OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA

  • Publicado em: 05/02/16
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  • Autoria: thecoach
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Os dois lados de uma mesma moeda


Este conto está longo, foge aos padrões normais para um conto. Está dividido em dois capí­tulos. No primeiro capitulo a estória é contada pelo dominador no capí­tulo 2 a escrava é que conta suas experiências. Os fatos acontecidos são os mesmos, mas podem ter diferenças sutis entre uma ou outra visão.

CAPÍTULO 1 - DR.ROBERTO - CAí‡ANDO ESCRAVAS.

Meu nome é Roberto. Moro em Curitiba e sou advogado. Tenho 42 anos, sou alto e bem forte,cultivo meu corpo na academia de natação. Separado já pela 2º vez e sem filhos resolvi não ter mais companheiras fixas, minhas preferências sexuais impedem um relacionamento usual. Agora sou um caçador com muito tempo livre e sem explicações a dar, por isso bem mais perigoso.

Localizei meu novo alvo na academia onde pratico natação todos os dias. Morena clara, alta e com pernas longas. As coxas talvez mais grossas que o ideal. A bunda é grande mas bem proporcional ao resto do corpo, bem desenhada e gostosa. Os seios não são exagerados mas poderiam ser um pouquinho menores. Ao fim do treinamento fico por último na piscina para ver meu alvo se encaminhar para os chuveiros femininos, posso analisar melhor ela de maiô. Mas o que interessa mesmo é seu comportamento. Não se mostra muito, não é tí­mida mas não fica muito a vontade com as pernas de fora.

Em pouco tempo levanto sua ficha. No estacionamento de maneira muito discreta vejo a placa de seu carro, com o número da placa posso saber onde mora, ou pelo menos em qual endereço o carro está registrado. Como está em seu nome, Marisa, sei onde mora e a idade, 29 anos. Tenho contatos de terceirizados que trabalham para meu escritório, eles completam a ficha. Marisa é recem divorciada e não tem filhos. Trabalha como jornalista terceirizada para uma grande editora de revistas femininas.

Inicio o cerco chegando cedo na academia. Parei em um canto do estacionamento de onde posso ver a entrada e espero até avistar o carro dela chegando. Observo onde ela estaciona, espero ela sair do carro e entrar rumo as piscinas. Levei sorte, a vaga ao lado do lugar onde ela parou esta desocupada, é ali que estaciono meu carro. Desço, olho para os lados e não vejo ninguém então esvazio o pneu dianteiro do carro da Marisa.

O treino foi diferente, agora que o alvo está definido e já comecei o cerco já sinto a adrenalina em minhas veias, observei Marisa durante todo o treino já imaginando tudo que pretendia fazer com ela, em alguns momentos nossos olhares se cruzam e notei que ela percebeu estar sendo observada...disfarcei e assim que o treino acabou fui rápido para os chuveiros e me vestir. Fiquei enrolando até confirmar que ela seguiu para o estacionamento, fui atrás e ao chegar em nossos carros ela se mostrou muito chateada ao ver o pneu vazio. Me ofereci para trocar o pneu mas ela queria chamar o serviço do seguro, me adiantei:

-Deixa comigo moça...faço isso em 5 minutos!

Falei olhando firme em seus olhos e delicadamente peguei as chaves do carro da mão dela, acho que ela nem percebeu. Fui direto ao porta malas e quando ela percebeu eu já estava usando o macaco para erguer o carro:

-Nossa você tem prática....posso ajudar de alguma maneira?

Pensei rápido, vamos testá-la um pouco:

-Claro amor...que tal ir pegar uma coca diet na lanchonete para mim?

Ela vacilou por um segundo:

-Claro! É o mí­nimo que posso fazer já que você esta sendo tão gentil...

Não respondi nada,nem olhei para ela mas percebi que ela se foi meio sem jeito. Ela demorou e quando voltou com minha coca eu já tinha terminado. Peguei o refri de suas mãos e bebi devagar, descaradamente fiz alguns elogios ao seu corpo:

-Voce está muito bem, pratica natação a muito tempo?

-Cinco anos...

-Tempo bem aplicado, olha só tuas coxas...e desculpa...mas que bundinha heim?

Ela ficou meio quieta, agradeceu timidamente e entrou no carro. Mas se esqueceu que as chaves ainda estavam comigo, e toda envergonhada:

-As chaves estão com você...

Sorrindo lhe entreguei as chaves junto com meu cartão do escritorio. Agora ela tinha meu nome, telefone e sabia que sou um advogado com escritório próprio. Tenho certeza que vai correr na web e descobrir que sou bem conceituado e respeitado na advocacia familiar, especialista em heranças.

No dia seguinte faltei de maneira pensada no treino. No próximo fui normalmente e evitei olhar para Marisa, ignorei-a totalmente mas ao fim do treino cheguei perto dela e disparei:

-Eu esperei você ligar...o que aconteceu?

Ela me olhou e ficou ligeiramente vermelha:

-Eu...olá Roberto...eu te ligo hoje mesmo...podemos marcar ...alguma coisa né?

Apenas passei a mão em seu braço molhado,dei um sorriso e me afastei. A tarde ela ligou e minha secretária já instruida disse que eu estava muito ocupado. Ela disse que ligava mais tarde como de fato ligou e eu atendi a ligação:

-Olá Marisa...

-Oi Roberto...então?

-Olha Marisa, eu realmente estou muito ocupado mas gostaria muito de jantar com você.

-Quando Roberto?

-Hoje é claro!

E já passei o endereço do restaurante para ela, mandei ela me esperar na mesa reservada as 08:00. Ela começou a falar alguma coisa mas eu de propósito cortando disse:

-Até a noite querida!

Desliguei o telefone e mandei minha secretária reservar a mesa no meu restaurante preferido. Um lugar luxuoso, ótimo para impressionar mulheres.

Não preciso dizer que mesmo marcando as 08:00 horas só cheguei as 09:00 horas. Tudo, cada detalhe me serve para avaliar o alvo, determinar se tem potencial para ser minha escrava sexual...Sim, sou dominador, pratico S&M e estou sempre caçando novas escravas por que não gosto de usá-las por muito tempo. Uso no máximo por um mês...depois mando passear, descarto porque o que me interessa é a caça, a auto entrega da escrava, sua submissão voluntária. A seguir realmente perco o interesse, a escrava depois de dominada e amestrada perde totalmente a graça...Em alguns casos especiais empresto a escrava para amigos; Algumas poucas eu coloquei a venda para mestres sem habilidades de caça. Depois que a escrava passa por minhas mãos seu futuro é degradante.

Ao chegar me desculpo ligeiramente com Marisa, resmungo que sou ocupado mas que vou compensá-la. Sou conhecido no restaurante e os funcionários se revezam lutando para me agradar, claro que minhas gorjetas são generosas. Observo Marisa fascinada, noto admiração em seu olhar. Como é facil conquistar essas cadelinhas, basta uns poucos biscoitos para elas abanarem os rabinhos...

