PRIMEIRO TESÃO REAL - Final

  • Publicado em: 15/01/16
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  • Autoria: pf
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Nossa primeira viagem pelo mundo do Swing ia muito bem. Eu e Sidnei, parceiros de trocatroca

desde a infância, querí­amos muito continuar nossas transas retomadas depois de 25

anos de afastamento, mas querí­amos incluir nela nossas esposas, Célia e Ana. E querí­amos que

fosse mais do que uma mera troca de casais, mas sim que incluí­sse todas as variantes sexuais

saudáveis e possí­veis.

Depois de alguma conversa, ela toparam um final de semana numa casa de praia isolada, onde

deixarí­amos rolar o que desse vontade. E rolou... Eu e Sidnei demos um show de trepada pra

elas e fomos retribuí­dos com um maravilhosos show delas na primeira experiência homo de

ambas. A seguir a primeira troca, onde não só desfrutamos um do parceiro do outro, como

pudemos observar nosso parceiro também desfrutando dos prazeres do swing amplo total e

irrestrito.

Bem agora, estávamos pensando no que mais poderí­amos fazer de original em busca de

prazer. Não que tivéssemos esgotado tudo, mas o mundo de possibilidades que

vislumbrávamos ainda nos confundia um pouco. A excitação desse novo mundo do prazer nos

levava a buscar mais e mais.

Depois de um rápido repouso, onde cochilamos por uma hora mais ou menos, levantamos e

decidimos aproveitar a tarde ensolarada na praia. E como a casa ficava isolada e junto à praia,

decidimos continuar nus em total liberdade de corpo e mente. A diferença é que, depois da

consumação da troca de casais, não tí­nhamos mais restrições de toque, pegadas e

comentários. Assim, no caminho, Sidnei, ao ficar um pouca á frente, deixou à mostra sua

deliciosa bunda. Célia não resistiu, aproximou-se e deu-lhe uma longa passada de mão na

bunda. Demorando seu dedo médio no rego de Sidnei e comentando:

- Que delí­cia de bunda, Sidnei... não resisti. Desculpe-me

- Não tem que se desculpar... use e abuse. Adoro uma passada de mão.

- Eu sei disso - disse eu me aproximando e também passando a mão na bunda dele - desde

moleque que sou tarado por essa bunda.

- Mas a sua também não é de se jogar fora, na Paulo - Comentou Ana vindo por traz e

passando a mão na minha bunda.

- Eu que o diga - comentou Sidnei - Comi muito ela. Deliciosa.

- Paixão antiga - Comentou Célia.

- Paixão não, tesão - comentei - nunca houve paixão, mas sempre tivemos muito tesão, não é

Sidnei?

- Verdade. E depois de tanto tempo foi uma coisa muito legal poder voltar. Eu até tinha umas

fantasias homossexuais mas homens não me atraiam. No máximo um travesti. Mas parece que

entre a gente a quí­mica funciona bem e não pensei duas vezes em partir com tudo.

- Mas vocês não pensam em transar com um outro homem? - Perguntou Ana.

- Não sei - Falou Sidnei. Não parei para pensar. Depois desse final de semana, pode ser que se

encontrássemos alguém que desse essa quí­mica eu toparia. Mas não pensei ainda.

- É. A questão é que a gente está seguro de nossa sexualidade agora. Não tem aquele grilo de

achar que é viado. O par ou impar pra ver quem começa agora é mera memória afetiva.

- De fato agora eu estou pensando seriamente em como vou convencer o Paulo que tenho que

comer o cú da Célia, certo, Paulo?

- Mas não é a mim que você tem que convencer. É a Célia. Ela adora dar o cú pra mim,

provavelmente vai adorar dar pra você também. Seu pau delicioso pra quem é comido.

- Realmente o pau do Sidnei é ótimo no cú - Comentou Ana - mas eu estou curiosa para ver

como é dar o cú para um pau grosso como seu Paulo. Tenho um pouco de medo, mas estou

mortinha de vontade.

-É... pelo visto a próxima sessão vai ser de anal. - falou Célia - Por mim tudo bem. Adoro um

anal e realmente tenho curiosidade de saber o que meu marido viu de tão gostoso no pau do

Sidnei que não esqueceu depois de 25 anos.

- E eu idem - comentou Ana.

