O SOGRÃO E A NORINHA

  • Publicado em: 15/01/16
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  • Autoria: pf
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ESTE CONTO FOI ESCRITO A QUATRO MÃOS, COM MINHA AMIGA VIRTUAL, ANA PORTUGUESINHA. NUNCA ANOS ENCONTRAMOS, MAS TIVEMOS MUITOS GOZOS PELO SKYPE.


PAULO:

Era para ser mais um churrasquinho normal de final de semana, com a famí­lia, em nossa casa de campo à beira do lago. Afinal, o nosso filho mais velho, Antônio, viera passar as férias no Brasil, junto com sua esposa Aninha, que ele conhecera e casara em Lisboa, já lá iam 3 anos. Mas não foi...

Além da minha esposa Lúcia, também o nosso outro filho e sua noiva estavam lá, ou seja, éramos só nós da famí­lia, o que me agradava, pois teria menos trabalho na churrasqueira e poderia desfrutar alternadamente do sol e da piscina. Já havia colocado a linguiça, as asinhas de frango e os corações de frango para aperitivos. Omeu filho mais novo, Luis e sua noiva Fernanda já trouxeram uma jarra de caipirinha. Sem pressa e todos relaxados, começávamos a desfrutar o melhor do churrasco: o bate-papo.

Numa das minhas caminhadas, voltando da cozinha, passei por traz de minha esposa e percebi que ela falava com as duas noras em tom de reclamação, mas numa boa:

- Não sei mais o que faço com o vosso sogro. Ele anda com um fogo que não acaba. Hoje de manhã acordou me cutucando com a picha dura, querendo trepar logo cedo...

- E isso não é bom, sogrinha? - Falou, sorrindo maliciosamente, a Aninha.

- Já foi, né? Tá com mais de 60 anos. Tá na hora de sossegar o facho. Além do mais, agora deu pra inventar umas novidades que sei lá de onde aprende.

- Que novidades? - Perguntou Fernanda, curiosa.

- Coisa de velho tarado que fica acessando site porno na internet. Umas coisas...

Aninha olhou em frente e deu de caras comigo. Ao perceber que eu ouvira a conversa, deu uma risada disfarçada, olhou-me maliciosamente e vendo que minha esposa estava olhando para Fernanda, passou a lí­ngua nos lábios de forma sensual. Na sequência baixou o olhar para minha sunga, como que querendo ver se a picha tinha reagido. No primeiro momento fiquei meio desconcertado, mas logo me recompus, retribui o sorriso sacana e levemente toquei o cacete, indicando a ela que ele estava lá, de prontidão.

Aninha sempre fora bem ousada. Era uma portuguesinha miúda e muito gostosa. Rabinho empinado acima de pernas não muito grossas, mas muito bem torneadas. E um par de peitos não muito grandes, mas duros e deliciosos. Seu biquí­ni, bem brasileiro, mal cobria os bicos dos peitos e quando molhado, mostrava que deviam ser fartos e durinhos. E o fio dental entrava pelo seu rego, destacando as duas nádegas durinhas e sem nenhum marca de estrias ou celulite. Meu filho era um felizardo em ter-se casado com uma garota como Aninha. Além de tudo, ela era muito legal e divertida. E agora, estava descobrindo, muito safada...

O churrasco continuou normal, mas a partir daquele momento passei a observar Aninha mais atentamente. E toda vez que ela percebia que eu a observava, ela se mostrava provocativa. Ou virando o rabo, se rebolando para mim, ou passava as mãos nos peito. Tudo muito discreto, mas querendo mesmo me provocar. Eu, apesar de tudo, estava gostando daquela brincadeira. Era perigosa, de fato, mas excitante.

Como sempre, depois de comer muito, bateu o sono em todo mundo e o pessoal foi dar um cochilo nos quartos com ar condicionado. Eu fiquei dando uma arrumada nas coisas e notei que Aninha também ficou com a desculpa que queria tomar um pouco mais de sol. E ficou deitada de bruços na espreguiçadeira, com a bunda deliciosa me provocando. Eu, apesar de continuar mexendo na churrasqueira, regularmente admirava seu traseiro, agora com menos discrição, já que era clara a intenção dela de se mostrar. Até que ela falou:

- Gostando da visão, sogrinho?

- Como? - respondi, fazendo-me de desentendido.

- De meu rabo. Gosta dele não?

- Olha lá menina. Toma juí­zo. Tenho idade para ser teu pai.

