TRIí‚NGULO DO PRAZER - Parte 1

  • Publicado em: 15/01/16
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  • Autoria: pf
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Tirar aquela semana para descansar num hotel à beira-mar fora da temporada fora uma ideia boa, mas depois de 3 dias sem fazer nada e com muito pouca gente em volta estava começando a me incomodar. Tudo bem que um escritor de contos eróticos também merece recarregar suas baterias e buscar inspiração em praias bucólicas, mas pelo menos algumas mulheres bonitas ou até homens interessantes ajudariam na inspiração. Mas estava difí­cil.


Realmente havia a Aninha, uma pequena e graciosa mulher de seus 35 anos, corpinho falso miúdo com 1,65, seios fartos uma bela bunda e um par de coxas bem atraentes. Mas, apesar de circular bastante na praia, na piscina e no bar, ela era casada e o maridão estava sempre por perto. Ou se não estava chegava logo.


Ela bem que procurava dar uns sorrisos marotos, mas logo se encolhia e disfarçava. Até na manhã de hoje quando desci para a piscina e lá estava ela sozinha na piscina com um belo copo de um aperitivo florido e colorido. Quando apareci no deck ela sorriu. Ao vê-la sozinha fui em sua direção e falei informalmente;


- Bom dia - Belo aperitivo logo cedo!


- Bom dia - respondeu ela mais desinibida que o habitual - Vai ser um longo dia, então vamos nos preparar.


- Longo? Porque? Alguma coisa em especial?


- É... meu marido foi pescar com uns amigos e vou ficar sozinha aqui o dia todo. Neste deserto maravilhoso.


Poucas vezes eu levara uma cantada tão direta e objetiva. Ela não esperara nem eu dizer como vai e já foi deixando claro que queria companhia. Gostei da objetividade. Afinal finalmente uma chance de alguma coisa acontecer.


- Bem, ficar sozinha será opção. Se quiser podemos fazer companhia um ao outro.


- Porque não? Sente-se e me conte o que um cara como você faz num deserto desses sozinho?


- Bem quis sair uns dias e descansar. Buscar inspiração que estava rala ultimamente. Então vim para cá! É um lugar bonito, calmo e bem relaxante.


- Bonito e calmo sem dúvida, mas relaxante demais para meu gosto. Mas meu marido ama este lugar. E quer vir fora da temporada para descansar. Dormir, comer e pescar com os amigos da cidade.


- E você não curte uma pescaria?


- De jeito nenhum. Prefiro ficar aqui sozinha. E agora nem mais sozinha estou - comentou com certo tom de malicia.


Claro que o papo era de "cerca Lourenço". Aninha queria algo mais e quando soube que era escritor de contos eróticos, seus olhos negros e vivos brilharam a ponto dela não conseguir


disfarçar. Mas não querendo esticar a história, não ficamos nem uma hora ali e logo fomos para o quarto dela. Afinal ambos querí­amos trepar. Talvez por razões distintas, mas o objetivo era o mesmo: dar uma boa trepada.


E realmente foi uma boa trepada. Apesar de miúda, Aninha era um azougue. Antes que me desse tempo de me preparar, me enlaçou o pescoço e me tascou um delicioso beijo com sua lí­ngua invadindo minha boca enquanto suas mãos tiravam minha camisa. Para não ficar muito pra traz retribui o beijo e fui desabotoando o top do biquí­ni e liberando as deliciosas tetas grandes mas firmes. Caí­ de boca nelas mamando com sofreguidão seus bicos duros. Minhas mãos desceram por sua bunda e baixei sua calcinha revelando uma bucetinha totalmente depilada mas com lábios grossos e carnudos.


Não resisti. Me ajoelhei e comecei a a chupar sua buceta, que nesta altura já estava encharcada de seu sumo do tesão. Ela ergueu uma das pernas apoiado seu pé no meu ombro o que me facilitou ainda mais explorar os lábios da buceta e enfiar a lí­ngua dentro da caverna quente e úmida. Enquanto isso ela gemia e se contorcia.