O jantar foi maravilhoso, tudo perfeito e o cordeiro estava magní­fico e foi servido pessoalmente pelo chef. O vinho perfeitamente harmonizado deixou Marisa alegre mas contida. Conversamos sobre a vida de separados, natação e culto ao corpo, mais de uma vez elogiei seu corpo fazendo referências quase vulgares:

-Voce tem uma bundinha gostosa....não tenha vergonha, eu sou direto e sincero. Estou ansioso para te levar para a cama!

Ela ficou muito vermelha e abaixou os olhos, eu forçei um pouco mais:

-Veja Marisa, eu gosto de sinceridade, quero você hoje mesmo e sinto que você me quer.Não precisamos fazer rituais cansativos, você concorda?

-Si...sim...

Então fale exatamente o que você quer comigo:

-Eu quero...queria que ...te conhecer...

Cortei na hora:

Marisa você quer dar para mim, não quer?

-Sim Roberto eu quero...

-Então Marisa diga isso como uma mulher, não quero transar com uma menininha...vamos Marisa...FALE!

Ela ficou envergonhada, olhou para os lados para ver se alguém estava por perto e quase gaguejando baixinho:

-Eu quero ...dar ...para você...

-Perdão Marisa...mas eu não ouvi....o que você disse mesmo?

-Por favor Roberto...fale mais baixo....ok, eu quero dar para você!

-Que bom Marisa, daqui a pouco eu vou te comer todinha!

Pedi a sobremesa, logo em seguida a conta exorbitante e fomos embora, não sem antes deixar uma gorjeta enorme para os funcionários da casa. Levei-a direto para meu apartamento, ela ainda falou de seu carro que estava no estacionamento levando meu corte na hora:

-Teu carro está bem cuidado, amanhã você cuida disso, agora temos coisa mais importante, não é querida?

-Tá bom...amor, você que sabe...

Deste ponto em diante não falei mais nada, mesmo dirigindo enfiei a mão entre suas pernas e pressionei forte a xaninha. Ela se arrepiou toda principalmente quando enfiei o dedo fundo em sua buceta. Ela estava molhada então tirei meu dedo e coloquei na sua boca.Ela vacilou mas chupou, eu forçei mais a barra:

-Boa cadelinha...logo você vai chupar coisa bem maior!

Ela se mostrava um pouco envergonhada mas em nenhum momento protestou ou mostrou vontade de desistir.Foi aceitando minhas provocações fí­sicas e verbais ate chegarmos ao meu apartamento. Quando entramos percebi que ela gostou, eu moro muito bem mesmo, tenho um apartamento enorme e muito bem decorado. Não lhe dei muito tempo, lhe indiquei o banheiro e quando ela voltou só de calcinha e soutiã me encontrou pelado no sofá bebendo whiskey com gelo. Meu pau enorme estava duro como pedra e não fiz a mí­nima questão de disfarçar pelo contrário:

-Vem Marisa...agora você vai me chupar gostoso, não vai?

Ela vacilou por segundos ao ver o tamanho do bicho. Mas mostrou que pode ser meio envergonhada, um pouco tí­mida mas sabia pagar um boquete. Meu pau realmente é muito grande, muitas se assustam mas querem sentir aquilo dentro, ficam sempre entre o medo e a vontade, mas garanto que a vontade sempre vence. Marisa abocanhou meu pau até a metade, teve que abrir a boca até o limite e com sua mãozinha punhetava meu cacete. Sua lingua se contorcia em volta da cabeça de meu pau com muita habilidade. Com uma das mãos ela apertava minhas bolas .Gozei rápido, segurando a cabeça da cadelinha a fiz engolir tudo,mesmo engasgando forçei e só a larguei quando percebi que ela realmente tinha engolido tudo. Quando a soltei ela caiu no chão ofegante e tossindo então lhe entreguei o copo de bebida , eu sou um cara bom, não acham?

Sem muita conversa levei a vadia para minha cama, tirei sua calcinha abri suas pernas e enfiei a cara entre suas coxas. Minha habilidade principal, dei-lhe um bom oral, no capricho. Lambia toda a extenção da xana bem depilada entre os lábios vaginais, torcia a lingua em volta de grelinho, chupava, sugava com força o clitoris, nenhuma mulher resiste um tratamento assim. Ela tremia toda, se contorcia e gritava, agarrando minha cabeça como querendo enfiar minha cara para dentro da buceta. Em pouco tempo começou a gemer mais e soltou longos gemidos começando a gozar, e mais gozo, uma vez, duas e de novo. Parei quando notei que ela estava quase perdendo os sentidos. Sem dar muito descanso coloquei suas longas pernas nos meus ombros e puxando pelas grandes coxas comecei a meter na xota. Aquela buceta lutou bravamente, mesmo encharcada e bem lubrificada não queria aceitar meu pau. Mas fui forçando devagar e sempre, dei tempo para naturalmente ela se alargar e quando entrou pela metade foi ficando um pouco mais fácil. Mariza agarrou minha bunda e começou a puxar, me queria todo dentro dela:

-Mete Roberto...me rasga...me fode...eu quero esse pauzão dentro de mim..AHIIAHHIIAHHH!

Enterrei de uma vez o restante de minha estaca na buceta quente e apertada que implorava ser fodida, Marisa berrou, agarrou o próprio sutiã e arrancou arrebentando as alças de uma vez só, começou a se torcer como um animal ferido e quando comecei a bombar ela pirou, gritava muito alto e eu sem me preocupar, meu apartamento tem isolação acústica:

-Grite sua cadela gostosa! Você queria me dar não queria?

Mariza ofegante mal podia falar:

-Ohhh...Roberto!.Sim....eu quero ser fodida....quero que me foda...METE GOSTOSO!

Mudei ela para a posição frango assado e quase consegui meter as bolas lá dentro, meu cacete batia forte no útero, comecei a tirar tudo e meter de novo arregaçando, ela totalmente descontrolada teve uma série louca de orgasmos, ficou mole e quase perdeu os sentidos, mas eu lhe trouxe de volta gozando em sua cara e aplicando duas fortes bofetadas.

Descansei um pouco e logo arrastei a cadela para o banho, eu estava suado e ela toda cheia de porra. Deixei o forte jato morno do chuveiro nos limpar e fui encostando minha puta na parede já encoxando por trás e procurando abrir as polpas da bunda. Com as mãos cheias de peitos falei no seu ouvido:

-Relaxa Marisa, agora teu cuzinho é meu, você vai ter o rabo recheado de cacete, vou te rasgar todinha!

Ela começou a espernear, me bateu forte com os cotovelos e gritando:

-Não Roberto! Por favor eu não quero, não tem condições, esse teu pau não é para isso...ME LARGA!!!

Soltei-a imediatamente:

-Tudo bem Marisa, você não quer não vou te violentar, eu só fiz até agora o que você queria e pediu...pode se vestir, a noite acabou!

Ela se vestiu e eu mandei ela ir embora, mandei que pedisse ao porteiro para chamar um taxi e pegar seu carro no estacionamento. Tratei-a como puta de propósito:

-Quer dinheiro para o taxi?

Ela recusou e foi embora, eu sorrindo fui ver um filme antes de dormir.

