Chifrei meu marido avarento com um veado roludo!

  • Temas: Avareza, Chifre, Corno, Cu, Diarista, Gay, Homossexualidade, Infidelidade, Marido, Tarada, Veado
  • Publicado em: 22/05/25
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  • Autoria: Ele018
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Meu nome é Lina, tenho 40 anos, já fui casada, sem filhos, rica e corneei o marido com um veado. Ele nunca soube, mas carregou um bom par de chifres até nos separarmos. E esta história começou assim: quando casamos, ambos já com 28 anos de idade, ele havia se formado em Farmácia, e, como eu tinha um bom dinheiro guardado, parte de uma grana que meu pai me deu, quando saí de casa, abrimos a primeira farmácia.


Daí para a segunda foi um pulo, assim como para a terceira, a quarta e para a quinta. Nossa vida financeira ficou bem estável, ficamos muito felizes, passamos a viajar mais, trocar de carro todo ano e construímos uma casa excelente, grande, com arquitetura moderna e móveis de luxo.


Nossa vida íntima, nem se fala, era tórrida, basta dizer isso. Eu não sentia falta de nada na cama, pois transávamos todos os 30 dias do mês, sem exagero, e de todas as formas possíveis.


Mas Abílio, esse é o nome do corno, me disse que queria mais. Almejava formar uma rede de 10 farmácias, talvez 20, e dominar o ramo no lugar em que vivíamos, uma cidade de cerca de 800 mil habitantes. Tentei dissuadi-lo dessa ideia absurda, mas ele não me deu ouvidos.


O resultado é que ele mergulhou nos planos dessa avareza e nossa casa não mais existia para ele, muito menos eu. Abílio passava 12, 13, 14 horas no escritório. Quando chegava em casa, exausto, apenas tomava banho, se alimentava e dormia. Nem nos fins de semana isso mudava. Trepada? Uma a cada 20 ou 30 dias e, assim mesmo, quase à força!


Me tornei uma mulher solitária, indignada, abandonei o escritório, passei a trabalhar em home office. Vivia com raiva, tesão acumulado, masturbação e vibradores de todos os tipos não mais me satisfaziam. Mas essa história mudou no dia em que liguei para uma agência de empregos, a fim de pedir uma diarista. Nossa antiga auxiliar havia se aposentado.


Da agência, a atendente me informou: "Senhora, estamos sem cadastros abertos. Todas pessoas cadastradas já foram encaminhadas para emprego". "Nossa, eu estou precisando muito..." - falava isso, quando a moça me cortou: "Peraí, temos um aqui cujo cadastro acabou de chegar. É jovem, 20 anos, tem ótimas referências, cartas de recomendação, as quais já foram checadas e é gay. A senhora se importa?". Respondi que não e passei o endereço.


Menos de meia hora depois, batem na porta. Fui atender e, ao abrir, vi um rapagão, alto, mais de 1,70m, um rosto lindo, cabelos curtos, loirinhos, olhos verdes, musculoso, um peitoral definido, fiquei meio boquiaberta e perguntei: "João Pedro? Você é o João Pedro, enviado pela agência?".


Com uma voz suave, afeminada, gestos muito delicados, femininos mesmo, ele respondeu: "Sou eu mesmo" e me estendeu uma cartinha de apresentação da agência. "Que desperdício", pensei naquele momento, ainda comendo o gay com os olhos.


E, de fato, João Pedro mostrou as ótimas qualidades como um bom colaborador. Era perfeccionista nas tarefas domésticas. Na cozinha, nem se fala, era um verdadeiro chef. Passei a chamá-lo de chef JP, ele ria muito. Eu, porém, não me conformava em ter ali, quase diariamente, aquele deus grego, mas que não gostava da fruta e eu, com a boceta em chamas.


Um dia, após mais de um mês sem pica, nos meus orifícios, eu, com tanto tesão acumulado, amanheci louca. Louca pra foder mesmo. Em quando vi o JP chegar, não me segurei, estava decidida a partir pra cima. Era tudo ou nada: ele me foderia, ia embora ofendido ou me denunciaria na polícia por assédio sexual!


Após o delicioso café que ele preparou, o chamei na sala: "JP, vem cá. Preciso falar de um assunto sério com você". Ele sentou ao meu lado, já com o semblante apreensivo, eu falei: "Calma, não é nada grave", o tranquilizei e perguntei, de chofre: "Você já transou com mulher?".


