TRIí‚GULO DO PRAZER - Parte

  • Publicado em: 15/01/16
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  • Autoria: pf
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O sono depois de uma grande trepada é sempre delicioso. Parece que o cérebro tem um "over-flow" e para sua proteção desliga e nos faz desmaiar totalmente. E foi isso que nos ocorreu depois da trepada alucinante (Veja a primeira parte). Dormimos, ou melhor apagamos os três quase que instantaneamente.

Acordei como que uma hora depois e estávamos ensanduichando Aninha. Ela virada e abraçando Antônio e eu a encoxando por traz. Pensei em levantar-me e ir para meu quarto, mas achei que seria meio mundano, simplesmente sair sem dizer tchau e agradecer pela foda maravilhosa. Então me aconcheguei melhor no traseiro de Aninha, que dormindo deu uma ajeitadinha na sua bunda, para encaixar melhor meu pinto no seu ego. E voltei a dormir.

Acordamos mais ou menos juntos, deviam ser umas oito hora, com o Sol já alto. Nos desencaixamos em silêncio como tentando entender o que havia ocorrido. Mas antes que as ideias se aclarassem, Aninha perguntou:

- Alguém anotou a placa?

- Que placa - perguntou Antônio, sempre de prontidão.

- Do caminhão que passou por cima de mim ontem à noite - retrucou Aninha.

- Não deu Aninha - falei - Ele passou por cima dos três.

Quebrar o gele foi bom. Era sinal que não haveria ressacas emocionais, nem grilos psico-qualquer-coisa. Combinei que iria para meu quarto tomar um banho e nos encontrarí­amos em uma hora no restaurante para tomar café.

Fui para meu quarto. Tomei um longo banho e ainda pelado deite-me para dar uma relaxada e recordar os deliciosos momentos de ontem. Fazia muito tempo que não trepava tão gostoso. E logo comecei a imaginar o que viria a seguir. Sim, porque tinha certeza que haveria uma continuação.

Apesar de ainda um pouco travado, Antônio curtira muito, inclusive minha disfarçada lambida no seu pau fudendo a buceta de Aninha. O problema é que Aninha estava ansiosa para ver eu e Antônio nos pegando, mas Antônio ainda não estava cem por cento confortável com sexo homo. Teria que ir com calma e derrubar o machismo dele. Provavelmente eu assumindo um papel mais passivo para traze-lo menos traumaticamente para o homossexualismo. Não era minha primeira preferência, mas eu também curtia ocasionalmente esse papel. Além do que era por uma Boa Causa.

Cheguei ao restaurante pouco depois das 9 e para minha surpresa Antônio e Ana já estavam lá, em uma mesa de canto. Aninha não conseguia disfarçar sua alegria e excitação e logo fez sinal para eu juntar-me a eles. Tomamos um longo café, conversando sobre tudo, mas especialmente falamos sobre o que farí­amos hoje. Não na cama, mas durante o maravilhoso dia de primavera que se abria à nossa frente..

Decidimos que irí­amos à praia, mas, mesmo com pouca gente no hotel, a praia na frente do hotel sempre tinha certo movimento e Aninha queria uma praia deserta para fazer topless. Eu conhecia uma prainha numa enseada há uns 2 km do hotel que poderí­amos ir pela praia e depois caminhar por uma pedras. Andava-se um pouco, mas o lugar era lindo e paradisí­aco. E como só tinha esse caminho quase ninguém ia lá.

Assim, depois do café, pegamos o guarda-sol, esteiras, filtro solar e fomos caminhado pela praia até a ponta onde haviam as rocha, passamos por ela e chegamos à prainha que não tinha mais do que uns 200 metros de extensão e, felizmente estava totalmente deserta. Armamos a barraca e a esteira e Aninha, totalmente elétrica foi tirando o top do biquí­ni, nos premiando com suas belas tetas fartas e deliciosas.

Deitamos os três nas esteiras e depois de algum tempo Aninha (sempre ela) falou:

- Os meninos não estão apertados com essas sungas? Porque não tiram e me encantam com seus pirulitos ao léo?

- Boa ideia - falei - mas só se você também tirar sua calcinha e nos encantar com sua prexereca!

- Porque não ? Vamos tomar sol e ficar sem nenhuma marquinha.

Eu e Antônio estávamos ainda em pé tirando as sungas e Aninha sentada não se fez de rogada e agarrou, com cada uma das mãos os nossos pintos e ficou os admirando alternadamente.

- Olha que duas gracinhas - falou Aninha trazendo os dois cacetes para junto de seu rosto - eu sou uma felizarda de poder ter duas varinhas mágicas de dar prazer, não sou?

