A Procura de um amante

  • Publicado em: 08/02/16
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  • Autoria: rubiaebeto
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Olá meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, ambos temos mais de 40 anos. Sou loira clara, 1,52m de altura e 53 kg. Moramos no interior de São Paulo. Estamos juntos desde nossa juventude e atualmente estamos passando por uma ótima fase em nossas vidas, tanto na profissional quanto na pessoal. Temos dois filhos.


Eu e Beto nos amamos muito e nossa vida sexual sempre foi apimentada. Desde o inicio da nossa relação, nunca faltaram fantasias, fetiches e brinquedos na nossa cama, sempre conversamos abertamente sobre sexo e desejos. Nosso maior sonho era voltar a transar eu, ele e outro cara junto. Falávamos sempre desse desejo, até que um dia ele resolveu tocar no assunto e disse que já tinha uma ideia de como poderí­amos realizar nossa fantasia, pelo MSN.


Há alguns anos atrás tivemos um relacionamento muito gostoso com um rapaz de Itatiba que durou cerca de um ano e que só foi interrompido porque perdemos o contato. Depois disso tentamos achar outra pessoa que pudesse nos realizar como o Paulo fez durante algum tempo. Resolvemos entrar em contato com algumas pessoas através de sites e revistas do gênero, mas infelizmente a maioria das pessoas com quem entramos em contato não nos agradou e nada aconteceu. Ficamos com aquela ideia fixa na cabeça, e continuamos tentando e amadurecendo cada vez mais nossa fantasia de ter mais uma pessoa em nossa cama.


Certa noite eu estava numa sala de bate papo com outras pessoas, quando entrou um rapaz de pouco mais de 30 anos, solteiro, com o Nick de "Homem verdadeiro" Ele me chamou e eu logo respondi, pois achei interessante seu Nick. Conversamos, bastante, perguntamos idade, onde morávamos, o que fazí­amos, até que ele me perguntou se eu tinha MSN, passei a ele e em poucos segundos já estávamos on-line conversando novamente. Ele falava sobre muitas coisas relacionadas a ele e eu fazia o mesmo. Logo ele me perguntou se eu era casada, respondi que sim e que meu marido estava ao meu lado.


Apesar de estranhar ele disse que achava muito bom, pois estávamos na mesma cidade e já que meu marido aprovava, poderí­amos nos conhecer em breve. Fizemos uma boa amizade ali naquela noite e durante muito tempo nos encontrávamos todas as noites no mesmo horário para ficarmos conversando.


Com o passar do tempo às perguntas dele a meu respeito começaram a ser mais intimas como, por exemplo: Como eu sou na cama, se eu transava com mais alguém além do meu marido, o que eu iria fazer quando o encontrasse. Perguntava sobre minha experiência na cama com dois homens e por ai afora. Sempre respondia com bastante sensualidade e provocação. Ficamos muito í­ntimos sabí­amos tudo um do outro.


Certa vez ele entrou no MSN e começamos a conversar como fazí­amos todas as noites, porém o assunto começou a tomar outros rumos, ele me disse que estava sozinho em casa, morrendo de tesão e que queria sair comigo de qualquer jeito. O papo rolou solto naquela noite, ele me disse tantas coisas gostosas, eu respondia da mesma maneira dizendo o quanto eu me imaginava transando com ele, que sonhava com ele gozando na minha boca. Isso foi o suficiente para levar-nos ao clí­max. Ele me disse que se lambuzou todinho, confesso também que fiquei molhadinha e assim naquela noite começou nosso namoro virtual.


Todas as noites nós ficávamos muito excitados durante nossas conversas pelo MSN e isso era muito gostoso apesar de ser um mistério, pois nunca haví­amos nos visto nem através de fotos. Quando estávamos teclando, sempre um falava para o outro como estava vestido o que fazia com as mãos, até mesmo a lingerie que eu usava ele sabia... O tempo foi passando e nós sempre ali sem nos ver pessoalmente, na verdade certa vez ele me mandou por e-mail uma foto de seu "diamante"... Fiquei alucinada e ainda mais louca por conhecê-lo pessoalmente e sentir aquilo tudo dentro de mim, retribui com uma foto minha do pescoço para baixo o que segundo ele também o deixou muito excitado. Como gostei de saber que outro homem se masturbava pensando em mim olhando minha foto.