Ele ficou muito vermelho mas respondeu. "Já sim, antes de assumir a minha homossexualidade, de me revelar gay, trepei com as minhas três primas". "E elas gostavam?". Adoravam, mas depois se afastaram de mim, não por preconceito, mas por imposição dos meus tios, os pais delas, esses sim, preconceituosos".


"Então você faz uma coisa pra mim?". "Ah, patroa, faço o que a senhora quiser pra te ver bem". Então me espera aqui". Fui para o quarto, tirei a roupa, deitei na cama e chamei: "JP, vem aqui no quarto". Ele entrou, deu um pulo pra trás, com as mãos no rosto: "Me desculpe, dona Lina". "Que me desculpe o quê, rapaz, vem logo aqui, vem me foder, anda". "Mas... mas...". "Mas o quê, JP?". "Vem aqui, vamos transar, vem, tira essa roupa".


O garoto ficou nu e foi, sentou na beira da cama, meio encabulado e eu o puxei para o meio e vi o caralho dele. Porra que caralhão! Branco, grosso, veiúdo... e mole. Imediatamente, caí de boca naquela rola e senti crescer até atingir a minha garganta, quase me engasgando, e parei de chupar.


De pernas arreganhadas, falei "mete". Porra, foi como eu imaginei e muito mais. A minha buceta estava encharcada e aquela pica foi entrando devagar, deslizando, alargando cada centímetro, me preenchendo, até atingir o meu útero. Que pau! Me senti nas nuvens, era o que eu queria muito, desde que ele chegou.


JP começou meter e a tirar, primeiro lentamente, ia e vinha, ele também estava curtindo, de olhos fechado, tirava quase tudo, só deixava a glande, a cabeçorra vermelha, aquele morango de carne, na portinha da xoxota, depois voltava. Aquilo só foi multiplicando o tesão que eu sentia.


Comecei a levantar os quadris e a rebolar na pica do veadinho gostoso. A menear os quadris, como numa dança do ventre. JB também fez a parte dele, quando ele retirava o cacete quase todo e eu levantava os quadris, ele metia fundo. Meu útero estava levando bordoada direto, mas aquela dor me excitava.


Quando eu baixava os quadris, ele retirava a trolha branquinha e veiúda. Aquilo estava deliciosamente insuportável, na quinta estocada, meu corpo começou a tremer todinho, minha barriga se contraia involuntariamente e minhas pernas ficaram bambas bambas. Eu estava gozando, tendo um orgasmo tão forte que gritei de prazer. Um grito, um urro, o prazer máximo que eu nunca havia sentido, nem mesmo com o corno do Abílio.


Ali, naquele, momento, JP mostrou que sabia muito mais que chupar rola e dar o cu. Nem esperou que eu me recuperasse: caiu de boca na minha buceta, sorveu todo o gozo que saiu dela. E era muito líquido, mas não escapou uma gota, lambeu minha virilha, mamou meus pequenos e grandes lábios, enfiou a língua em mim, chupou o meu cu, e, pra finalizar aquela parte, mamou muito gostoso o meu grelo, até que eu, mais uma vez, quase tenho um ataque cardíaco, gozando forte.


Foi muito intenso aquilo, um superorgasmo atrás do outro. Minha respiração chegou a quase falhar, meu coração quase sai pela boca e o meu corpo já não era mais meu. Era do veado, que, mesmo eu fodida, quase desfalecida, me colocou de quatro e passou a foder com gosto e com um vigor dos 20 anos dele.


Aí ele me liquidou geral: como se eu fosse um brinquedo nas mãos dele, o gay me fez gozar uma, duas, três vezes, naquela posição. Caralho, eu estava só o pau da bandeira, sendo arrombada por aquela rola grossa e grande, que me estocava e me fazia gozar de todo jeito, mas não pedi arrego.


Por último, ele, que já era dono da situação mesmo, me colocou deitada de costas, pegou a bermuda que estava do lado, tirou de um dos bolsos uma bisnaga de gel lubrificante íntimo, lambuzou o meu anel de couro, enfiou dois dedos no furinho, lambuzou também aquele caralhão, colocou meus calcanhares nos ombros dele, e comeu meu cu. Assim mesmo na posição de frango, percebi que ele gostava de ver o caralho me arrombando.


