Carlinha - Parte 1/ O começo
- Temas: bdsm
- Publicado em: 20/01/16
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- Autoria: Thecoach
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Meu nome é Marcelo, sou engenheiro e trabalho com vendas técnicas. Estou sempre viajando por todo o Brasil. Moro em Floripa, na casa que foi de meus pais já falecidos. Tenho uma irma casada que vive no interior do Paraná, por enquanto sou solteiro, mas afinal tenho só 38 anos. Os fatos que descrevo aqui se iniciaram com a vinda de minha sobrinha para morar comigo. Com 18 anos ela veio para estudar e isso já faz mais de um ano. Logo no início ela correspondeu as melhores espectativas. Faz todos os serviços domésticos, mantem a casa organizada e me permitiu dispensar a senhora que cuidava de tudo para mim em casa. Minha sobrinha chama-se Carla, é uma linda moça muito delicada, tem um corpo pequeno mas é muito gostosinha e sem vulgaridade, mesmo porque veste-se corretamente sem mostrar muito. Até o dia dos acontecimentos sempre julguei Carla como uma menina muito especial, educada, estudiosa e recatada; Resumindo, a filha que nunca tive e que todo pai quer. Com meu emprego sempre viajando de segunda a sexta na realidade a casa é da Carlinha, como todos a chamam. Nossa casa é confortável e tem quintalgrande e no início fiquei preocupado com Carlinha sozinha a semana inteira, então tratei de arrumar um cão enorme para servir de segurança. Dog é um dinamarques que impõe respeito e oferece mais tranquilidade para Carlinha. O vizinho aposentado também sempre esta de olho na minha casa, o filho dele é um bom rapaz que até limpa meu quintal de vez em quando e cuida da grama, chama-se Douglas.
Nossa vida seguiu normal por mais de um ano, até que um dia adiantei meu retorno para casa e cheguei na quinta feira, sempre chego na sexta, mas um cliente cancelou e sendo já próximo do fim de semana aproveitei para retornar mais cedo. Peguei um voo pouco antes do almoço em S.Paulo e no meio da tarde já estava em casa de taxi.
Sem nenhuma intenção entrei em casa pelos fundos, pela cozinha que inclusive estava aberta. Já ao entrar escutei ruidos vindos da sala e imaginei Carlinha vendo TV, mas ao me aproximar da porta para a sala estaquei e o que descobri mudou minha vida. Foi um momento revelador, uma situação que derrubou minhas certezas sobre a vida e as pessoas me transformando de maneira muito séria
Carlinha estava totalmente nua sendo enrabada pelo filho de nosso vizinho, Douglas o bom rapaz que ainda vestido só tinha tirado o pau para fora. Escorada no braço do sofá, Carlinha resfolegava e gemia a cada estocada do vagabundo que fodia aquele cuzinho com vontade, lógico, uma bundinha daquelas não se acha a toda hora...A cena me deixou paralizado, aquele rostinho delicado, o corpinho claro inaculado e os longos cabelos loiros tornavam a situação hipnotizante. Fiquei parado no lugar onde estava,podia ver tudo e não podia ser visto.
O corpo de Carlinha realmente impressionava, tipo mignon delicado e muito bem feito, peitinhos empinados e firmes, cintura fina e quadril bem acentuado, a bundinha redondinha e perfeita , além de um par de coxas excepcionais, um pecado!
Eu quase não queria acreditar que estava vendo aquilo. Minha doce sobrinha agia como uma vadia acostunada a ser enrabada, seu rostinho demonstrava prazer e seus gemidos não deixavam a menor dúvida. E eu ali sem saber o que fazer além de vergonhosamente excitado. Só recuperei meu autocontrole quando o vagabundo tirou o pau todo melado do cuzinho e enfiou direto na boquinha da Carlinha. Ela abocanhou aquele cacete pulsante com gosto e engoliu-o ate mais da metade o que me assustou porque minha sobrinha é realmente delicada e tem uma linda boquinha bem pequenina .
Entrei na sala gritando, Carlinha já engasgando com aquele cacete na garganta, caiu o chão e o vagabundo saiu correndo tropeçando pelo quintal, ainda pude ver ele pulando o muro para a casa do vizinho. Sem pensar e abalado com a situação agarrei Carlinha, deitei-a em meus joelhos e sem dó dei várias palmadas naquela bundinha gostosa. Bati até que as nádegas da garota ficaram encarnadas, ela deu uns gritinhos abafados, mas mesmo batendo com toda minha força notei que ela não estava muito abalada. O castigo foi longo, bati forte e com raiva até que minha mão ficou ardendo, imaginem a bundinha da coitada...Levantei deixando-a cair no chão e imediatamente notei minha calça ligeiramente molhada, percebendo que enquanto estava apanhando Carlinha estava excitada , notei a xaninha dela bem depilada e escorrendo de tesão, pior ainda, neste momento ela me olha firme e deitada no chão mesmo abre as pernas e dispara:
-Por que vc não me fode velho babaca?
Sem resposta só pensei na cadela que tinha em minha frente e o castigo que ela merecia. Não sei como nem porque, mas só um pensamento me veio , a cadela ia ter o que merecia.
Fui para o quintal abri o canil e trouxe Dog, nosso enorme cão dinamarques, entrei com ele na sala e ordenei que Carlinha ficasse de quatro, surpreendentemente ela obedeceu imediatamente. Pensei que seria difícil mas enganei-me. Quando Dog viu Carlinha de quatro montou direto em minha sobrinha e de pronto penetrou aquela delicada xaninha com seu pau anormal, muito grosso. Mais confuso ainda fiquei observando Carlinha rebolar e perfeitamente sincronizada com os movimentos do animal, habilmente a cadelinha segurava as patas dianteiras do cão para não ser arranhada ao mesmo tempo puxava o o cacete do Dog para dentro, bem fundo na bucetinha que totalmente preenchida queria mais. Carlinha puxou o cão e forçou a entrada do enorme nó até que xana aceitou e engoliu-o. Neste momento Carlinha como boa cadelinha ganiu forte. O rostinho meigo de minha sobrinha não deixava duvidas, ela estava tendo orgasmos seguidos e eu percebi a realidade de imediato; Não era a primeira vez que Carlinha fazia aquilo, tanto ela como o bastardo de meu cão estavam acostumados a copular, possivelmente a cadelinha ja era amante do Dog a muito tempo e o único otário alí era eu. O castigo infernal que eu tinha bolado, humilhar minha sobrinha ao ser fodida pelo meu cão revelou-se justamente o contrário, na verdade ela adorou ser fodida na minha frente por um animal, e juro que ela me olhou bem nos olhos rindo da minha cara! Arranquei o cão de minha sobrinha, o enorme sexo do bicho saiu de Carlinha produzindo um ruido de sucção e pela primeira vez a vadia gritou de dor, expulsei o Dog para o quintal e mandei a porca para o banho, ela obedeceu mas mesmo toda fodida com a bunda vermelha e ardida, a buceta inchada e escorrendo porra canina ainda teve a empáfia de falar:
-Gostou de ver o Dog me fudendo, titio? Ele sim é um macho de verdade.
Depois ela foi para o banho e pelo que escutei se fechou em seu quarto.
Continua...
*Publicado por Thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.