PRIMEIRO TESÃO REAL - Parte 3

  • Publicado em: 15/01/16
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  • Autoria: pf
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Bem... todos já sabem que eu e o Sidnei iniciamos nossa vida sexual na pré-adolescência e que

depois de 25 anos nos re-encontramos e descobrimos que mesmo não sendo homossexuais

nem viados, ainda assim curtí­amos muito fazer sexo entre nós. E que depois de uma

maravilhosa trepada de retorno aos velhos tempos, querí­amos mais. Mas a idéia agora era

colocar nossas esposas na parada.

Como í­amos fazer isso, não sabí­amos. Afinal as duas não sabiam que haví­amos nos reencontrado.

Sabiam que tivemos nossos troca-troca juvenis como todos os moleques mas que

nos re-encontramos e fizemos sexo, agora como dois adultos não. E muito menos como elas

iriam receber a idéia de um swing.

Eram duas mulheres deliciosas, gostosas e que trepavam muito bem. Célia, minha esposa era

uma loira tipo mignon de 1,60, bundinha arrebitada, penas não muito grossas e peitos médios

e durinhos. Sua buceta carnuda engole um cacete com maestria, seu cú está sempre receptivo

por um pau carinhoso e sua lí­ngua estimula com o mesmo tesão um cacete ou um cú.

Eu vira Ana, Esposa do Sidnei uma vez. Uma lindí­ssima morena, um pouco mais alta que Célia,

mas com um corpo escultural, uma bunda redondinha e um par de seios que saltavam do

decote.

Segundo Sidnei ela também trepa muito e é super liberal. Mas, como Célia, nunca falou em

swing ou troca de casais. Nem sequer de homossexualismo. Este era nosso desafio: Convencê-

las a compartilhar esse novo/velho prazer que re-descobrimos.

Minha abordagem com Célia foi bem direta. Contei a ela que o Sidnei que encontráramos

naquela festa era meu amigo de infância. Ela logo associou:

- Aquele do troca-troca?

- É... aquele. Mundo pequeno, não acha?

- E daí­? No dia você não falaram nada. Eu nem liguei na hora.

-É, mas nós dois percebemos na hora. E ele me ligou outro dia pra gente tomar um aperitivo e

lembrarmos os velhos tempos.

- Que velhos tempos de futebol ou de troca-troca?

- Os dois.

- E você foi?

- O que você acha?

- Claro que foi. É sua fantasia recorrente. No mí­nimo foram e treparam. - Falou Célia com

uma ponta de ciúme.

- Fomos, trepamos e gostamos... Nenhum dos dois nunca mais tinha tido uma experiência

homo, mas ambos tinham a fantasia de experimentar um pinto de verdade, já que ambos

adoram dar o cú para as esposas.

- Sacanagem... Podiam pelo menos ter me falado antes. Isto é como se fosse uma traição. E

agora? Como eu fico?

- Não... nada muda. Foi só uma forma de recobrar uma memória e realizar uma fantasia.

Nenhum dos dois está apaixonado pelo outro. Pelo contrário, ambos continuam preferindo

suas mulheres...

- Menos mal... mas conta como foi? Agora fiquei curiosa

- Foi legal... rolou muito tesão e curiosidade. E foi um troca-troca de adultos. Mas valeu... A

experiência compensou, porque acho que não teria coragem de fazer tudo isso com outra

pessoa. Com ele nos já tí­nhamos feito, certo?

- E quem comeu quem? Os dois comeram os dois... como era nossos troca-troca.

- Mas você sempre me disse que naquela época não chegaram a se comer...

- Bem... não era bem assim. A gente se comeu sim algumas veze. Mas era um segredo entre

nós.

- Xi... isto está me cheirando que vai ter continuação...

- Depende. Nós falamos disso, mas concordamos que só tem uma forma de ter continuação.

- Qual ?

- Que as esposas topem e participem?

- COMO ? - Perguntou assustada, Célia.

- Nós achamos que foi muito legal. A gente até gostaria de repetir, mas nós dois concordamos

que nossos casamentos são mais importantes. Assim, não dá para continuar só nós dois. Teria

que ser nós 4.

- Mas não fui eu que fiz troca-troca com a Ana na infância. Porque terí­amos que entrar nessa?

- Bem... a gente já falou em buscar outras formas de sexo... porque não com eles? Você não

achou eles legais?

- Achei, mas não sei se pra sair trepando com eles. Nem os conheci direito.

- É claro que não. Mas isto pode ser resolvido. A gente se conhece melhor e vê se rola. Nós

estávamos pensando em encontrar um casal para um swing. Essa é uma chance. Vai rolar

swing e homo masculino, no mí­nimo. Quem sabe até um homo feminino. O Que você acha?

- Não sei não... Ele até que é atraente e ela também é bem gostosona, não é? Você vai se dar

bem. Vai comer os dois...

