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Um fim de semana para ser adestrada III

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 27/01/16
  • Leituras: 17769
  • Autoria: LaFemme
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Acordei. Me mexi na cama. Senti meu pulso preso. Estranhei. Abri os olhos e fechei o mais rápido que pude. Uma dor de cabeça insuportável, doí­a tanto que cheguei a ter náuseas.

Abri só um pouquinho e olhei ao redor, estava deitada em nosso quarto, mas como? Lembrei da bebida. Nossa! O que deve ter acontecido para eu parar aqui?

Renato estava sentado em uma poltrona me observando, olhei para ele e não pude deixar de sorrir. Estava lindo despenteado, com os cabelos ainda molhados, de regata e short. Ele sorriu de volta.

- Como se sente, minha Kayla?

- Bom dia, Renato. Sinto dor em vários pontos, mas minha cabeça vai me matar.

Ele se levantou, foi até uma mesinha e pegou uma xí­cara e um remédio.

- Tome. Vai se sentir um pouco melhor depois.

- Obrigada.

Levantei as mãos, mas elas tremiam.

-O que era aquilo que me deu?

- Digamos que era uma mistura.

- OK.

- Acha que consegue se levantar? Gostaria de tomar um banho?

- Nossa! Adoraria.

Tentei me levantar, mas o mundo girou. E deitei de novo.

Ele veio. Soltou meu pulso que estava preso com um cadeado no bracelete. Me levantou da cama e entrou no banheiro. Entrou no chuveiro de roupa e tudo ainda me segurando. Sentou no chão e me deu banho. Lavou meu cabelo. Cuidou de minhas costas com todo cuidado. Passou óleo no meu corpo. Desligou o chuveiro, pegou uma toalha e me secou.

Saiu todo molhado enquanto eu estava enrolada na toalha em seu colo. Me pôs na cama e ficou me olhando.

- Algo errado, Renato?

- Sim. Muito errado.

Olhei para ele e seu cacete já estava enorme no short. Mesmo me sentindo mal, queria satisfazê -lo. Então tirei a toalha. E sem tirar os olhos dos dele me deitei e abri minhas pernas. Ele não precisou de outro convite, abaixou o short liberando aquele pau enorme e pulsante e meteu tudo na minha bucetinha dolorida. Gemi alto, nem eu sabia se de dor ou de prazer.

Ele estocava forte e fundo. E eu estava para gozar, mas me segurando, já sabendo que não tinha ordem para isso. - Goze quando quiser minha Kayla, sei que está querendo.

E eu gozei. Mas ele não parou. Continuou metendo da mesma forma, e gozei de novo. Logo depois ele também gozou. Ele se virou deitando na cama para não deixar seu peso em mim. Então fiz algo ousado. Me ajoelhei e tomei seu pau na boca, limpando a porra e meus fluidos. Enquanto mamava sua pica ficou dura de novo. Ele me empurrou, se levantou e me pôs de joelhos no chão e fodeu minha boca como havia feito com minha buceta. Engasguei algumas vezes, mas ele não parou. Me segurava pelos cabelos pra meter mais fundo. Coloquei as mãos em suas bolas e ele me deu um tapa bem forte no rosto.

- Eu te mandei segurar sua puta?

E me fodeu a boca ainda mais forte. Até gozar. Me fez engolir até a última gota. Depois me levantou pelos cabelos e me jogou na cama de novo.

- Aprendeu a não fazer nada sem ordem?

Bem. Eu tinha gostado Então fiz que sim, mas dei um sorriso torto. O que rendeu outro tapa. Seguido de um beijo faminto.

- Fique quieta que quero passar pomada em suas costas, minha Kayla.

Me deitei e fiquei imóvel. Ele beijou cada um dos cortes antes de passar a pomada bem suavemente. Tocou meu pescoço e meus braços fazendo movimentos lentos e circulares.

Por fim se deitou ao meu lado.

