Sexo ao vivo foi meu primeiro

  • Publicado em: 13/01/16
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  • Autoria: Cam_girl
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Eu tinha 18 anos e era virgem. Confesso que não achava um absurdo como muitos diziam ser, afinal, por que as pessoas iam me julgar por nunca ter tido a oportunidade de fazer um sexo? Pois bem, senti na pele que elas julgavam e muito.

O assunto preferido de minhas colegas era do tipo "mas amiga, o pinto dele era muito grande" ou então "foi uma noite de sexo tão selvagem que eu nem andava no dia seguinte" e, nessas horas, eu revirava os olhos como se pudesse ignorar o que elas andavam futricando por aí­.

Apesar de achar um absurdo ter que fazer sexo para me sentir parte de um todo, eu sabia que os sinais que vinha sentindo entre minhas pernas não eram nada mais que a idade e os hormônios aflorando para que eu finalmente me tornasse uma mulher.

Já não conseguia deitar em minha cama sem deixar que pensamentos dominassem minha mente: era o Carlos, um cara grande da faculdade, deitando todo seu peso sobre mim; era também o Felipe, meu professor de historiografia, e seu hálito fresco de menta em meu pescoço; Diego e suas mãos fortes me segurando pelo quadril e apertando meus seios; até mesmo Clarinha, uma daquelas loiras que conseguia qualquer coisa só com um olhar.

Todos esses e outros muitos permaneciam em meus sonhos, me esquentavam o meio das pernas, deixavam-me molhada, dura, pulsando de um calor que até então eu só entendia como tesão.

Eu não sabia exatamente como livrar-me dele se não fosse ali, deitando com cada um de meus fantasmas eróticos e deixando com que despissem-me, penetrassem-me o sexo e gozassem dentro de mim até escorrer por entre as minhas pernas o lí­quido sagrado do prazer.

Eu desejava e muito. Mas não podia simplesmente falar com Carlos ou Felipe e chama-los para minha casa, para meu quarto, para me foder gostoso madrugada a dentro e chupar toda a minha bucetinha depois que tivessem gozado dentro dela.

Não podia simplesmente propor para um deles que ia ficar de quatro e deixar que eles me comessem por inteira, que toparia dar minha buceta para um e o cu para o outro enquanto fazí­amos um ménage, que gostaria que um deles gozasse na minha cara depois de ter metido o pau na minha boca para que eu chupasse gostosinho.

Não podia simplesmente chegar na faculdade e agarrar meu professor na sala de aula. Fazê-lo me sentar na mesa com as pernas abertas, com a calcinha afastada e a buceta molhada, para que ele se aproveitasse de mim metendo bem fundo enquanto chupava-me os seios e o pescoço.

Não podia nada, então decidi que de alguma forma eu tinha que descobrir os prazeres do sexo sem que precisasse me dar ao trabalho de convidar alguém para desvendar os mistérios da minha caverna tão explicitamente e foi aí­ que tudo na minha vida mudou.

Conheci, em minhas andanças pela internet, um site de sexo ao vivo ( e, para minha surpresa, bastava ter uma webcam e muito tesão guardado que o resto tudo se resolvia. As meninas ficavam online, os caras entravam e falavam putaria e ambos faziam um sexo na webcam do jeito que a tecnologia passou a permitir.

Entrei por alguns dias repetidamente e observava as meninas que ficavam online: lingeries, fantasias, nuas e com roupas, seios, cinturas, bundas, vaginas, grandes lábios, mamilos, enfim, um cardápio com uma variedade de belezas que eu nunca teria ideia de existir e que aparentemente os caras realmente gostavam de apreciar.

Meu cadastro foi rápido e já no primeiro dia me postei em frente à câmera com os cabelos amarrados em um coque, com algumas mexas caí­das de cada lado: é o tí­pico bagunçado sexy, ainda mais quando eu coloco meus óculos estilo gatinha e pinto a boca de vermelho.

Eu vestia uma regata branca sem sutiã, deixando à mostra pelo tecido fino da roupa os piercings que carregava nos mamilos, o biquinho duro e rosadinho, o que daria para perceber caso a blusa fosse transparente o suficiente, mas a expectativa e o mistério já eram suficientes.

"Agora é só sorrir", pensei para mim mesma e na mesma hora um cara, DCGolin, me chamou para que fôssemos ao privado.

Perguntou-me se eu era nova no site e se eu gostaria da ajuda dele para me soltar e curtir aquela que ia ser a minha primeira experiência de sexo, mesmo que ao vivo. Ligou a webcam para que eu também pudesse vê-lo e percebi que era um moreno lindo, de ombros largos e um sorrisinho de canto muito arrebatador, daqueles que na hora me fez desejar tê-lo ali sobre mim.

Ali ele começou a me perguntar sobre minhas experiências e preferências sexuais e adorou quando contei que era virgem, pude perceber por conta de seu sorrisinho de canto de lábio. Antes de qualquer coisa, continuamos conversando putarias e pude perceber que isso o deixava animado, e a mim? Bom, eu já estava subindo pelas paredes antes mesmo de qualquer outra coisa e sentia pulsar entre minhas pernas o forte desejo de foder.

