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A primeira vez

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 16/01/16
  • Leituras: 9905
  • Autoria: LaFemme
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Era uma noite fresca de meados de novembro, meu marido estava no bar com os amigos e eu em casa com meu filho.

Sem ter muito o que fazer resolvi matar o tempo na Internet. Não tinha nenhuma pretensão, apenas queria jogar conversa fora e entrei em um chat.

Conversa vai, conversa vem e acabei me deparando com um homem incrivelmente educado e charmoso. Ele me pediu uma forma de contato e eu não sabia o que fazer, então resolvi criar uma conta em uma app para conversamos.

Pensei nele o dia seguinte todo e a noite entrei no app esperando vê-lo e não me desapontei. Lá estava ele, o objeto de toda a minha inquietação.

Nesta noite ele estava mais sedutor que de costume. Simplesmente irresistí­vel.

Queria marcar um encontro de qualquer forma, mas eu estava muito reticente, pois nunca havia traí­do e amava meu marido.

Ele disse, então que era paciente e esperaria para ter o que era dele. Ao ler isso, e sendo muito sincera comigo mesma, senti um arrepio pelo corpo todo, pois sentia mesmo que pertencia a ele.

Perguntei como era fisicamente e recebi uma resposta explendorosa. Se descreveu como "o suficiente para você, mas para aplacar sua curiosidade tenho 1,88m , sou branco, peso algo em torno de 93kg, olhos e cabelos castanhos claros, com um fí­sico adequado". Na sequência veio a foto.

E nenhuma palavra era mentira, era um homem de tirar o fôlego!

Resolvi ceder um pouco e marcar uma ida ao shopping, era um lugar público e tranquilo, lá estaria segura, certo? Errado! Isso só acontece quando seu corpo , traidor, não a desampara.

Precisava fazer compras de Natal e achei algo bem seguro, mas não se iludam isso pode ser algo muito sedutor com a pessoa certa...

Nós nos encontramos em frente a loja combinada e como pessoas conhecidas nos abraçamos, na hora de dar um beijo no rosto ele se virou e beijou o cantinho dos meus lábios, bem, ponto para ele. Aquilo já me deixou excitada.

Entramos na loja para fazer as compras e a cada movimento ele dava um jeito de tocar meu pescoço, minha cintura, meus braços, sempre leve e furtivamente.

Aquilo estava mesmo mexendo comigo!

Achei que era tempo de ir embora antes que fizesse algo que gerasse remorso. Inventei umas desculpas e ele se ofereceu para me levar ao metrô por causa das sacolas, fiquei sem ter o que falar, pois o cérebro dizia não e o corpo, o tal traidor, gritava sim sonoramente. Logo topei!

Ele abriu a porta do carro, eu entrei e me sentei, ele deu a volta calmamente, entrou e começou a conversar. Logo no primeiro quarteirão a mão dele veio parar no meu joelho. Fiquei um pouco sem graça, mas deixei no lugar. O que deve ter sido interpretado como um siga em frente, ou no caso, acima. Pois logo os dedos começaram a fazer movimentos leves e circulares por toda minha coxa.

Não era possí­vel ficar imune áquilo. Já começava a me sentir molhadinha. E claro que a excitação deve ter transparecido pois a mão continuou a subir até encostar na minha calcinha molhada.

Ele não disse uma palavra, apenas massageou meu clitóris e continuou as carí­cias sensuais por minhas coxas.

Já estava ofegando nesse momento.

Sem nem me consultar entrou com o carro para dentro de um hotel que ficava no caminho. E eu também não fui capaz de dizer uma única palavra, pois a essa altura já estava entregue.

Ele tirou uma pasta masculina do carro e subimos ao quarto trocando beijos cheios de tesão pelo curto caminho, mas as coisas mudaram um pouco ao entrar e trancar a porta. Ele colocou a pasta sobre a cadeira que ficava na lateral e voltou pra mim. Me beijando loucamente até me encostar na parede.

De repente passou as mãos pelos meus braços acariando-os e ao chegar aos pulsos colocou um pouco mais de força e suspendeu minhas mãos acima da minha cabeça, prendedo-as com uma das dele.

Continuou beijando a minha boca, descendo por meu pescoço, desabotou minha camisa e foi direto aos meus seios, que já estavam durinhos de tanto tesão.

Colocou a mão por baixo da minha saia e entrou com dois dedos bem fundo em mim. Eu já gemia igual a uma cadela no cio.

Ao tirar os dedos ele os colocou nos meus lábios me fazendo chupá-los, o que fiz imediatamente. Ele chegou bem perto do meu ouvido e falou "eu disse que seria todinha minha".