- É... quero ver quando eu vou ser o felizardo de ter duas prexerecas me dando prazer - comentou Antônio em tom desolado.

- Calma querido. Agora é minha vez. Depois, quando encontrarmos alguém legal como o Paulo aí­ eu deixo você se afogar em duas prexerecas - falou Aninha sem parar de lamber os dois cacetes.

- Sabe - falei - Eu tenho uma amiga bem liberal que gosta muito de transar com casais. Eu até já fui a alguns swings com ela e é bem bacana. Advogada, mais ou menos da nossa idade, muito gostosa e topa tudo bi, anal, swing, dupla penetração. A mulher é um avião. Quando voltar posso falar com ela e marcamos para nos conhecer. Se gostarem, que sabe matamos a vontade do Antônio.

- Acho uma boa ideia - falou Antônio animado - Veja isso sim.

- Tá todo assanhado, né maridão? Mas nem terminamos a minha fantasia! Não vi vocês dois transando, se pegando! Não vai ter?

- Ah Ana! Não sei não. Não estou certo de que quero isso. Nada contra o Paulo, certo? Mas á comigo. Não sei se vou gostar.

- Nunca vai saber se não experimentar. Além do que não vi você reclamar ontem das lambidas que Paulo deu no seu pinto.

- Não posso negar. Foi bom. Mas não sei se estou preparado para retribuir o prazer. Pode ser preconceito. Mas enfim...

- Paulo, você gostou, não gostou? - Perguntou-me Ana, nesta altura já os três de volta às esteiras.

- Eu adorei. No tesão que eu estava, foi a combinação perfeita de saborear. Buceta e pinto. E o pinto temperando a buceta. Adoro. Mas concordo com o Antônio. Tem que estar com a cabeça preparada. E estar bem excitado. Eu também não entro numa relação homo se não estiver num clima.

O papo continuava descontraí­do e a pegação leve continuava mantendo a excitação. Aninha volta e meia acariciava nosso paus, dava beijinhos. Nós constantemente acariciávamos seus seios, sua buceta e coxas. E bastava ela virar a bunda pra cima que nossas mãos, juntas ou alternadas, iam afaga-la, no que éramos retribuí­dos com uma rebolada oferecida.

Dentro da água, quando fomos nos refrescar, a pegação ficou mais intensa, com Antônio chegando a fude-la por traz enquanto eu mamava suas tetas. Mas claro todos estávamos tacitamente economizando o gozo para mais tarde. Mas ainda sem eu e Antônio nos tocarmos. Pelo menos não intencionalmente. Claro que vez por outra uma mão encostava numa coxa ou algo do gênero. Mas tudo muito casual e acidental.

Quando voltamos para a esteira, Aninha voltou a insistir no assunto de Antônio topar fazer sexo comigo e ele insistia que era diferente. Não tinha certeza se iria ter prazer. Então sugeri uma brincadeira para ver se Antônio teria ou não prazer. Peguei a canga de Aninha e vedei os olhos de Antônio e mandei-o deitar na esteira. Aí­, sob minha orientação Aninha começou a acariciar as coxas de Antônio, especialmente na parte interior, chegando bem próximo do saco e do cacete, mas sem tocá-los. Claro que não se passaram mais que alguns segundos e o pau de Antônio começou a endurecer. Aí­ lhe perguntei...

- Está bom ?

- Hum delicioso - respondeu Antônio.

Aí­ fiz sinal para Aninha se afastar e eu comecei a fazer exatamente a mesma carí­cia em Antônio. No primeiro instante ele retesou, mas logo relaxou e o cacete continuou duro.

- e agora? - Perguntei - Continua bom.

- É... continua - respondeu Antônio meio desenxabido.

Em seguida o coloquei sentado e posicionei Aninha de pé na frente, mas de costas e o fiz acariciar a bunda dela. Claro o cacete dele continuava duro. Novamente a pergunta se estava bom e , claro a resposta afirmativa. Aí­ retirei Aninha e me posicionei no lugar dela, fazendo Antônio acariciar minha bunda. De novo ele retesou no iní­cio, mas aí­ continuou...

- que tal Antônio?

- É... um pouco mais peluda, mas também é gostosa....

A terceira prova, foi coloca-lo deitado novamente e Aninha chupar o pau dele, primeiro lambendo de baixo para cima e voltando e depois engolindo a piroca todinha. Nesta altura Antônio já gemia e se contorcia de tesão. E quando substitui Aninha, Antônio não deu nenhum sinal de desprazer. Depois de umas 3 ou 4 longas chupadas, perguntei:

- Gostou Antônio;

- Muito... De ambas as chupadas.

