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PRIMEIRO TESÃO REAL Parte 1

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 15/01/16
  • Leituras: 8365
  • Autoria: pf
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Quando eu conheci o Sidnei tinha uns 12 para 13 anos. Morávamos na mesma rua e como

todos os moleques de 50 anos atrás, jogávamos bola na rua, peão, taco, bolinha de gude.

Afinal a televisão ainda era um móvel enorme que ficava na sala e que toda famí­lia se reunia à

noite para assistir aquele monte de chuvisco em preto e branco. Video-game nem se

imaginava o que era.

Mas já naquela época os hormônios começavam a aflorar. As meninas da escola começavam a

chamar a nossa atenção, embora no recreio, seu Virgí­lio, o velho e mal humorado servente da

escola, ficasse vigiando para que meninos e meninas ficassem cada um do seu devido lada da

quadra de esportes dividida por uma corda. Atravessar a divisão proibida era risco altí­ssimo de

passar algumas horas levando sabão de Da. Mary, a diretora magra, alta e com óculos que

escondiam uma mulher que hoje eu acharia muito atraente, mas na época morria de medo.

Então sexo era só na imaginação. Alguns moleques mais velhos falaram de punheta e a minha

primeira demorou uma eternidade e nem sai tanta porra assim. E pinto ainda era pequeno,

mas duro ficava comprido como um lápis e um pouco mais grosso. A gente não sabia direito

para que servia aquilo, mas desconfiava. Minha mãe até me falara que da janela dos fundos

que dava para um terreno baldio ela vira um outro amigo da rua enfiando o piu-piu no

bumbum de um outro garoto menor e que aquilo não era certo.

Aquela idéia ficou na minha mente e um dia eu convenci o Chiquinho, um garoto meio

pobrezinho e com seus 9 anos a deixar eu pegar na bunda dele. No iní­cio ele não quis, mas eu

disse que deixava ele também pegar na minha. Demorou um pouco mas eu acabei o

convencendo e uma tarde fomos a um terreno baldio que tinha um mato alto e ele tirou o

short, encostou no muro e eu fiquei cutucando o rego dele com meu pintinho. Bem que eu

tentei enfiar no cúzinho dele, mas claro que no seco não entrou. E quando eu dei uma

cutucada ele reclamou que estava doendo e que eu disse que só ia pegar na bunda dele.

Assustado e nervoso eu então baixei meu short, encostei no muro e ele também cutucou o

pintinho dele (bem menos que o meu) no meu rego.

Mas de repente ouvimos barulho saí­mos dali correndo. Bem que eu tentei outras vezes levar o

Chiquinho pro mato, mas ele nunca mais topou. Dizia que era muito grande e ia doer. Pelo

visto ele já tinha sido comido e sabia como era... Mas a fantasia do Chiquinho é recorrente na

minha memória sexual...

Mas voltando ao Sidnei. Ele era um menino magro pele bem clara e poucos pelos. Eu já tinha

uma penugem nascendo nas pernas e até alguns pentelhos. Não seu porque a visão das pernas

e da bunda do Sidnei me excitava. Dos outros meninos não tinha isso, mas dele eu ficava muito

atraí­do. Era um bunda certinha e levemente arrebitada, que hoje sei, é minha atração. Volta e

meia, quando o pessoal ia embora depois de jogar bola, ficávamos no portão de casa

conversando aquelas coisas de criança.

Um belo dia a conversa voltou pra sexo, claro. Os dois estavam com os hormônios florescendo.

Então num belo momento eu disse pra ele:

- Deixa eu ver seu pinto ?

- Só se mostrar o seu - Respondeu ele.

- Tá legal.

E fui tirando o meu pra fora do short. Ele fez o mesmo e pude ver um gracioso pintinho, mais

ou menos do tamanho do meu, fino e longo com a cabecinha toda para fora (eu ainda não

operara a fimose, então o meu era diferente pois tinha prepúcio). Os dois pintos já estavam

duros, claro e depois de alguns segundo, falei:

- Pega no meu que eu pego no seu.

- Aqui não. Pode chegar alguém. Vamos La dentro da garagem.

Lá dentro não esperamos e um pegou no pinto do outro. Me lembro claramente que senti um

calor gostoso na mão ao mesmo tempo que tive um tesão enorme com a mão dele pegando

no meu. Ficamos um punhetando o outro quase que instintivamente. Mas eu queria mais...

- Tira o short e deixa eu passar a mão na sua bunda - falei

Vale lembrar que passar a mão na bunda era o máximo da ousadia sexual para que passava e

vergonha para quem era passado.

