PRIMEIRA VEZ LÉSBICA

Bom, eu no auge dos meus 18 aninhos ainda não tinha tido uma experiência sexual com mulheres, estava passeando pelo famoso Tinder, quando resolvi trocar a opção de escolha pra procurar mulheres também, tive vários matchs mas uma em especial me chamou atenção, Monique, era linda, tinha cintura fina, quadris largos, cabelo acima dos seios, era loira, bastante interessante e completamente safada, começamos a conversar, papo vai, papo vem.... Era por volta das 23h da noite quando estávamos com algumas conversas mais quentes e ela me convidou pra ir ao um bar, exitei mas fui, chegando lá, estava ela, com um shortinho minusculo, uma bata soltinha, cabelos presos e um sorriso safado, cheguei me apresentando, trocamos dois beijinhos no rosto, tudo muito sutil, sentamos e começamos a beber, eu já estava meio alta quando todos do bar já estavam dançando, de repente sinto ela rir e chegar mais perto de mim, me beijou, um beijo doce, molhado, com o gosto daquela caipira que já bebí­amos a horas, sua mão percorria minhas coxas por baixo do meu vestido e eu segurava sua nuca, vários homens do bar começaram a se excitar com aquela cena, acabaram que estavam nos incomodando e decidimos ir embora dali, entramos no carro dela e ela com um tom suave e calmo disse:

- Bom, você já está aqui, não da mais pra fugir de mim!

- É, acho que não quero fugir. (sorri ironicamente)

Ela então começa a dirigir, a cada semáforo acariciava minhas coxas ou dava algum beijo no meu ombro, chegamos na casa dela, ela abriu a porta e falou:

- Você na frente, por favor.

Fui entrando e sentia ela fechando a porta mas olhando pra trás me engolindo com os olhos, sentei no seu sofá, então ela me convidou pra ir pra um lugar mais confortável, que eu sinceramente já sabia onde era. Entramos no seu quarto, ela colocou um filme pra rodar, tirei meus sapatos e me sentei na sua cama, então ela virou, tirando aquele shortinho olhando no fundo dos meus olhos, ficando apenas com uma calcinha minuscula de renda num tom de rosa neon, tirou sua bata e ficou apenas com uma regatinha que marcava seus seios, veio pra perto, segurou minha mão, subiu pra cima de mim e começou a me beijar, sussurrava no meu ouvido:

- Você é muito gostosa, eu já estava doida pra te agarrar desde o momento que te vi.

Me beijava, beijava meu pescoço, respirava ofegante no meu ouvido, tirava minha meu vestido com maestria, desceu beijando meu peito, logo após meus seios, passava a lí­ngua com delicadeza nos biquinhos, dava mordidas de leve, sugava, apertava o outro com a sua mão e brincava com a pontinha dos dedos, desceu beijando minha barriga, tirou minha calcinha, cheirou e sorrindo falou:

- Sua buceta tem cheiro de sexo, seu cheiro é delicioso.

Então passou a sua lí­ngua desde o meu cuzinho até o meu grelinho me fazendo suspirar, brincava com meu clí­toris, enfiava um dedo ou dois em minha buceta, brincava, até que parou, saiu de cima de mim e disse:

- É sua vez, quero sentir o que você pode fazer!

Beijei sua boca sentindo o meu gosto misturado com a saliva dela, beijei seu pescoço, sussurrei no seu ouvido o quanto ela era gostosa, tirei sua blusa, beijei seus seios, sugando com força, ela passava a mão em meus cabelos, desci pela sua barriga com sorrisinhos safados olhando nos seus olhos, cheguei na sua bucetinha e apenas respirei com meu ar quente por cima da calcinha, beijei suas coxas, mordisquei, puxei sua calcinha dividindo aquela buceta gostosa, molhando sua calcinha, mordia os grandes lábios, lambia eles, ela se contorcia de tesão pra que eu finalmente chegasse em cima buceta mas não... Eu provocava mais, puxava bem forte sua calcinha sentindo seu grelinho inchado pulsar, até que dei uma leve puxadinha para o lado e toquei com a ponta da minha lí­ngua no seu clí­toris e ela gritou:

- Me fode logo com essa lí­ngua, vagabunda! Você tá doida pra me chupar, me chupa logo, gostosa.

Arranquei sua calcinha, e enfiei minha lí­ngua na sua vagina, subi pro seu clí­toris e brincava, mordia, mordiscava, chupava, sugava, passava a lí­ngua pra cima e pra baixo, fazia cí­rculos e ela se contorcia nas minhas mãos enquanto apertava sua cintura, bunda, seios e ela gritava:

- Sua boca é muito gostosa, ai, você é maravilhosa, me chupa, vai vagabunda, me chupa vadia, me chupa gostosa, fode meu rabo com essa lí­ngua, vai.

E eu continuava a chupar, peguei um dedo, enfiei com força e jeito bem no fundo daquela buceta gostosa, tirei e enfiei na boca dela, fazendo-a chupar seu liquido que era quente, com um gosto forte, gosto de uma vagabunda gostosa como ela era, tirei da sua boca, coloquei na minha molhando 3 dedinhos, enfiei, colocava e tirava esfregando bem o céu da sua buceta, mexia lá dentro e ela se contorcia, gritando, gemendo, chupava seu grelo e a fodia com meus dedos, cada vez mais intensamente, até que, ela deu um grito, se contorceu e gozou, gozou tão forte que sua buceta piscava e logo sua buceta jorrou uma porra quente, espessa que eu com toda certeza engoli inteira, então ouvi:

- Foi o melhor orgasmo que já tive, vem cá, deita aí­ que agora é sua vez.

Tirou um consolo da sua gaveta e um lubrificante, era enorme, eu abri minhas pernas o máximo que consegui, ela lambuzou aquele vibrador gigante, roxo e rosa enquanto ria pra mim, o ligou, meu Deus, como vibrava.... E sem dó enfiou, enfiou até o fundo da minha bucetinha, me arrombando, enfiou um dedo no meu cu que piscava sem parar e chupou meu grelo, com força, pra machucar, com a única mão livre apertava o bico do meu seio como se fosse arrancar e dizia:

- Goza vadia, goza que nem uma menininha arrombada, que nem uma putinha sendo fodida como nunca foi, me responde, diz se os machos que você dá essa xoxota te fazem gozar assim, vai vagabunda, geme que nem uma cadelinha, vai, goza logo!

Eu gemia, me contorcia, apertava o travesseiro até que gozei, quando ela sentiu que eu gozava, tirou o dedo do meu cu e começou a enfiar e tirar o consolo que vibrava sem parar, tive um orgasmo tão forte, tão forte que berrava, gemia, gritava, molhei todo o seu lençol, ela beijou minha buceta melada, subiu até meus lábios e me beijou, um beijo gostoso, molhado com meu gozo, ouvi apenas seu sussurro dizendo:

- Agora você é minha!

Tomamos um banho, nos recompomos e conversamos, o resto é história pra outro conto.

*Publicado por Zimmer no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.