- então vamos pro último teste.

E sem dar tempo a Antônio fazer qualquer pergunta, viramos ele de bruços e Aninha começou acariciando suas nádegas e, depois de abri-las bem deu um longo beijo no cú dele, inclusive enfiando a lí­ngua algumas vezes. Quando ela se afastou, ai sim senti ele retesar, mas sem dar tempo de nada, repeti Aninha, caprichando ainda mais na linguada, fazendo-o gemer de tesão.

De fato a ideia não era seguir adiante, mas sim colocar um pouco de confusão e dúvidas na cabeça de Antônio quanto a seus pré-conceitos sobre prazer. E, com certeza tinha conseguido. Sua resistência começara a ser minada e seria apenas uma questão de tempo derrubar a barreira erguida.

Ainda ficamos algum tempo na praia, mas com o Sol alto e passando do meio-dia resolvemos voltar para o hotel. Ninguém falou nada, mas todos querí­amos mesmo trepar gostosamente no conforto do quarto. E chegando no quarto deles, Antônio sugeriu que tomássemos um banho juntos no banheiro deles que era suficientemente grande para depois pensarmos em almoçar. E assim fizemos.

Entramos os três no box e, mesmo espaçoso, era inevitável que os corpos se tocassem. Aninha claro se ajoelhou e caiu de boca nos dois cacetes, inclusive tentando inclusive coloca-lo ao mesmo tempo na boca. Se por um lado não tinha muito sucesso, por outro o contato de nossos cacetes era uma sensação nova para Antônio que a aceitara muito bem. Bolinamo-nos muito, especialmente eu e Antônio explorando o corpo de Aninha, chupando-a, lambendo-a enfiando nossos dedos em seus orifí­cios.

O tesão era altí­ssimo e saí­mos do chuveiro, nos enxugamos e, sem precisar dizer uma palavra fomos os três em direção à cama, quando aproveitei para sugerir à Aninha:

- Aninha que tal se fizéssemos com o Antônio o que fizemos com você ontem? Será que ele não quer uma massagem completa?

- Eu acho que ele vai adorar - replicou Aninha e dirigindo-se ao marido perguntou? - Não vai querido?

- Vocês estão armando, não estão? - falou Antônio desconfiado.

- Estamos nada - retrucou Aninha já levando Antônio em direção à cama - Você vai ver como é bom uma massagem de óleo.

- Tudo bem, mas vamos combinar. Se não estiver legal eu falo, certo?

- Certí­ssimo - falei já vindo pra cama juntar-me aos dois com o óleo de amêndoas que tinha ficado lá na noite anterior.

Aninha deitou Antônio de costas, Montou a cavalo no seu abdômen e foi logo começando a massagear os ombros, pescoço e peito de Antônio. Eu comecei pelos seus pés e fui subindo pela pernas e coxas, até a virilha, se, é claro ainda tocar no seus genitais. Quando cheguei no abdomen coloquei minhas mãos debaixo da bunda de Aninha e ela, percebendo, começou a rebolar, ajudando a espalhar o óleo.

O pau de Antônio, nesta altura estava durí­ssimo e Aninha saiu de cima dele e começou a massagear o pinto e o saco com óleo. Enquanto isso eu massageava seu peito, braços pescoço. O tesão de Antônio já estava às alturas quando o viramos de bruços e comecei a massagear seus ombros e costas enquanto Aninha subia pelas pernas e coxas. Claro nos encontramos na bunda e aí­, a quatro mãos fizemos massagem nas nádegas longamente. Eu, a cavalo em suas costas abria as nádegas para Aninha que se encarregava de deslizar seus dedos pelo rego e tilintar o cú de Antônio que nesta altura já rebolava.

Até que finalmente Aninha enfiou seu dedo no cú de Antônio e começou a movimentá-lo ponde e tirando. Sem que Aninha tirase o dedo viramos ele de costas novamente e seu pau estava durí­ssimo. Antes que Aninha caí­sse de boca, eu o peguei e comecei a chupá-lo.

Claramente Antônio estava próximo do gozo, mas ainda era cedo. Saí­mos de cima dele e demos-lhe um tempo para respirar. Mas não muito. Logo Aninha deitou-se em cima dele e começou a se mexer e rastejar como uma serpente, aproveitando-se do óleo que o lambuzava. Em seguida sentou, de uma só estocada no cacete duro de Antônio.

