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Meu marido era louco por futeb

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/04/15
  • Leituras: 16725
  • Autoria: Célia
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Mostrei meu texto " Meu noivo era louco por futebol" para algumas amigas muito í­ntimas, a reação delas me surpreendeu. Nunca havia me imaginado escritora desse tipo de texto. Elas insistiram para que continuasse. Então, lá vai:


Confesso que esse texto, e outro que relata uma loucura que fiz mais recentemente (depois eu publico) se inspiraram em leituras que fiz, de coisas que tinham muito a ver com minhas experiências pessoais. Principalmente o "Wife Sharing", do SEDUTOR Maduro, meu autor preferido, que parece ter escrito para mim, pois a estória tem muitas semelhanças comigo. Bom deixa de se gabar, dona... e vamos continuar.


Acabei casando mesmo com meu "futebolista". Algumas mulheres, que leram meu relato anterior, nos comentários que recebi só faltaram me chamar de otária por ter casado com ele. Elas, me parece, não entendem bem o que é um casamento, uma somatória de coisas, boas e más. Toda a amizade e companheirismo que há, e por aí­ vai. E não: - frise-se - meu marido, ao contrário das brincadeiras que fazia com ele, nunca teve um pingo de homossexualismo. Simplesmente ele, e os outros de sua turma, adoram futebol, e esse, aqui no Brasil, ainda é um mundo estritamente masculino.


Não foi um mau casamento, pelo menos no iní­cio. Viví­amos bem, viajávamos muito, nossa casa sempre era muito frequentada, pois ele sempre tinha muitos amigos. Terminei a faculdade, depois fui trabalhar. Ele arranjava bons empregos, e depois começou a faturar também com futebol, com técnico e instrutor de escolinhas nos fins de semana. Além de seus joguinhos de sempre, lógico.


Vieram os filhos, saí­ da empresa, passei a trabalhar como consultora em casa, para poder cuidar melhor. Aí­ a coisa azedou um pouco. Meu marido, apesar de carinhoso e pai devotado, nunca teve muita cultura. Lia pouco, não evoluí­a. Morria de vergonha quando ele me mandava recados do tipo "...meu amor, te DICE que ia chegar cedo, MAIS pintou uma hora ESTRA aqui na firma, pra ganhar um dinheirinho, a MENAS que você precise DE EU na casa, vou ficar aqui, a famí­lia MERESSE conforto...". Ficava imaginando como eram as comunicações internas que ele escrevia na firma...


A coisa azedou, pois mesmo trabalhando como consultora, eu, que felizmente tinha bom nome no mercado, passei a ganhar mais que ele. Os amigos boleiros descobriram, e ele ficou louco com isso. Querendo voltar a ganhar que eu, ferido no seu machismo tolo, passou a trabalhar que nem condenado. Trabalhava na sua empresa, e depois ia fazer uns free-lances em outras. Sem abandonar o futebol.


Fui ficando cada vez mais sozinha.


A lembrança daquele homem, daquele encontro casual, semanas antes do casamento, voltou com força. Não conseguia esquecer José (como ele também é casado, não revelo seu nome e o chamo assim). As crianças já eram grandes, passavam o dia todo fora de casa. Passei a buscar formas de extravasar sem riscos toda a minha sexualidade reprimida. Comecei a entrar em chats de sexo, passei a conversar com outros homens, sem quaisquer censuras. Com os que me despertavam mais confiança, conversava pelo telefone. Quase fiquei viciada em sexo virtual. Todo dia, quase, eu gozava com alguém do outro lado da linha ou da tela. E fazia um homem gozar, claro...


Mas isso me bastava. Não queria riscos, estava acomodada na minha vidinha.


Meu marido mudou de departamento na firma. Estava exultante, pois o novo gerente que chegara, segundo ele, estava claramente vindo para ser diretor. E se ele subisse, ele subiria junto para um cargo maior. Parece, entretanto, que os planos dele começaram a fazer água. O tal gerente novo admitiu um novo funcionário, e este logo se tornou muito próximo dele.


Meu marido ficava possesso. Ainda mais que o novo, num almoço fizera algumas brincadeiras sobre a monocultura futebolí­stica do meu marido. Ele o chamava o tempo todo de "puxa-saco". Mas para mim estava claro. O outro estava se destacando pois devia ser bom, e certamente tinha todo um embasamento cultural que nem de longe meu marido tinha.


Meu marido ficou obcecado com ele. Todo dia vinha contando alguma estória. Primeiro o chamava pelo nome, depois só o chamava de "O Metido". Era um tal de "O Metido" disse isso, "O Metido" fez aquilo, ' "O Metido" usa umas palavras que ninguém conhece pra falar com o chefe, só pra gente não entender"...


Tão obcecado estava, que o flagrei planejando com seus amigos algum trote a ser dado no "Metido". Tive muito trabalho em fazê-lo desistir. Só provando, com muito custo, a ideia de jerico, que ele corria o risco de tomar um processo legal pela costas, o tonto abandonou essa ideia absurda.


Estão achando que esse relato não tem quase sexo não é? Pois deixem-me continuar...


