O sexo depois de uma briga é

  • Publicado em: 08/02/16
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  • Autoria: audioerotico
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Olá galera, este conto também estará disponí­vel em áudio. eu criei o projeto de contos em áudio para algumas amigas que curtem este tipo de material, basta colocar os fones, relaxar e se divertir, imaginando o conto enquanto

escuta o narrador e ouve os gemidos da transa.

IMPORTANTE: o conto em áudio é narrado com voz masculina, mas durante a transa foi adicionado áudio real de um casal trepando.

Acesse a versão em áudio no Youtube, neste link:

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Existem em inglês muitos sites especializados em áudio contos, bem como audiobooks eróticos de todos os gêneros.

Como sou locutor e trabalho com voiceover, comecei a criar estes áudio contos para algumas amigas e por sugestão de uma delas, comecei a compartilhar os contos com

o público em geral.

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O texto do conto foi enviado por uma das usuárias do projeto de áudio contos.

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Nenhum relacionamento é perfeito. Brigas acontecem e saber pedir perdão é o que pode ser a diferença entre o final de um namoro, ou no meu caso, em uma transa de reconciliação inesquecí­vel.

Estava namorando com a Bruna a quase um ano, nossa última briga aconteceu por culpa minha, pois me incomoda o fato de ela passar tanto tempo com as amigas no telefone. Começamos a discutir e a coisa ficou séria, falei coisas que não devia e acabamos terminando.

No entanto eu sou apaixonado por ela, nunca escondi este fato e nos dias que ficamos separados não podia pensar em outra coisa, a saudade estava me matando, então em uma noite resolvi engolir o orgulho e pedir perdão.

Enviei-lhe uma mensagem, pedindo que me perdoasse, que me atendesse pois queria falar com ela. Logo em seguida liguei e ela atendeu.

Ao ouvir sua voz, tomei coragem e comecei a falar:

Disse que estava arrependido, que estava com saudades, que queria voltar, que queria vê-la. Para resumir, pedi perdão.


Ela aceitou minhas desculpas e marcamos de sair. No outro dia nos encontramos e fomos ver um filme.

Bruna estava linda, com uma saia preta, curta e justa, uma blusinha branca e decotada, perfeita.

Vimos o filme, eu deixei que ela escolhesse, pois estava mais interessado em demonstrar o quanto estava arrependido, beijando-a sempre que possí­vel.

Após o filme, fomos jantar em um restaurante local, eu queria curtir aquela noite, mas ela estava irresistí­vel, quando terminamos de jantar, sugeri que fossemos

para minha casa,para que ela passasse a noite comigo.


Quase não conseguia me concentrar no trânsito, com uma mão dirigia, enquanto com a outra brincava em suas pernas, acariciando-a e excitando-a preparando-a para o que viria em seguida.

Eu estava louco de desejo, quando chegamos em casa queria comê-la ali mesmo na sala, mas ela pediu que esperasse, então fomos para o quarto, aos beijos como um casal de adolescentes. Tiramos as roupas apressados, jogando-as pelo

chão, perdidos nos braços um do outro. Mesmo com tanto tesão, ergui a cabeça para olhar para aquela visão maravilhosa, minha namorada deitada com os cabelos negros e longos espalhados por sobre o travesseiro, as pernas entreabertas,

os seios arfantes de tamanho médio e biquinhos rosados, com os olhos fechados e a respiração ofegante.


Eu pedi que ela chupasse meu pau, pois queria sentir aquela boquinha quente. deitei ao seu lado na cama e ela veio por cima, colocando ele aos poucos e mamando, subindo e descendo. Enquanto ela chupava, eu brincava com sua

bucetinha, colocando um dedo, dois dedos, passando a ponta do indicador em seu reguinho, que piscava conforme ela contraí­a o buraquinho.


Eu havia ficado alguns dias sem sexo e não iria durar muito se ela continuasse, então puxei sua cabeça, coloquei as mãos em seus ombros e a empurrei para que se deitasse ao meu lado.


"Abre as pernas linda que eu quero chupar você, quero sentir o gosto dessa buceta deliciosa em minha lí­ngua". Eu me ajoelhei na beirada da cama, respirei fundo, para controlar o desejo, inclinei-me e comecei a passar a lí­ngua suavemente em seu clitóris, enquanto ela gemia

e gritava de prazer. Comecei a passar a lí­ngua em sua buceta,

inserindo-a lentamente, sentindo em meus lábios o gostinho do seu mel. Ela estava muito molhada, gemendo e se contorcendo, arqueando as costas e empurrando a buceta contra minha face.


Queria que ela gozasse na penetração, por isso parei de chupá-la, levantei-me, abri mais suas pernas e comecei a colocar minha vara naquele buraquinho apertado.


Começamos um papai-mamãe tradicional, mas muito delicioso. Eu a beijava enquanto a penetrava, de forma lenta e deliberada, pois queria prolongar o momento, enquanto ela gritava e entrelaçava as pernas apertando-me contra seu

corpo.


"Geme safada, geme que eu adoro escutar seus gritos, enquanto meto meu pau em você"!

Ela não se fez de rogada e começou a gemer mais alto, enquanto eu acelerava os movimentos, pois sentia que ela estava quase gozando.


Ela começou a arranhar minhas costas, gritando e erguendo os quadris, pedindo que continuasse.


"Mete gostoso, fode sua putinha, não para, com força, vaiiiiiiii"!


E começou a gozar, gemendo alto e contraindo a buceta, enlouquecida de prazer. Ela soltou o corpo, enquanto eu ainda continuava metendo com força e sem piedade, socando meu pau nela, urrando de tesão, metendo e jorrando porra

quente, gozando dentro dela, que apenas respirava de forma ofegante, já cansada e satisfeita.


Quando terminei de gozar, meti mais uma ou duas vezes e larguei meu peso em cima do seu corpo, por apenas alguns segundos, beijando seus lábios, seu rosto, seus olhos, apoiei os braços no colchão, ergui-me e deitei ao seu lado.


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A versão em áudio do conto não é exatamente igual ao texto que você leu, pois o áudio é dramatizado então mesmo após ler o texto, vale a pena ouvir o conto.

Observe que a versão em áudio é narrada com voz masculina. Este texto foi usado apenas como base para o áudio conto.

Acesse o conto erótico em áudio dramatizado em:

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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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