Bandida

  • Temas: Abuso, sexo, Policial, Favela, drogas, orgia, banheiro, gay, anal
  • Publicado em: 17/05/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Minha vida sempre foi intensa, mas naqueles últimos meses do ano e nos primeiros meses do ano seguinte, minha vida entrou no modo insano.


Se as vezes uma pessoa leva uma vida dupla, a minha tinha passado o dobro, na escola eu era a gay reservada, no SENAI a afeminada que tinha influência, no rolê eu era o projeto de trans vida loka, para família de Isabella a bonequinha que precisava de compreensão e na minha família o menino que passava por uma fase e que precisava de ajuda espiritual e psicológica.


O problema que estava prestes a soltar mais uma persona e essa entraria em conflito com minha existência nos demais grupos.


Para começar o ato de fumar maconha para chapar com Renatinha, deixou de ser esporádico e minha aproximação do Cafuçu e os outros rapazes da boca não só influenciaram como deram novas páginas a minha vida.


Para eles eu era Cat ou Catzinha e depois quando essas páginas não muito boas passaram a conter mais linhas eu virei a bandida.


No início foi algo desprentencioso e começou em um acaso, enquanto eu fumava um "beck" em cantinho antes de iniciar a aula no SENAI um carinha se aproximou de mim e pediu para dar "uns dois", trocamos uma ideia e ele elogiou muito o produto e me perguntou aonde tinha arrumado aquele " do bom", falei que um amigo me fornecia e ele quis saber se eu não conseguiria para ele também.


No fim de semana fui até a boca do Cafuçu e na segunda-feira já estava entregando a encomenda para o rapaz, vulgo Alemão e assim fazia minha primeira venda para meu primeiro cliente, que logo divulgou para seus amigos em pouco tempo eu tinha meus clientes diretos que estudavam comigo no SENAI e os indiretos amigos desses mesmos clientes.


E com isso eu teria minha primeira rota de colisão, Gustavo não iria querer ser associado a figura de uma pessoa além de gay envolvida ao uso e venda de drogas.


Apesar dos pesares eu sabia que Gustavo seria apenas uma fase em que ele só queria comigo ganhar experiência e com isso perder a vergonha de ser um gato de pau pequeno.


Mas não só Gustavo se afastou de mim, agora eu era deixada de canto por todos, menos por Bernardo que assim como Isabella fechava os olhos para minhas merdas. E eu ainda brincava com o fato, falando que Isa era o par perfeito para ele, mesmo sabendo que ela era muita areia para o caminhãozinho dele.


Outro afastamento momentâneo foi meu de Renatinha, esse mais por opção minha do que dela, afinal a um tempo que já tinha o canal direto de acesso ao fornecimento da maconha.


Se me distanciei de alguns me aproximei de outros, agora o Cafuçu me fodia quando eu fazia uma boa venda ou quando me fornecia para uso próprio, além do Jorge (Cafuçu) me aproximei de alguns outros rapazes do movimento, mas para eles não rendia nada, apenas provocações em meio a conversas e também conheci alguns frequentafores assíduos da boca.


Nesse mesma época tentei me aproximar de Poliana, afinal descobri através do Cafuçu que ela já foi a moeda de pagamento de Renatinha pela maconha. E após esse descobrimento fui cavando um pouco mais fundo e descobri que ela e Renata já haviam praticado um swing e que Poliana curtiu mais Renatinha que os outros dois rapazes e depois consegui confirmar que as duas curtiam se pegar chapadas.


Tentei ser amiga e até salvei ela de um assalto, quando um dos frequentadores da boca abardou nós duas voltando de um rolê em que Renatinha nós abandou para dar para um macho qualquer.


Porém de heroína eu viraria vilã, quando depois de um episódio que irei relatar no futuro, ela usou o fato de eu conhecer ladrão e andar com traficante para colocar o grupinho do rolê contra mim.


Mas com minha vida frenética de mini vendedora de drogas e marmita de traficante caminhava antes desses tais acontecimentos e se eu fosse experta acabaria cedo.


Pois um dia voltando da boca fui abordada pela polícia, por sorte não tinha mada ilícito comigo ou talvez azar.


Na arbodagem ao entregar meu RG o PM viu meu nome a foto de um garotinho na identidade, mas a sua frente uma figura feminilizada, de top e mini saia.


Já não seria uma abordagem tranquila pelo fato de a polícia saber aonde e com quem eu andava e no país aonde mais se mata gay e travesti nem uma abordagem policial é segura.


Tinha pouca roupa para revistar mas muita pele para tocar, o policial não se intimidou em levantar a minha mini saia e passar o dedo na costura da calcinha, subiu a mão novamente e desceu para calcinha outra vez, novamente passou o dedo pela calcinha e disse:


"Será que escondeu a droga aqui?"