Não fui na academia pelo resto da semana. Marisa me ligou 3 vezes e não atendi. Na semana seguinte voltei a nadar e lá estava ela atrás de mim:

-Oi Roberto...tudo bem...eu te liguei...

Mostrei pouco interesse:

-Tudo bem Marisa...que bom te ver...

Ela meio chateada:

-Roberto,eu gostei muito de sair com você, gostei de tudo que fizemos, não vamos mais sair?

Olhei bem em seus olhos e segurando forte em seus ombros:

-Marisa, eu fui muito claro com você, sou franco e meu papo é reto. Podemos sair de novo sim, quando você quiser, mas saiba que se você quiser sair de novo é para me dar o eu que quero. Eu quero comer teu cúzinho, quando estiver pronta me ligue.

Ela ficou visivelmente chateada, se despediu de maneira educada mas fria:

-Ok Roberto, até mais.

Ela parou de frequentar a academia. Por um mês não soube dela até receber um telefonema que não atendi. A segunda tentativa dela atendi e falei com ela de maneira muito simpática:

-Olá Marisa. Tudo bem? Eu estava com saudades de você...porque você está ligando mesmo?

-Você sabe...Roberto. Eu quero te encontrar, quero sair com você...

Agora eu precisava mostrar para ela quem eu era de fato:

-Bom Mariza, se você quer sair comigo é porque concorda com meus termos...então fale claramente o que você quer querida...

Ela ficou em silêncio uns trinta segundos e depois falou meio constrangida:

-Eu...Rob...Roberto...eu quero...Eu quero que você me foda atrás!

É preciso ser um pouco cruel amigos:

-Atrás? Onde você quer ser fodida Marisa? Atrás do muro???

-Por favor Roberto, eu gostei muito de você, ninguém nunca me deu um sexo tão bom...

-Então??

-Ok, Roberto...eu quero que você coma meu cú! Quero ser fodida na bunda por teu pauzão nem que me rasgue toda...preciso sentir teu pau de novo...

Você morde e assopra, traz a escrava para seus pés aos poucos:

-Viu minha querida, falar francamente é sempre bom. Entre amantes que se fodem porque ficar de meias palavras.

Então o golpe de misericórdia:

-Ok amor, também estou louco para fazer amor com você, vai ser hoje mesmo...mas preciso que você passe aqui em meu escritório as 17:00 horas em ponto, isto é muito importante.

Claro que ela ficou em dúvida:

-Mas porque amor, o que vou fazer em teu escritório?

Fui muito firme:

-Marisa, eu sou muito ocupado, não posso perder tempo e meu tempo é muito caro! Não faça mais perguntas, venha aqui as cinco horas. Você já tem meu endereço!

Desliguei e aguardei. Se ela viesse estaria perdida!

No horário ordenado minha secretária anunciou a presença de Marisa, mandei entrar e assim que ela entrou fechei a porta e lhe dei um forte abraço e um beijo carinhoso. Sem dizer nada tirei sua bolsa e joguei no sofá. Forçei ela para se curvar em minha grande mesa de reuniões, ergui seu vestido e tirei sua calcinha. Ela pensou que eu comeria seu cuzinho alí­ mesmo:

-Por favor Roberto, aqui não!

Ela precisava perceber qual era sua real condição:

-Cale a boca sua cadela, você já é toda minha, eu vou te usar como bem entender, é claro que não vou comer teu cú aqui!

Em seguida peguei um plug anal, não muito grande e enterrei em seu cú, ela gemeu alto, não me preocupei,minha secretária já foi minha escrava e quando mulheres gostosas entram em minha sala ela sabe que vai escutar gemidos, às vezes gritos:

-Agora minha cadelinha vá para meu apartamento enrabada com o plug e sem calcinha. O porteiro vai deixar vc entrar e seu carro pode ficar em uma de minhas vagas.

Enquanto falava com ela coloquei um outro plug anal maior na sua bolsa:

-Quando chegar em meu apartamento troque você mesma o plug por este maior, se não quiser que eu arrebente teu cú com meu pau hoje a noite.

Ela só abaixou a cabeça e obedeceu, já era minha e percebeu que estava perdida...

A noite fui direto para meu apartamento e lá chegando nem perdi tempo em preliminares. Mandei ela tirar tudo, inclusive o plug anal que ela tinha substituido, coloquei-a curvada no braço do sofá e o cú dela, aberto e vermelho ficou a mostra. Lubrifiquei bem meu cacete que já pulsava duro como pedra, grosso como de um cavalo e enterrei direto no cú da cadelinha apaixonada por meu cacete. O grito que ela soltou parecia o berro de um animal ferido, a prazer que senti foi algo quase sobrenatural, o poder, a dominação e submissão da escrava perante mim é sempre um momento que não posso descrever para quem nunca roubou a alma de uma mulher, quem nunca reduziu uma mulher bonita e gostosa a um animal obediente.

Mesmo usando previamente os plugs meu pau arrombou aquele cuzinho severamente, eu tirava metade e metia tudo de uma vez novamente, meu pau começou a sair com marcas de sangue e ela chorava baixinho. Gozei fora e espalhei porra por toda sua bunda, porra e sangue...seu cú era agora um buraco enorme, vermelho e inchado. Ela desabou no sofá e ficou meio fora do ar por vinte minutos. Depois deixei ela ir para o banho, quase não podia andar, mas por sorte dela sou um mestre muito bom com minhas escravas, as obdientes é claro. Deixei ela usar a banheira hidro, a água morna faz milagres. Mais tarde deixei ela dormir em minha cama junto comigo.

No outro dia pela manhã pedi café no delivery para dois. Enquanto esperava deitei Marisa de bruços na cama e apliquei um creme refrescante e cicratizante no seu anus todo machucado, na verdade o estrago não foi grande,mas ainda ficaria doendo por dias. Vendo meu carinho e preocupação Marisa me abraçou:

-Roberto eu te amo! Eu suportei a dor e me entreguei ao seus caprichos porque preciso de você, não sei explicar, você é tão mau e tão bom ao mesmo tempo...eu quero ser tua...quero ser obediente a você, quero te servir mesmo que você me faça sofrer e destrua meu corpo...

Uma escrava totalmente dominada, sem vontade própria e pronta para sofrer pelo prazer. Mas um pouco e não me serveria mais...

Após o cafe ela foi para casa e eu para o escritório. Mas antes lhe mostrei um armário que tenho no canto do quarto.Abri e mostrei o que era guardado alí­. Equipamento completo para prática S&M:

-Marisa minha querida, na próxima vez que nos encontrarmos aqui quero usar o açoite em você, vai doer muito e você vai ficar com marcas por muito tempo. Se você concordar de livre vontade em ser açoitada me ligue quando estiver pronta.

Ela não demonstrou medo, apenas ficou pensativa. Uma semana depois me ligou e novamente mandei ela no fim da tarde para meu apartamento. A noite ao chegar em casa encontrei-a muito sedutora, com um conjunto muito delicado de lingerie que realçava sua belas curvas, não me dei o trabalho de deixá-la nua, estava excitante assim mesmo.