- Porque? Você também... E eles também vão se dar bem. Afinal nós também somos atraentes

e gostosos e eles vão nos comer... Claro que ainda são suposições. Ele ia falar com a Ana. Não

sei se ela topa, embora ele diga que ela é bem liberal com referência a sexo.

- Eles já fizeram swing?

- Ele disse que não, mas pelo visto já devem ter tido algum tipo de aventura mais avançada.

- Vamos ver. Tenho que conhecê-los melhor. Vamos marcar quem sabe um jantar em local

neutro e ver o que acontece. Afinal o que não se faz para segurar um marido viadinho e

gostoso... Vou comer seu cú hoje só pra te mostrar que é que é dona dele...

Realmente naquela noite Célia me comeu como nunca e não foi fácil dizer se um pinto de

verdade era melhor... Mas eu também a comi como um doido... Gozei em todos seus

buracos...

Pelo visto a conversa entre Sidnei e Ana também caminhara bem, pois na semana seguinte ele

me ligou dizendo que ela topara em princí­pio, mas que gostaria de nos conhecer melhor.

Então marcamos um jantar num restaurante tranquilo e discreto onde poderí­amos conversar

sem sermos importunados.

No dia marcado estávamos lá os 4. Eu e Sidnei visivelmente mais nervosos, mas a idéia era só

bater um papo e nos conhecermos melhor. E realmente a conversa fluiu tranqí¼ila sobre as

banalidades das vidas dos casais, os filhos (que ambos adiávamos ao máximo), trabalhos e, por

fim as nossas lembranças de infância. Este foi o gancho que fez Célia a mais despachada das

duas entrar no assunto que todos queriam, mas ninguém se atrevia a iniciar.

- Então Ana, você sabia que nossos maridos faziam troca-troca quando moleques?

- Verdade Célia. Quem diria, né? E parece que os meninos gostavam da coisa.

- Não é que gostavam. Parece que ainda gostam.

- Vai dizer que vocês nunca fizeram troca-troca também? - Comentou Sidnei

- Eu nunca - Respondeu prontamente Célia - Eu até tenho um certo nojo de prexereca.

- Eu também - Completou Ana.

- Ana você já andou dando umas provadinhas numas garotas, que você me contou.

- Tá, mas isso já foi no tempo de faculdade. Sabe como é? Uma balada a gente passa um pouco

da conta e de repente topa experimentar.

- E vai dizer que não gostou?

- Verdade que você já experimentou? - Perguntou Célia curiosa.

- Sim... umas poucas vezes. Mas certamente não é minha preferência.

- Nem a nossa - respondi de pronto - Mas a memória afetiva sempre fica, né?

- Mas me conta - insistiu Célia ainda curiosa - é legal uma transa entre mulheres?

-Ah, é bom... diferente. Eu até gostei de chupar a prexereca, mas sinceramente prefiro um

homem.

- Claro, que se tiver que escolher nós também preferimos mulher - Completei. Mas se poder

ter os dois, como alternativa, não vale a pena?

- Olha, - Falou Ana - pra dizer a verdade eu só topei pensar a respeito dessa coisa toda pela

possibilidade de ter as duas alternativas com gente bacana e confiável como vocês me

pareceram. Se o Sidnei me propusesse isso com gente que não conheço ou mesmo com

profissionais eu não toparia. E outra coisa é que eu tenho a maior vontade de ver dois machos

se pegando... Esta é uma fantasia minha.

- Bem... Acho que eu também... Nós até já falamos em fazer swing ou ménage, mas sempre

vem a questão: Com quem? E aí­ o carro pega...

- Mas eu também gostaria de ver duas mulheres se pegando - falei - Voc~e topariam se pegar

também pra nós curtirmos?

- Por mim eu acho que eu experimentaria de novo - Falou Ana - Mas porque eu gostei

bastante da Célia.

- É se eu tivesse que experimentar, também acho que tinha que ser com alguém como a Ana "“

Completou Célia.

- Bem meninas . Só depende de vocês. Eu e o Paulo já nos pegamos e gostarí­amos de poder

nos pegar novamente, mas só se vocês estiverem juntas e participando.

- Mas o que vai rolar na hora? - perguntou Célia ainda demonstrando dúvida - Os meninos se

pegam e nós olhamos, aí­ nós nos pegamos e eles olham?

- Por mim rola o que der vontade. Acho que não dá pra entrar num negócio desses dizendo

isso eu não faço, aquilo eu não quero. - Falou Sidnei.

- Troca de casais inclusive? - Perguntou Célia?

- Você toparia? - Ana perguntou à Célia?

- Se você topar... Seu marido é bem atraente, não posso negar.

- O seu também... Eu e Sidnei já discutimos isso e concordamos que se for junto ele aceita que

eu trepe com outro cara e eu aceito que ele trepe com outra mulher.

- E você Paulo? Toparia me ver trepando com outro cara? - Perguntou Célia.