Mas a baixinha era foda. Não queria perder o controle da situação e antes de se deixar dominar pelo tesão, me fez levantar e tirou minha bermuda e agarrou meu cacete, nesta altura já totalmente duro e pingando de prazer. Olhou, avaliou e acho que gostou, porque sem dizer uma palavra ajoelhou-se diante dele e começou a chupá-lo com suavidade e firmeza de quem sabe o que quer. E ela sabia. Queria uma boa trepada. O bom é que eu também.


E trepamos de várias formas e maneiras. Papai-mamãe, cavalgando, frango assado, de quatro. Aninha já tinha tido uns 2 ou 3 orgasmos e eu ainda conseguia controlar o meu, pois queria alongar ao máximo o tesão para uma gozada final gloriosa, que finalmente ocorreu com Aninha deitada de bruços com um travesseiro embaixo de seu quadril e eu comendo sua buceta e ela com as pernas bem fechadas para aumentar o atrito. Gozamos juntos e intensamente, com meu pau enchendo a buceta dela de porra. E caí­mos exaustos e satisfeitos.


Mas como diz o ditado, "Não a bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe". Nós ainda estávamos nos recuperando, deitados lado a lado meio que abraçados, eis que a porta do quarto se abre e quem aparece? Claro, o marido de Aninha. Antônio (fiquei sabendo depois) era um homem até bonito. Devia ter 1,70 m magro, cabelos escuros e pele clara, na faixa de seus 40 anos. Mais ou menos como eu. Ele entrou e parou na porta tentando entender o que estava acontecendo e, quase instintivamente disse:


- O que que é isso?


Aninha assustada imediatamente cobriu-se e começou a chorar baixinho. A mim só restou o comentário clássico;


- Fudeu !!!!


Antônio fechou a porta e se aproximou da cama e repetiu a pergunta;


- O que está havendo aqui? Podem me explicar.


Aninha chorava e tentava se esconder, então só me restou tentar acalmar Antônio diante da ridí­cula e constrangedora situação:


- Bem... se dissermos que não é nada disse que você está imaginando, certamente é mentira, então só posso te dizer que e exatamente isso que você está vendo. Nos estávamos trepando e agora que você chegou, vamos ver como é que fica.


- Eu vou lhe quebrar a sua cara, seu palhaço - Falou Antônio se dirigindo a mim.


- OK. Você pode tentar, nós podemos brigar aqui e um dos dois vai sair machucado, mas isso não vai mudar nada vai? Então porque não tratamos isso de forma mais civilizada?


- E você, sua vagabunda? O que tem a dizer?


Aninha não parava de soluçar e estava muda. Então mais uma vez tive que intervir;


- Calma cara. Ela não fez nada sozinha. Eu não sei de nada da vida de vocês, mas não é na porrada que vão resolver. Parem, conversem e se entenda.


- Você cale a boca. Meu negócio é com ela.


- Não senhor. Eu estou aqui e só não quero que alguém se machuque.


A situação era ridí­cula. Aninha puxara o lençol para se cobrir e eu estava totalmente pelado, com o pinto mole mas ainda todo melado e minha bermuda estava do outro lado da cama, exatamente onde estava Antônio. Assim era meio arriscado ir pegá-la. Então era melhor ficar ridiculamente pelado até que os ânimos se acalmassem.


Finalmente Aninha criou coragem e falou;


- Desculpe Antônio, eu sei que não devia, mas eu estou numa secura e você só pensa em dormir e comer. E ainda por cima hoje me deixou sozinha pra ir pescar. Eu já tinha tomado uns aperitivos, aí­ apareceu o Paulo (eu) e sabe, né? A coisa aconteceu.


- Quer dizer que agora se eu sai de perto um minuto, você sai trepando com o primeiro desconhecido que passa na sua frente?


- Espera aí­ cara - falei tentando dispersar a conversa - Foi tudo meio que impulsivo. Começamos a conversar, ela estava meio magoada e aí­ rolou. Desculpe. Pegou mal, mas sabe, você é que voltou cedo da pescaria. Foi questão de minutos. Já estávamos acabando e eu ia embora.