Mandei que ela deitasse de bruços na cama. Elevei suas nádegas com travesseiros e prendi braços e pernas com cordas nas colunas da cama. Ela ficou quase imobilizada fazendo um X na cama, braços e pernas bem abertos, sexo exposto ao máximo, a xaninha já molhadinha e o cuzinho já bem recuperado.

Peguei um açoite médio, ergui acima de minha cabeça e desferi o primeiro golpe. O açoite cortou a ar sibilando e estalou forte ao encontrar as carnes firmes das nádegas, um grito choroso encheu o quarto. Um momento sublime, os sons do açoite, os gritos e a visão da escrava nua, impotente pelas amarras, subjugada e totalmente disponí­vel as vontades perversas do dominador.

O castigo é demorado, aplico o açoite em intervalos regulares e constantes, bato forte nas nádegas, na parte traseira da coxas e nas costas, no iní­cio do castigo a escrava grita, depois chora e grita alternadamente mas no fim do longo suplí­cio a cadelinha já sem forças só geme e soluça baixinho. Seu corpo torturado está cheio de horrí­veis vergões vermelhos, riscos inchados provam a crueldade do castigo. Em alguns pontos um pouco de sangue aflora na pele rompida. Eu alivio o suplí­cio e vou parando. Devagar solto as cordas e massageio seus pulsos, lhe dou um abraço muito forte aparentando muito amor, beijo-a demoradamente e com paixão esperando ela se acalmar e recuperar o fôlego. Com jeito e carinho a deito de costas na cama, ela reage ao contato dos vergões com o lençol. Abro suas pernas e a penetro com força, mais uma vez meu cacete força acomodar-se na xana da cadelinha. Marisa geme alto, se agita muito, preciso segurar forte. Ela grita e implora meu amor:

-AHAAIIIAIIIMM...amor...me fode amor....METE TUDO...me rasga AAHHHIII...FODE TUA PUTA...sou tua...

Dou o que ela quer, o que implora. Nada foi feito sem estar de acordo com o que ela mesma pediu. Ela percebe isso e sabe que agora não passa de uma puta apaixonada por meu pau gigante, escrava da dor que lhe dá prazer!

Depois vamos para o banho, gostaria de usar seu rabo, penetrar outra vez aquele cuzinho apertadinho, não muito apertadinho agora,mas sou responsável e não quero detonar o cú da escrava, ele ainda precisa de um tempo para se recuperar. Depois do banho cuido de seus ferimentos com carinho e amor. Aplico cremes que vão acelerar a recuperação sem deixar marcas. Ela fica agradecida e a deixo passar a noite comigo. Dormimos agarradinhos...

Uma semana depois, deixo ela ligar várias vezes sem atender, e quando atendo mando ela me procurar no escritório para ter uma conversa séria. Quando ela chega nos abraçamos e nos beijamos como amantes perdidamente apaixonados, seus olhos brilham e ela demonstra muito amor, me olha com muita admiração e eu a deixo bem confortável no sofá. Sirvo bebida e sento ao seu lado:

-Marisa meu amor, você realmente provou ser leal. Estou praticamente convencido de que me ama de verdade.Vou te pedir mais um sacrifí­cio, apenas um e o último, te garanto, depois vamos viver nosso amor confiantes e felizes!

Ela ficou entre curiosa e preocupada:

-Tudo bem amor, depois de tudo que aconteceu não posso te negar nada, seja o que for que você pretende para mim estou pronta, eu já disse que sou tua!

Dei um tempo, bebemos devagar e demonstrei meu amor com beijos carinhosos...então:

-Mariza, você vai me dar a prova final de seu amor se entregando para outro...vou te emprestar para um amigo e ele vai te usar como achar melhor, você vai ficar uma semana com ele, vai atender todas as vontades desse meu querido amigo...

Ela ficou quase cinco minutos sem falar nada, eu fiquei quieto. Levantei e fiquei de costas para ela bebendo meu whiskey, quando ela falou foi em voz baixa e embargada:

-Tá bom Roberto...

Eu falei firme sem olhar para ela:

-Está bom? O que está bom Mariza, fale alto, o que você quer fazer?

Ela já sabendo o que eu não deixaria barato falou alto:

-Quero me entregar para seu amigo como forma de provar meu amor!

Abraçei-a e dei-lhe um longo beijo, lagrimas corriam por suas faces, delicadamente enxuguei com meu lenço imaculado e abrindo a porta do escritório dispensei-a, ao mesmo tempo pedi que minha secretária desse para Marisa o endereço e telefone do Dr Machado, meu amigo. Assim que Marisa saiu eu mesmo liguei para o Machado:

-Olá Machado seu safado...tudo certo. A cadela é tua...confio que já depositou o dinheiro?

Machado meu velho amigo é mesmo um safado:

-Claro que depositei seu corno...espero que não tenha estragado muito o cú da vadia,quero usar hoje mesmo!

Agora Marisa não era mais problema meu, tomei o restinho do whiskey e peguei um charuto.

Dois meses depois e muitas ligações de Marisa ignoradas ela aparece no escritório. Muito inconviniente exige ser recebida, eu a mando entrar, não gosto de escândalos. Marisa está um bagaço, parece que não dorme a dias, está mal vestida e com aparência lamentável:

-O que você quer Marisa?

Ela me olha com olhos mortos:

-Por que fez isso comigo Roberto?

Eu fecho a cara e falo ameaçador:

-Fiz o que sua cadela? Por acaso você não me pediu tudo que lhe aconteceu? Quando eu forçei você fazer alguma coisa?

Coloquei meu gravador digital e mesa e liguei, a voz de Marisa encheu a sala, tudo devidamente editado, quando ela pediu para eu comer seu cú, para ser açoitada e quando pediu de maneira clara para se entregar ao meu amigo:

-Marisa como pode ver você é mesmo uma cadela, uma puta vadia que possivelmente queria meu dinheiro. Sou um advogado rico e respeitado, muitas vagabundas como você se oferecem todos os dias para mim e qualquer estória que você possa inventar vai parecer mentira de puta desesperada. Nunca mais quero ver tua cara, se me criar problemas as gravações que tenho acabam com você! E muito generoso pegando na gaveta um maço de notas:

-Você me serviu bem, como boa cadelinha, pegue...aqui tem cinco mil reais e desapareça. Não quero te ver mais, inclusive mude de academia...SUMA!

Para mim Marisa já era passado, mais uma que passou por minhas mãos...

Tem uma loira incrí­vel que começou a treinar na academia, preciso me preparar, amanhã cedo acho que vou trocar um pneu de carro...


CAPÍTULO 2 - MARISA. SOFRENDO POR AMOR.


Meu nome é Marisa, vivo em Curitiba e tenho 31 anos. Sou alta e chamo a atenção dos homens. Sou jornalista e tenho horários livres, trabalho free lancer para uma grande editora de revistas. Tenho longas pernas e coxas grossas, sei que minha bunda é meu ponto forte, se bem que acho ela muito grande, mas sempre recebo elogios. Gosto de sexo mas tem que ser com pegada forte. Pratico natação todos os dias e frequento uma academia especializada. Sou separada a pouco tempo, não tenho filhos. Ainda não encontrei o parceiro ideal, mas tem um negro enorme na academia que está me fazendo perder o sono.