- Acho que nossa vida sexual é madura o suficiente para separar prazer de sentimentos. Eu e o

Sidnei trepamos moleque e agora e nem por isso nos amamos. Mas curtimos o prazer. Se eu

trepar com a Ana certamente também vou ter prazer, mas não significa que vou amá-la. Para

você vale o mesmo.

- Acho que nós queremos é ter prazer - Concluiu Sidnei - Mas somos responsáveis o suficiente

para buscar este prazer de forma segura. E o destino está nos oferecendo. E depois. Se não for

legal, a gente para, certo?

Olhamos um para o outro e concordamos todos. Brindamos o pacto e decidimos que não seria

naquele dia. Votarí­amos para casa, conversarí­amos cada casal mais uma vez e se

confirmássemos a decisão marcarí­amos um dia e local para o grande evento.

Claro que os 4 toparam. De fato a excitação já era grande no jantar e só não saí­mos de lá para

um motel porque havia combinado com Sidnei que não farí­amos nada emocional ou por pura

curiosidade erótica. Tinha que ser tesão mesmo. Mas todos estávamos prontos para mergulhar

nesta nova experiência.

No dia seguinte liguei para Sidnei e acertamos os detalhes. De fato querí­amos que a coisa

fluí­sse naturalmente e sem limitações de tempo. Então combinamos passar um final de

semana numa casa de praia de um primo. Era o local perfeito. Uma casa maravilhosa na beira

de uma praia semi-deserta, bastante reservada e com piscina, sauna, SPA, uma enorme sala

com um enorme sofá que eu sempre achei que esse primo usava para suas "festinhas" de

orgia. Lá poderí­amos passar 2 dias tranqí¼ilos e deixar a coisa rolar.

No sábado, logo cedo eu e Célia passamos na casa de Sidnei e fomos os 4 no meu carro. Claro

que o papo no caminho era sobre como ia ser. De fato a curiosidade era como iria começar, já

que todos sabiam que iria terminar numa grande orgia de prazer. E para nossa surpresa

(agradável) Ana e Célia eram as mais animadas. Claro Célia foi que começou.

- Então meninos? Como vai ser essa nossa suruba?

- Não sei... - respondi, devolvendo a bola a ela - Como vocês gostariam?

- Ah, eu acho que temos que começar com calma... Temos tempo. Acho que temos que nos

acostumar com esta nova forma de fazer as coisas. Sem intimidade... Falou Ana.

- É verdade - Ponderou Sidnei - Acho que estamos todos excitados, mas se chegarmos e

partirmos direto para muita ação, pode não ser legal. Acho que devemos chegar, relaxar,

quebrar as barreiras e as reservas de intimidade e daí­, deixar rolar. Vamos chegar, arrumar as

coisas e ir para a piscina. Tomar um aperitivo e deixar acontecer.

- Sabe que é - Falou Célia - Eu estou morrendo de curiosidade de ver vocês dois transando.

Não vejo a hora. Afinal foram anos de fantasia eu fazendo o papel do Sidnei moleque comendo

o cú do Paulo. Agora posso ver isso na realidade...

- Então podemos começar por aí­ - Falei - que tal Sidnei?

- Claro. Porque não... mas acho que antes da ação devemos relaxar. Quebrar as barreiras e

bloqueios. Nenhum de nós tem experiência de sexo grupal, então vamos passo a passo.

A conversa rolou solta e animada por todo o caminho e quando chegamos na casa já eram

umas 10:00 horas. Retiramos as coisas do carro e fomos arrumar tudo na grande suí­te que

tinha uma enorme cama (certamente para as grandes surubas) e decidimos que dormirí­amos

todos juntos lá. Aí­ eu e Sidnei fomos ao banheiro trocar de roupa e colocar as sungas e Ana

falou:

- Não vale começar a pegação aí­, tá! Tem que ser tudo junto.

- Claro meninas já vamos.

É óbvio que não perdemos a chance de dar uma passadinha de mão um na bunda do outro e

de uma acaricida nos cacetes, mas tudo ainda rapidinho. Saí­mos para as mulheres se trocarem

e fomos pegar umas cervejas e petiscos e levar para a piscina. Além das cadeiras de praia

havia na beirada da piscina um outro enorme sofá, mais baixo e que certamente deveria ser

usado para mais ação nas surubas.

Sentamos nas cadeiras e nem bem começamos a tomar uma cerveja, Ana e Célia chegaram e

vieram caminhando sensualmente em nossa direção. Nossas reações foram de extrema

admiração. Eram duas mulheres deliciosas usando biquí­nis ousadí­ssimos e provocantes. Meu

pau ficou duro na hora. Ainda longe as duas simultaneamente deram uma girada mostrando

suas deliciosas bundas, perfeitas com um minúsculo fio dental enfiado nos respectivos regos.

- Uau ! - Exclamei - Que tesão de mulheres. Sidnei nós estamos feitos hoje...