- Renato?

-Hum.

- Você ainda está ensopado. E comecei a rir.

Ele me olhou sério, mas riu logo em seguida.

- Eu sei, minha Kayla.

- Vai acabar doente.

- Você se importa?

- Claro que sim!

- OK. Agora fique quietinha. Estou me controlando...

-Hummm... Posso saber porquê?

Mal terminei a frase ele estava em cima de mim, mordendo meus ombros, minha nuca, desceu até minha bunda e mordeu ela também.

-Se não sabe ficar quieta mesmo se sentindo mal vou foder seu cu até suas lágrimas pingarem no colchão, porque é por isso que meu instinto está gritando. Então fique quieta. Até eu sei dar tempo ao tempo.

Mas ele estava me excitando de novo a cada mordida e suas palavras não fizeram nada para melhorar isso. Ainda queria agradá -lo, fazer com que ele me olhasse de novo como olhou no restaurante. Aquele olhar satisfeito. Ele já tinha me domado. Até minha alma era dele agora.

Falei entre gemidos, - Renato?

-Pelo amor de Deus, mulher. O que foi agora?

Tive que rir novamente, talvez ainda estivesse um pouco bêbada ou drogada, sei lá...

- Eu também quero!

Ele soltou um grunhido. Me virou de barriga para cima, levantou uma de minhas pernas e a dobrou prensando - a contra seu tórax. E começou a forçar o pau pra dentro do meu cuzinho. A entrada doeu e eu gritei apertando os lençóis e me contorcendo, ele me segurou com mais força e foi introduzido até encostar as bolas em minha bunda. A dor era incrí­vel e eu estava toda molhada.

Então ele começou a estocar firme e forte me segurando a cada estocada eu gritava e apertava mais ainda os lençóis. Ele começou a meter violentamente e de fato me arrancou lágrimas e um prazer inenarrável. Eu já estava louca. Não podia aguentar por muito mais tempo o gozo. Estava me debatendo desesperada, pois além de querer agradá -lo não podia ser castigada novamente. Até que a ordem veio.

- Goze minha Kayla, no pau do seu macho te enrrabando fundo.

E com essas palavras se foram minha resistência. Gozei tanto que os espasmos me sacudiram. Mas ele não parou. Ele queria a dor. O sofrimento intenso. Então foi estocando e me batendo na nádega que estava levantada. Os tapas doí­am tanto quanto a enrabada. Os gritos não tinham mais prazer. Era dor pura e intensa. E assim ele gozou.

-Minha Kayla, nunca mais me tente dessa forma. Ou pode sofrer muito mais do que sofreu agora.

Olha. O orgasmo foi um dos mais incrí­veis que Renato tinha me dado, mas a dor passava perto disso também.

Eu estava ofegando. Não tive palavras para responder.

- Descanse agora, minha Kayla. E não me provoque de novo.

Ele acorrentou minhas mãos de novo.

- Renato?

- Hum?

- Por que me prende toda vez que sai?

- Porque você é minha escreva. E deve ficar aí­ e descansar como ordenei.

- Hum.

- O que foi?

- Mesmo se me soltasse eu não iria a lugar algum.

Ele deu um sorriso meio de lado e saiu. Acho que dormi porque de repente olhei para o lado e ele estava lá de novo.

- Acha que consegue comer?

- Sim. Por favor! Estou com fome e com sede.

Ele me ajudou a sentar na cama, mas não soltou meus pulsos. Pegou um prato no criado mudo com alguns pedacinhos de pão e foi colocando na minha boca. Não pude deixar de lamber seus dedos. A tentação era grande demais. Sempre que podia chupava a ponta dos seus dedos.

Ele pegou um copo com suco de laranja e encostou nos meus lábios. Bebi alguns goles. Não sem deixar escorrer um pouquinho de propósito.

- Minha Kayla, continua a me provocar.