O papo rolava solto e depois de algum tempo na praia deserta, fomos para a água e mais um

pouco de pegação. As mãos caminharam soltas por pintos, peitos, bundas, bucetas sem

restrições de quem pegava quem ou aonde. Célia continuava encantada com os peitos de Ana.

Ana não parava de brincar com meu pau. Sidnei não perdia uma chance de brincar a bunda de

Célia e eu continuava achando um pinto de Sidnei uma delí­cia de mamar, até debaixo d"água.

Claro, a excitação crescia rapidamente. E sem combinar nada saí­mos do mar e fomos para a

casa, pois já começava a escurecer. O enorme banheiro com 2 duchas foi o prato para os 4

tomarem banho juntos. A regra é que ninguém poderia se auto-ensaboar. Sempre alguém

teria que ensaboá-lo. E aí­ mais tesão correu solto. Nunca os pintos foram tão minuciosamente

lavados. Nem as bucetas tão profundamente enxaguadas. E os cús. Bem estes cada um teve

seu cú devidamente ensaboado pelos outros três. Só mãos e dedos trabalhando para dar tesão

em todos. Mas sem gozo ou ejaculação. Só tesão.

As toalhas macias, um enxugava o outro e todos enxugavam todos. Concluí­do o longo banho, o

tesão continuava. E os 4 na cama buscando novas formas de prazer. Até que Célia (sempre ela)

sugeriu:

- Vamos fazer o seguinte: um fica de paxá e os outros três fazem tudo com ele. Que tal?

- E ele escolhe, certo? Os três obedecem... - Comentou Sidnei.

- Eu topo - emendou Ana - Quem vai ser o primeiro?

A tradição minha e do Sidnei prevaleceu e por sorteio Ana foi primeira. Excitada pensou um

momento de depois disse:

- Eu quero ser acariciada pelos três, lambida inteirinha e depois uma dupla penetração dos

dois machões e com a buceta da Célia na minha boca.

Era uma delí­cia ser escravo sexual assim. Imediatamente deitamos Ana e os três, em regiões

distintas do corpo começamos a massageá-la. Eu subia por suas coxas, chegando Às virilhas

com os dedos sutilmente tocando os lábios vaginais, Célia massageava seus seios volumosos

com os dedos subindo em cí­rculos até o cume dos mamilos já intumescidos. Sidnei usava seu

pinto duro para massagear a sola do pé de Ana e subir roçando entre as pernas. Depois a

viramos de bruço e os três buscaram sua bunda, coxas e costas. Massageando suas nádegas e

separei-as deixando seu rego branquinho à mostra, no que se aproveitou Célia para ficar

pincelando seu dedo para cima e para baixo brincando com o seu cú.

Depois de alguns minutos de massagem, passamos a beijar e lamber todo seu corpo. Sidnei

começou pelos pés e sua lí­ngua subiu pelas pernas coxas, rego só parando quando sua lí­ngua

encontrou o cú de Ana que nesta altura já estava empinando esperando algum tipo de

estí­mulo. Eu mordiscava e lambia sua nuca e Célia virou-lhe o rosto e a beijava, estendendo o

caminho de sua lí­ngua pelo pescoço, orelhas, queixos.

Colocamos Ana de 4 e assim podí­amos os 3 atacá-la por cima e por baixo. Sidnei concentrou-se

no cú de Ana e Célia, por baixo na buceta, enquanto eu mamava suas tetas deliciosas. Ofereci

meu pau na sua boca e ela mamou-o lenta e gostosamente. Seu tesão crescia e seu corpo

vibrava a cada estí­mulo. Sidnei também ofereceu seu cacete para Ana mamar e ela,

habilmente deu conta dos dois. Ora alternadamente, ora juntando-os e os engolindo juntos.

Enquanto isso Célia deleitava-se na buceta e no cú de Ana tanto com a lí­ngua, quanto com os

dedos.

Por escolha de Ana eu deveria comer seu cú, então Sidnei posicionou-se de costas e Ana

sentou no seu cacete a cavaleira. Subia e descia suavemente enquanto Célia massageava seus

peitos e a beijava na boca e nos peitos. A visão de Ana cavalgando o cacete de Sidnei era

maravilhosa e não resisti e fui lamber as bordas da buceta e, claro, aproveitei para também

explorar com minha lí­ngua o cacete de Sidnei, seu saco e todas as possibilidades daqueles dois

órgãos sexuais em plena ação. Lubrifiquei bem seu cú, primeiro com minha lí­ngua, depois com

KY. Apontei meu pau duro na portinha do cú de Ana que ao perceber parou seu movimento

para acolher meu cacete. Lentamente enfiei a cabeça arrancando um gemido de Ana:

- Ai que tesão. - Falou ela - enfia assim... Bem devagar pra eu sentir cada pedacinho dele me

arrombando.