- Verdade. Realmente duas obras de arte. Que tesão...

- Gostaram meninos? Flou Célia sempre mais ousada - Fiquem bem assanhadinho. Nós

queremos só ver pintos duros aqui, certo?

- Já estou - Falou Sidnei. Tá estourando a sunga...

Já junto da gente, Célia e Ana se aproximaram e pegaram nos nossos respectivos pintos

dizendo:

- Vamos ver. Este daqui está duro - Falou Célia

- Este também - Respondeu Ana.

- Deixa eu ver a[i e você confere aqui - Falou Célia

E antes que tivéssemos qualquer reação Ana veio apalpar meu cacete e Célia foi apalpar o de

Sidnei. A Coisa começava bem e por iniciativa delas.

- É - Concluiu Célia - Acho que os meninos estão no ponto. Querida, ainda estamos em forma.

E voltando cada uma pro seu marido, Agora Ana falou:

- Mas estas sungas estão apertando estes cacetes. Você não querem soltar o piu-piu? E foi

baixando a sunga de Sidnei, ao mesmo tempo que Célia fazia o mesmo comigo, deixando nós

dois pelados e de pinto duro.

Até então estávamos os dois atônitos com os dois tesões de mulheres à nossa frente e ainda

mais com a ousadia e iniciativa delas. Então para retomar o controle da situação, falei:

- Mas vocês também devem estar apertadas com estes biquí­nis e ainda mais com essa coisa

entrando no rego. Vamos tirar?

- Claro - respondeu Célia - mas vocês tem que nos ajudar.

Mas antes que eu tivesse tempo de fazer qualquer coisa elas trocaram de posição e Ana se

posicionou na minha frente e Célia na frente de Sidnei. O Instante que paramos para tentar

entender o jogo foi o suficiente para elas rirem maliciosamente uma para a outra e Ana falou:

- Vamos Paulo, tire meu biquí­ni. Ainda meio confuso desabotoei o parte de cima do biquí­ni de

Ana que expuseram um lindo par de seios fartos e rijos. Sem nenhum apôio tecnológico de

silicone ou outros artifí­cios. Seus mamilos apontados indicavam um alto tesão. Ao mesmo

tempo Sidnei tirou o top de Célia e também expuseram um lindo par de seios, não tão fartos,

mas firmes e pontudos já também demonstrando enorme tesão.

Para a parte de baixo dos biquí­nis a coreografia era outra... Elas viram de costas e empinaram

levemente as bundas. Ambos os biquí­nis eram de amarar do lado o que facilitava as coisas e

fazia com que assim que se tirava o laço ele saia totalmente e só ficava preso no rego. E

revelaram duas bundas maravilhosas. Ana tinha uma bunda branquinha, não muito grande,

mas perfeitamente arrebitada. Suas pernas finas e longas pareciam harmoniosas colinas

gregas sustentando um monumento de delicadeza estática. Já Célia tinha cadeiras mais largas

recobertas por uma bunda farta, durinha e sem nenhuma marca. Mais morena que Ana, nem

marca de biquí­ni se via.

Coreografadamente, depois de deixar-nos admirar suas retaguardas, viraram de frente e

descobrimos duas lindas bucetas cuidadosamente depiladas, apenas com pequenos tufos de

penugem no púbis. Nós dois continuávamos atônitos com a deliciosa apresentação com que

fomos premiados. As duas depois nos confessariam que haviam combinado fazer isso para

quebrar o gelo e até haviam ensaiado a coreografia da caminhada, das passadas de mão e

tudo mais. Realmente fora um ótimo começo.

Os quatro completamente nus era o melhor começo para quebras as intimidades. Mas deva-se

dizer que não fomos somente nós que ficamos admirados com a beleza das meninas. Elas

também gostaram do que viram. Célia babava no longo e fino pau de Sidnei a ponto de

comentar:

- Este cacete deve ser ótimo para comer um cú, não é? Vocês dois (dirigindo-se a mim e Ana)

podem me confirmar.

Claro que confirmamos. Também Ana gosto do que viu e comentou.

- Paulo seu pau é bem mais grosso que do Sidnei. Preciso experimentar isso pois dizem que são

ótimos.

Os comentários e piadas se sucediam com toques e leves passadas de mão. A bunda de Sidnei,

lisinha e branquinha também fez muito sucesso e meu saco, rego e cú depilado deixou Ana

com água na boca.

O clima já era de descontração até que Célia (sempre a mais ansiosa) cobrou:

-E então? Os meninos não vão dar um showzinho para nós?

- Eu estou no ponto - Falou Sidnei

- Eu também - respondi - então, par ou impar? E rapidamente tiramos a sorte e dessa vez eu

ganhei.

- O que é isso? Perguntou Ana?

- É que sempre em nossas trepadas a gente tira a sorte para ver que come primeiro. Quem

ganha come primeiro o outro, mas também chupa primeiro, expliquei nossa regra desde

moleque.