Eu sei que era humor negro, mas já tinha notado que Antônio não parecia ser um cara normalmente violento, então quem sabe um pouco de humor melhorava a situação.


- A tá - falou Antônio dirigindo-se a mim - E você fica por aí­ dando em cima da qualquer mulher especialmente casada?


- Qualquer uma não. Só a bonitas, e cá entre nós, se uma mulher como a sua quisesse trepar com você, você não toparia? Acho que sim.


Agora ele ia me dar uma porrada, com certeza, mas não. Ao contrário até perdeu um pouco da sua braveza e teve que fazer força para evitar o riso. Mas logo se recompôs.


- Mas o chifrudo aqui sou eu, certo?


- Não tem nada disso não. Essa coisa toda vai ficar entre nós. Vamos esquecer. Além do que a Aninha me falou que vocês tem conversado sobre swing e ménage. Porque você não conversam um pouco e quem sabe a gente continua isso aqui a três. Que tal?


Isto era uma loucura. O cara acabava de pegar a mulher na cama com outro e eu propunha e ela um ménage. Mas eu estava fazendo e topando qualquer parada pra sair daquela situação sem ninguém machucado.


- A três só se for pra comer seu cú - retrucou Antônio.


- Olha cara, até pode ser. Não agora porque você comeria meu cú com raiva e não com prazer. Mas se for pra ter prazer eu topo qualquer parada. Até encarar um macho. Acalmem-se, conversem. Sem violência ou agressões. Enquanto isso eu vou descer e espero vocês no bar. Se toparem um ménage, eu estarei lá. Agora, por favor Antônio me de minha bermuda.


As coisas estavam mais calmas. Antônio me jogou a bermuda e eu finalmente pude me vestir e sair do quarto. Isto deveriam ser umas 2 da tarde. Fui para meu quarto, tomei um banho, dei uma descansada para baixar a adrenalina e lá pelas 5 horas desci ao bar para tomar um aperitivo antes da janta.


Pedi um gim tônica e nem bem comecei a toma-lo quando senti um leve toque no meu ombro. Virei-me e para minha surpresa era o Antônio e Aninha um pouco atrás. No primeiro instante fiquei surpreso e até meio defensivo, esperando até uma possí­vel represália tardia, mas logo vi que eles estavam calmos, embora Aninha ainda um pouco encabulada. Quando virei, Antônio falou:


- Não quer se sentar com a gente pra tomar seu aperitivo?


- Claro - respondi aliviado - Será um prazer.


E nos dirigimos para uma mesa no canto um pouco mais reservada. Logo depois que o garçom serviu os aperitivos e se afastou, Antônio falou:


- Paulo, eu quero que você entenda minha reação, certo. Acho que no meu lugar você faria o mesmo.


- Claro Antônio. Não só entendo, como somos nós é que temos que nos desculpar. É que naquela hora eu só tentei que as coisas se resolvessem da melhor forma e sem que a emoção superasse a razão e alguém se machucasse.


- É eu percebi. E também eu acho que não é com violência que se resolvem os problemas. O que aconteceu nada mais foi que o desenlace de um monte de coisas que estão acontecendo nas nossas vidas e que a gente está tentando resolver. Por outro lado nos deu a chance de discutir mais abertamente os problemas e tentar resolve-los de vez.


- Que bom. E espero que tenham resolvido.


- Bem. Não sei se resolvemos, mas pelo menos tomamos algumas decisões e vamos tentar.


- Que bom. Fico contente por vocês - Não conseguindo disfarçar minha sensação de alí­vio por ver tudo terminar bem.


- A questão é que para nossa primeira decisão dar certo, nós gostarí­amos de contar com você - falou Aninha evitando que o silêncio se formasse.


- De mim? O que eu posso fazer? Se estiver a meu alcance, com certeza farei.