Fazemos o treino na mesma turma, todos os dias bem cedo. Ele tem quase dois metros de altura, ombros largos e abdomem super sarado. As pernas são muito musculosas e uma bunda firme e gostosa. Sua pele negra bem lisa com os músculos bem definidos me deixa com muita tesão. Usa cabeça bem raspada e tem um olhar medonho. Tenho reparado que o negão não tira os olhos de mim, discretamente observei o volume em sua sunga, o pacote é de assustar. Fico meio envergonhada mas vou dar um jeito de me aproximar, ele realmente me interessa, já imaginei coisas muito loucas para fazermos juntos...

O destino foi rápido e me ajudou. Um dia ao sair do treino encontrei meu carro com o pneu furado. Pronto! Pensei que perderia parte da manhã e meus compromissos iriam atrasar. Mas para minha agradável surpresa quem estava estacionado justamente ao lado de meu carro? Sim...lá estava aquele gigante negro com um largo sorriso se oferecendo para trocar o pneu! Concordei na hora, abri o porta malas e ele pegou as ferramentas. Rapidamente começou a erguer o carro e eu disse que ia buscar um refri para ele na lanchonete, ele pediu uma coca diet. Quando voltei o problema estava resolvido, ele agradeceu pelo refri e gentil disse me achar muito bonita. Sorrindo me entregou as chaves do carro que eu nem sei como estavam com ele, e um cartão pessoal...Dr Roberto Monttenegro...Advocacia Familiar!

Fui para casa radiante, consegui um contato com aquele deus negro, as forças do bem estavam agindo a meu favor! Durante todo o dia fiquei sem saber se ligava ou não, quanto devia esperar? Acabei não ligando no mesmo dia. No dia seguinte na academia lá estava ele, mas não me notou,nem olhou para mim. Já me arrependi de não ter ligado, vai que ele só foi gentil e não está interessado em mim...o treino terminou e eu já sem esperanças estava indo para o chuveiro quando uma mão firme me segurou pelo braço. Roberto, molhado e gostoso de doer sorrindo para mim:

-Oi Marisa, fiquei esperando tua ligação o dia inteiro...

Eu me recuperei da surpresa rápido:

-Olá Roberto, eu estava ocupada ontem...hoje podemos combinar alguma coisa...

Roberto sorriu, deslizou sua mão pelo meu braço me arrepiando toda e foi embora...

Esperei até a tarde e liguei para o escritório do Roberto. Ele atendeu e muito gentil disse que gostaria de jantar comigo, o que concordei na hora, ele também estava ansioso porque marcou para o mesmo dia e até disse já ter a reserva feita em um restaurante muito bom. Combinamos nos encontrar a noite no próprio restaurante. Ele é muito ocupado e acho que não podia me pegar em casa.

Cheguei um pouco atrasada no restaurante,um lugar muito chique! Pedi a mesa do Dr Roberto e assim que citei o nome notei uma mudança na atitude do maitre. Me levaram para a melhor mesa da casa mas para minha surpresa meu par ainda não tinha chegado, enquanto esperava fui paparicada com entradinhas uma melhor que a outra. Quando finalmente o Roberto entrou no restaurante o ambiente silenciou, ninguém ficou indiferente enquanto aquele negro enorme, muito elegante e esbanjando auto confiança atravessou o salão. Com um sorriso aliciante ele se desculpou pelo atraso e nisso a mesa já estava cercada de empregados prontos para nos servir. O chef veio pessoalmente para anotar o pedido em detalhes , cordeiro foi o prato escolhido e o sommelier sugeriu o vinho para acompanhar o prato, mas Roberto recusou e indicou outro da sua preferência, imediatamente elogiado pelo sommelier.

O jantar foi especial, Roberto me cobriu de elogios e gentilezas mas também de maneira até estranha me provocou bastante. Disse que me achava bonita e gostosa e queria me comer, assim mesmo, na verdade falou em me comer todinha! E pior, me fez admitir que eu queria dar para ele, praticamente me obrigou a dizer as palavras:

-Quero dar para você...

Logo em seguida ele pediu a conta que foi muito alta e deixou uma gorjeta bem gorda. Não sou uma interesseira vulgar, mas estava claro que Roberto tem boas condições financeiras. Ele pediu para que eu deixasse meu carro no estacionamento, e fomos no carro dele, uma Mercedes é claro, para seu apartamento.

No caminho ele de repente enfia sua mão entre minha pernas e bolina minha bucetinha já toda molhada mostrando minha tesão. Chega a enfiar um dedo me deixando doida mas não falei nada...Roberto não perguntava ou pedia, simplesmente fazia o que queria, eu não me sentia com atitude para contrariá-lo. Depois de tirar o dedo da minha xaninha levou-o a minha boca, eu não sabia bem o que fazer e só me restou chupar aquele dedo todo melado de meus próprios fluidos, eu até gostei. Ele me chamou carinhosamente de cadelinha, e insinuou que eu estava pronta para chupar seu pau! Realmente ele é direto.

Chegando ao apartamento, um imóvel de altissimo padrão fiquei impressionada. Mas o que eu queria mesmo era me entregar para aquele gigante negro. Pedi para usar o banheiro onde deixei minhas roupas e voltei só de calcinha e soutiã. Eu já tinha percebido que Roberto é direto e não fica enrolando então facilitei, quase voltei pelada, mas achei um pouco exagerado. Ao voltar encontrei aquele negrão enorme sentado no sofá bebendo whiskey, estava naturalmente pelado e meu olhar congelou no maior pau que já ví­! O cacete do Roberto é enorme, muito grosso e me assustou, as bolas enormes também impressionam. Por alguns segundos pensei em desistir, mas era tarde para isso e agora só me restava enfrentar a fera. Roberto falou alguma coisa que não percebi, instintivamente e quase hipnotizada agarrei aquele cacete magní­fico e meti a boca. Eu gosto de oral, sempre chupo gostoso meus parceiros, mas munca tive em minha boca coisa parecida.

Eu sentia aquele mastro duro e pulsante bem lubrificado com minha saliva enchendo minha boca, mal podia mover a lingua mas estava me esforçando, meu negão merecia o melhor. Comecei uma punhetinha ao mesmo tempo que chupava e com a mão livre agarrei as bolas. Minha mão não fechava no pau e só conseguia pegar uma bola por vez. Eu estava com um cavalo! Estranhamente não tive mêdo, a adrenalina e a excitação me deixaram louca suficiente para desejar aquilo dentro de mim, seria quase um parto!

De repente minha boca encheu-se de caldo morno, ele estava gozando! Neste momento ele forçou minha cabeça e eu assustada senti minha garganta alargar e perdi o ar, não conseguia respirar e recebia um rio de porra garganta abaixo. Já estava certa de que perderia os sentidos quando fui ao chão. O maxilar e a garganta doendo e um gosto provocante de porra na boca, devagar recuperei o fôlego e ele gentilmente de serviu bebida que tomei de um trago.