Estava muito gostoso nosso relacionamento e todas as noites fazí­amos sexo virtual, eu ficava molhadinha e ele se masturbava dizendo que imaginava estar gozando na minha boca, isso me levava à loucura. Entre eu e meu marido as noites de amor estavam cada vez melhor proporcionadas pelas fantasias e também pela possibilidade de conhecer o Dri pessoalmente. Acredite eu estava sentindo alguma coisa muito especial e muito gostosa, um sentimento bem legal. Naquele momento tudo indicava que o Dri poderia ser o amante que eu e meu marido estávamos procurando para mim.


Passaram alguns meses nosso relacionamento estava cada vez mais apimentado e ele insistia muito que queria me conhecer pessoalmente, chegamos a ter pequenas discussões por esse motivo, mas na verdade me faltava coragem justamente pelo fato dele ser mais jovem que eu, mesmo meu marido me incentivando e dizendo que eu era gostosa demais e que tinha a certeza que ele iria adorar foder comigo.


Naquele sábado depois de conversar até tarde com o Dri pelo MSN, fiquei muito excitada, não me aguentava de tanto tesão, Beto também estava muito excitado e me propôs que fossemos ao encontro do Dri, num primeiro instante fui contra mas o Beto insistiu, falou-me tantas coisas gostosas e obscenas que não resisti, combinei com o Dri um local e horário para que a gente pudesse se conhecer pessoalmente, ele vibrou com o convite e aceitou mas que depressa. Antes, porém fiz um trato com ele. Este encontro seria apenas com o intuito de nos conhecermos e que se realmente houvesse afinidades entre nós, marcarí­amos um encontro para breve. Dri fez que concordou, mas aposto que me prometeu isso, cruzando os dedinhos.


Aprontei-me rapidamente, coloquei um vestido preto bastante decotado e que deixavam minhas coxas à mostra, uma calcinha minúscula e partimos ao encontro daquele que poderia vir a ser meu amante por muito tempo.


Chegamos ao local marcado, um posto de gasolina, Dri já estava nos esperando, meu coração estava acelerado Beto desceu do carro e foi até a loja de conveniência comprar um chiclete, quando retornou foi abordado por uma pessoa que se apresentou como Dri, era ele, meu futuro amante.


Beto o trouxe próximo ao carro, abri a porta e com as pernas totalmente a mostra fui apresentado ao Dri que me cumprimentou com dois beijinhos, achei seu cheiro delicioso. Em seguida Beto sugeriu que não era legal ficarmos ali conversando e convidou-o a entrar no nosso carro para darmos um passeio, Dri concordou rapidamente.


Foi quando Beto ligou o carro e saí­mos rumo a uma rodovia que corta nossa cidade. Durante o trajeto tentamos conversar, mas as palavras não saiam, eu sentia uma sensação estranha, estava diante de uma pessoa que eu nunca tinha visto antes, porém sabia tudo a seu respeito seus gostos seus desejos suas taras e fantasias. Rimos bastante da situação, talvez pelo nervosismo.


Dri tomou a iniciativa e começou a acariciar meus cabelos, suas mãos percorriam meu pescoço, me deixando toda arrepiada, Beto vendo esta situação sugeriu que eu fosse para o banco de trás do carro.


Sentei ao lado de Dri, ele me abraçou e sussurrou que queria muito aquilo e ali mesmo no carro começamos a trocar caricias. Ele rapidamente encontrou meus seios, eu já estava sentindo minha calcinha molhada de tesão. Ele percebendo minha inquietação logo tocou em minhas pernas levantando meu vestido, nossos lábios se encontraram como fazí­amos no virtual. Suas mãos ousadas já percorriam minhas coxas e sua boca meu pescoço e em pouco tempo já estava mordiscando meus seios por cima do vestido até que suas mãos começaram a me despir...


