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Cuidadora de idosos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/02/16
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  • Autoria: bernard
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Marcia durante o dia trabalhava em uma loja de shop como vendedora, a noite fazia curso na área de enfermagem com especialização em geriatria e como era uma moça inteligente foi indicada pela coordenação do curso para uma nova oportunidade. Um senhor, morador em um dos bairros mais ricos de São Paulo, com problemas de saúde estava precisando de uma pessoa para realizar serviços como aplicações de injeções, administração de medicamentos entre outros cuidados. O salário era muito bom e Marcia teria que se dedicar integralmente ao serviço devendo dormir alguns dias na casa do paciente. Ela não pensou duas vezes, seria sua dependência financeira e aceitou a proposta de imediato. Os primeiros dias foram tranquilos. O senhor tinha uns sessenta e poucos anos, possuí­a todos os cabelos brancos e um corpo que indicava ter sido atleta em sua juventude. "Seu Arnaldo" era o seu nome, com bonitos olhos azuis ele tinha a cara de um "vôvozinho gente boa", desses de filme da sessão da tarde. Marcia, sempre séria, usava um jaleco branco e com cabelos presos não tinha nenhum problema em cuidar do senhor que era muito bem-comportado atendendo todas as orientações. Na segunda semana de trabalho aconteceu um fato inusitado para aquela situação, mas comum aos demais pacientes: quando ela solicitou ao senhor que se virasse para ela aplicar a injeção com o medicamento pode ver rapidamente que seu membro estava ereto. Marcia ficou um pouco surpresa, pois imaginou que naquela idade ele nem conseguisse, mas disfarçou e agiu com naturalidade. Já tinha visto alguns pacientes nesta situação. Terminou seu serviço e se retirou de seu quarto. Percebeu que ele a seguia com os olhos e pensou: Será que esse velhinho me desejava? Tinha tesão por mim? No hospital sempre tinham engraçadinhos que fantasiavam com as enfermeiras e os mais atrevidos não hesitavam em cantar as mais bonitas. Mas aquele velhinho... Não esperava isso dele... Achou até engraçado. Em outra oportunidade após ter esquecido o ocorrido, e completamente sem noção, ela acabou por ficar com os seios na sua cara quando foi ajeitar o travesseiro. Percebeu que o velho ficou animado e viu aquele volume se formar na calça de seu pijama sobre o lençol branco. Novamente ficou surpresa. Será que isso não faria mal ao meu pobre enfermo? Será que ele aguentaria "dar uma"? Hahaha. Decidiu, então, provocá-lo um pouco e meio que "sem querer" passou levemente a mão por cima de seu cacete com o pretexto de arrumar o seu lençol. Ele ficou ainda mais assanhadinho e ela saiu do quarto o deixando sozinho com suas fantasias. Ela não sabia por que, mas não conseguia ver aquele velhinho com uma carinha tão bondosa, ter fantasias sexuais com ela. Por isso começou a se divertir provocando as suas reações. Às vezes ia com um decote um pouco ousado por baixo do jaleco e deixava alguns botões abertos para que ele visse. Outro dia vestiu uma sainha branca e circulava pelo quarto ocupada com seus afazeres enquanto sentia os seus olhares a devorando. E sempre que ia arrumar a sua cama ou aplicar algum medicamento roçava de leve a mão no seu pau. O velho já transformado em um sem vergonha nem ficava mais com vergonha da sua ereção e ela só imaginava como ele conseguia erguer o pau na idade em que estava. Os dias passavam, o velhinho ia melhorando cada vez mais, a famí­lia estava surpresa com o seu estado de saúde e ficando cada vez mais safado. Enquanto isso, Marcia provocava o seu paciente se divertindo com suas ereções. Às vezes isso até a excitava. Perceber que o velho era capaz de ter uma ereção por sua causa. Em uma quarta"“feira, dia da sua folga, ela se preparava para dar uma volta no shopping quando recebeu uma ligação no celular. O seu Arnaldo falava com a voz abafada para ela ir correndo até a sua casa, pois precisava dela. Ainda perguntou o motivo, se ele estava passando mal, mas só ouviu o barulho do telefone sendo desligado. Assustada correu até lá. Entrou pela porta de sua casa arfando de tanto correr e ao chegar ao quarto o encontrei sentando na cama. Ele sorriu ao vê-la entrar e neste instante estranhou por não ter cruzado com nenhum empregado pela casa. - O que aconteceu seu Arnaldo? O senhor está passando mal? Então ele disse que estavam sozinhos em casa! E, neste instante ela percebeu o que ele estava planejando... Mas ela não podia acreditar nisto, seria verdade? Quando o velho se levantou ela notou o volume por baixo de sua calça de pijama. Ele deveria estar ansioso. Esperou um bom tempo por esta oportunidade. Ela estaria de folga neste dia, mas com sua ligação pensou que o velho ia bater as botas e, em vez disso, o encontrou de banho tomado e a esperando sozinho no quarto. Logo após lhe explicar que estavam sozinhos avançou em direção a porta, trancando-a e retirando a chave da fechadura. Marcia olhou para ele abismada. - O que está acontecendo? O senhor não estava passando mal? Cadê todo mundo da casa?

- Eu inventei isso para te ver e também dispensei os empregados para ficarmos sozinhos.

- E a sua filha?

- Falei para ela que irí­amos passear no parque. Não vai aparecer tão cedo...

Espantada ela ainda perguntou com uma leve desconfiança do que estava acontecendo:

- Mas por que tudo isso?