- Você tira também - falou o Sidnei

Ambos tiramos os shorts e começamos mutuamente a acariciar um a bunda do outro, sem

largar os respectivos pintos. A bunda do Sidnei era muito gostosa... lisinha... redondinha. Mas

também eu estava gostando de sentir a mão dele na minha bunda... Não sabia o que era

aquilo, mas estava bom.

Depois de algumas passadas separei suas nádegas e coloquei meu dedo indicador na porta do

cúzinho dele. No primeiro instante ele tentou escapar, mas eu o prendi (eu era um pouco mais

forte que ele). Logo Sidnei percebeu que ao invés de resistir o negócio era fazer igual e

apontou seu dedo no meu cú...

Claro que no seco não dava para enfia, então ele molhou do dedo na boca (provavelmente já

tinha feito isso antes) e começou a forçar meu cuzinho. Eu aprendi rápido e fiz o mesmo e logo

os dois estavam com as pontas dos dedos nos cús um do outro... Doia um pouco, mas estava

legal... Nossos pintos continuavam duro e eu podia sentir o pinto do Sidnei pulsando na minha

mão...

Depois de um tempo naquele tesão Sidnei falou (provavelmente ele já tinha feito isso antes):

- Chupa meu pinto...

- Como assim? - Perguntei inocentemente

- Fica de joelho e chupa ele como se fosse um pirulito.

- É bom? Tenho nojo... Não vai mijar na minha boca?

- Que nada... é bom. Eu já fiz com o Chiquinho

- Mas depois você chupa o meu? - perguntei querendo garantir o troca-troca justo

- Chupo...

Então ajoelhei e ainda meio que com nojo, coloquei o pinto duro do Sidnei na boca. Primeiro

só a cabecinha. Senti um gosto meio esquisito de suor com mijo, afinal tí­nhamos jogado bola a

tarde toda, mas logo passou e o pulsar que senti na mão agora sentia na boca... Fui

abocanhado mais e mais, mas ainda muito desajeitado. Vendo minha falta de jeito, Sidnei

falou.

- Pera aí­... Deixa eu te mostrar...

E me fez levantar e ele se ajoelhou e começou a chupar meu pinto fazendo um vai-e-vem

gostoso... Ele acelerou os movimento e não demorou muito e gozei na boca dele. Ele cuspiu

tudo, mas não teve nojo. Até lambeu o resto que ficou no meu pinto... Eu tava meio assustado

com aquilo, mas pelo visto ele já conhecia e sabia como era.

- Agora faz em mim pra eu gozar também - Falou Sidnei ficando de pé

- Mas pode engolir? Não faz mal?

- Pode. Se você gostar.É meio salgadinho, mas não é ruim não.

Ajoelhei-me e comecei a chupar o pinto dele da mesma forma que ele fez em mim. E estava

muito gostoso. Sentir o pulsar e o gozo subindo pelo pinto e também não demorou muito ele

gozou muito na minha boca. Minha primeira reação foi cuspir, mas depois engoli um pouco e

realmente não era ruim, não. Ele pediu pra eu lamber o restinho que ficara no pinto e eu lambi

com gosto.

Ainda meio assustado e com medo que alguém aparecesse, vestimos nossos shorts e saí­mos

rapidamente. A confusão de sentimentos era grande, mas a curiosidade era maior ainda. No

portão quando í­amos nos despedir eu falei:

- Foi legal, mas é bom ficar em segredo, certo?

- Claro! Mas a gente tem que continuar. Você Gostou?

- Eu gostei - falei um pouco assustado - mas o que tem mais?

- Você nunca fez?

- Não. Só dei uma encoxada no Chiquinho, uma vez.

- O Chiquinho é a mulherzinha de toda a molecada, NE?

- Parece que sim. Você já fez com ele?

- Já! Já comi o cú dele.

- Como é isso?

- É enfiar o pinto dentro do cú. Como a gente fez com o dedo, mas só que com o pinto.

- E é bom? Não é coisa de marica?

- Sei lá... Nunca enfiaram no meu. Mas enfiar no dos outros é bom. Bem mais gostoso que

chupar.

- Aí­ fica marica, não fica?

- Não sei não. Se ninguém ficar sabendo, acho que não tem problema.

- E você quer experimentar?

- Se você topar que eu ponha também em você eu topo.

- É aí­ nenhum dos dois vai falar pros outros, certo?

- Certo... eu gostei de sentir seu dedo no meu cú.

- Eu também gostei. Noutra hora com mais calma a gente vê, certo?

- Certo.

