Minha tortura japonesa part. 1

  • Publicado em: 04/02/16
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  • Autoria: Yvii
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Essa situação já vem acontecendo há exatos 3 meses, e a cada dia vira uma tortura na minha vida. Sou casada há 2 anos tenho uma filha de 1 anos e um enteado de 10 anos, meu marido tem 30 anos e eu 24 anos, me chamo Mariana (nome fictí­cio) e essa história na verdade é mais um desabafo do que um conto, mas pode se dizer que seja um conto também.


Eu tenho uma sobrinha de 18 anos o nome dela é Lunna (nome fictí­cio) a minha sobrinha tem uma amiga que se chama Luciana (nome fictí­cio) que também tem 18 anos e é decedente de japoneses e que mora perto da minha casa, um dia a minha sobrinha me pediu ajuda, ela queria ir com a amiga dela em uma balada só que ela não tinha ninguém para levar ela e a amiga e perguntou se eu toparia ir com elas e rachar a gasolina, fiquei meio assim pois sou casada e meu marido é chato para essas coisas, mas resolvi falar com ele, e por algum milagre ele disse.

Vai amor, eu fico aqui e cuido das crianças, só não demora lá.

Quase caiu pra trás com a sua resposta, mas fiquei feliz a final a algum tempo eu não sabia mais o que era uma balada, liguei para a minha sobrinha e combinei com ela os detalhes e falei que ia com a Luciana buscar ela na casa dela e de lá a gente ia para o evento, perfeito era só isso, porém naquela tarde eu estava separando a minha roupa quando recebo a ligação de um número estranho, assim que atendi a ligação a Luciana disse com uma voz de desespero.

Mari, preciso urgente da sua ajuda, você pode vim aqui em casa ? - disse a Luciana.

Oi ? É a Luciana ? - perguntei

Sim sou eu, meu vem aqui em casa se arruma aqui e me ajuda aqui com a minha roupa, por favor tia mari - disse ela suplicando.

Ri do tia mari pois só os meus sobrinhos me chamava assim.

Olhei o meu marido que estava rindo da minha cara e perguntei a ele.

Amor a Luciana a amiga da Lunna que mora aqui na rua está me pedindo ajuda, posso ir lá ajudar ela e já aproveito e me arrumo lá ? - perguntei com um sorriso para ele.

Pode sim amor - ele disse aceitando bem.

Tudo bem Luciana em 5 minutos estarei aí­ - disse a ela voltando na linha.

- ótimo vou deixa o portão e a porta da sala aberta, mas vem logo estou em estado de calamidade pública - ela disse aos risos.

Ri e disse a ela que estava a caminho, assim que desliguei peguei a minha mochila coloquei a minha roupa e a ligerie o salto a necesserie de maquiagem e higiene, uma toalha e umas bijoterias, dei um beijo bem demorado no meu marido que logo já ficou animado e eu o repreendi pois as crianças estava acorda, fui no quarto da minha filha e disse tchau a ela e dei tchau ao meu enteado, fui até a sala peguei a chave do carro e me dirigir até a garagem, com a Luciana morava na mesma rua eu só ia manobrar o carro do outro lado da rua próximo a casa dela, assim que fiz isso me dirigir até a casa dela, como ela tinha me dito, as portas estava aberta entrei e já gritando.

Luciana cheguei, cadê você ? - gritei chamando ela.

Tô aqui no meu quarto sobe aí­ - ela respondeu.

Subi as escadas e me dirigir ao quarto dela, assim que entrei ela estava em frente ao espelho com uma ligerie rosa de renda, meu deus ela estava gostosa demais, mas eu nunca fui de reparar nisso, aliás eu jamais me senti excitada por ver uma mulher de ligerie, olhei o seu quarto e reparei na cama dela cheia de roupa, ela veio até mim me puxou para entrar mais dentro do quarto e disse.

Eu não tenho roupa mari, eu coloquei o guarda roupa todo e nada ficou bom - ela me disse com a voz triste.

Calma aí­ né, você deve ter alguma coisa que sirva deixa eu ver aqui - disse pegando algumas roupas da sua cama.

Entreguei a ela um vestido branco bem colado e um salto anabella, ela me olhou intrigada mas aceitou e foi colocar.

Droga mari esse vestido eu tenho que usar sem sutiãn - ela me disse tirando o sutiãn.

Meus olhos focaram nos seus seios, por ser mestiça ela não era tão pequena como as japonesas pelo contrário ela era farta, tinha um seios redondinho e empinados e grandes, a sua bunda era durinha e grande, comecei a me excitar com aquela cena dela colocando o vestido lentamente, na hora de fechar ela me pediu ajuda, fui até ela, sem querer esbarrei na cadeira do computador e me joguei pra frente fazendo o meu corpo se prensar com o dela na frente do espelho, comecei a ri e pedi desculpa, até de repente o clima mudou, ela empinou a bunda dela em mim, como eu estava com a mão na sua cintura para não deixar ela cair e nem eu, ficou mais fácil dela empinar mais, olhei para ela no espelho, ela me olhava com uma cara de safada, apertei a sua cintura e a empurrei para espelho, comecei a aperta ela contra o espelho ela estava ofegante e eu também, eu não sabia o que eu ia fazer eu nunca fiz sexo com nenhuma mulher, tive sim algumas fantasias mas nada demais, mas aquela menina estava me deixando doida, virei ela de frente pra mim fazendo ela bater com força no espelho, segurei o seu pescoço e a beijei, ela não recuou pelo contrário começou a me beijar e me puxar mais para ela, o beijo foi muito gostoso, mas aí­ a ficha caiu e eu me afastei dela indo para cama dela e me sentando, reparei que ela ainda estava ofegante e estava me olhando.