Célia ajudava a penetração acariciando a bunda e os agora 3 órgãos sexuais unidos.

Suavemente meu cacete entrou todinho no cú dela sem maiores esforços ou traumas. E logo

ela voltou a mexer sua bunda de tal forma que eu e Sidnei podí­amos ficar imóveis e Ana dava

conta dos dois cacetes. Além disso, ela contraia e relaxava ora sua buceta, ora seu cú,

aumentando ainda mais os nossos tesões. O olhar de Célia não escondia seu desejo de receber

o mesmo prêmio, mas deixara a visão dos genitais e fora oferecer sua buceta para Ana mamar.

Que com incrí­vel coordenação fodia dois cacetes e chupava uma buceta com tremenda

eficiência.

A intenção era alongar ao máximo o tesão, mas não seria possí­vel alongar muito. Meu pau a

penetrar no cú de Ana me fazia sentir o pau de Sidnei também se movendo dentro da sua

mulher. Era delicioso saber que ambos os cacetes, que tanto curtí­amos juntos agora se uniam

para dar prazer a uma terceira pessoa. Ana já não mais gemia, mas urrava, pois acelerávamos

nossos movimentos e logo enchemos suas entranhas de porra quente enquanto ela gozava

ruidosamente mesmo depois que já tí­nhamos descarregado toda nossa tsunami de prazer.

Mas antes que os nossos lí­quidos se perdesse, Célia (sempre ela) começou a lamber e recolher

a porra da buceta e do cú de Ana que ainda gemia, agora pelo relaxamento das lambidas. E

depois de encher a boca de porra levou-a para compartilhar com Ana num longo beijo. E

depois Ana veio me beijar e Célia foi Beijar Sidnei para que nós também compartilhássemos do

néctar do tesão.

- Delí­cia de tesão - Falou Ana ainda sem fôlego - Foi demais. Gozei pelos dois buracos.

- Acho que eu também vou querer uma dupla. Será que os meninos agí¼entam?

-Se der um tempinho acho que agí¼entamos, não acha Sidnei?

- Acho que sim... Pelo visto este tesão nunca acaba.

- Mas é muito bom... - Comentou Célia - Eu estou molhadinha só de ver a Ana sendo comida...

- Célia, o pinto do teu marido é delicioso... Acho que vamos ter que combinar mais vezes

porque eu quero muito ter esses dois pintos me comendo muitas vezes. Não que do meu

marido não seja bom, mas a variedade dos dois é deliciosa.

- Então vamos ter que dividir isso direitinho, porque eu também adorei o pinto do seu marido.

De fato adorei trepar com ele todo. A bundinha dele é uma graça, não é?

- E você ainda nem comeu ela ainda - falei de cátedra. Em termos de bunda eu é que sou

felizardo. A do Sidnei, que é minha memória de infância, a da minha mulher que um bundão

de se perder nele e agora a da Ana, arrebitada e apertadinha. Estou feito.

- Mas temos que ser criativos - Falou Célia - Se não vira marasmo. Temos que inventar coisas

novas.

- Mas você é a grande inventora aqui - Falou Sidnei - Tem sempre uma novidade pra variar a

trepada. Essa dos "Três-em-Um" foi ótima. Só estou em dúvida do que vou querer.

- Já? Eu ainda não estou pronto. - falei - Dá um tempo.

- Pra que pressa. Temos a noite toda e amanhã o dia todo.

E nesse espí­rito o papo seguiu. Jantamos, leve é claro, pra não atrapalhar a trepação. E

continuamos pelados e nos bolinando. Enquanto as mulheres lavavam a louça eu e Sidnei

encoxavamos alternadamente uma e outra. Abraçávamos por traz e pegávamos nos peitos

delas e elas para nos afastar pegavam nossos pintos.

Terminada a arrumação fomos para o grande sofá de fora e logo Ana falou:

- Estou com vontade de chupar seu cacete Paulo. Só mamar bem calminho. Posso Célia?

