Exibicionismo, o iní­cio de tu

Essa narrativa foi escrita a quatro mãos.

Somos casados, maduros, exibicionistas e, com 29 anos de convivência, nosso relacionamento não poderia estar melhor. Juntos, já fantasiamos e realizamos muitas loucuras, mas ultimamente correr riscos tem nos atraí­do mais, principalmente quando há perigo de sermos avistados por alguém.

Nós, apesar da idade, fomos atletas amadores e mantemos um corpo até que legal. Minha esposa é morena clara, olhos e cabelos escuros, seios médios que já não estão tão firmes, mas não são flácidos, com biquinhos castanhos, cinturinha fina e uma bunda grande, que é uma delí­cia. Eu também sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos, alto, forte mas não musculoso. Enfim, nós nos cuidamos.

De fato, começamos a curtir essa loucura de nos exibir por mero acaso, faz uns 15 anos. Foi durante uma viagem de férias que fizemos pelo Rio Grande do Sul. Já haví­amos percorrido o litoral, quando partimos de Porto Alegre em direção a Serra Gaúcha.

Mal minha esposa entrou no carro, reclinou o banco e adormeceu. Notei que ela estava com as pernas entreabertas e seu vestidinho levantado, estando o fundilho da calcinha aparecendo. Não aguentei e comecei a alisar a perna dela e acabei a deixando com a calcinha totalmente exposta.

Seguí­amos tranquilo pela BR-116, até que uma ideia doida me veio à cabeça, no instante que vi um caminhão a minha frente. Comecei a ultrapassagem, mas a interrompi e, diminuindo de propósito a velocidade, emparelhei meu carro com ele, possibilitando que o motorista pudesse observar as caricias que eu fazia nela. Confesso que a ideia me excitou e, de tão empolgado, minha esposinha acabou despertando. Assustada, ela logo quis saber o que se passava. Quando lhe contei sobre o ocorrido, não falou nada, mas a atitude tomada por ela, já disse tudo, quando, me olhando nos olhos, ela pôs os pés sobre o assento, tirando a calcinha e o vestido, se recostando novamente no banco, nuazinha em pelo.

Apoiei minha mão na coxa dela e a deslizei, de leve, pela parte interna dela, ao encontro da sua bucetinha. Minha esposa, que neste momento já abria um pouco mais suas pernas, empurrou seu quadril para frente, facilitando o trabalho da minha mão. Com a ponta do dedo, comecei a acariciar de leve sua rachinha e notei que o clitóris estava inchado e no instante que a penetrei, percebi que a safadinha já estava molhadinha de tesão.

Logo adiante, havia mais um caminhão. Repetindo a manobra de antes, comecei, devagar, a lhe dedilhar o grelo e a penetrar com dois dedos a sua bucetinha tão tesuda. Minha esposinha se pôs, então, a se contorcer no banco, forçando sua rachinha de encontro aos meus dedos, enquanto ela mesma lambia o biquinho durinho de um dos seios, sem se importar com o escândalo que o motorista do caminhão fazia buzinando seguidas vezes.

Antes que um acidente acontecesse, acelerei, finalizando a ultrapassagem, voltando a dedilhar a bucetinha da minha esposinha, que a esta altura já estava toda meladinha e derramando seu delicioso mel. Minutos depois, ela, que ficou enlouquecida, tinha seu primeiro orgasmo me comprimindo a mão fazendo com que meus dedos se enterrassem lá no fundo dela. Depois disso, ela ficou calada, quieta e eu voltei a me concentrar na direção, crente que havia acabado, mas estava completamente enganado.

Percebi que ela passara a observar quem dirigia os caminhões pelos quais eu ia passando. Isso se repetiu algumas vezes até que, quando ultrapassava um Ford Cargo, desses quem têm uma faixa de vidro acompanhando a altura da porta, ela me pede para diminuir a marcha e deixar o caminhão me ultrapassar. Obedeci ao pedido dela e, tão logo o caminhão finalizou a ultrapassagem retornando para a faixa da direita, minha esposa pede que eu emparelhe com ele.

Acionei a seta, mudei de faixa e, quando a vejo, ela que ainda prosseguia totalmente nua, se encostara na janela do carro, possibilitando uma visão completa e privilegiada do seu corpo ao caminhoneiro sortudo. Para completar seu showzinho, minha esposa voltou a se recostar no assento do nosso carro, improvisando para o caminhoneiro que seguia ao nosso lado, a melhor cena de masturbação promovida por ela, até que ela se contorcer anunciando aos gritos o segundo orgasmo dela.

Vendo-a largada depois do orgasmo, deixei que descansasse até nos aproximarmos de Novo Hamburgo, quando lhe dei um toque que estava pensando em parar ali interessado em visitar o museu, com relí­quias de automóveis, da Universidade Luterana. Mas, mesmo assim, minha esposa permaneceu pelada até o instante em que realmente entramos na cidade.

Ainda nessa viagem, outras loucuras foram cometidas pela gente, mas serão assunto de outras aventuras que contaremos em ocasiões futuras.

Casal Esposa com Tesão Marido Corno


*Publicado por Cinquentão-SP no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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