Desculpa Luciana, isso não vai mais acontecer - eu disse para ela.

Ela então veio até mim e sussurrou no meu ouvido.

Eu quero que aconteça mais mari - ela disse passando a mão na minha coxa.

Dei um suspiro e disse.

Eu nunca transei com uma mulher e sei lá meu você é a melhor amiga da minha sobrinha, por mais que eu esteja com tesão e com vontade de te comer eu não posso Luciana - disse tentando me convencer e convencer ela.

Mas parece que ela não me ouviu, porque ela em seguida me beijou e montou no meu colo, começou a levantar o vestido e colocar a minha mão na sua calcinha, senti ela molhada, ela gemeu na minha boca e pediu para eu esfregar a buceta dela, droga aquela japonesa ia me ferrar, mas eu fiz o que ela pediu, afastei a calcinha e esfreguei o seu grilinho ela gemeu mais, e começou a se mexer, parei de beijar ela e a levantei, joguei as roupas que estava em cima da cama no chão e tirei rapidamente a minha blusa o meu shorts, tirei o vestido dela e a calcinha e a deitei na cama, ela está empolgada muito excitada e eu excitada, olhei ela nua e disse.

Quer eu te coma sua vadiazinha gostosa ? - perguntei indo beijar o seu pescoço.

Ela gemeu e disse.

Quero muito, me chupa, me coma me bata. - ela disse fechando o olho.

Você tem gel e consolo sua puta ? - perguntei a ela.

Tenho sim, está numa caixa embaixo da mesa do computador - ela respondeu sorrindo.

Levantei e fui até a mesa do computador e retirei uma caixa, assim que abri surpresa tinha gel de sensação e um consolo de borracha para dupla penetração e um vibrador, olhei para ela com uma cara de surpresa e ela disse.

As vezes eu faço uma festinha com uma amiga aqui, mas ultimamente ela está acupada sabe. - ela respondeu rindo.

Que bom ela está ocupada e que eu vou usar você como minha cadelinha. - respondi ela.

Joguei as coisas na cama e tirei a minha calcinha e o meu sutiãn e fui até ela, cheguei perto dela e abri as pernas dela, olhei aquela bucetinha pequena e rosinha, e não tive dúvida comecei a chupar, lambi ela toda e peguei o gel e passei nela, ela começou a gemer passei lá dentro e ela começou a se contorcer, comecei a socar meu dedo dentro e ela gemendo, o gel era de sensação fria então eu assoprova para ficar gelado nela, ela começou a gemer mais alto, tive que tampar a boca dela para os vizinhos não ouvi, o corpo dela começou a tremer e ela ficou vermelha em seguida senti no meu dedo o gozo dela, subi em cima dela e coloquei o meu grilinho e o dela bem juntinho, e comecei a esfregar a minha buceta na bucetinha dela, quando meu grilinho encostou no grilinho dela eu gemi e me esfeguei com força ela começou a gemer e pedi mais rápido, fiz o que ela pediu, nos duas raspadinha ficou mais fácil, assim eu estava perto de gozar o celular dela tocou.

Puta merda, agora ? Atende aí­ mas eu vou gozar vadia e não vou parar esse esfrega gostoso. - falei me esfregando mais e entregando o celular para ela.

Ela atendeu e era a minha sobrinha, a Luciana estava ofegante demais mas deu uma desculpa de que o celular estava no quarto ela teve subi correndo, comecei a esfregar mais rápido e fazendo ela gemer olhei para ela, e pedi com um gesto para ela fazer silêncio e ela falou para a minha sobrinha que eu e ela estava nos arrumando que depois í­amos buscar ela, meu gozo começou a chegar eu apertei meu grilinho no dela com força fazendo eu ela segurar o gemido, ouvi ela dizendo para minha sobrinha que depois ela ligava e jogando o celular para o lado e apertando o lençou da cama, dei duas escotadas forte e gozei e ela foi em seguida, comecei a beijar ela agradecendo pelo sexo incrí­vel e ela sorriu e disse.

Vamos se arrumar a lunna já está esperando a gente - ela disse.

Dei um beijo nela e fomos para o banheiro tomar banho, lá eu ensaboei ela e fez o mesmo, peguei a espuma e esfreguei na bucetinha dela e ela fez o mesmo, gozamos mais e fomos para o quarto se arrumar, ela foi com o vestido que eu escolhi e eu fui com o meu vestido pretinho soltinho na saia e um salto, nos maquiamos sempre rindo e se beijando sempre que dava e então fomos para o carro para ir encontrar a minha sobrinha na casa dela.


Houve muito mais sexo que isso, a final estou a 3 meses com esse segredo, mas depois eu conto o resto ou melhor eu vou desabafar o resto.

*Publicado por Yvii no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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