Desabotoou e tirou meu vestido em seguida meu sutiã me deixando só de calcinha. Eu logo que tive chance o despi também, podia sentir em minhas mãos aquela pele que eu tanto quis tocar, eu estava adorando, seus lábios da minha boca desceram rapidamente para meus seios já arrepiados de tesão sua mão explorava meu corpo, delicadamente passeavam pelas minhas coxas, costas, nádegas e por fim levemente tocaram minha xaninha por cima da calcinha, eu mais que louca já o lambia todo querendo descer e abocanhar seu pau que já estava bem duro dentro da cueca. Com suas mãos Dri guiou minha cabeça até ele e logo pude sentir aquela delicia. Tentei coloca-lo todinho dentro da boca, mas não consegui, Dri tem um belo diamante, grosso e comprido. Ele gemia muito e alto enquanto eu beijava, lambia e sugava. Que delicia de pau. Muito duro rijo e delicioso, fiquei com ele na boca e me fartei daquela gostosura.


Enquanto Beto dirigia pela rodovia, no banco de trás eu me ajeitava para pela primeira vez sentir aquele homem dentro de mim, aquele que eu e o Beto estávamos buscando para apimentar ainda mais nossa relação, aquele que poderia vir a ser meu amante.


A posição não era das mais confortáveis, mesmo assim me deitei com uma perna no encosto do banco e a outra no assoalho, Dri veio e lentamente começou a esfregar seu diamante na portinha da minha bucetinha que a esta altura já estava toda meladinha e quente. Senti a hora que ele forçou um pouco mais e aquela gostosura começou a deslizar para dentro de mim, não parava mais, entrou todinho, quando ele sentiu que já estava por inteiro dentro de mim, parou por um instante, me beijou, falou coisas desconexas, chupou meus seios, e enquanto isso podia sentir seu diamante pulsando dentro de mim, fui a loucura.


Quando Dri começou a bombar, primeiro lentamente depois com mais força, não consegui me controlar, cheguei a gritar de prazer. É uma sensação deliciosa estar transando com outro homem, dentro de um carro em movimento pela rodovia e ainda com o maridão junto, dirigindo. Não resisti muito tempo e gozei... Uma... Duas... Três vezes...


Dri confessou que não resistiu sentir minha boca em seu diamante, e vendo que eu já havia gozado bastante tirou aquela delicia toda lambuzada de dentro de mim e fez com que eu voltasse a chupá-lo.


Segurei com as duas mãos, ora lambia só a cabeçinha, depois colocava tudo que cabia dentro da boca. Movimentava-o com a mão para cima e para baixo mas sem nunca deixar de tocá-lo com meus lábios, esfreguei-o no rosto, chupei, lambi até que chegou a vez do Dri urrar e gozar. Lambuzou todo meu rosto... Que delicia...


Por alguns instantes fiquei ainda nua no banco de tras do carro, nos braços do meu amante, só voltando a realidade quando Beto nos disse que já estava retornando ao ponto onde Dri havia deixado seu carro. Chegamos ao local, despedi-me daquele homem com um longo beijo e com a certeza que estarí­amos juntos muitas outras vezes, prometendo que nosso proximo encontro seria num motel, com mais tempo e mais espaço para transar.


No retorno para casa, eu e Beto conversamos bastante, disse a ele o quanto eu estava feliz e ele me prometeu duas coisas. Primeiro: Ele iria deixar eu passar um dia todinho com Dri num motel. Segundo: Nós irí­amos fazer um passeio de dois ou três dias em alguma estância turí­stica e eu poderia levar o Dri junto com a gente.


Chegamos em casa terminamos a noite com uma deliciosa transa. Beto sussurrou no meu ouvido que estava uma delicia sentir minha bucetinha quente e lambuzada pelo diamante de outro homem...

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Beijos molhadinhos...

*Publicado por rubiaebeto no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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