- Nosso maior problema - retomou Antônio - é nossa vida sexual. Ela está ficando tediosa e repetitiva. Nós fazemos tudo na cama, mas ainda assim, de uns tempos para cá a falta de novidades está se agravando. Alguns meses atrás falamos em ménage e swing. Aninha falou que gostaria e transar com dois homens ao mesmo tempo e eu falei que gostaria de transar com duas mulheres.


- Sonho de todo homem é ver duas mulheres se pegando - comentei.


- É mas quando eu falo do meu sonho que é o equivalente, ele não gosta - comentou Aninha.


- Então - retomou Antônio - hoje, depois do que aconteceu, decidimos partir para isso e ver se melhoramos nossa vida sexual. E já que estamos aqui achamos que você é o cara certo pra gente começar. Afinal a Aninha gostou de você e até na hora mais dramática da situação toda você teve sangue frio para tentar resolver tudo.


Tudo bem que eu até me oferecera para o ménage, mas nunca imaginei que eles pudessem vir a topar. Ficaria feliz se tudo terminasse sem ninguém se machucar, mas ainda ter a chance uma trepada a 3 era um prêmio e tanto.


- Gente, claro que eu topo. Eu curto sexo de todas as formas. A Aninha foi fantástica, desculpe dizer isso, Antônio, mas você sabe que é verdade. E eu estou totalmente sem compromisso. Eu só curto ter prazer e dar prazer. Por mim tudo bem.


- Então tá - falou Antônio demonstrando sua objetividade e pragmatismo - A gente janta, dá uma volta e quando der vontade a gente sobe, certo?


Sexo com hora marcada não era muito minha praia. Eu era mais de deixar as coisas acontecerem, mas, pelo visto Antônio era meio diferente, então vamos respeitá-lo. Mas no fim a coisa só iria rolar mesmo se pintasse o tal do clima.


Tomamos os aperitivos e fomos jantar. Conversávamos banalidades e nos conhecemos melhor. Até que finalmente Aninha fez a pergunta que estava lhe agoniando todo o tempo:


- Paulo, lá no quarto você disse que até toparia dar o cú para o Antônio se fosse por prazer. Isso é verdade? Você é bi?


- Olha, eu sou preferencialmente hétero, mas já tive experiências homo e não foram ruins. Mas tem que rolar o clima. Normalmente eu não saio procurando um homem pra fazer sexo,


mas já participei de sexo grupal, ménage e swing que rolou homo e eu topei numa boa. De fato eu gosto de inversão. Sabem? Dar o cú para mulher.


- O Antônio também. Nós fazemos isso, não é Antônio?


- É...eu gosto - respondeu Antônio meio encabulado - mas nunca fiz sexo com outro homem.


- Será que rola algum com vocês? - perguntou Aninha meio que na brincadeira, mas insinuando.


- Sei lá. Não dá pra dizer. Na hora a gente vê. Isto é o tipo de coisa que tem que rolar naturalmente. Eu estou aberto a tudo, agora o Antônio parece que ainda tem algumas dúvidas, não é Antônio?


- É... não sei. Vamos ver. A Aninha é louca pra me ver enroscado com outro homem, mas não sei se quero não. É esquisito.


- Por isso que tem que ser natural. Se der vontade faz. Se não der vontade não faz.


Terminamos o jantar e ai tinha um conjunto tocando umas músicas antigas para dançar. Primeiro Antônio dançou com Aninha. Depois ela me tirou pra dançar. Estava começando a esquentar. No meio da dança Aninha sempre que podia roçava a coxa no meu pinto que já estava começando a ficar duro. Também seus peitos roçavam no meu peito indicando que o que viria por aí­ seria muito bom. Até que uma hora aninha falou no meu ouvido.


- Tenta fazer um pouco de sexo com o Antônio. Eu estou louca pra vê-lo com outro homem. E eu sei que ele vai gostar. Você é arrojado. Se deixar por conta dele ele nunca tomará a iniciativa.


