobre ela. A voz grave e a fala calma a deixavam menos nervosa, a ponto de entender o quando da intimidade fora entregue apenas depois das palavras saírem da sua boca. A expressão vitoriosa de quem descobria sua privacidade a incomodava cada vez menos, pois ela também não se sentia explorada. Sebastião não lhe negava respostas, também entregando histórias picantes sobre seu relacionamento com Sonia. Ouvir histórias dela a deixava excitada, e, a partir de algum momento, contar as suas também. Assim, ela contou que o marido ficou até bem mais tarde no escritório, chegando em casa na madrugada, o que a deixou imediatamente desconfiada. Contou que Renan confirmou a traição dias depois.
— Pelo visto, você também tinha algo para contar. — provocou.
Cada vez mais à vontade com aquele homem, Lívia contou ter visitado Úrsula na mesma noite. Disse ter planejado encontrá-la com o marido, mas, com o atraso dele, pensou em ir sozinha. Queria apenas conversar com ela, mas em algum momento não resistiu.
Sebastião ajeitou um pouco as pernas, as abrindo. Ajeitou o saco entre as penas o mais discreto que conseguisse. A loira já percebia um volume um pouco maior.
— Parece que ambos se traíram mutuamente.
Lívia franziu o cenho.
— Acha que a traição dele é igual à minha? Nós já tínhamos uma relação com a Úrsula.
— Não posso dizer se é ou não igual, mas se você saiu de casa para encontrá-la, foi porque a presença do seu marido não importava. No fim das contas, foi oportuno ele ficar até mais tarde, comendo outra mulher. Aliás, não foi você que tentou traí-lo antes com o Caio?
A expressão do rosto de Lívia fechava cada vez mais.
— Você está me comparando com o Renan? Aquilo com Caio nunca chegou a acontecer e ele usou isso como desculpa para comer a colega dele. Eu estava carente e tinha uma curiosidade com o Caio. Acha mesmo que fui infantil como ele?
— Eu não posso julgar vocês, só me atenho aos fatos. Pelo que você mesma me disse, ele resistiu às investidas daquela mulher outras vezes antes de você tentar seduzir o seu vizinho. Não passou pela sua cabeça que, em todas as vezes em que ele disse “não” para aquela mulher, também estava carente?
As palavras de sebastião fizeram Lívia ver aquela situação pela primeira vez. Não havia pensado pelo ponto de vista de Renan uma única vez. Na frente daquele homem para quem expunha sua intimidade, ela se sentiu constrangida várias vezes ao falar de si, mas nunca daquela forma. Assumiu Renan como um homem imaturo o tempo todo, sem imaginar que todo o comportamento dele, até então, pudesse derivar de uma frustração. Ele se reprimiu várias vezes em nome da fidelidade e ela cedeu na primeira oportunidade. Lívia não conseguia mais olhar Sebastião nos olhos, que caíram para o chão. De repente, festava inerte, sem nem ter forças para sair dali, até porque a visita à Sonia parecia não fazer mais sentido. Foi quando sentiu o sacolejo do sofá, com Sebastião se sentando ao seu lado.
— Não precisa ficar assim. Deveria, sim, conversar mais com ele.
Lívia olha para frente, com algumas lágrimas nos olhos, apoiando a cabeça nas mãos e os cotovelos sobre os joelhos.
— Meu casamento acabou, não tem mais o que conversar com ele.
Sebastião se curvou para frente, também apoiando os braços nas pernas.
— Me diz uma coisa, se imagina casada com o Caio?
Franzindo o cenho, Lívia se virou para Sebastião, estranhando a pergunta.
— Não.
— Por que não? Ele é um bom amante e vocês já estão dividindo a casa. Estão praticamente casados.
Olhando para o vazio, a loira procurava argumentos.
— Não… não sei te explicar o porquê, mas não.
— Quanto à Úrsula. Fez questão de ignorar o marido para ficar com ela, talvez esteja apaixonada.
Um sorriso tímido se formou no rosto de Lívia.
— Também não.
— E comigo? Casaria?
A primeira reação de Lívia foi um riso que se perdeu em uma gargalhada. — Não acredito que esteja me perguntando isso.
— Por que não? Deixaria você transar com o homem que quisesse sem reclamar, desde que contasse tudo depois. Vai me dizer que não queria que Renan fosse liberal como eu?