Não respondi. Apenas dei um sorriso.

Ele deixou o prato de lado e colocou uma mão em minha coxa. Fazendo suaves movimentos circulares por ela toda. Subindo em direção a minha bucetinha, mas sem encostar nela. Eu já estava completamente excitada. Minha respiração acelerada.

Ele aproximou sua boca da minha, mas não me beijou. Quando ameacei a ir atrás do beijo ele se afastou. Sua mão continuou o caminho passando bem perto da minha bucetinha melada e subindo, passou por meu umbigo, passeando pelas laterais, chegaram às minhas costelas quase encostando em meus seios, mas não tocou em nenhum deles, passou pelo meio do vale em direção ao meu pescoço, e começou a descida pelo mesmo caminho.

Aquilo estava me enlouquecendo. Mas tentava me manter imóvel. O tesão era incrí­vel. Sua mão desceu até bem perto de meu clitóris, me mexi querendo que ele o tocasse, mas não adiantou, ele continuou me acariciando sem me tocar nos lugares mais desejados.

Para me torturar ainda mais ele deixou sua boca bem perto da minha, mas não concluí­a o beijo tão esperado.

Ele se moveu e desceu sua boca até minha bucetinha, dava pra sentir até sua respiração de tão perto, mas não me tocava.

De repente ele se levantou.

- Renato?

- Sim minha Kayla.

- Você vai parar agora?

- Bem. No momento não quero te foder.

Então ele entrou no banheiro. Voltou nu. Aquilo me deu esperança, eu estava ardendo de desejo e ele também pelo que dizia seu pau ereto.

Ele veio e se deitou ao meu lado me virou de forma que eu ficasse de costas para ele e roçando seu pau em minha bunda voltou a fazer as carí­cias torturantes, mas ainda não me tocava. Eu comecei a me mexer, meu quadril tinha vida própria e seus movimentos eram cadenciados. Mas Renato não chegava nunca onde eu queria. De repente ele me puxou, suas mãos seguravam firme meu quadril, prensando minha bunda contra seu pau. Suas mãos deslizaram pela lateral da minha bucetinha e alisaram minhas coxas, quando fizeram o mesmo movimento para subir achei que finalmente ele colocaria fim àquilo.

Mas não, elas pararam ao lado da minha bucetinha e ficaram ali, acariciando. Me arrancando gemidos.

Depois, ainda juntas, subiram como se fossem apertar meus seios, mas novamente pararam antes de chegar lá, ficaram bem na curva do iní­cio do seio. E dali não passaram..

- Você quer mesmo ser minha?

Foram as palavras sussurradas em meu ouvido.

- Sim, Renato.

- Então chegou a hora de implorar pelo que quer.

Seus lábios tocavam minha orelha e sua respiração estava me arrancando mais gemidos.

- Por favor, Renato!

- Só isso? Acho que não. Quer tentar de novo antes que eu saia?

- Por favor, Renato! Eu imploro. Me deixe ser sua. Só sua. De todas as formas que quiser. Vou obedecer

- Bem... Então chegamos a última previsão. Você aceitou e implorou. Vai ser toda minha. E sim, de todas as formas que um macho pode foder e castigar uma fêmea.

E vamos começar agora mesmo. Vou te soltar. Você vai descer para nosso porão e vai ficar lá ajoelhada com as mãos para trás me esperando. E quando eu chegar quero te ver nessa posição e com as pernas bem abertas para receber seu macho. Fui claro.

- Sim , Renato.

- Sim senhor. Sempre que eu estiver te dominando dirá Senhor. Enquanto estivermos apenas conversando você pode me chamar pelo nome. Fui claro?

- Sim, Senhor.

- Boa menina, agora vá.

Me levantei da cama cheia de tesão a cada passo que dava sentia que estava molhada de desejo. Desci as escadas morrendo de expectativa. Uma das coisas mais gostosas era nunca saber o que Renato faria. Entrei no porão e me ajoelhei no meio dele, com as pernas bem abertas e as mãos para trás.