Antes de me recuperar fui arrastada para o quarto e jogada em uma cama enorme, minha calcinha foi arrancada com violencia e minhas pernas abertas com força. Aquele macho bruto imediatamente meteu sua cabeça negra e brilhante entre minhas pernas e iniciou um oral que nunca vou esquecer enquanto viver. Sua lingua como uma cobra serpenteava por entre meus lábios vaginais, explorava fundo minha xaninha e ao atingir meu grelinho sugou-o como querendo arrancá-lo. Roberto me fez mulher orgulhosa me chupando como todos homens deveriam saber chupar. Eu gozei, não sei quantas vezes mas foram muitas, por segundos apagava e nem sabia mais onde eu estava, agarrada na cabeça de meu macho queria receber mais e mais até que apaguei mesmo.

Assim que me recuperei estava com minhas pernas nos ombros do Roberto e seu cacete forçava a entrada na minha buceta. Nesta posição eu estava disponí­vel e suas enormes mãos seguravam com força minhas coxas me puxando para seu pau. Ele foi forçando aos poucos e eu fui me sentido alargar e me abrindo para receber aquele pauzão dentro de mim. De repente senti que entrou tudo, atingindo meu útero. Eu estava tão aberta que sentia minhas coxas separadas, minha buceta estava enorme, larga e com as paredes ardendo eu estava sentindo um prazer imenso, minhas entranhas pulsavam, arrepios desciam pelas pernas e subiam pela coluna, eu me sentia quase a desfalecer. Roberto abriu mais minhas pernas e levou-as até os joelhos se alinharem com meus peitos, enterrou mais ainda e eu sentia ele tirar o cacete e enfiar tudo novamente com violência, arrancou meu sutiã de luxo e caro arrebentando as alças, parecia que deitei com um animal e estava entregue a sua brutalidade. Eu gemia e gritava entre vários gozos, nunca tinha tido múltiplos orgasmos e aos poucos me senti desfalecendo . Quando voltei o cacete assustador estava esporrando em meu rosto e Roberto me batia na cara para me acordar.

Meio entorpecida fui levada para o chuveiro onde acordei de vez. Minha xaninha ainda pulsava, estava aberta e ao tentar lavá-la senti uma ardência forte, minha mão quase entrava fácil no que foi minha bucetinha, no momento eu tinha um bucetão estourado. O meu negrão me agarrou por trás e encheu as mãos com meus peitões enquanto acreditem, tentava me enrabar, percebi que ele me forçando contra a parede queria um anal, meu cuzinho contra aquela tora que ele chamava de pinto! Roberto não era homem de ser contrariado, mas eu fui obrigada a me defender. Deixei claro que não queria, empurei com os cotovelos mas não precisei fazer força, ele se afastou na hora mesmo porque eu não teria a mí­nima chance de afastá-lo se ele não quizesse. Ele não gostou e me mandou embora. Antes falou de maneira muito clara e quase cruel:

-Se você quer ficar comigo vai ter que concordar com o anal. Mulher para mim tem que ser completa sem frescuras, eu falei que queria te comer todinha e você veio comigo. Eu não estava brincando, quando achar que está pronta para me satisfazer totalmente me ligue. Você só me serve se der o rabo, quero fazer teu cúzinho está bem claro,não?

Fui embora já resolvida. Eu deixaria ele comer meu cuzinho...só não tinha coragem ainda. As próximas tres semanas foram de sofrimento, eu queria muito me entregar para meu negrão mas a coragem não vinha. Pesquisei o assunto na internet, entrei em sites nojentos onde jovens são arrombadas por paus animalescos, geralmente negros com jebas apavorantes, só me assustei mais, no entanto percebi que é possí­vel. Fiz até a besteira de sair com dois namorados de plantão para ver se eu me esquecia do Roberto, foram tentativas ridí­culas, meus parceiros até bem servidos no quesito eram lamentáveis perto do meu negrão, oral mesquinhos e gozo egoista, enfiavam o pau e gozavam pensando que eu estava muito agradecida pela gentileza...Não tinha mais o que pensar, submissa eu agora queria ser arrombada, o que por certo aconteceria.

Liguei muito nervosa para o Roberto, ele atendeu com muita gentileza e simpatia. Mas como sempre não deixou barato, me fez pedir, implorar e falar de maneira bem clara:

-Eu quero fazer sexo anal com você... quero que você arrombe meu cú!

Então ele me surpreende e ordena que eu vá ao seu escritório ao fim da tarde, não permite questionamento...eu tenho que estar em seu escritório às cinco horas da tarde. Roberto é um homem excepcional, não só pela beleza negra, pelo porte ou atitude. Ele tem uma personalidade de vencedor, macho dominante e lider. Ele diz o que quer de maneira muito clara e franca e só nos resta obedecer sem questionar. Na hora se eu ainda tinha alguma dúvida percebi que eu estava perdida. Aquele homem a partir de agora era meu dono, do meu corpo e de minhas vontades. Poderia fazer o que bem entendesse comigo. Eu tinha acabado de pedir, isso...eu mesma pedi para ser arrombada, eu sabia que aquele pau enorme ia me machucar muito e mesmo assim pedi para isso acontecer.

Ao entrar em seu escritório eu estava muito curiosa, falei com a secretária que muito seca mandou eu entrar direto na sala do Dr Roberto. Ele me recebeu muito bem , guardou minha bolsa e me levou para perto de uma grande mesa, pensei que ia me convidar para sentar, mas na verdade ele pegou por trás meu pescoço forçou para baixo. Fui obrigada a me curvar na mesa, ficando em uma posição servil. Ele ergueu meu vestido e tirou minha calcinha. Com os pés afastou minhas pernas. Não acreditei pensando que ele pretendia violentar meu rabinho alí­ mesmo. O que ele fez eu não poderia supor. Pegou um plug anal de sua gaveta e atochou em meu cuzinho sem se importar com meu grito. Mas Roberto até que foi legal porque o plug não era dos grandes e antes ele lubrificou a peça negra com cuidado. Depois me deu outro plug bem maior dizendo para eu substituir pelo pequeno que estava em meu rabo assim que chegasse no seu apartamento para onde deveria ir imediatamente. Confiscou minha calcinha e me mandou sair assim. Enrabada e sem calcinha passei por sua secretária que agora não disfarçava um sorriso de escárnio, talvez pela dificuldade do meu andar.

Ao chegar no apartamento do Doutor o porteiro me recebeu bem e me entregou a chave do apartamento dizendo que podia subir.

Seu sorisso me envergonhou um pouco, talvez imaginação minha,mas ele parecia saber o que eu estava fazendo alí­, não era muito difí­cil de advinhar, não é mesmo?

Quando fui substituir o plug pequeno pelo outro bem maior percebi que na verdade Roberto estava cuidando de mim, queria meu rabinho mas também tinha algum cuidado e carinho usando os plugs com bastante antecedência para me preservar. Eu estava mesmo perdidamente apaixonada por aquele deus negro, raro espécime de macho alfa, meu dono agora.

Colocar o novo plug foi um sacrifí­cio, mesmo bem lubrificado tentei de várias maneiras e só consegui quando coloquei o instrumento na borda da banheira e colocando um pé dentro da banheira outro fora sentei com tudo feito uma heroí­na. Doeu, mas doeu muito mesmo! Aos poucos fui relaxando e me servi de whiskey para acalmar, Roberto não acharia ruim, afinal meu cú já ardia e ele nem tinha chegado perto ainda, eu merecia um drink...