Lívia olhou Sebastião nos olhos, tentando medir o quão séria era aquela pergunta. No fim, ela mesmo não conseguiu conter o sorriso, pois Sebastião tinha razão.
— Ainda ganharia a Sonia de brinde…
O sorriso se abriu no rosto da loira. Era largo, contagiante, de alguém que não conseguia mais disfarçar seriedade.
— O senhor é muito sem-vergonha.
— Sou um vendedor, não seria bom no meu trabalho se não fosse. Então, casaria comigo?
— Também não — disse Lívia, com um sorriso no rosto, apesar da negativa.
— Por que não? Tenho certeza de que a Sonia te falou sobre o quanto sou bom de cama.
Lívia ria, com o rosto enrubescido. A mala grave e macia não a pressionava, apenas a divertia.
— Vai me dizer que não acredita na Sonia.
— Acredito, Sebastião, mas é que… — Lívia interrompeu a fala enquanto olhava para o teto buscando uma explicação. Exibia um sorriso sem graça, de quem falhava em encontrar o que dizer. Sebastião então desfez seu sorriso malicioso e voltou a olhá-la nos olhos com seriedade.
— Tem algo entre vocês que não consegue explicar objetivamente. Se conseguisse, seu casamento ruiria no primeiro argumento contrário. Vocês construíram uma vida juntos e isso não se apaga. Estou implicando com você porque assim você vai se dar conta de que esse casamento não acabou, pois ainda tem algo com ele que não encontra em outra pessoa. Acho que agora você entende porque eu e Sonia continuamos juntos. Não se trata de mim ou dela, e sim de nós.
— Então, acha que devo voltar para o Renan?
— Acho que deveriam conversar. Não podem machucar mutualmente como estão fazendo. Vocês têm o que salvar. Não desistam. Ouça aqui a voz da experiência.
Lívia tinha um sorriso sincero no rosto. Foi visitar Sonia e se deparou com o marido dela, com quem começou uma conversa meio torta. A última coisa que esperava era sentir-se esclarecida sobre seu casamento.
— Obrigada, Sebastião. Me sinto bem melhor com seus conselhos.
— Não agradeça — respondeu Sebastião, enquanto a envolvia com seu braço. — Ainda acho que deveria me experimentar antes de ter certeza de que quer continuar casada com ele.
Lívia gargalhou mais uma vez.
— Por que essa insistência comigo? Sonia me disse que você nem procura outra mulher.
A curiosidade e a falta de qualquer resistência a seu braço fizeram brotar um sorriso malicioso no rosto de Sebastião.
— Não é todo dia que uma loira incrível bate na minha porta e também estou muito curioso com a primeira mulher que conseguiu seduzir a minha esposa.
— Fiz nada de mais, vocês é que não acharam uma mulher legal para ficar com ela.
— Foi mais do que isso. Sonia sempre foi submissa e fiquei sabendo que ela fez de você a putinha dela. Quero saber como foi isso.
— Calma, Sebastião, não vou contar isso para você — respondeu Lívia, rindo.
— Vai contar sim — disse Sebastião, segurando a loira pelo ombro e a puxando contra si.
— Por que eu iria te contar?
— Pelo mesmo motivo que contou tudo até aqui. Quer me deixar excitado.
Sebastião abriu ligeiramente as pernas, deixando o volume entre elas mais evidente. Envolvida pelo braço dele, Lívia não reagiu. Apenas olhou para o volume, voltando o olhar para os olhos dele depois. Se ajeitou para ficar mais próxima a ponto de sua coxa encostar na dele. Inclinou-se para ficar mais próxima do seu ouvido e passou a sussurrar.