Esperei muito tempo. Pensei em me levantar por duas vezes, mas resisti. Não podia descumprir a ordem. Então resolvi ficar quieta e esperar. Deve ter sido uns 20 minutos, mas para mim foram horas. Até que escutei seus passos na escada e entrando na sala. Estava de costas para a porta, mas não me virei. Fiquei quieta aguardando.

Senti suas mãos em meu pescoço, descendo pelos meus ombros e passando pela curva de meus seios ainda sem tocá -los. Desceu pela minha barriga até chegar na virilha, mas não encostou na minha bucetinha que já estava mais que pronta para recebê-lo.

Ele se afastou e foi até o armário, voltou com uma venda e uma coleira, e aí­ consegui vê -lo, estava com o peito nu, usava uma calça de sarja preta com o botão aberto e o zí­per fechado e calçava botas tipo coturno.

Passou a venda pelos meus olhos e amarrou. Depois pegou meus cabelos e fez um rabo.

Se afastou de novo e pegou mais alguma coisa, quando voltou puxou meus braços para trás e começou a amarrá -los com uma corda.

Ele puxava tanto que achei que iria deslocar meu ombro. Meus braços ficaram completamente amarrados e doí­am muito.

Feito isso ele me levantou do chão, puxou minhas mãos para cima, meu corpo se dobrou, ele continuou puxando até elas ficarem mais altas que minha cabeça e as prendeu assim.

Puxou meu cabelo com força para trás, me fazendo levantar a cabeça e olhar para frente, prendeu nessa posição. Minha bunda estava empinada e eu não podia me mexer. Apenas meus pés estavam livres, mas logo foram presos por um afastador que deixou as minhas pernas super abertas.

Ele ficou de frente comigo me olhando, depois deu uma volta completa observando sua obra.

Foi até o armário novamente e voltou com prendedores de mamilos com pesos e após torcer, apertar e dar três tapas em cada um, ele prendeu e deixou bem apertado.

Pegou um chicote de tiras na parede e desferiu vários golpes em cada uma de minhas nádegas arrancando gritos a cada vez que o chicote descia, depois passou para minhas coxas e terminou nos meus seios.

Sentia minha pele em brasa. Toda ela ardia.

Ele colocou o chicote na parede e voltou enfiando dois dedos em minha bucetinha e vendo que estava ainda mais molhadinha.

- Está gostando, não é putinha? Então agora vai abocanhar seu macho.

Dito isso ele parou na minha frente, abaixou o zí­per e enfiou seu pau em minha boca. Comecei a chupar, mas ele não deixou. Segurou minha cabeça e começou a meter com força. Ele enfiava tudo e parava, segurando minha cabeça com seu pau todo lá dentro. O que me asfixiava, ele tirava e eu ia começar a tossir quando ele recomeçava. Ele fez isso tantas vezes que nem sei dizer.

Antes de parar ele fez uma última vez, deixando por mais tempo que as outras. Quando tirou minha saliva escorria da minha boca e eu tossia com a falta de ar.

Ele desferiu dois tapas em meu rosto e foi até o armário voltando com dois vibros. Colou um na minha bucetinha e ficou brincando com ela me fazendo gemer de tesão. Depois enfiou outro na minha boca me fazendo chupar, socando ele.

Tirou da minha boca e meteu de uma só vez em meu cuzinho. Sem aviso.

Gritei alto com a dor.

Ele voltou pra minha boca, mas ao invés de fodê-la como antes apenas colocava tudo segurava com força até eu me contorcer e tirava de novo.

Em cada tirada ele aproveitava para bater nos meus seios.

Quando realmente engasguei e tossi muito ele puxou o prendedor até ele soltar. Urrei de dor e lágrimas saí­ram de meus olhos. O grito me rendeu dois tapas e o puxão do outro mamilo. Mas nem assim aguentei e urrei de dor novamente. Ele desferiu vários tapas em meus seios pelo gritos.