Pediu que eu colocasse uma música no meu computador e que ao ritmo dela, rebolasse e criasse bastante expectativa ao começar a tirar lentamente cada parte de roupa. Fiz um strip-tease bem delicado e sexy, fazia carão e umedecia os lábios, tocava minha cintura fina, às vezes meus seios, às vezes a parte de interna de minhas coxas.

Tocava meu corpo da forma como gostaria que DC tocasse. Rebolava ao som da música da forma que gostaria de rebolar em seu pau. Gemia e fazia beicinho da forma que gostaria de fazer quando ele estivesse ali, me segurando com seus braços fortes e me fazendo dele.

Comecei a rebolar ao som de Portishead e a me sentir cada vez mais à vontade, mas não era para menos, DC me desejava, desejava ver minhas curvas exibidas pela webcam, pedia que chegasse minha câmera mais perto e que filmasse meu mamilo durinho e rosado, descendo pela minha barriga até chegar à minha virilha, a pele proibida que escondia lá embaixo minha caverna úmida e confortável.

Nessa hora ele também já estava louco de tesão e tinha abaixado a câmera para que eu pudesse ver como também estava duro, com o pau pulsando para estar dentro de mim, dentro de minha bucetinha molhadinha e carnuda.

Pediu que eu desse um close e mostrasse o quanto minha buceta estava babadinha, que deslizasse meus dedos por toda sua extensão e enfiasse primeiro um dedo para depois colocar o outro e começasse a me foder como se fosse ele metendo seu pau dentro de mim, como se não estivesse ali do outro lado da webcam, como se pudesse meter tão forte a ponto de me fazer escorrer em seu pau.

Comecei a gemer e a sentir percorrer pelo meu corpo todo um tesão que até hoje nunca tinha sentido, ainda mais assim, tão distante e ao mesmo tempo tão real.

Ele me chamava de cachorra, pedia para ouvir meu gemido de putinha e dizia que gostaria de estar ali comigo, sentindo o calor do meio de minha pernas, sentindo minha buceta molhada expulsar seu pau de dentro de mim de tão apertadinha.

Queria que eu fizesse beicinho e mostrasse mais ainda em close o quanto eu estava molhada e, é claro, eu obedeci rapidamente. E enquanto eu metia meus dedos dentro de mim e masturbava bem gostosinho a minha buceta, chamava por ele e pedia que me fodesse mais forte.

Estava quase gozando quando ele pediu que eu tirasse meus dedos de dentro de mim e pegasse um de meus vibradores. Antes de simplesmente voltar a me foder, peguei o acessório de 18cm e comecei a chupa-lo loucamente, olhando para a câmera e mostrando quão fundo conseguia fazer aquele boquete. Deixei o pau de plástico todo babado antes de meter na minha buceta e pude perceber o quanto aquilo o deixou com tesão.

Lembro até hoje do quão gostoso foi sentir aquele brinquedinho entrar em minha caverna e explorar toda a sua humidade. Nessa hora, DC foi à loucura e começou a pedir que eu metesse em um ritmo acelerado, sempre rebolando no pau que era para ser o dele, sempre gemendo no ouvido que era para ser o dele.

Enquanto me via meter com vontade, DC também não parava quieto e não tirava em nenhum momento a mão do pau, masturbando-se rapidamente e não deixando também de gemer de tamanho prazer.

Comecei a gritar de tesão e sentia aos poucos minhas pernas começarem a tremer, minha buceta se contrair com uma força sobrenatural e de repente explodir em um jato de gozo que ficou escorrendo pela sua fenda enquanto eu recobrava o fôlego de ter um orgasmo assim, pela webcam.

DC também estava quase gozando e aumentou o ritmo de sua masturbação freneticamente, e é claro que para não deixa-lo sozinho nessa, passei a me tocar novamente, mas dessa vez fazia cí­rculos sobre meu clitóris, puxava de minha fenda todo o seu gozo e mostrava para a câmera, sabendo que ele estava vendo e que ia ficar louco com isso.

De repente, os dois já haviam gozado ali. Eu novamente. Ele loucamente.

Para minha primeira experiência fazendo sexo ao vivo na webcam, confesso que gozei tão gostoso e que fiquei tão feliz depois de conversar com DC que resolvi entrar no site nos próximos dias.

Gostaria de saber de que forma os outros usuários, que não DC, gostariam de me ver gozando, o que eles poderiam me ensinar em relação ao sexo e ao meu próprio prazer, quais os tabus que eu poderia romper, quais as experiências mais loucas que eu poderia vivenciar.

Enfim, perdi minha virgindade na webcam. Não me arrependo e é por isso que estou até hoje nesse site de sexo ao vivo. Cada dia que passa, descubro novas formas de sentir prazer e tão importante quanto, novas formas de dar prazer para o cara que está ali comigo conversando pela webcam.

É diferente fazendo um sexo virtual e ao mesmo tempo único e tenho certeza que nenhuma das minhas amigas conseguiram ter experiências realmente tão boas quanto as que acabei e acabo vivenciando ali nesse ambiente... o que me faz lembrar que já está na hora de voltar para o site e me render as novas loucuras dessa noite.


Little Girl é camgirl no CameraHot desde agosto de 2015. Essa e outras experiências retratadas pela modelo fazem parte de seu aprendizado com

*Publicado por Cam_girl no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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