- Mas pra que? - Perguntou Célia também curiosa.

- É que quando a gente era moleque a coisa de troca-troca era séria. Não podia um comer e

depois não dar. Então a gente inventou isso na primeira vez e ficou valendo pra sempre. E

dessa vez eu ganhei, então ou chupo primeiro o PA do Sidnei e depois ele me chupa, aí­ eu

primeiro como o cú dele e depois ele me come...

- Complicado, né Ana?

Mas sem maiores delongas ajoelhei na frente de Sidnei, peguei seu belo pau com carinho e

comecei a mamá-lo com gosto. Enfiava todo ele na boca e quando tirava parava na altura da

borda da cabeças para passar minha lí­ngua à sua volta. Uma das mãos acariciava suas bolas

que também,vez por outra ganhava uma chupada, enquanto a outra mão acariciava sua bunda

e caminhava com meu dedo pelo seu rego, sentido as pregas remanescente de seu cú...

Deitei-o no sofá. E continuai chupando longamente seu pau agora totalmente duro e

quebrando um pouco nossa regra de alternância me posicionei em cima dele para um 69.

Gostávamos muito disso, não apenas pelo mútuo prazer, mas também porque possibilitava

além de chupar o cacete do parceiro, ver e brincar com seu cú. E Sidnei sabia o quanto eu

gostava disse e sua lí­ngua percorria desde a ponta de meu cacete até o meu do me cú que se

abria para ele enfiar a lí­ngua.

Viramos e agora Sidnei estava por cima e eu brincava com seu cú delicioso enquanto as

mulheres se aproximavam em silêncio e ousadamente passavam suas mãos nas bundas sacos

ou peitos disponí­veis. E quando não tenhamos nada à disposição, sutilmente elas passavam as

mãos uma na outra.

Depois de uma longa mamada, coloquei Sidnei de 4 e lambi fartamente seu cú. Nem tanto

para lubrificar (o KY era mais eficiente) mas para aumentar-lhe o tesão e relaxar-lhe o rabo a

ser penetrado. E suavemente apontei meu pau na seu cú e forcei a ponta. Sidnei gemeu.

Provavelmente estava mais tenso que o normal pela platéia atenta e excitada que o admirava.

Parei um instante só com a cabeça semi penetrada. Sidnei relaxou e então voltei a penetrá-lo

ainda suavemente até toda minha pica estar enterrada no seu cú. Ana não conteve a

exclamação...

- Que tesão querido. Seu cú está todinho invadido pelo cacete dele... Tá bom?

- Delicioso.. Mexe bem devagar pra eu sentir as pregas alargando...

- Claro... Como você quiser... - respondi

Os movimentos se seguiam. Ana acariciava a bunda de Sidnei e Célia a minha. Mudamos de

posição várias vezes e por escolha de Sidnei minha gozada seria de 4 com força, puxando suas

ancas... Esporreei muito dentro de seu cú e quando tirei, Ana não resistiu e lambeu toda a

porra e levou-a na boca de Sidnei.

Como sempre tí­nhamos o momento de relaxamento, mas Sidnei estava com muito tesão e o

pau durí­ssimo, então logo me pegou, me colocou de ladinho e foi enfiando seu pau longo e

fino no meu cú... Claro, relaxado como estava, entrou fácil e macio. Sentia todo seu corpo nas

minhas costas e seus pentelhos roçando minha bunda. Célia não resistiu e começou a chupar

meu pinto que já mostrava sinais de reação. Dar o cú e ao mesmo tempo ter o pau chupado

não há como não ficar tesudo e eu estava.

Sidnei me comeu de todas as formas. De 4, estupradinha, cavalguei, mas para gozar quis o

frango assado... Sidnei abriu bem minha pernas e enfiou seu pau todinho no meu cú. Podia

senti-lo fundo nas minha entranhas e sua saí­da com a cabeça alargando meu anelzinho

exterior na entrada e relaxando na saí­da. Meu pau estava durí­ssimo e Sidnei, como especial

cortesia começou a bater uma punheta para mim enquanto comia meu cú. Suas estocadas

aceleraram e, numa rara e gloriosa coincidência, gozamos os dois juntos... Ele no meu cú e eu

na sua mão.

As mulheres foram à loucura. Célia imediatamente após eu gozar começou a chupar meu pau

recolhendo a minha porra e Ana, tão logo Sidnei tirou o pau do meu cú começou a chupar o

pau dele para fazer o mesmo. E ambas nos ofereceram seus beijos com o semem ainda quente

de nossas gozadas.

Caí­mos desfalecidos, mas com as mulheres excitadí­ssimas. Célia, claro, foi logo comentando;

- Que tesão... Não imaginava que vocês trepavam tão gostoso assim.