Chegou um dia, meu marido me pede para passar na firma. Tinha esquecido os documentos do carro. Estaria fora mas que os deixasse com a secretária ou algum colega. Só consegui chegar quase na hora do almoço. Só havia uma pessoa lá. Educado, gentil, aparentemente culto, pois estava lendo uma revista técnica em francês. Atendeu-me de forma solí­cita e muito simpática. Não demorei a descobrir que ele era "O Metido" que meu marido não suportava.


Com uma surpresa: "O Metido" era o meu José!...


Paramos um momento sem palavras. Apesar de tanto tempo passado, nos reconhecemos imediatamente. Agora ele tinha uma charmosa barba, e eu, modéstia à parte, tinha mudado o penteado e corte dos cabelos, mas estava - e estou...- bem em forma.


Haviam outras pessoas, dos outros departamentos, por ali perto, falamos apenas formalmente. Mas meus olhos me traí­ram. As cenas daquele encontro me voltavam à mente. Minha buceta estava se molhando. E ele, macho vivido, claro que notou isso. Recebeu os documentos e se comprometeu a entregá-los. Ao nos despedirmos, deu seu cartão e disse-me:


- Se precisar de mais alguma coisa, só me ligar...


Não resisti a deixar um aroma de provocação no fim da conversa:


- Qualquer coisa, Dr.?


- Absolutamente qualquer coisa que você queira...


No estacionamento, parei, pensei e repensei, respirei fundo. A casada séria aqui fez de tudo para se convencer que o passado tinha que ficar no passado. Não deu certo: conclui que eu queria. Liguei do celular para ele:


- Está pronto a reviver o passado?


Ele respondeu na lata:


- Nosso passado nunca morreu. Quando e onde?...


- Precisamos nos falar com calma, a gente combina mais tarde. - Deliguei o celular literalmente ofegante.


Estava dando partida no carro, quando o celular toca. Atendo e era aquela voz:


- Sabe de uma coisa? Aquele encontro inesperado do bar na Henrique Schaumann parece que foi ontem à noite...


- Parece mesmo, não consigo esquecer...


- Tem a tarde livre?



Perco a respiração, pressentindo que ele vai propor algo. Claro que tremo, tento ser racional e pensar em qualquer desculpa. Mas eu quero!...


- Só tenho que voltar para casa às seis e meia...


- Hmmmmmmmmmm!...Negócio é o seguinte: vou distribuir trabalho aqui para os estagiários e em meia hora te encontro.


Me deu todas as diretivas. A algumas quadras dali havia um hotel. Deveria ir, avisar que o aguardava, e esperar por ele no quarto. Nua...


Não perguntou mais se eu queria ou podia. Veio tudo como uma ordem. Que obedeci à risca.


Quarenta minutos depois batem na porta, abri, pelada, sem me importar se havia gente no corredor que me visse.


Ele entrou, beijou-me com uma lí­ngua que acariciou minhas amí­dalas...rs...


Cravou as unhas na minha bunda, me apalpou inteira. Enfiou os dedos na minha buceta. Meu safado voltou....


Me fez ajoelhar-me e abriu a calça, botando o pau para fora.


Caí­ de boca naquela delí­cia. Chupei ali mesmo, bem devagar, sem pressa, passando a lí­ngua em todo o volume, sugando aquela cabeçona. Arranquei lá junto à porta o primeiro gozo do meu macho safado, que esporrou com gosto na minha boca.


Fomos para cama, onde ele me chupou todinha. Engoliu meus seios, sugou com fome minha buceta, deitou-se então na cama e ficou com aquele pau de novo duro erguido no ar. Sentei e cavalguei-o. Fui de nova a égua do meu safado! Que delí­cia!


Tomamos uma cerveja para comemorar nosso reencontro. Então o clima esquentou de novo, com beijos e carinhos ousados.


Ele me jogou na cama, me deixou de barriga para cima. Ficou de pé na borda e puxou-me pelas pernas até quase sair. Ergueu minhas coxas e as apoiou, abertas em seu peito. Enfiou dois dedos na minha buceta, e então meteu-os no meu cu. Enfiou, girou, enquanto eu ficava enfeitiçada com a cara de safado tesudo que ele me mostrava.


Eram tantos anos sem levar no cu...Mas não teve cerimônias: tirou os dedos e me enfiou seu pau. Todo...


Me segurava pelas coxas e me penetrava mais e mais. Tem gente que não curte, eu sei. Mas sexo anal é uma pimenta e tanto para quem sabe fazer e aproveitar.


Quando senti aquele caralho explodir em gozo no meu cu, vendo a satisfação na cara dele, tive um orgasmo que nunca tive.


Agora tenho sempre...


Na despedida, eu já dentro do carro, ele se debruçou na janela:


- Querida, você já pensou em apimentar mais ainda a relação?


- Adoro uma pimentinha...Mas qual?


- Coisas do tipo ser uma escrava de um SENHOR. Escrava sexual, claro...- não preciso descrever o sorriso do safado...


- Vamos conversar, SENHOR...


De noite, quando meu marido chegou, insistiu comigo:


- Nossa! Você está como uma cara boa hoje. Tá tomando algum tranquilizante?


Claro que não respondi. Mas senti de novo na boca o sabor daquela seiva quente que jorrou na minha garganta aquela tarde.


Pensando nas próximas aventuras que iria viver...




*Publicado por Célia no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/15.


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