Meu pau também estava bem duro então acomodei meu cú na boca de Antônio para ele lamber, sem porém forçar que meu saco e meu pau o tocassem. Mas ele também estava muito tesudo e depois de algumas estocadas de lí­ngua no meu cú, a fez percorrer pelo meu perí­neo até o saco e me puxando para traz, atingiu meu cacete. Não tive duvidas... acomodei-me e ofereci meu cacete em sua boca, o que ele, sem se fazer de rogado começou a lamber e sugar.

Aninha ficou extasiada vndo seu maridãoa engolir um cacete de macho e saindo do pau, juntou-se a ele chupando o meu cacete e alternando beijos na bola de Antônio. Eu já estav indo à loucura, mas também queria alongar o gozo. Retirei meu baco e indo um pouco para traz, acomodei o pau de Antônio no meu cú e lentamente o enterrei. Senti ele entrando e rasgando minhas pregas deliciosamente. Aninha vendo a cena veio chupar meu pau durí­ssimo, oferecendo sua buceta para a boca de Antônio.

Eu subia e descia num tesão louco e Antônio gemia alto e forte mesmo com a buceta de Aninha rebolando na sua cara. Então saí­ do pau de Antônio e me posicionei de 4 para que ele me penetrasse por traz. Queria que ele gozasse no meu cú, enchendo-o de porra. E ele não se fez de rogado. Enfiou seu pau com força e começou a mexer num vai-e-vem vigoroso. Enquanto isso Aninha não queria perder uma oportunidade e enfiando-se por baixo do meu corpo chupava meu pau com extensivas lambidas no meu cu e no pau do Antônio. Sua buceta molhada se oferecia à minha boca e não resisti: comecei a lambe-la no frenético ritmo da trepada que fazí­amos.

Não demorou muito e Antônio encheu meu cu com jatos quentes de porra, que ao escorrer para fora, eram avidamente lambidas por Aninha, que depois de algumas lambidas saiu debaixo de mim e foi oferecer sua boca melada de porra à boca de Antônio. Depois de alguns segundos, me juntei a eles e ela também dividiu sua boca melada comigo e eu, antes que Antônio pudesse se dar conta, juntei minha boca á dele num ardoroso beijo de lí­ngua.

Sim, num primeiro momento Antônio treme, como de costume, mas mais rápido que das outras vezes, não só aceitou, como retribuiu com uma intensidade máscula demonstrada por sua lí­ngua forte procurando minha lí­ngua. Nos abraçamos longamente e meu pinto ainda duro na sua barriga já não o incomodava mais. Ao contrário, ao percebe-lo ainda duro, começou a chupá-lo novamente, deixando-o pronto à penetração. Aí­ falou...

- Agora quero te retribuir prazer. Como você querer comer meu cú? Falou Antônio.

- Que tal de ladinho? É melhor para a primeira vez. - Falei com experiência de alguns cús desvirginados.

- Então vem. Quero sentir esta tora me arrombando...

E deitando-se de lado, empinou levemente a bunda oferecendo-a gostosamente. Aninha estava encantada e ao ver-me deitar por traz, pegou meu pau, encheu de KY e apontou pro cú do marido, como que querendo ser cúmplice da primeira penetração. Lentamente fui encaixando a cabeça do meu pau enquanto Aninha abria as nádegas de Antônio. No primeiro instante Antônio gemeu, mas a suavidade com que eu o penetrava e o alto tesão que ele ainda tinha facilitaram as cocisas e logo, toda a cabeça estava dentro de seu cú. Dei uma parada para que ele se acostumasse que o "invasor", mas logo segui a penetração até que todo o meu pinto estava dentro do cú de Antônio e pude abraça-lo e juntar nossos corpos.

Aninha, vendo que o pinto de Antônio já estava duro novamente, deitou-se de ladinho na sua frente oferecendo sua bunda a Antônio e formamos um trenzinho delicioso. Logo sincronizamos nossos movimentos e o põe-e-tira sincronizado foi elevando o tesão gradativamente e depois de alguns minutos recheados de gemidos e pedidos de "mete", "fode gostoso", "come me cú", "arreganha minha buceta", Gozei fartamente no cú de Antônio e quase simultaneamente ele gozou na buceta de Aninha.

Novamente eram 3 corpos exaustos que se desencaixam fazendo escorrer porra e tesão para todos os lados. Antônio estava no meio então eu e Aninha o abraçamos e juntamos os três nossas bocas num longo beijo triplo. Selava-se assim a queda de todas as barreiras e preconceitos. Depois de um longo silêncio, Antônio falou.

- Tenho que concordar que sexo é bom de qualquer jeito... Me rendo... Adorei.

- Que bom querido - Falou Aninha o abraçando e o beijando.

- Mas eu ainda quero experimentar duas bucetas, certo?

- Certí­ssimo. - Falamos em uní­ssono.

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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