E Ele foi para casa dele e eu entrei em casa e fui direto para o meu quarto para que minha mãe

não me visse. Aquelas sensações eram confusas mas excitantes e durante o banho bati mais

uma punheta pensando no Sidnei e como seria enfiar meu pinto no cú dele e ele enfiar o pinto

dele no meu cú.

Naquela época não havia informações suficiente e muito menos sobre sexo. Enciclopédias e

dicionários não traziam nada sobre esses assuntos, então era difí­cil saber algo, a não ser

perguntado-se para alguém. Claro que não se ia perguntar isso para o pai ou a mãe. Eu era o

filho mais velho então não tinha um irmão a quem recorrer. Então o jeito foi falar com um

amigo da escola que eu sabia que era bem mais safado que eu e quem sabe me desse alguma

dica.

O Hugo era esse tipo de garoto que sabia tudo. Tinha um irmão mais velho que até emprestava

para ele umas revistinhas de sexo com desenhos de homens e mulheres transando que

chamavam de "catecismo" e que a gente tinha que ver escondido no banheiro. Assim, num

recreio onde caminhávamos comendo nossos lanches, perguntei de sopetão:

- Você já enfiou o pinto no cú de algum cara?

- Como ? - respondeu meu surpreso Hugo - Quer dizer, se eu comi o cú de alguém?

- É enfiou, comeu - disfarcei tentando não demonstrar que não sabia o que era comer o cú.

- Já... tem uns moleques lá perto de casa e às vezes eu como um cara lá em troca de um

dinheirinho que dou pra ele. Porque?

- E como faz? É só enfiar o pinto lá dentro?

- Porque? Estão querendo comer o teu cú? - Falou com ar de gozador

- Não... eu que outro dia tava com um moleque e eu ia colocar nele, mas estava difí­cil. Aí­

apareceu gente e paramos. Mas eu estou dando um jeito de convencer ele a deixar eu colocar.

- Bem... Assim no seco é meio difí­cil. E machuca. Tem que dar uma cuspida no pinto e no cú do

cara pra molhar. Aí­ entra mais fácil. A saliva ajuda.

- Ah, tá - me fazendo de desentendido.

- O melhor mesmo é vaselina. Aí­ entra que é uma maravilha. Mas o cara não pode retesar a

bunda, senão trava tudo... tem que relaxar. Mas quem é o cara?

- Um moleque novinho que dizem que todo mundo coloca nele. Ele é meio mariquinha

mesmo...

- E você nunca comeu ninguém?

- Assim não... Só enfiei o dedo nele e ele chupou meu pinto.

- Então vai firme... é muito gostoso. Mas não vai deixar ele te comer, heim. Quem deixa comer

é viado.

- Não... - falei com autoridade - Vou só comer o cú dele (tinha aprendido a expressão comer e

a usava como prova de experiência).

Devidamente esclarecido, dei uma olhada no banheiro de casa e descobri um pote de vaselina.

A primeira pergunta que me veio a mente era se mau pai comia o cú da minha mãe... Mas

depois descobri que a vaselina servia para um monte de outras coisas, então esta imaginação

pecaminosa sobre minha mãe saiu da minha cabeça, até o dia que abri a porta do quarto deles

numa manhã de domingo e minha mãe estava de 4 dando o cú para meu pai... Mas isto é

outra história.

Alguns dias depois eu e Sidnei voltamos a ficar só conversando depois do futebol da tarde e

claro o assunto voltou à tona.

- Sabe o que descobri - falei em tom de excitação - que enfiar o pinto no cú é melhor com

vaselina.

- Você não sabia?

- Não. Você sabia?

- Claro que sabia. Tudo bem que uma cuspinha também resolve, mas com vaselina entra muito

melhor.

- Então, aquela idéia está de pé?

- Por mim está. E por você?

- Eu tenho curiosidade. Mas tem que ser troca-troca, tá?

- Tudo bem. Mas eu quero colocar primeiro.

- Por que? - Perguntei eu meio desconfiado.

- Por que no outro dia eu chupei primeiro, ué. Agora é minha vez. Além do que você não sabe

como faz e eu te ensino.

- Tá legal - concordei mais tranqí¼ilo que ele não estava planejando me passar a perna - Mas

então antes você chupa meu pinto, tá?

- Tá... mas só um pouco. Não pode gozar se não sobra pro cú. Depois que goza demora um

tempo pra gozar de novo.

- Verdade? Não sabia. Mas tudo bem... Vamos fazer quando?

- Que tal agora? Não tem ninguém na minha casa, só a empregada. Podemos ir para meu

quarto e a empregada nem sobe lá.

- E você tem vaselina lá?

- Tenho. Fica tranqí¼ilo. Se alguém perguntar, fui te mostrar um jogo novo que ganhei.