- Tudo bem respondi. Se houver uma chance eu tomo a iniciativa, mas isso não se pode forçar. Afinal é uma sorte grande ele ter aceitado tão bem pegar a mulher dele na cama com outro. Não vamos estragar.


- Bobagem. Não foi a primeira vez. O bom é que essa está fazendo as coisas evoluí­rem. Vai ser bom.


Acabamos de dançar e então resolvemos subir pro quarto, antes passei no meu quarto e pequei um óleo especial que pretendia fazer uma surpresa para os dois.


Chegando no quarto deles ficamos um olhando para a cara do outro sem saber como começar. Então eu sugeri:


- Antônio, eu trouxe esse óleo de amêndoa eu é delicioso. Que tal se a gente desse uma bela sessão de massagem na Aninha. Além do que esse óleo é comestí­vel. Aí­ literalmente a gente come ela, que tal?


- Ótima ideia. Vamos dar um trato nessa menina.


Aninha foi logo tirando a roupa ficando só de soutien e calcinha. Deitou-se de bruços. Eu desabotoei seu soutien e Antônio tirou a calcinha deixando a mostra sua bunda gostosa. Cada


um de um lado da cama começamos a massageá-la, eu começando pelos seus umbros e costas e Antônio pelos pés subindo pelas pernas e coxas. Os movimentos circulares faziam o aroma da amêndoa se espalhar pelo quarto e tornar ainda mais sensual o ambiente. Aninha relaxada dava leves gemido de prazer e descendo pelas suas costas me aproveitava passando as mãos nas laterais dos seios aumentando o tesão dela. Antônio explorava o interior das coxa semi-abertas de Aninha fazendo seus dedos percorrerem todo o caminho até a altura das virilhas. Nossas mãos chegaram praticamente juntas na bunda, claro nosso maior desejo.


Dividimos equanimemente uma nádega pra cada um e ficamos longamente massageando-as. Quando Antônio subiu pelas costas de Aninha e fiquei com as duas nádegas para mim, usei meus dedos para separa-las e ver o cúzinho de Aninha, que piscava provocantemente para mim. Aproveitei para fazer meu dois polegares deslizarem pelo meio do rego e passar suavemente pelo cú, encharcando-o de óleo. Estava doido para enfiar meu dedo naquele buraquinho, mas era delicioso estender o prazer e ver Aninha rebolar a bunda pedindo para ser fudida. Além do que era muito cedo pra iniciar penetrações. Quando se começa penetrar aí­ não se para mais.


Desci para a virilha e roçava meus dedos nos lábios da buceta babada de Aninha. Não resisti: dei-lhe um beijo no cú e passei a lí­ngua em toda sua volta.


Massageei longamente seus pés e como já estava pelado, roçava meu pinto na sola de seus pés. Antônio por sua vez roçava seu pau nas costas e na abunda de Aninha. Chupei longamente seu dedão do pé, provocando-lhe frisson. Antônio também premiou o cú de Aninha com um longo beijo de lí­ngua.


Viramos ela de costas e recomeçamos o processo agora pela frente. Ao montar para massagear seus peitos, meu cacete batia-lhe no rosto e ela não resistiu e o abocanhou e começou a chupá-lo. Antônio rapidamente atingiu sua buceta e abrindo seus lábios com os dedos enchia-lhe o rego vaginal de óleo para em seguida cair de boca na buceta e lambê-la e chupa-la e mama-la levando Aninha à loucura. Não me contentei em apenas massagear suas tetas, mas depois de enche-la de óleo, passei a mama-las tal qual bebe faminto.


Estiquei-me por cima dela tirado Antônio da buceta de Aninha me posicionei para um 69 com nossos corpos se lambrecando de óleo. Sua buceta estava deliciosa com a mistura de seu sumo de prazer e o óleo de amêndoa. Mas Antônio não queria ficar apenas olhado e virando-nos de lado e sem que saí­ssemos de nosso 69 ficamos de lado e Antônio se posicionou por traz de Aninha, com seu pinto cutucando a bunda dela. Seu pinto perigosamente se aproximava da buceta e de minha boca, mas tudo bem. Eu já estava no clima e sabia que não refugaria uma estocada do cacete do Antônio.