- É... mas parece que o fogo aí­, ainda continua aceso. Pelo menos a sogrinha está reclamando que não tá dando conta do seu fogo.

Ela deu uma gargalhada safada, que fez o meu pau dar um pulo dentro da sunga.

- Bem... estou meio velhote, mas ainda dou no couro... E acho que ela está com os hormônios em baixo, não anda querendo muita coisa, não.

- E como está resolvendo o impasse?

- Como dá, né? Se pinta alguma coisa lá fora, a gente dá uma puladinha de cerca. Mas desde que seja segura. Ou então vai no 5 contra 1 mesmo... Sabes o que é?

- Claro... mas é um desperdí­cio... Ainda tem muitos atrativos, apesar da idade. Nunca ouviu dizer que os homens são como o vinho do Porto, quanto mais velhos e maduros, melhor?

- Estás bem assanhada, hein garota? Meu filho não anda te comendo o suficiente?

- De fato não, sabe sogrinho. Eu até entendo. Trabalha muito, muita preocupação. Ai quando chega em casa é umazinha básica e vira pro lado e dorme. Minha ratinha fica doidinha. Mas procuro ser-lhe fiel. No máximo, toco uma siririca com meu consolo. Mas vez por outra, surge uma oportunidade diferente e segura, então a gente encara, né? Assim como um sogrinho fofinho e atrasado.

- Eta, portuguesinha assanhada! Na maior cara dura, provocando o sogro...

- E você não gosta? Não sou atraente?

- Não posso negar que tu és muito gostosa mesmo, mas não achas que sou muito velho pra ti?

- Que nada. Além do que tenho a maior curiosidade de transar com um homem mais velho... e pelo volume do cacete na sua sunga, ele ainda é dos bons.

E levantando-se, se aproximou de mim e tocou meu cacete por cima da sunga, acariciando-o suavemente. Não preciso dizer que ele reagiu imediatamente. Ela não esperou muito e enfiou a mão dentro da sunga sentindo a dureza do cacete e eu senti a maciez de sua mão no meu pau.

- Menina... Aqui é perigoso. E se alguém aparece?

- Vamos então para a sauna. Ninguém irá lá agora.

Realmente a sauna ficava num declive do terreno, debaixo do SPA, do outro lado da piscina. Ela foi primeiro e eu, depois de me assegurar que ninguém nos via, fui em seguida. Chegando lá, ela já estava só com a cuequinha do biquí­ni e mostrava seus peitos deliciosos, duros e com os bicos apontados para mim e pedindo para serem mamados. Não resisti e comecei a sugá-los alternadamente com um bebe faminto.

PORTUGUESINHA:

Confesso que nunca tinha olhado para o meu sogro com outros olhos, mas depois de ouvir o desabafo da minha sogra, me deu uma vontade louca de experimentar o fogo dele. Afinal ficaria tudo em famí­lia e se o filho não tava dando conta, porque não dar um pouquinho para o pai?... E a ver pela fome com que sugava os meus peitos, o atraso dele tava parecido com o meu...

Dei um gemido mais forte e puxei a cabeça dele para mim, sentindo os dentes mordiscando os meus mamilos duros e empinados. Baixei a mão e tirei o seu cacete para fora, começando a afagá-lo devagar. O coroa tinha um cacete bem gostoso, não muito comprido, mas grossão. Que desperdí­cio ficar assim, sem ninguém cuidar dele. A lí­ngua dele desceu pela minha barriga, ao mesmo tempo que me empurrava para cima do banco que tinha lá:

-Vem cá, gatinha... deixa eu chupar vc bem gostoso... aposto que meu filho não tem uma linguinha como a minha!

Ele puxou minhas cuecas do biquini e abriu-me as pernas para o lado. Passou um dedo ao longo da rachinha, que já estava melada, desde a hora que meu olhar cruzou com o dele na sala e fiquei a imaginar esta cena:

-Vai, chupa logo a minha coninha, seu safado! Não tá com fogo demais? Vou apagar esse fogo todo hoje, nem vai sobrar nada para a sogrinha hoje à noite!

-Que bocetinha gostosa...meu filho é um sortudo...

Ele caiu de boca nela, dando uma sugada com força, que me fez apertar a cabeça dele com as coxas. Ele abriu-as e foi dando lambidas longas, desde o cuzinho até ao clitóris, primeiro devagar, depois mais rápido. Senti a lí­ngua furando o meu buraquinho, tirando meu mel. Ouvi a voz dele:

-Tesuda...só vou parar quando gozar na minha boca. Gosta da minha boca, fala? Gosta assim?