- Legal.

E fomos caminhado nervosamente para a casa dele. Ao entrarmos pela cozinha demos com a

empregada e fiquei muito nervoso. Mas Sidnei falou calmamente que irí­amos subir no quarto

dele para vermos o tal jogo. Ela resmungou qualquer coisa do tipo não façam bagunça, sem

nem sequer nos olhar. Ainda bem, porque eu estava roxo de vergonha.

Subimos e logo tiramos o short e a camiseta. E logo fomos um pegando no pinto do outro que,

claro já estavam duros. Os outras mãos foram rapidamente para as bundas. Logo Sidnei me

mandou deitar na cama dele e veio chupar meu pinto. Ele engolia todo ele e subia devagar me

dando muito tesão. Mas tudo era muito rápido e como não podia gozar, logo ele parou e eu

que comecei a chupar o pinto dele. Já dominava bem melhor a técnica e ele gemia de prazer.

Depois de um tempo ele levantou e pegou na gaveta um pote de vaselina e me mandou ficar

de 4. Obedeci e ele começou a passar vaselina no meu cú com o dedo. Lambuzou bem e eu

sentia o dedo gelado dele subindo e descendo pelo meu cú. Percebi que ele também passou

vaselina no pinto dele e depois apontou a ponta do pinto bem no meio do meu cú e disse.

- Agora relaxa bem o cú que vou enfiar.

Bem que eu tentei obedecer, mas era difí­cil. Ele então enfiou com força, mas doeu bastante e

eu me joguei pra frente com um grito de dor.

- O que foi - Falou Sidnei

- Doeu muito. Não quero não.

- Calma. Você não relaxou. Aí­ dói. Relaxa que vou bem devagar.

- Tá mas se doer para.

- Tá se doer você avisa que eu paro.

O Sidnei levantou meu quadril me retornado à posição de quatro apontou o pinto no meu cú e

agora, devagar, começou a enfiar. Doeu também, mas era uma dor suportável. E começava a

ficar gostoso. Ele parou e fui me acostumando com aquele pinto alargando me cú devagar. Aí­

ele enfiou um pouco mais e aí­ já não doeu tanto. Deu pra sentir que a cabecinha toda estava

dentro.

- Tá legal? - Pergunto Sidnei

- Tá. Dói um pouco mas está bom. Que eu faço agora.

- Rebola um pouco que fica mais gostoso...

Obedientemente comecei a mexer a bunda enquanto Sidnei continuava enfiando seu longo

pinto no meu cú. Estava muito gostoso e o meu pinto estava também muito duro. Quando ele

enfiou tudo pude sentir seu saco batendo na minha bunda. Então Sidnei Começou a tirar e por

seu pinto no meu cú, num vai e vem muito gostoso... Ele pegava minha anca e puxava forte

enfiando o pinto com força até o fundo e eu estava indo a loucura. De prazer... Ele fez isso

umas 4 ou 5 vezes quando senti um jato de lí­quido quente dentro do meu cú. Ele tinha gozado

lá dentro. E aí­ ficou com ele enterrado por alguns segundos.

Depois tirou o pinto e caiu meio exausto de lado... meu cú ardia um pouco, mas era uma ardor

de prazer. Senti a porra escorrendo para fora do meu cú então Sidnei pegou um pedaço de

papel higiênico para secá-lo. Depois de secar ele, sem que eu esperasse deu uma longa

lambida no meu cú. Tremi de tesão e susto.

Mas meu pinto estava duro e agora era minha vez de por nele, ou como dizia o Hugo, comer

ele.

- Agora é minha vez - Falei ansioso.

- Espera aí­. Deixa eu dar uma descansada.

- Não... meu pinto está doendo de duro... fica de quatro que eu quero.

- Tá legal, mas eu nuca levei no cú. Vai com calma, hein?

- Pode deixar. Vou fazer igual a você fez em mim.

E repetindo Sidnei, lambuzei o cú dele de vaselina, bem como meu pinto. Apontei a cabeça no

cú dele e fui enfiando. Meu pinto era mais curto, mas mais grosso que o do Sidnei e além

disso, a fimose aumentava um pouco mais a grossura. Sidnei sentiu a dor da primeira estocada

mas resistiu bem. Rapidamente meu pinto entrou todo e comecei a mexer como ele e mais

rápido ainda também gozei no cú dele muitos jatos de porra. Era uma sensação incrí­vel que

me tirava os sentidos e mesmo sentido meu pinto lentamente amolecer dentro de Sidnei,

ainda o sentia apertado pelo cú dele.