Voltou a mão a minha bucetinha e começou a fodê-la com os dedos enquanto chupava meus seios por cima do sutiã. Demorou apenas alguns minutos para que eu tivesse um orgasmo super intenso.

Ele parou imediatamente.

Me virou de costas para ele me apertando na parede e foi passando seu membro na minha bundinha , que de inha , não tinha nada.

Voltou ao meu ouvido e sussurrou "fique exatamente como está e não ouse se virar".

Claro que não me mexi, mas estava terrivelmente curiosa. Escutei os passos, o som de um zí­per, algumas coisas sendo tiradas e mais nada. Passos voltando.

Uma venda foi colocada em meus olhos e minhas mãos levadas para trás das costas e algemadas.

Ele me puxou pelos cabelos, sem causar dor, apenas para ser atendido, e me colocou de joelhos. Escutei o som de um zí­per abrindo e de repente seu enorme membro forçava a entrada nos meus lábios. Abri a boca para recebê-lo e comecei a passar minha lí­ngua por sua glande , e em seguida a mamar mesmo.

Me segurando pelos cabelos ele começou a foder minha boca com movimentos frenéticos. E da mesma forma que começou, parou.

Ele me suspendeu do chão e me colocou em pé em frente a cama. Me fez dobrar , deitando nela, mas deixando minhas pernas no chão. E andou novamente pelo quarto. Pegou algo e voltou até mim.

Deitou-se ao meu lado e começou a me beijar deliciosamente e acariciar minha costas e bunda, que ainda estavam vestidas.

Eu já estava delirando de tesão novamente, louca para sentir o membro duro e pulsante dentro de mim.

Ele se levantou sem dizer nada. Passou o membro pelo meu cuzinho e enfiou todo de uma só fez na minha bucetinha.

Dei um grito misturado de dor e prazer abafado pelo colchão.

E novamente ele se inclinou com seu peso sobre mim, sem tirar de dentro, e sussurrou "se sente preenchida pelo seu homem?". O tesão era tanto que não consegui responder, apenas fiz que sim com a cabeça. E ele disse "e vai sentir ainda mais ". Então começou a estocar violentamente minha bucetinha. O vai e vem me balançava mesmo deitada na cama.

Já sentia o segundo orgasmo vindo e ele tocou meu clitóris e massageou sem dó até eu me sacudir em espasmos incontroláveis.

Continuou estocando até eu sentir sua porra quentinha me inundando.

Ele saiu de dentro de mim. Me suspendeu e me deitou na cama. Fez carinhos , beijou minha nuca e foi ao banheiro.

Quando voltou me pôs sentada entre seus braços e começou uma dança de lí­nguas maravilhosa, enquanto tocava meu corpo todo me deixando, acreditem, excitada de novo.

Me puxou para a lateral da cama. Tirou minha calcinha, me deitou novamente e foi beijando minhas coxas até chegar a minha bucetinha e lambeu meu clitóris, várias vezes, e começou a chupar. Eu já estava rebolando em sua boca, pronta para gozar de novo quando ele parou e sussurrou " ainda não ".

Me levantou. Me debruçou sobre a mesa, senti algo gelado no meu cuzinho e de repente um dedo dentro dele, algo foi colocado na minha bucetinha, que descobri ser um vibrador, pois foi ligado, me deixando mais louca ainda de tesão. E novamente ele sussurrou " está proibida de gozar até que eu permita" aquilo me deixou ainda mais louca. Senti que mais um dedo entrava em meu cuzinho. E depois foram tirados.

Ele posicionou o membro, e foi entrando bem devagar, a dor era enorme, mas não maior que o prazer. Quando estava todo dentro ele começou a se movimentar. Primeiro lentamente e depois a estocar.

Não era possí­vel conter os gemidos altos.

Ele pegou meus cabelos e continuou a me foder loucamente, quando já não aguentava mais segurar ele disse "pode gozar agora " e gozei no mesmo instante, intensamente, junto com ele.

Após tirar o vibrador e sair de dentro de mim ele soltou a venda e as algemas, massageou meus pulsos, me carregou em seu colo até a cama e me beijou longa e demoradamente, não com a fome de antes, mas com uma ternura sem limites.

Olhando nos meus olhos me perguntou se eu gostei.

Eu estava maravilhada , foi o que respondi.

E ele perguntou se queria ser sua. Ao que eu disse claro! Totalmente!

Nos levantamos e ele pegou uma pulseira de prata fina e delicada e disse que aquele seria nosso elo. Que não era para ser tirada.

Mais tarde vim a saber que o nome disso era coleira, mas isso é uma outra história.


Espero que tenham gostado do meu primeiro conto.




*Publicado por LaFemme no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/16.


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