- Nem eu - Comentou Ana. Eu achava que seria algo meio agressivo, forte, mas foi muito

carinhoso e delicado.

- Gostaram meninas? - Falei ainda sem fôlego - É isso aí­. Claro que estamos mais experientes,

mas desde moleque era assim.

- Adorei... - Falou Célia - e o legal é que não teve frescura e viadisse. Dois machos de verdade

se fudendo e tendo prazer. Maravilhoso... Quero mais...

- Bem... Mais só mais tarde. Agora temos que dar um tempinho. Alem do que agora é a vez de

vocês darem um showzinho, não acham?

- Ah... mas não sabemos fazer tão bem assim - comentou Ana.

- Vocês sabem sim... Se não sabem aprendem... Não é Sidnei?

- Claro... Eu estou louco pra ver a "guerra das aranhas"...

Depois de nosso showzinho onde eu e Sidnei nos comemos mutuamente deixando nossas

esposas Célia e Ana molhadinhas de tesão, estávamos ansiosos para ver as duas se pegando e

se trepando muito. Até onde eu sabia a Célia nunca havia trepado com mulher e as vezes que

falamos sobre isso ela nunca demonstrou maior interesse. Agora era a hora de ver o que ia

acontecer.

- Então meninas? Estamos aguardando - falei, já parcialmente refeito do meu delicioso gozo

com Sidnei.

- E agora Ana? Que fazemos? Eu nunca fiz isso. E pra dizer a verdade, nem sei se me atrai.

- Nem eu - respondeu Ana meio que assustada.

- Não vem que não tem - Falou Sidnei - Trato é trato. Nós demos nosso show conforme

combinado, agora vocês tem que cumprir suas partes. Estamos esperando.

- O que a gente faz? Nem sei por onde começar - Falou Célia.

- Que tal começar com uns beijinhos? - Falei provocativamente - Vamos lá meninas, soltem a

franga?

- Ai meu Deus... será que eu aguento? Falou Ana ainda assustada - Tudo bem, vai! Já que é pra

experimentar, vamos lá.

E Ana tomou a iniciativa e, de olhos fechados aproximando sua boca à de Célia Que também

toda desajeitada se deixou dar um leve selinho nos seus lábios... Depois de um leve contato

elas voltaram a se beijar ainda levemente, mas agora permanecendo com seus lábios unidos

por alguns poucos segundos. Nisso as mãos de Célia seguraram Ana pela cintura e

aproximaram seus corpos ainda totalmente tensos. Abriram os olhos, respiraram um instante

e voltaram ajuntar seus lábios agora já com um pouco mais de força e as bocas semi-abertas.

Ana pegou nas faces de Célia e prolongou seu beijo, nitidamente mexendo sua lí­ngua a

procura da de Célia.

Uma breve pausa e Célia falou:

- Não é ruim, não... Gostei....

- Eu também... Diferente, mas não é ruim...

E voltaram a se beijar, agora de forma mais relaxada. Suas mãos já se movimentavam mais

soltas pelos corpos, ainda tateando, mas quase explorando as costas, braços cinturas. Célia,

mais ousada, logo foi em busca das nádegas de Ana, que no primeiro momento retesou, mas

logo relaxou e retribuiu. Daí­ para as coxas e peitos não demorou nada... As mãos já estavam

liberadas e exploravam desemcabuladamente os corpos, que por sua vez já se colavam,

procurando um sentir o calor do outro e até os seus pontos mais sensí­veis como seios e púbis.

Sim, Os seios eram novidades a ambas e logo a curiosidade superou o temor a ambas

exploravam com as mãos os seios da outra. Logo estavam as duas com os seios para fora dos

biquí­nis e em seguida uma já chupava o seio da outra com expressões de prazer infantil diante

da novidade tão deleitante.

A visão das duas seminuas se abraçando já nos excitava, mas nos mantí­nhamos contidamente

À distância. E, provavelmente pela curiosidade o que eram duas seminuas, logo se tornaram

duas totalmente nuas. Não só tiraram a parte de baixo dos respectivos biquí­nis, como suas

mãos curiosas exploravam as bucetas carnudas e inchadas de tesão.

Ana então ajoelhou-se e começou a lamber e chupara buceta de Célia que rapidamente

separou as pernas para facilitar a chegada da boca gulosa de Ana. Seus gemidos eram altos e

longos e suas mãos prendendo a cabeça de Ana eram a indicação de desejo maior de ter todas

sua xana engolida pela nova parceira. Esta por sinal, logo substituiu sua lí­ngua pelos dedos

penetrando a buceta de Célia que gemia e se contorcia ainda mais e, incrí­vel, ainda de pé

chegava a um primeiro e inédito orgasmo homossexual.