Quando chegou mandou eu me despir, tirar tudo inclussive o plug. Não perdeu tempo com nada. Eu percebi que ele esperou muito tempo por este momento, ao seu modo ele me ama e considera o sexo anal importante na relação. Ele me curvou sobre o braço do grande sofá, e abriu minhas pernas o máximo. A posição em que fiquei me deixou disponí­vel para ele, a bunda empinada e o cúzinho bem a mostra. Chegou a hora do sacrifí­cio, eu não estava com mêdo estava ansiosa e nervosa mas ao mesmo tempo com orgulho pela minha coragem. Eu ainda pensei que agora Roberto me daria o respeito que mereço.

Senti a cabechorra do meu algoz encostar no meu buraquinho, e já forçando iniciar a dolorosa penetração. O meu conceito de dor mudou naquela noite, aquilo foi entrando aos poucos dilacerando minhas entranhas, eu cheguei a sentir minha bunda se separando em duas e a dor se espalhando pelas pernas e costas. Ele não foi muito delicado, até metade cuidou um pouco depois enterrou de uma vez até eu sentir seu corpo colado nas minhas coxas. Quando ele começou a bombar tirando até a metade e enterrando tudo de uma vez a dor se tornou insuportável, não sei se gemia,gritava ou chorava e estava sentindo tonturas enquanto me sentia entorpecida, devo ter perdido e recuperado a conciência várias vezes. Não sei quanto tempo durou meu suplí­cio, nem sei exatamente quando ele tirou aquele monstro de meu rabo, a dor agora era constante e espalhada pela região internamente. Não senti prazer sexual, o que senti foi um prazer por servir meu dono, sim dono...não queria me iludir mais. Estava me sentindo triste por me ver reduzida a uma cadela como várias vezes Roberto me chamou mas ao mesmo tempo de maneira muito estranha feliz por ter um dono, alguém a quem servir e lhe dar prazer. Não sabia mais quem eu era e o que pensar...como pude me deixar sacrificar assim!

Quando começei a recobrar a sanidade mental estava na banheira hidro, a água morna acariciava meu corpo mas meu rabo ainda ardia e queimava, depois de muito tempo achei que bastava mas tive que me arrastar para a cama, minhas pernas estavam bambas ainda. Roberto muito gentil deixou eu passar a noite com ele, foi lindo para mim dormir abraçada com aquele homem enorme que a pouco me inflingiu tanto sofrimento.

Pela manhã um bom café com frutas e pães especiais mostrou o carinho de Roberto para comigo, antes ele de maneira muito carinhosa tratou com pomada os estragos feitos na noite anterior. Elogiou meu comportamente e garantiu que em uma semana eu estaria nova,provavelmente quiz dizer que meu cúzinho estaria novo. Acho que nunca mais seria exatamente um cúzinho...

Mas o Dr Roberto não tem limites, não acreditei quando me mostrou um armário cheio de material S&M e com a naturalidade só dele, anunciou que gostaria muito de me açoitar! Exatamente como fez com o anal deixou claro que estava na minha mão nosso relacionamento, podia prosseguir se eu concordasse com o açoite. Não sabia mais o que pensar, mas sabia de antemão que com certeza eu seria açoitada, e mais , eu praticamente imploraria por isso! Olhei para Roberto e senti amor, achei que tinha perdido o juizo...precisava de um tempo sózinha.

Durante a próxima semana meu cúzinho continuou doer muito. Nao aguentei e procurei um médico especializado. Ele não ficou muito assustado, pelo jeito acostumado com coisas assim me receitou antinflamatórios e pomada cicratizante e analgésica. Recomendou muito sério:

-Seja o que foi que a senhora enfiou em seu anus nunca mais repita isso, outra vez pode ficar muito complicado!

Logo em seguida liguei para o Roberto. E pedi para ser açoitada!

Novamente fui esperar o Roberto em seu apartamento. Fiquei aguardando meu algoz só de calcinha e sotiã,um conjunto novo que comprei para a ocasião. Ele chegou e nem reparou, pelo menos não mandou tirar, me levou para o quarto e me amarrou na cama com a bunda para cima com travesseiros embaixo. Antes do castigo eu já sentia meus olhos molhados mas estava excitada, sabia que após o açoite seria fodida gostoso por aquele cacete cruel e amado. Procurei nem pensar no caso do Roberto pedir anal, eu estaria destruida...

Quando levei a primeira chibatada ouvi meu próprio grito desesperado, rezei para o castigo ser curto mas sabia que não seria assim. As chibatadas foram se repetindo em intervalos regulares, eu ouvia o açoite cortando a ar e em seguida o rápido estalo quando o couro encontrava meu corpo, no ato um choque elétrico percorria meu corpo, cortava minha respiração e disparava meu coração. Eu gritava, gemia e chorava, mas não me lembro de pedir para parar. A partir de certo ponto desmaiei, pelo menos fiquei ausente apesar de ainda sentir que continuava sendo açoitada. Após uma eternidade sou desamarrada e Roberto me acolhe com carinho, me abraça e me beija e pacientemente espera eu me recuperar. Me deita com carinho e abre minhas pernas, me penetra firme, mais uma vez invadindo minha xana e aniquilando qualquer resistência de minhas partes internas. Sinto me abrindo em duas e um prazer se espalhando por meu corpo e disparando movimentos involuntários de todos meus músculos. Percebo que Roberto precisa me conter e escuto a mim mesma implorando ser fodida:

--AHAAIIIAIIIMM...amor...me fode amor....METE TUDO...me rasga AAHHHIII...FODE TUA PUTA...sou tua...

Termino gozando de maneira desvairada, grata por receber a atenção do Roberto,agradecida por mais uma foda inesquecí­vel. Só depois lembro dos vergões vermelhos e inchados em meu corpo. Percebo melhor no espelho do banheiro que é de parede inteira. O castigo foi severo, acredito que algumas marcas vão ficar para sempre, em alguns pontos um pouco de sangue escorre das feridas onde a pele rompeu. Depois do banho Roberto mais uma vez me surpreende, passa cremes especiais nos ferimentos,me faz carinhos e depois de trocar os lençois com marcas de sangue dormimos bem juntinhos.

Na semana seguinte não consigo falar com meu dono, acho que ele está viajando. Só na sexta feira ele me atende e manda eu encontrá-lo no escritório. Me apresso imaginando o que vai acontecer comigo agora, pode ser que ele esteja sentindo minha falta, vai me dar amor,vai me foder gostosinho mas se eu tiver que receber mais um castigo não me importo mais, para mim basta estar perto dele, sentindo seu cheiro e ter suas mãos me tocando.