Agora eu cai desfalecido e nem me dei conta que perdera a chance de também dar uma

lambidinha no cú de Sidnei. Só depois que ele já tinha retirado toda a porra, mas aí­ ele disse

que não tinha graça.

Ficamos alguns momentos deitado lado a lado e depois de um longo silêncio eu perguntei:

- Será que vamos virar viado?

- Como assim? Porque virar viado?

- A eu falei com um amigo. Eu disse que só ia colocar no cú do cara. Aí­ ele disse que não era

para deixar colocar no meu cú se não eu virava viado.

- Não sei disso não. Eu não sou viado. Viado é que só deixa colocar. Eu coloco e hoje só que

deixei colocar.

- E do que você gostou mais? De colocar. Quando você colocou em mim também foi gostoso,

mas eu nem fiquei de pinto duro.

- É porque você já tinha gozado... Quando você colocou em mim eu fiquei com ele muito duro.

- E você? Do que mais gostou? - Perguntou Sidnei

- Não sei. Deixar colocar foi muito gostoso. Deu um tesão enorme, mas gozar a gente explode,

né?

- É... é muito bom... O que a gente tem que fazer é um dia só um coloca e no outro só o outro

coloca. Assim não tem esse problema do que deixa colocar em segundo lugar não sente tanto

tesão.

- É uma boa idéia. E acho que o que deixa colocar pode bater uma punheta e gozar junto. Será

que é bom?

- Podemos experimentar da próxima vez. O que você acha?

- Quando vai ser a próxima vez?

- Que tal agora?

Aos doze anos os hormônios garantem uma nova ereção rápida e sem pensar duas vezes

começamos a manipular um o pinto do outro. Logo eu estava por cima chupando o pinto do

Sidnei. Aí­ ele teve a idéia de ficarmos invertido um chupando o pinto do outro. Mas sabí­amos

que estávamos descobrindo o 69. Era uma delí­cia chupar e ser chupado. E principalmente

porque Sidnei começou a cutucar meu cú com seu dedo... E logo enfiou ele todinho... Eu

chupava o pinto dele ao mesmo tempo que rebolava no dedo dele.

Como tí­nhamos que decidir quem colocava e que deixava colocar, decidimos tirar no par ou

impar. Quem ganhasse colocava. Eu perdi, mas exigi que antes ele lambesse meu cú. Eu tinha

adorado aquela sensação. Deitei de bruço e abri minhas pernas e Sidnei ficou um tempão

passando sua lí­ngua de baixo para cima no meu rego. Quando chegava bem no meio do cú

parava e tentava enfiar ela, pelo menos um pouco. Eu, a cada estocada, estremecia, de tesão.

Ele depois passou mais vaselina no meu cú e no pinto dele e deitou-se em cima de mim e

enfiou o pinto bem devagarinho. Meu cú já devia estar meio laceado pois dessa vez não doeu

nada. Ao contrário deu um tesão ainda maior... Enquanto Sidnei punha e tirava o pinto do meu

cú, o meu estava duro mas eu não conseguia mexer muito. Então empinei a bunda o que fez

Sidnei tombar de lado. Ele segurou na minha anca para o pinto na sair e ficamos nessa nova

posição. Eu de lado e ele por traz de conchinha. O tesão era ainda maior, porque além do pinto

todo dentro de mim, também podia sentir seu peito nas minhas costas e se púbis na minha

bunda. Os poucos pentelhos dele roçavam minha bunda num tesão muito gostoso.

Mas o melhor é que eu conseguia pegar o meu pinto e punhetar. Logo porém percebemos que

Sidnei consegui pegar meu pinto e me punhetar. Então nessa deliciosa troca de prazeres,

Sidnei mais uma vez encheu meu cú de porra e eu gozei muito na mão dele. Sidnei adorou. Eu

também achei delicioso o pinto dele no meu cú de ladinho e ele bater uma punheta para mim.

Como já era tarde fui embora, mas combinamos que dá próxima vez eu só comia e ele só era

comido. Afinal se era para virar viado, í­amos virar juntos, pensava eu.

Eu e Sidnei trepamos muitas vezes. Sempre respeitando o troca-troca. Afinal nenhum dos dois

queria virar viado sozinho. E nenhum dos dois virou viado. Descobrimos um monte de formas

diferentes de dar e receber prazer. Posições, estí­mulos, sensações. Foram alguns meses de

descoberta e prazer, até que mudei e perdi o contato. Com o Sidnei. Curiosamente não havia

sentimentos de afetividade. Éramos dois moleques fazendo algo gostoso. Não costumávamos

nos beijar. Beijamos umas poucas vezes, mas não achamos graça. Não estávamos em busca de

carinho, mas sim de prazer.

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16.


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