Célia, então ergueu Ana e a conduziu até o sofá e a deitou suavemente e posicionou-se entra

suas perna para retribuir o prazer oral. Sua lí­ngua percorria em exploração toda a volta da

buceta lisa e intumescida de Ana e depois de algumas voltas exploratórias, subiu de baixo para

cima pelo meio da fenda abrindo os lábios e sentindo todo o lí­quido quente que encharcava a

buceta de Ana. Não era possí­vel secá-la, não importasse quanto Célia lambesse. O novo sabor

a encantava. O calor e a umidade estimulavam sua buceta que também escorria.

Diante dos gemidos de apelo de Ana, Célia também substituiu sua lí­ngua por seus dedos que

como pequeno penis levaram Ana aos pí­ncaros do orgasmo homossexual pela primeira vez.

Estavam então as dias iniciadas neste novo segmento de prazer... Mas não se pode dizer que

saciadas, pois mal atingira o orgasmo, Ana voltara a procurar a buceta de Célia para mamá-la

como um bebe faminto. E Célia não só deixou, como inverteu sua posição e também

continuou mamando a buceta de Ana num 69 de lado que nos proporcionava a deliciosa visão

das duas fêmeas gostosas se dando mutuamente prazeres inéditos.

Eu e Sidnei mal conseguí­amos controlar nosso tesão. Nossos paus estavam durí­ssimos e ambos

em plena punheta em andamento. Embora quiséssemos muito entrar na pegação das duas,

nos contivemos e as imitamos num deliciosos 69 a lado delas. Para que todos tivessem visão

de todos, ficamos próximos, mas não muito e aceleramos nossos movimentos de tal forma que

foram 4 gozos quase que simultâneos e de excitante visual. Maravilhoso.

Célia ainda tinha espasmos incontroláveis enquanto eu e Sidnei repletos de porra escorrendo

por nossas bocas estávamos estirados em êxtase absoluto. Ana então aproximou-se de Sidnei

e o beijou longamente. Célia vendo isso também veio me beijar. Não sei se em agradecimento

por oferecer-lhes mais esta forma de prazer ou simplesmente para desfrutar das porras que

ainda restavam nas bocas. Mas foi um final glorioso.

Depois de alguns momento de recuperação, falei:

- Que tal meninas? Gostaram da novidade?

- Delicioso - Respondeu ainda em êxtase Célia, me abraçando. Não iamginava que pudesse ser

tão bom. E pra você Ana?

- Também adorei... Você é muito gostosa, sabia Célia? Nunca pensei que chupar uma buceta

fosse tão bom.

- Nem eu... Eu até tinha um certo nojo, mas depois que a gente prova, é uma delí­cia. E você

tem uma buceta carnuda e branquinha que é um tesão.

- Ei, Sidnei, acho que nós vamos ficar em segundo plano. Não acha?

- É... Pelo jeito elas gostaram da fruta...

- Ué? - emendou Célia - Vocês já provavam das duas frutas desde criança agora que n[os

aprendemos a gostar delas, vocês querem melar? Nada feito. Nós também queremos ser flex,

certo, Ana?

- Certí­ssimo, apesar que eu ainda continuo gostando de uma coisa dura e grossa na minha

xana. OS dedinhos da Célia foram bons, mas nessa hora falta algo que realmente preencha os

espaços.

- Verdade - falou Célia. Nesse ponto vocês são mais felizardos que nós. Um consegue

preencher os buracos do outro com "sustância", não é?

O papo corria solto com os dois casais abraçados e trocando impressões sobre a novidade. Já

não haviam mais inibições por estarem todos nus, apesar que até então cada um se

mantivesse com seus par.

Depois de um mergulho refrescante, resolvemos comer alguma coisa. Decidimos que

ficarí­amos sem roupa para desfrutar a total liberdade dos corpos. Afinal eram 4 belos corpos,

apesar de diferentes, o que só valorizava a diversidade e mostrava que a beleza pode ter várias

formas. NA cozinha preparamos uma salada e algumas frutas. O clima era de erotismo, mas os

toque e contatos fí­sicos ainda eram limitados aos casais.

Eu e Sidnei haví­amos combinado de não forçar a barra na questão de troca de casais para

deixá-las à vontade para só partirmos para isso quando elas estivessem prontas. Não sabí­amos

como elas reagiriam, e não querí­amos estragar o que poderia ser uma nova experiência para

todos. Eu estava louco de desejo de trepar com Ana e Sidnei não escondia seu olhar ávido de

desejo para a bunda de Célia. Mas Elas é que comandariam o "timing" da brincadeira. Até

agora estavam indo mais rápido do que esperávamos. E isto era ótimo.

Terminado o almoço, resolvemos descansar um pouco e decidimos que ficarí­amos todos na

suí­te principal cuja cama acomodaria nós 4 com sobras.Deitamos os 4 com as mulheres no

meio e os maridos dos lados de fora. Claro que o descanso não seria descanso. Logo que

deitamos as duas começaram a se tocar levemente. Na brincadeira, mas que não ia ficar só

nela. Célia pegou no bico dos seios de Ana e comentou Que eram bem durinhos. Ana

comentou que os seios pequenos de Célia eram bons porque não caiam tão cedo e

dispensavam soutien. Sidnei comentou que gostava dos peitos de Ana, mas curtia mesmo

encoxá-la de lado. Eu, mais ousado, elogiei os seis de Ana e comentei que apesar de grandes

eram bem firmes.