Mas Aninha percebeu que se empinasse um pouco a bunda, Antônio conseguiria penetrar-lhe a buceta e foi isso que ela fez. E a milí­metros de meu rosto eu vi o cacete de Antônio entrar na buceta de Aninha em uma só estocada. E depois via-o entrar e sair fazendo Aninha urrar de prazer, apesar de em nenhum momento ela parar de chupar meu pau.


Aproveitei a deixa e comecei a chupar o grelinho de Aninha. Era inevitável que minha boca tocasse o pau de Antônio. Na primeira vez que meus lábios o tocaram acho que ele deu uma


parada de milésimos de segundo, mas continuou. Era deixa. Continuei chupando e em pouco tempo minha lí­ngua percorria sem cerimônia a buceta de Ana e o cacete de Antônio. A mistura dos fluidos era deliciosa. Além do que temperada com óleo de amêndoa.


Aninha gozou intensamente na combinação pinto-boca na sua buceta. Mas Antônio tirou seu pinto, claramente para retardar seu gozo. Antes que Aninha tivesse tempo para se recuperar virei-a de costas Abri suas pernas e apontei meu cacete na sua buceta. E antes que ela tivesse tempo de protestar, enterrei minha pica na buceta ainda larga do pau de Antônio. Com movimentos fortes, Aninha não parava de gozar. Emendava um gozo no outro dizendo apenas:


- Não para, vai, me fode... vai mais... enfia mais...


De lado de olho pude observar que Antônio se levantara e fora buscar algo no banheiro. Quando voltou percebi que era KY que espalhava no seu pau. Entendendo seu plano, Virei e coloquei Aninha em cima de mim. Ela não percebeu, ou se percebeu não teve forças para resistir. Sentou no meu cacete e continuou cavalgando enquanto eu segurava suas tetas que balançavam deliciosamente.


Antônio se aproximou por traz, inclinou um pouco o troco de Aninha e começou a pincelar o seu pinto no cú de Aninha, que aí­ se deu conta do que lhe estava por vir.


- Ai meu Deus! Dois cacetes eu não aguento - falou resignada - Mas eu quero. Vai maridão... Vai com tudo.


Antônio não esperou o segundo pedido. Apontou seu pau no meio do cú de Ana e foi enfiando lentamente sua piroca bem que razoável. Aninha gemeu alto, mas era valente a moça... Não só aceitou como rebolou para acomodar o segundo cacete a penetrar-lhe. Eu estava quieto, mas podia sentir o pau de Antônio penetrando Aninha. Sentia no meu pau o dele entrando. Até que entrou todo. Paramos os três um instante e logo começamos a nos mexer ritmada e vagarosamente. Na medida que a excitação crescia, começamos a acelerar os três sincronizadamente e numa coreografia de fazer inveja a balé russo os três explodiram um orgasmos ruidosos e abundantes. Aninha urrava, Antônio ejaculou tão forte que senti seu jato dentro do cú de Ana. E eu só me lembro que não conseguia controlar os espasmos involuntários de meu corpo.


Antônio desabou para um lado. Aninha desabou entre nós dois e eu fiquei onde estava. Mas minha fantasia não estava encerrada. Queria agora chupar a buceta e o cú alagados de porra de Aninha. Sim. Mesmo exausto fui até sua buceta e a lambi bebendo toda a porra. Depois lambi seu cú e recolhi a porra de Antônio. Com a boca cheia oferecia-a a Aninha que pareceu surpresa pelo ineditismo da ação. Mas logo aceitou, e, em seguida virou-se para Antônio e lhe eu um beijo também esporreado. Antônio no primeiro momento pensou em refugar, mas não resistiu e a beijou ficando abraçados.


Eu a abracei por traz e exaustos dormimos os três abraçados. Sim... fora ótimo e a única coisa que tí­nhamos certeza é que amanhã teria mais.

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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