E voltou a me fazer engolir seu pau até que ele gozou.

Eu já estava chorando, porque os braços doí­am demais. Mas ele não estava satisfeito.

Se abaixou e foi socando o vibro na minha bucetinha...

- Goza minha putinha, vai. Se não gozar vamos recomeçar tudo.

Mas mesmo que ele não tivesse ordenado eu ia gozar. Os vibros não paravam e ele socando fundo estava me enlouquecendo. Então gozei loucamente.

Ele tirou o da minha bucetinha e enfiou todo seu pau, metendo forte e fundo e dando tapas na minha bunda.

A cada estocada ele também estocava o vibro do meu cuzinho.

Eu gritava e me contorcia o que fazia os meus braços doerem cada vez mais. Mas o tesão já estava voltando com tudo. Estava louca pra gozar de novo, mas segurando enquanto podia.

Não aguentava mais...

- Por favor, meu senhor, me permita gozar. Por favor!

Implorei feito uma condenada no cadafalso, e a cada palavra ele estocava mais forte e dava tapas na minha bunda.

- Sim, minha puta, pode gozar no pau do seu macho. Goza tudo. Aproveita cada centí­metro desse pau entrando e saindo de você.

Quando os espasmos do gozo vieram ele apertou forte meus seios, usando eles para me segurar enquanto estocava. Só parou quando minhas pernas amolecerem colocando mais peso nos meus braços.

A dor era tanta que eu já chorava. Mais uma vez implorei.

- Por favor, meu senhor, meus braços. Estão doendo.

Ele puxou ainda mais para cima me fazendo corrigir a postura das pernas e empinar minha bunda de novo.

- Eu sei, minha putinha. É parar doer mesmo. E mais ainda já que falou duas vezes sem ter permissão.

Deu alguns tapas na minha bunda, outros nos meus seios, prendeu novamente os pesos nos mamilos e se sentou na cama olhando enquanto eu chorava em silêncio.

Ficamos assim por muito tempo.

De repente ele se levantou e tirou seu pau novamente da calça, bateu com ele no meu rosto algumas vezes e começou de novo a foder minha boca parando o com pau todo enfiado lá dentro me fazendo sufocar vezes sem conta. Seu pau pulsava de tesão e eu já sentia o gosto de sua porra quando ele tirou e meteu na minha bucetinha bombando como um louco. Parou e foi para o meu cuzinho, meteu tudo de uma vez me segurando pelo quadril para estocar mais forte.

Ele me liberou para gozar e gozamos quase juntos.

Ele foi até minha boca se abaixou e me deu um beijo faminto.

Depois soltou meus cabelo, minhas pernas e por último meus braços.

Eu caí­ de joelhos, quando o sangue voltou a correr a dor veio insuportável. Ele massageou meus braços distribuindo beijos que chegaram a meus ombros, pescoço e boca.

Massageou meus seios e depois minhas pernas. Me levantou no colo e me levou para o chuveiro banhando todo meu corpo. Nos beijávamos todo o tempo.

Acabamos o banho, nos secamos um ao outro e ele me carregou para a cama do nosso quarto. Me deitou e começou a me chupar, enfiava sua lí­ngua enquanto massageava meu clitóris com os dedos. Gozei em sua boca.

Assim que terminaram os espasmos ele penetrou minha bucetinha com seu pau e meu cuzinho com os dedos fazendo um vai e vem incrí­vel.

Gozei de novo. E ele gozou também.

Ele deitou ao meu lado e me puxou para seu peito. Em meu ouvido sussurrou " Vai ser minha para sempre. Minha Kayla, minha doce Kayla "

E me beijou.


Fim.


Elogios, crí­ticas e sugestões :

*Publicado por LaFemme no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/16.


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