Aquela lí­ngua experiente não me dava tréguas, já rodava à volta do meu grelinho, deixando-o cada vez mais duro. Senti que o prazer aumentava cada vez mais e não ia demorar a gozar:

-Chupa mais...ainnn...que lí­ngua boa...mete um dedo dentro, mete...safado! Tá gostando de chupar uma bocetinha nova, tá?

Senti um dedo grosso entrando dentro de mim e rodando lá dentro. Segurei a cabeça dele, fazendo pressão. A lí­ngua lambia forte o meu grelinho e dei um gritinho:

-Vou gozar...aiinn...não pára, não pára...isso...faz assim...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Explodi na sua boca, estremecendo. A boca não se separou por um minuto, foi sugando o mel que escorria para fora, até os meus espasmos pararem.

Respirei fundo e ao fim de uns momentos, sem aviso, segurei o cacete dele e enfiei todo na boca. Ele deu um urro, sem esperar. Segurei as bolas e apertei-as de leve, enquanto a boca ia e vinha naquele pau gostoso. Segurei-o na ponta dos lábios e fui sugando só a cabeça, com força, olhando para ele. Estava de olhos fechados, deliciado.Dei umas mordidas e punhetei-o na base:

-Gosta de uma chupadinha, sogrinho? Uma pica gostosa destas merece ser bem chupada.

Engoli-a de novo e fui apertando e chupando até sentir ele começar a descontrolar-se:

-Aiii... caralho... que boquinha de veludo... chupa mais, delí­cia... aiii... que boca!

Tirei a boca e coloquei-me de joelhos no banco, abanando o rabo:

-Vai, quer comer sua norinha, quer? Mete essa pica gostosa, vai. Faz seu filho de corninho, safado!Tá louco para me comer, não é?

Ele deu um gemido e me segurou pelas ancas com força, esfregando o pau no meio do meu rego:

-Que bunda gostosa... sua cadelinha. Tá louca por levar pau, não é? Vai ver como ainda como você bem gostoso.

A cabeça da pica foi esfregando na entrada, até que sem avisar, estocou e meteu tudo de uma vez. Dei um gemido e apertei-o lá no fundo. Comecei a rebolar, sentindo ele me preencher...o velho safado tinha uma pica deliciosa e sabia comer gostoso. Tirava, até ficar só na cabeça e depois empurrava tudo até as bolas baterem na minha bunda:

-Rebola, vai, sua cadelinha... gosta de pica, né... rebola na pica do sogrão, vai... agora vou te comer cada vez que vier aqui e este vai ser nosso segredinho... essa bucetinha vai ser minha quando eu quizer.

Ele segurou nos meus cabelos e deu uma mordida no meu ombro... isso me atiçou ainda mais. Meio alucinada, foi rebolando cada vez mais forte, procurando o meu orgasmo, que não tardava:

-Mete com força, vai... me fode! Quero gozar nesse pau gostoso!

-Quer com força, é?... Então toma, tudo... goza para mim, vai... vou te encher de leitinho, safadinha.

Ele investiu cada vez com mais força, até me fazer tapar a boca, parar calar o grito que quase saiu...o meu corpo estremeceu e gozei loucamente, segurando a anca dele, para mantê-lo lá no fundo. Ele urrou no meu ouvido e senti ele gozando logo de seguida... Dei umas reboladas, espremendo o pau dele e deixei-me cair em cima do banco, sem forças...

PAULO:

Depois de alguns minutos para recobrar o fôlego, deitados nos degraus da sauna, finalmente falei:

- Você é uma safada gostosa demais Aninha. Fazia tempo que não gozava tão gostoso.

- Você também não é de se jogar fora não, sogrinho. Olha o estado que me deixou! Seu filho, quando disposto, tem a quem puxar.

- Você é maluca mesmo. Quer dizer... nós, né? E se alguém nos pega?

- Ninguém vai pegar... temos pelo menos mais uma hora...

- Me dê uns 5 minutos e quero mais.

- Quer mais sogrinho? Aguenta?

-Claro. Só dares um trato valente no cacete, que ele levanta.

- Então não vou esperar 5 minutos. Vou começar agora, para ver ele crescer na minha boca.