Quando chego no escritório Roberto me recebe muito bem, demonstra amor, me abraça e beija. Sinto seus braços fortes me abraçando e me sinto cuidada, protegida e amada. A conversa que tivemos foi desconcertante. Ele exige mais uma prova de meu amor por ele. Quando ele me fala o que quer fico pensativa. Não estou com mêdo, não estou triste ou desapontada. Apenas fiquei imaginando quantas provas do meu amor, da minha submissão vou ter que dar. Roberto diz que é meu último sacrificio, mas eu não acredito; Sei que nunca vai ter fim e sei também que vou sempre aceitar. Roberto é meu dono, dispõe de meu corpo e controla minha mente. Domina minha alma...eu sou uma cadelinha para ele e para meu desespero gosto disso, quase tenho vontade de cair de quatro e lamber seus sapatos. Fico pensando no cacete dele, aquele pau soberbo não saiu mais de minha mente, eu queria ser estuprada durante todo dia, várias vezes até me acabar. E com tudo isso em mente aceitei atender seu pedido. Ele queria me emprestar para um amigo. Simples assim! Como sempre, de maneira muito natural e com voz firme:

-Mariza, você vai me dar a prova final de seu amor se entregando para outro...vou te emprestar para um amigo e ele vai te usar como achar melhor, você vai ficar uma semana com ele, vai atender todas as vontades desse meu querido amigo...

Submissa, como uma cadelinha concordei, se ele quissese me ver fodida por um cão eu aceitaria também. Me senti estranhamente emocionada, aquele homem na minha frente tinha tanto poder perante mim como se fosse um deus, e eu não tinha raiva nem ódio, só amor...um amor profundo e sincero! Eu ansiava por castigos e humilhações severas, eu estava manipulada e meus valores morais eram invertidos, ele me dava desprezo e eu recebia como amor. Apesar do porte magní­fico do Roberto, sua postura de macho alfa e seu poder de persuasão eu estava dominada mesmo é pelo pau enorme e hipnotizador, eu fui dominada principalmente pelo poder de um cacete capaz de me dar algo nunca imaginado antes.

Não me lembro bem como cheguei na casa do Dr Machado, o amigo do Roberto. Mas jamais esquecerei as duas semanas que passei em cárcere privado naquela mansão do demônio. O Machado era um velho sádico cruel. Todas as noites reunia seus amigos,um bando de velhos tarados, a maioria impotentes para festas onde as drogas e as bebidas rolavam soltas. Eu era introduzida nas festas como uma aberração, uma cadela submissa para divertí­-los. Todas as noites por quinze dias por volta de meia noite eu era amarrada em uma coluna no centro da sala e açoitada de maneira cruel. O motorista do Dr Machado era o responsável pelo açoite, depois de bater muito ele me violentava de maneira bruta, e quanto mais eu gritava mais os velhos nojentos se masturbavam como porcos, o cheiro de seus charutos, da porra e do perfume barato do motorista nunca vou esquecer. Depois de ser açoitada e violentada tudo podia acontecer, os velhos me faziam chupar paus moles e sujos, alguns bêbados cuspiam na minha cara ou simplesmente me davam chutes na bunda. Muitos curtiam enfiar toda sorte de objetos em mim, me penetraram com garrafas de vários tipos, objetos de decoração e até uma bengala foi enfiava em meu rabo. Muitos urinavam por meu corpo, na minha boca e mandavam eu lamber o chão. Geralmente eu estava algemada e o motorista me segurava em uma corrente presa na coleira de couro que ficou o tempo todo em meu pescoço. Foram quinze dias, que me pareceram meses. Todo dia eu era trancada em quarto em cima da garagem, recebia uma refeição por dia, tinha um galão de água e um balde para minhas necessidades. O motorista , que nunca soube o nome, me dava um banho de mangueira nos fundos da garagem toda noite antes de me levar para o suplí­cio. Todo o tempo em que permaneci na mansão fiquei completamente nua.

Tudo o que sofri, as torturas e humilhações não foram piores do que eu escutei na última noite. Eu estava sendo enrabada por velho possivelmente entupido de viagra, enquanto chupava o pau mole de outro. Dois velhos se masturbavam ao lado e conversavam:

-Não sei onde o Machado consegue essas cadelas submissas assim...

-É só falar com o Roberto, essa aí­ segundo o Machado custou vinte mil reais!

-O negão é um escroto mesmo, com aquele pau ele consegue o que quer das vadias...vinte mil? Mesmo?

Ninguém reparou mas comecei a chorar baixinho, claro que era mentira! O que esses velhos bêbados sabiam, porcos safados, meu Roberto me ama...eu sei que ele me ama...jamais me venderia e se soubesse o que estou passando viria me buscar!

Foi o último dia que passei na mansão. Parece que uma nova cadela chegou, carne fresca para os velhinhos! Me deram minhas roupas amassadas, minha bolsa com algum dinheiro e me chutaram pelo portão. Eu fui caminhando até um ponto de onibus meio perdida. Eu tinha a aparência de moradora de rua, viciada em craque e suja. Eu mesma sentia meu cheiro horrí­vel, as pessoas se afastavam de mim. Tive forças para chegar em casa, graças a Deus ninguém me viu entrar no prédio e no apartamento. Fiquei a tarde inteira no banho, por uma semana não saí­ de casa e só me alimentei do que tinha na dispensa.

Aos poucos fui voltando a ativa. A editora em que trabalho estava preocupada com a falta de notí­cias minhas, inventei uma desculpa esfarrapada. Reativei minhas redes sociais e consegui aos poucos recuperar uns fiapos de minha auto confiança. Voltei a sair, fiz compras para reabastecer a dispensa e fui a restaurantes recuperar a vontade de se alimentar como gente.

As marcas dos castigos e abusos foram desaparecendo, mas eu ainda tinha pesadelos em que parecia estar novamente na mansão do Dr Machado, só que meu algoz era sempre o Roberto, e vergonhosamente eu acordava com a xaninha toda molhada cheia de tesão, eu estava ficando louca, sabia disso. Mas o tempo passou e as coisas foram se acertando, só não consegui esquecer o Roberto, na verdade o pauzão dele...

Comecei a ligar para o escritório, ele nunca podia me atender. Então resolvi visitá-lo, precisava olhar nos olhos dele e saber a verdade...péssima ideia!

Ele me recebeu de má vontade, me tratou como uma cadela, grande novidade, mas não disfarçou mais. Me ameaçou, tudo ficou claro quando ele mostrou que gravou muita coisa que falei, principalmente quando me humilhava me obrigando a falar que queria como dar o rabo para ele, ser açoitada e até se entregar para seu amigo. Tudo gravado, por isso ele sempre fazia questão que eu verbalizasse aquelas coisas bizarras. Tudo estava claro, sempre esteve, não é verdade?

O Dr Roberto me expulsou de sua sala, me ofereceu dinheiro que joguei em sua cara, ele desviou e sorriu. Fui embora, não sem antes ser humilhada pelo sorriso debochado da secretária.

O tempo passou, minha vida segue dentro da normalidade possí­vel. Nunca mais fiz sexo. A dois anos evito homens, não tenho mais encontros e afastei todos os namorados ocasionais. Minha vergonha pessoal não é pelo que passei, mas é não poder negar que ainda tenho uma paixão doentia pelo Roberto, sonho com frequência que estou sendo penetrada pelo enorme cacete, muito duro e grosso...acordo com a calcinha molhada e sou obrigada a me masturbar chorando baixinho...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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