— Então, o Caio já tinha comido nós duas e gozou na bunda da Sonia. Quando vi aquela bunda gostosa e melada, agarrei-a e a lambi toda. Sua esposa se assustou, mas começou a gemer manhosa na minha língua e então fui chupando até ela gozar na minha boca. Depois disso, a gente foi tomar banho. Você tem razão, ela fica viciada e queria me beijar o tempo todo, então a gente se masturbou no banho. Caio percebia como ela ficava e passou a só nos olhar. A gente voltou para a cama e ficamos ali, ajoelhadas, nos beijando. Eu a puxei para me abraçar por trás e comecei a rebolar, esfregando a minha bunda nela. Quando ela beijou meu pescoço, não sei o que deu em mim na hora, mas comecei a mexer meu corpo e me inclinar para frente e, no meio disso, puxei uma mão dela e a fiz segurar meu cabelo. Logo eu estava de quatro, rebolando, pedindo para ela bater na minha bunda. Ela, com aquele jeitinho dela, quase não conseguia me bater. Daí, eu falava para ela “bate na bunda da sua puta!”. Ela foi se empolgando até conseguir deixar a minha bundinha vermelha. Mandei, então, ela socar os dedos na minha boceta. Sua mulher me comeu gostoso, Sebastião. Ela fodeu minha boceta com dois dedos. Gozei de quatro, com ela segurando os meus cabelos. Depois, ela me abraçou e eu a fiz me xingar, dizendo que eu era a putinha dela. Na manhã seguinte, antes de ir embora, ela me comeu de novo. Me encostou na parede e dessa vez socou os dedos na minha boceta de frente para mim. Me fodeu, me olhando nos olhos, me chamando de puta. Respondendo àquela sua pergunta, eu não caso com você não, porque já sou piranha da sua mulher.
Lívia se afastou do ouvido de Sebastião e o olhou nos olhos. Voltou o olhar para entre as pernas, onde o volume rígido era mais perceptível. Ela levou a mão ali, apertando a rola dura por cima da bermuda.
— Então, Sebastião, ficou de pau duro para mim?
— Me chame de Tião — disse, antes de puxar Lívia pelo cabelo para um beijo.
Presa pelos cabelos, Lívia sentiu a língua lhe invadir suavemente. Aquele músculo ativo se enroscava em todos os cantos do seu interior. O beijo era interrompido com seu cabelo sendo puxado. Com um gemido manhoso, ela pedia mais, mas Sebastião não deixava seu rosto se aproximar o bastante. Se esticava para alcançar os lábios dele, sem sucesso, e ria de si mesma. Enquanto protestava, era surpreendida com um chupão no seu lábio inferior. O beijo dele era intenso, sem parecer. A língua se esfregava em seu interior como se quisesse esmagar tudo e, ao mesmo tempo, os movimentos eram lentos, dado a Lívia o máximo das sensações. Da boca, Sebastião foi para orelha e depois para o pescoço. A boca, a língua e o cavanhaque arrancaram gemidos quase desesperados de Lívia. A loira se contorcia nos beijos daquele homem.
— É sensível aqui.
— Sim, Sebastião.
Sebastião olhou para Lívia com uma expressão rigorosa.
— Quer dizer, sim, Tião.
Lívia foi jogada para o colo de Sebastião como se fosse uma boneca. — Faça um coque no cabelo — ordenou-o.
A loira rapidamente fez um nó no longo cabelo, expondo o pescoço. Lívia gemia com os chupões e a língua, lhe provocando arrepios, enquanto as mãos espessas dele invadiam suas costas por baixo da blusa. Ela podia sentir os calos, além do calor, subindo pelas costas, carregando a barra da blusa junto. As mãos quentes iam e voltavam em suas costas, como se fizessem uma massagem. Lívia apenas gemia até ter sua blusa retirada e, logo depois, o sutiã.
A pele sensível dos seios foi arranhada pela pele calejada. Os mamilos foram massageados até enrijecerem e serem delicadamente lambidos. — Ai, Tião, que língua gostosa! — dizia Lívia. O toque macio e úmido da língua combinava com a massagem nos seios. Ela gemia, segurando-o pela cabeça, como se o amamentasse.
Mãos desceram para suas coxas e invadiram sua saia. Tomaram a sua bunda, apalpando suas carnes. Essas mãos a sustentaram quando Sebastião se levantou. Abraçada a ele, Lívia continuava a ter os seios sorvidos. Mordia os lábios e gemia baixinho, sem saber para onde estaria sendo levada.
A bunda foi encostada no vidro frio da mesa de jantar e a calcinha foi arrancada em um único movimento. As pernas foram abertas à medida que a respiração dele avançava por suas coxas. Lívia gemia ainda com o arranhar do cavanhaque em sua pele macia, mas quando sentiu a língua, gritou.
— Ai, Tião… me chupa!