Era o papo de "cerca-lourenço" esperando a oportunidade do ataque, até que Célia (sempre

ela) deu o xeque-mate:

- Bem, gente... nós viemos aqui pra trepar ou pra conversar? Ana eu estou louca de desejo de

trepar com o Sidnei, você se importa?

- Só se você se importar de eu trepar com o Paulo. Eu estou me mordendo pelo cacete dele

desde que chegamos.

- Então vamos trocar já? Ou os meninos tem alguma objeção?

- Nenhuma - falei prontamente. Os peitos da Ana estão me tentando há muito tempo.

- Eu não consigo tirar os olhos da bunda da Célia - Completou Sidnei.

E sem mais delongas as mulheres trocaram de lado rapidamente. Enquanto Célia rapidamente

abraçava Sidnei dando-lhe um excitante beijo na boca, Ana encaixava de costas sua bunda na

minha pica já dura, puxando meus braços para pegar suas tetas e falando baixinho pra mim:

- Deixa eu ver os dois se pegando. Estou louca de vontade de ver o Sidnei trepando com outra

mulher.

- Eu também quero ver a Célia com outro macho. Mas não sei quanto tempo agí¼ento este

tesão.

- Tudo bem. Na hora que não der mais a gente trepa também... Vai brincando com meus

peitos e minha bunda.

Era um brinquedo delicioso. Encoxando aquela bundinha arrebitada, acariciando aqueles

peitos deliciosos e vendo minha mulher gostosa trepar com o cara que descabaçou meu cú,

era muito tesão junto. Mas agí¼entei um pouco. O suficiente pra ver Sidnei mamar fartamente

nos peitos miúdos e duros de Célia e depois ela mamar no cacete longo e delicioso dele

enquanto ele mamava a buceta depilada dela. Meu pinto doí­a de dureza e minha mão

percorria não só os peitos, mas a barriga e a buceta de Ana que também estava encharcada de

tesão.

Sidnei não resistiu muito tempo e logo montou por cima de Célia e a penetrou com força

arrancando-lhe gemidos de tesão. Mas foram apenas algumas pouca bombadas, porque logo

Célia retomou a iniciativa e sentou na pica de Sidnei e cavalgou-a como exí­mio peão, enquanto

Sidnei massageava-lhes as tetas, até que exausta pelo o gozo intenso caiu no peito de seu

novo macho.

Eu já não resistia mais e apontei meu pinto duro na buceta de Ana por traz mesmo e ela, sem

tirar os olhos dos dois acomodou sua buceta no meu pau empinando um pouco a bunda e só

deu uma leve gemida quando ele entrou patinando na buceta encharcada. Sidnei continuava

mexendo rápido seu pinto dentro de Célia apesar dela ainda estar semi-desfalecida em cima

dele. Não tanto a ponto de não perceber que eu também penetrava Ana por traz e que Ana já

não conseguia deixar de mexer sua bunda para provocar meu cacete.

Sim, estávamos os 4 fudendo simultaneamente em pares trocados e ao mesmo tempo vendo

nossos parceiros treparem com o parceiro do outro. Uma visão mágica de desejo e prazer.

Célia, já recuperada se posicionou de 4 e Sidnei a penetrou lentamente para alongar ao

máximo o tesão. Com isso ela, além de desfrutar do pinto de Sidnei entrando e saindo

suavemente de sua buceta, também se deliciava vendo o meu pinto entrar e sair fortemente

da buceta de Ana.

Ana gostou da idéia e também se colocou de 4 oferecendo sua bunda para mim. Mas antes de

atende-la com a penetração pedida, lambi fartamente aquela buceta e seu cú, enfiando minha

cara toda em sua buceta encharcada. Era deliciosa e seu cú rosado uma tentação a ser

explorada. Mas isso era para depois. Agora penetrei-a forte com meu pau duro em sua buceta

e enquanto eu e Sidnei arrombávamos as bucetas de nossas esposas invertidamente, elas se

beijavam.

A visão era mágica e a excitação extrema. E logo enchemos aquelas duas bucetas de porra

num simultâneo gozo quádruplo. Embora exaustos, nossa mulheres tinha energia de sobra e

tão logos desocupamos suas bucetas, juntaram-se num 69 com o intuito de recolher toda a

porra da buceta da outra. Em seguida Ana veio me beijar enquanto Célia beijava Sidnei.

Partilhando com cada um de nós a porra de seu marido ejaculada na buceta das nossas

esposas.

Era o perfeito swing. O começo de um novo caminho de prazer e tesão.

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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