De início, foi metendo devagar, até agasalhar a cabeçorra. Depois, passou a ir e vir devagar, aumentou a velocidade, tirava tudo, depois metia só de uma estocada... E eu? Eu estava totalmente entregue, era muita sensação nova de uma só vez. Até então, eu, como disse no início, pensava que minhas fodas com o corno do Abílio eram tórridas, mas eu não havia sentido nada igual ao que o JP me fazia experimentar. Eu era o brinquedo sexual dele naquele momento. "Como um homem desse resolveu ser gay?", me perguntava.


E naquele vai e vem da rolona no meu cu, as sensações foram aumentando, aquilo foi ficando quente, ele passou a socar forte, meu reto estava sendo arregaçado, meu anel foi descabaçado de novo. Pra me foder ainda mais, enquanto me enrabava, ele passou a tocar uma siririca pra mim. Aí não teve mais controle. Aquilo foi crescendo, crescendo tanto, que eu, que fazia muito tempo não gozava atrás, naquele dia gozei pelo cu e pela buceta, ao mesmo tempo. Gozei tão forte que até desmaiei!


Quando me refiz, já estava na banheira, junto com o JP, que a encheu, amornou a água, colocou meus sais, me carregou da cama e me colocou ali. "Oi, a senhora tá bem?", ele perguntou, enquanto massageava meu corpo, com os meus óleos perfumados.


"Melhor do que nunca estive. Vem cá, meu gay, meu veado, meu macho, meu fodedor, vem". Ele entrou na banheira e, pela primeira vez, nos beijamos. E como ele sabia beijar e também chupar meus seios, sugar meus mamilos, tanto assim que eu, mesmo liquidada, senti minha buceta se contrair.


E, como eu sabia que ele ainda não havia gozado, chupei aquele cacetão, aquele bastão de baseball de nervos, e mamei, mamei com muita vontade, com gosto, até que ele derramou a minha boca, sete ou oito jatos de esperma, que eu engoli todinho. Mas não amoleceu, ficou meia bomba. Eu o puxei para meu lado e sentei naquele exemplar de rola, que imediatamente ficou em riste novamente. Desta vez, gozamos juntos.


Nos recuperamos, voltamos ao quarto, nos vestimos e nos assustamos, ao percebermos que já era quase hora do almoço e não tinha nada pronto. Nos olhamos, sorrimos muito e ligamos para um delivery. Almoçamos, descansamos por um tempo e logo já era hora do JP ir para casa. Afinal, o turno dele havia terminado.


Nos despedimos com um beijo de língua e quando a porta se fechou atrás dele, pensei "caralho, que surra de pica eu levei hoje. Puta que pariu, preciso de uma dessa todos os dias. Eu quero esse gay pra mim. Foda-se que ele dê o cu e chupe pica, nas horas de folga!"


Depois daquele dia, aquela orgia a dois se repetia pelo menos uma vez por semana, voltei a ser uma mulher alegre e, após dois meses, vi que a minha vida conjugal com Abílio havia acabado. Pedi o divórcio e ele aceitou, sem o menor questionamento, entendeu as minha razões e a partilha dos nossos bens aconteceu na paz.


JP se tornou meu amante, meu amante veadinho, mas cada um na sua casa. Nada de morar juntos, até que um dia resolvi melhorar a vida dele. Eu sabia que ele estudava para ser esteticista, cabeleireiro e massagista. E, quando ele terminou os cursos e passou pelos estágios, sem que ele soubesse, montei um pequeno, mas instituto de beleza para ele. E o entreguei com uma equipe já formada.


Fiz uma surpresa ao JP e disse que, daquele dia em diante, ele seria dono do próprio negócio, não mais um simples diarista. Disse que ainda que lhe daria uma boa indenização e que ele só estava encarregado de mais uma coisa: "Arranjar uma pessoa tão competente quanto ele para substituí-lo".


JP arregalou os olhos, ficou vermelho e, com a mesma voz delicada e os trejeitos femininos, exclamou: "O quêêêê?! Ne-ga-ti-vo. Vou continuar sendo seu diarista sim. Me divido entre o instituto e a sua casa, mas não vou abrir mão de você, viu? Minha fodedora gostosa. Agora que colocou o meu lado bi pra fora, quer me largar é?". Sorrimos muito e, diante daquele ultimato, me rendi!


(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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