Sebastião não era um homem de movimentos bruscos. Seus gestos eram suaves como sua voz, mas nem por isso deixavam de ser firmes. Lívia podia sentir o desejo daquele homem pela forma como ele lhe apertava as coxas. Era forte o bastante para puxá-la contra si enquanto a língua lhe investigava a boceta. Lívia tinha uma mão apoiada sobre o tampo de vidro e outra acariciando os cabelos de Sebastião. Suas costas arqueavam e seus pulmões puxavam o ar com mais intensidade. Os dedos grossos que lhe invadiam arrancavam gemidos mais altos. Quando a língua se apossou do grelo, precisou se apoiar no tampo com as duas mãos. Seu quadril mexia o mínimo possível para esfregar a boceta ao máximo no rosto daquele homem. Os dedos exploravam sua boceta, encontrando seus pontos mais deliciosos, e a língua conduzia o grelo a uma dança lenta e úmida.
Quando Lívia gozou, ela socou o tampo de vidro, quase o quebrando. Seu corpo passou a tremer enquanto suas grossas coxas prendiam a cabeça daquele homem entre elas. O orgasmo foi tão intenso que ela desistiu de se apoiar no tampo, deixando de costas sobre ele. Quando suas coxas relaxaram, Sebastião distribuiu beijos no seu corpo, até alcançar a boca.
Foi um beijo longo, delicioso, permeado por gemidos das suas partes.
Lívia deu um grito quando seu corpo foi rotacionado sobre a mesa em um movimento seco. Em um instante, ficou debruçada sobre ela e teve sua saia arrancada. Antes que pudesse reagir, a mão pesada de Sebastião explodiu em suas nádegas.
— Minha bunda, Tião!
A loira sentia a mão firme e calejada lhe explorar a bunda, lhe apertando e abrindo como se quisesse arrancar um pedaço. Em pouco tempo, sua boceta ensopada sentiu a cabeça da rola lhe separar os lábios. Lívia sentiu falta do resto.
— Que pau gostoso, Tião. Enfia tudo!
— Calma, querida.
Ele respondia com uma calma torturante. Com os peitos espremidos sobre o vidro frio da mesa, sentiu as mãos quentes alisarem suas costas. Com aquele pau parcialmente dentro de si, passou a rebolar, como se aquilo fizesse o resto do pau de Sebastião entrar.
— Tião, por favor, me come logo!
Um segundo tapa bem forte explodiu em suas nádegas — Ai, porra, Tião. Minha bunda! — gritou Lívia.
— Calma, querida. — respondeu o homem que voltou a alisar seu corpo.
O toque lento e quente nas costas era relaxante, em contraste à agonia de não ser penetrada totalmente. A carícia nas costas era rispidamente interrompida por mais um tapa, esquentando a pele da sua bunda ainda mais. A cada golpe, Lívia gritava e gemia manhosa e as mãos voltavam a correr por suas costas. Até que, finalmente, o movimento das mãos terminou com seu cabelo sendo segurado. Sebastião meteu o resto de uma vez.
Lívia sentia o peso da mão daquele homem pela forma como ele prendia seu cabelo. Ela não conseguia mexer a cabeça enquanto aquela rola ia e voltava em sua boceta. O movimento de entrada era forte, contundente, mas a saída era lenta, fazendo sua boceta sentir nos detalhes cada veia saltante da superfície daquele membro. Sebastião tirava quase tudo, deixando só a cabeça antes de empurrar tudo de novo.
— Caralho, Tião. Que pau gostoso! Me fode, me fode — gritou Lívia.
A loira gemia descontrolada enquanto era fodida. Alcançou um segundo orgasmo naquela mesa, voltando a tremer e gemer descontrolada. Sebastião continuava metendo no seu ritmo cadenciado até que voltou a bater na bunda de Lívia mais uma vez.
— Tião, quer me fazer de puta, quer. Fode a sua puta, fode!
Os movimentos contra a bunda de Lívia se intensificaram. A loira segurava o tampo da mesa o quanto podia para resistir às estocadas que eram mais firmes do que nunca. A cada movimento para dentro de si, Sebastião parecia mais gostoso para Lívia. De repente, aquela voz grave e suave se tornou um urro poderoso. O sêmen foi derramado em seu corpo.
Após apanhar e ser fodida sobre a mesa, Lívia estava acabada. Levou mais um tapa na bunda, esse mais leve, e riu do abuso do seu amante. Quando ouviu os sons de chave abrindo a porta, pensou em se levantar, mas Sebastião voltou a prendê-la na mesa, a segurando pelo cabelo. Lívia sabia quem era e não queria ser vista daquele jeito. Não teve escolha, sentiu seu rosto queimar enquanto era exibida para Sonia nua, com a bunda vermelha dos tapas e o sêmen de Sebastião ainda quente sobre seu corpo.
— Boa noite, amor. O jantar está servido.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.