E enfiou o dedo no meu cuzinho, eu gemi de susto e dor, o PM soltou uma pequena risada e tirou o dedo, apertou meu bumbum e disse em voz baixa:


"Bumbum durinho, vou procurar outra vez no buraquinho"


Desceu novamente os seus dedos e dessa vez enfiou dois dedos no meu cuzinho, apertei os lábios para não emitir nenhum som.


Dessa vez ele fez um movimento de vai vem ao menos cinco vezes e quando tirou o dedo passou a mão para frente e apertou meu pauzinho para conferir se eu estava excitado, meu pau estava mole de nervoso e medo, mas dava pequenas fisgadas.


Novamente ele voltou com o dedo para trás e dessa vez eu fechei meu cuzinho, insistente ele ficou forçando a entrada até conseguir e meu cu sugar seu dedo para dentro, outra vez eu gemi e dessa vez um pouco mais alto.


"Tão novinho e com um cuzinho tão guloso assim, abertinho" Disse o PM enquanto fazia movimentos circulares no meu cu.


Foram poucos segundos mais pareciam eternidades, que só pararam quando o outro policial interrompeu falando.


"Deixa a menina, ela tá limpa, não precisa fazer essas coisas"


Quando o PM tirou seu dedo do meu cu, senti meu pauzinho melar.


Me virei com os olhos cheio de lágrimas para o outro polícial que me entregou o RG e disse que era para eu andar na linha pois estariam de olho em mim.


Com vergonha não contei esse fato para Isabella ou qualquer amiga, fui contar ao Jorge (Cafuçu), que mais se preoucupou em saber se eu não havia falado nada sobre localização ou nome de pessoas do tráfico.


Foram dias que fiquei muito cabisbaixa e Isa e nem outra das meninas amigas notou, o único que percebeu foi Bernardo que preocupado quis saber o que aconteceu, contei para ele, escondendo o fato de quantas vezes o PM penetrou meu cu, com seu dedo.


Bernardo me deu um abraço e pela primeira vez me senti acolhida por um garoto, fragilizada dei um leve selinho de agradecimento pelo afeto dele, pedi desculpas em seguida pois considerava ele um ótimo amigo e não tinha atração por ele.


Bernardo me aconselhou me afastar dessas pessoas, mas burra e teimosa não fiz isso.


Chegava o fim do ano e novamente aquele churrasco do clube dos machos promovido por Cleber e novamente eu estaria lá mais solta e vocês só irão saber o quanto mais no próximo conto.


Passado as festas de fim de ano, eu continuava frequentado a boca,inclusive sendo a personal stylist dos caras do movimento pois fui responsável de deixa los mais arrumadinhos no fim de ano e como não estava em aulas eu precisava ser útil.


Nesse período de Janeiro também foi o término da minha amizade com Isabella, afundada na tristeza foi a hora de fazer a segunda merda, a qual já tinha sido alertada a me afastar por Bernardo.


Era um domingo início de Fevereiro, havia rolado um festival de futebol e depois um grande churrasco, com bebidas e muitas drogas, Cafuçu estava com uma garota que eu até comprava presentes para ele dar a ela.


Enquanto ele curtia sua namoradinha eu conversava e provocava os outros rapazes, de shortinho da sexy machine e top a Catzinha chamava a atenção dos bandidos e a minha relação com Jorge era muito bem estabelecida, ele me comia quando queria e eu dava quando queria, sem envolvimento sentimental ou coisa do tipo, a única coisa é que eu não saía com outros caras do movimento por respeito.


Mas naquele dia por excesso de bebida e uso de drogas eu quis quebrar essa regra, como eu disse eu conversava e provocava os outros, só que um deles não queria ficar só na provocação, me chapando de maconha e me oferecendo "lolo" ele conseguiu o que queria, me levou muito louca para o banheiro.


O que me lembro são flash's dele me fazendo chupar seu pau e em seguida um outro cara chegando e baixando meu shortinho e dedando meu cuzinho, em seguida mais um outro se aproximando e cuspindo no meu cu e depois mais outro me colocando para mamar ele, logo o banheiro ficou com uns dez caras prontos para me fuder e a única coisa que consegui pedir foi para colocarem camisinha, a maioria atendeu mas alguns me fuderam no "pelo", os que me fuderam com preservativo gozavam no meu corpo, literalmente eu tomei um banho de porra, os que fuderam sem camisinha, transformaram meu cuzinho em depósito de porra, alguns gozaram na boca e no meu cu.


Quando todos terminaram eu saí de lá suja pela rua, sem Isabella para me acolher acabei indo parar na casa de Bernardo, que junto de seu pai cuidaram de mim naquela noite triste.


*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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