E Aninha pulou para cima dele e começou a mamar minha piroca mole, ainda com restinhos de porra da primeira gozada. Depois de várias mamadas e chupadas, o cacete começava a dar sinais de ressuscitamento. Puxei as ancas da Aninha para cima de mim e comecei a mamar sua buceta num gostoso 69. Adoro uma buceta ainda molhada de porra e a dela estava particularmente deliciosa, pois estava inchada de tesão. Mordiscava suavemente seu grelo e lambia longamente os lábios vaginais. Alternadamente, enfiava minha lí­ngua na coninha.

Mas o que eu queria mesmo, estava um pouco mais acima. Subi com minha lí­ngua e cheguei a seu cuzinho. Lisinho, rosado e com as preguinhas praticamente intactas. Certamente, era um cú de pouco uso... E eu queria usá-lo. Passei a lí­ngua várias vezes e depois comecei a enfiá-la nu cusinho apertado. Ela rebolava, indicando que não tinha restrições.

- O sogrinho está afim de meu cuzinho, é?

- Delí­cia... Quero muito comer esse cuzinho.

- Ah! Safado... quer tudo que tem direito, né?

- Não posso?

- Pode, mas vai com calma porque meu cú é quase virgem... Seu filho não curte muito...

- Deixe comigo.

Intensifiquei as lambidas e comecei a passar os dedos e depois enfiando o indicador para preparar o caminho. Aninha não só recebia com tranquilidade as dedadas, como rebolava para ajudar na enfiada dos dedos. Com isso e com Aninha me chupando com grande volúpia, logo meu cacete estava duro e pronto de novo. Era melhor não abusar e aproveitar logo a segunda ereção, pois há tempos não a tinha.

Sai de baixo de Aninha, mas não deixei que ela se virasse. Mantive-a de 4, meio abaixada e me posicionei atráz de seu cú, que piscava para mim. Como não tinha um lubrificante, peguei um óleo de amêndoa, que usava para massagens, e passei fartamente no cú dela e no meu pau. Apontei a cabeçona bem na portinha do cú e fui forçando bem devagar, em vista do pedido de Aninha. Mas para minha surpresa, a cabeça entrou sem muito esforço. Aninha dera um gemido, muito mais de prazer do que de dor. Então dei uma paradinha para curtirmos o tesão da cabecinha alargando as pregas.

- Vai sogrinho... Enfia tudo que está um tesão... Seu cacete é uma delí­cia no meu cú!

Enfiei o resto do cacete de uma vez só, mas lentamente. Sentindo cada pedacinho dele penetrar no cuzinho semi-virgem de Aninha. Quer dizer... pouco uso talvez, porque de virgem ele não tinha nada.

Continuei os movimentos de vai-e-vem sempre lentos, para que o tesão viesse aos poucos. E veio... Foi chegando, primeiro para Aninha que gemia mais alto e pedia para fodê-la com força e depois para mim, que aí­ sim, peguei-a pelas ancas e a puxava forte, enterrando todo meu cacete duro, fundo no seu cú.

Se uma segunda ereção já me era uma vitória, um segundo orgasmo era a glória total e o cú de Aninha me ofertou isso. E nem demorou tanto assim. O suficiente para Aninha gozar intensamente pelo cú e logo em seguida encho seu cú de porra quente e farta. Paramos imóveis alguns poucos segundos. Recobrei o fôlego e suavemente retirei o pau que já amolecia suavemente daquele cú delicioso. A porra escorria lentamente do cú agora arrombado e não resisti. Lambi tudinho, puxei Aninha e lhe dei um beijo com a boca cheia de porra. De princí­pio ela pareceu surpresa e com um pouco de nojo, mas depois adorou. Lambeu minha boca, minha lí­ngua e só paramos de nos beijar quando estavam ambas as bocas seca.

Deitamos um instante e ela então falou:

- Sogrinho... parabéns... nunca comeram meu cú assim tão gostoso.

- É como o vinho do Porto. Quanto mais tempo passa, melhor fica.

- É... gostei! Quando a sogrinha não der conta, pode me chamar que eu quebro seu galho com prazer.

- Tome sua linha, garota... Vamos esquecer isso tá?

- Só se me contares o que é que que a sogrinha quis dizer com você estar inventando novidades.

- Deixa pra lá! É umas coisas que queria fazer com ela, mas ela não topou.

- Mas o que é sogrinho?

- Nada... você não entenderia.

- Ah sogrinho! Vistes que sou bem avançadinha. Conta, vai?

- É inversão!

- Inversão? O que é isso?

- Outra vez eu te conto....

*Publicado por pf no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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