- Vamos combinar uma coisa - falou Célia - Nós topamos fazer essa suruba valendo tudo,

certo, então não tem que perguntar se pode. Vai lá e chupa. Até porque eu também quero dar

uma mamadinha na pica do Sidnei. Então vamos acabar com esta cerimônia todas. Se não isto

vai virar suruba de lords.

E antes que Ana falasse qualquer coisa, Célia caiu de boca na pica de Sidnei. Ana por sua vez

veio na minha e deitando-se no meu colo começou a chupá-la lenta e carinhosamente. Quase

relaxante. Eu e Sidnei ficamos totalmente relaxados só sendo mamados pelas nossas

mulheres. Nisto passaram-se muitos minutos. Claro que os pintos estavam duros, mas já nem

tanto. Afinal o esforço havia sido intenso.

Ana deitou Sidnei e começou a caminhar com a lí­ngua da ponta do cacete até o saco. Eu sabia

que ela queria brincar com o cú dele. E eu sabia também que ele is gostar, deixar e pedir mais.

E eu sabia também que na hora que Ana percebesse, ia querer fazer igual comigo. Mas ela

ainda não percebera e antes que ela percebesse, eu a deitei de costas e comecei a chupar sua

buceta. Também lentamente. Quase relaxante. Com a lí­ngua percorrendo vagarosamente cada

reentrância dos seus múltiplos lábios. Ora por dentro, ora por fora. Sem introdução da lí­ngua

na buceta, pois o objetivo era só dar tesãozinho, não tesãozão. Subia até sei clitóris e tinlintava

minha lí­ngua nele, que apesar de já intumescido, também ela estava fatigada das estrepolias

do dia.

De rabo de olho, observei que Célia colocara Sidnei de bruço e percorria a bunda dele com a

lí­ngua. Claro que abria o rego e tilintava a ponta de sua lí­ngua no cú de Sidnei que estremecia

de prazer. Alternadamente ela subia pelas costas e deitava nas costas deles, fazendo seu púbis

roçar na bunda de Sidnei. Ele, por sua vez, vagarosamente mexia sua bunda oferecendo-a à

Célia que se fartava nela. Ela mordiscava a nuca, lambia em volta da orelha e aí­n voltava

descendo beijando-lhe e lambendo-lhe a coluna até retornar ao centro de seu desejo, o cú de

Sidnei.

Até que num certo momento levantou e falou:

- Não se mexa. Eu volto num instante.

E saiu em direção ao quarto. Isto chamou a atenção de Ana que ficou observando, enquanto

Sidnei permanecia de bruço com sua bunda branca e lisa provocantemente voltada para nosso

deleite. Não resisti...

- Tesão de bunda, não é Ana?

- Verdade. E você a conheceu antes de mim.

Nisto Célia voltou. Eu sabia. Ela vinha usando um strap-on com um delicioso pinto de borracha.

E na mão trazia outro que deixou na mesinha, antecipando-se ao que provavelmente Ana

também iria querer. Sidnei viu e sorriu, sem reação.

- Eu tenho que provar esse cuzinho - falou Célia - Vem aqui gostoso. Deixa eu comer ele

também.

Nisso eu e Ana interrompemos nossa foda e ficamos observando. Célia deitou por cima de

Sidnei encaixando a pica de borracha no rego dele que deu uma leve rebolada para acomodá-

lo melhor. Célia mexia o quadril simulando a penetração e n[os podí­amos ver o pinto roçando

por entre as coxas de Sidnei que as comprimia vez por outra para desfrutar do prazer.

Ana Ergueu um pouco seu corpo, lubrificou o pinto com KY e apontou-o para o cú de Sidnei.

Este totalmente imóvel e relaxado, sorria para nós esperando ser penetrado. Com cuidado e

carinho Célia foi penetrando a bunda de Sidnei. Era delicioso ver aquele pinto grosso sendo

gradualmente engolindo e ir desaparecendo dentro do cú de Sidnei. A última porção do pinto

entrou com um movimento rápido do Sidnei seguido de um gemido e um apelo.

- Vai gostosa - fode meu cú que eu quero muito ser comido.

- Empina essa bunda gostoso que eu vou te comer todinho.

Sidnei obedientemente empinou só um pouco o quadril e Célia começou um movimento de vai

e vem. Sidnei também mexia sincronizadamente e logo o gemido dos dois já eram altos e Célia

gozou tal qual um macho em grande atraso.

Eu adorava ver a cena, mas Ana estava simplesmente atônita. Acariciei sua buceta e estava

totalmente encharcada. Não resisti e enfiei o dedo naquela buceta e depois chupei-o para

sentir o gosto da buceta excitada com o tesão do marido dando o cú para a mulher do amigo.

Era especial. Nesta altura Sidnei chupava o cacete de Célia como que para re-erguê-lo para um

possí­vel segundo turno. Ana então, como que saindo de um transe falou apenas:

- Eu também quero;

- Tem outro strap-on na mesinha. Divirta-se.

Ana levantou, vestiu o strap-on e veio na minha direção. Eu sabia que ia terminar assim. E Célia

também, porque deixou para Ana o strap-on com um cacete bem maior que o dela e que eu

adorava levar no cú. Quando Ana notou que era bem maior comentou:

- Nossa! Esse é bem grande. Você agí¼enta?

- Se for com jeito e em certas posições, porque não?

E antes que Ana tomasse qualquer iniciativa comecei a chupar o cacete dela e, cada vez mais

excitada, Ana gemia e se contorcia de tesão. Atônita pelo inédito, Ana gozou rapidamente só

com minha chupada.

- Nossa - comentou ela - Como pode... eu gozei com um pinto de borracha. Mas juro que

sentia como se fosse meu.

- É o fenômeno da incorporação - falei deitando-a de costas e preparando para cavalgar

aquela pica enorme.

Era a melhor forma de começar alargando meu cú diante deste consolo, que eu já conhecia

bem. Depois de lubrificá-lo bastante com KY, Fui sentando lentamente e dado o tamanho dele,

Ana tinha uma ótima visão de seu pinto invadindo meu cú e estava deliciada...

- Que tesão ver um macho sentando no meu cacete... Senta mais gostoso - Falou Ana

extasiada.

Gradualmente sentei até entrar todo o cacete. Parei um instante para acomodar o cacete

dentro de mim, mas logo em seguida comecei a subir e descer ritmadamente levando Ana à

loucura. Enquanto isso Célia comia o cú de Sidnei de frango assado, enquanto batia uma

punheta no seu pau duro. Sidnei gemia de tesão e Célia gozava continuamente enquanto o

comia. Logo Ana também gozou com minha cavalgação, com meu pau duro batendo na sua

barriga a cada enterrada. Alteramos as posições e Ana, tal qual criança com brinquedo novo,

queria experimentar todas as posições. De 4, Frango Assado, estupradinha.

Numa das mudanças de posição, observei que Célia comia o Cú de Sidnei de ladinho, então fiz

sinal para Ana me acompanhar e posicionei, me atrás de Célia e encaixei meu pau no cú dela e

Ana por traz de mim voltou a enterrar sua pica no meu cú. Assim formamos um delicioso

trenzinho e rápido Célia e Ana gozaram mais uma vez (as mulheres tem essa vantagem).

Depois do gozo, resolvemos trocar de posições. Sidnei comia o cú da Célia, Ana comia o cú de

Sidnei e eu comia o cú de Ana. Ana estava em êxtase por estar comendo o cú do marido com

um pinto de 30 cm e ele adorando. Eu estava me deliciando no cú apertado de Ana e Sidnei

matando o desejo de comer o bundão de Celia. Mais uma gozada das meninas e mais uma

troca. Agora Sidnei comia meu cú, Célia comia o de Sidnei e Ana comia o de Célia, numa nova

inédita posição pra ela.

E ficamos trocando de posições e nos fartando, com todos comendo todos. Afinal agora todos

tinham buracos a serem penetrados e cacetes para penetrar. Ana adorou comer a buceta de

Célia ao mesmo tempo que eu matava a saudade do cú de Sidnei com os dois de 4 de gente se

beijando. E até alguns malabarismos aconteceram com Ana e Célia num 69 e eu e Sidnei

comendo os cús delas (casais invertidos claro). Depois foi nossa vez de ir pro 69 e as mulheres

comerem nossos cús (também com casal invertidos).

Depois de mais de uma hora trepando e com nossas mulheres gozando incessantemente,

éramos 4 corpos exaustos e saciados. Nossos cacetes, cús e bucetas estavam ralados e ardidos

de tanto fuder e apenas a total exaustão nos fizera parar. Juntamos nossos corpos num último

desfrute do tato prazeroso e adormecemos ali mesmo. Mas amanhã teria mais... E por isso

nosso sono foi relaxante e delicioso...

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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