- Eu queria ficar sozinho com você. - Disse o seu Arnaldo se aproximando dela. Visivelmente excitado o velho agarrou a cintura da moça, puxando-a com força em sua direção. Seus lábios colaram aos seus em um beijo carregado de paixão... Eca.... Ela nunca havia beijado um velho antes. Seu beijo era diferente, meio estranho. Teve a impressão que seus lábios eram flácidos. A pele não tinha tonicidade. Sentiu sua genitália dura... Meu Deus.... Onde tinha se enfiado? Como sair dessa?

- Espera um pouco Seu Arnaldo... para! Pode chegar alguém.

Com a sua boca beijando seu pescoço, murmurou de um jeito bem safado no seu ouvido...

- Minha enfermeirinha.... Fazia tempo que eu aguardava este momento. Esperei demais para sentir seu cheiro, para te tocar desse jeito. Não aguentava mais você com aquelas roupinhas.... Quero sentir essa bucetinha. Te comer bem gostoso. Por favor! Marcia pensou em gritar, sair correndo. Com a porta fechada como sairia dali? E o velho não parava! Suas mãos a alisavam toda. Sua boca se revezava entre os seus lábios, pescoço e orelha. Ele tava louco e ela com medo, queria ir embora, mas ele dominava a situação segurando-a firme. Aquele velho queria come-la e, devido ao seu estado, faria isto nem que fosse a força. Bem feito para ela por te provocado tanto o coitado. Mas e agora... O que ela faria? Já que estava naquela situação teria que dar para ele. Ou o cara podia ficar violento, lhe bater, sei lá. Tentou implorar de novo, mas parece que o cara ficava com ainda mais tesão com isso.

- Ah, para! Deixar-me ir...

Ignorando suas suplicas o velho abriu seu jaleco e o zí­per das suas calças, a blusinha foi arrancada e jogada ao chão. Seus seios foram apertados com força e logo ela estava sem sutiã sentindo sua mão áspera a alisando. Sua boca sugando seus mamilos.... Aquilo tudo era tão estranho e bizarro. O velho a beijava inteira. Ainda tentou pedir mais uma vez.

 Espera.... Por favor! Deixa eu ir... Ele apenas sugava seus seios e alisava sua bucetinha. Sua lí­ngua serpenteava pelos meus seios, tentava sair dali mais ele me segurava firme. Porém, sua excitação aumentava, e ela começou a sentir seu corpo em chamas e gemeu, aquilo era algo que ela jamais experimentara. Curiosa, arriscou descer a mão até seu pau e o sentiu duro. Abriu a braguilha e pensou: vamos acabar logo com isso. Pensou em masturbar o velho e fazê-lo gozar logo. Com isso ele sossegaria e demoraria um tempão para ter uma nova ereção. Iniciou seu plano mexendo no seu pau, alisando a cabecinha esperando que ele gozasse rápido, mas ele começou a respirar de forma intensa e, revelando uma força, que ela desconhecia a fez ajoelhar aos seus pés dizendo autoritariamente: - Chupa, chupa meu pau, minha enfermeira, por favor, faça isso para mim, por favor, depois te recompenso, mas me dê esse presente, aiiiiiii. Ela olhou para aquele pau com pentelhos brancos criando coragem para colocá-lo na boca quando foi surpreendia novamente com o velho abrindo sua boca e introduzindo seu pau nela meio que a força. Apesar de velho, o seu Arnaldo possuí­a um pau bonito e gostoso (apesar de não ter a ereção de um cara mais novo.). Chupou a cabecinha e passou a lí­ngua por todo o cacete. O pau dele estava tipo "meia bomba" e apontava para frente e não para cima como os outros rapazes que ela já transou. Ela acredita que aquilo era o máximo que ele conseguiria. O velho gemia e ela pensou que logo gozaria, mas quando ele sentiu que talvez isso acontecesse a puxou para cima, beijou meus lábios e a virou de costas para ele. Com um arrepio que percorreu seu corpo ela sentiu seu pau quente se alojar na entrada da vagina. Introduzindo apenas a glande o velho começou a brincar puxando seus quadris em golpes curtos não deixando introduzir mais que a cabeça de seu pau. Ele gemia e dizia que ela era muito gostosa e que iria recompensa-la. Com seus gemidos aumentando e uma vontade louca de ser penetrada por aquele homem. Pediu vencida: - Mete.... Coloca todo o seu pau dentro de mim. Permaneceu imóvel e ofegante sentindo o prazer de ser penetrada daquela forma. Não tinha consciência de mais nada. Nem onde ela estava e nem com quem eu estava. Sua atenção era toda naquele pau que penetrava em suas carnes mais profundas. Uma possí­vel timidez por estar transando com seu paciente já não existia. Suas pernas tremiam. Lentamente ele saia quase totalmente de dentro dela para depois voltar a penetrar saboreando cada centí­metro daquela arremetida. Com as pernas afastadas ela acomodava e recebia com prazer cada estocada. O prazer que sentia era imenso e torcia para que ele durasse toda a vida, gozou de forma intensa e sentia sua vagina se contrair em ondas intermitentes. Ele gemeu e sua mangueira esguichou dentro dela fazendo-a sentir o liquido quente escorrer pelas pernas. Terminado e concluí­da com sucesso a sua armadilha, seu paciente ainda a beijou ternamente a testa e disse que não aguentava mais tê-la perto dele, que o seu desejo havia crescido de uma forma que não pudera controlar e por isso planejara o embuste. Após conversar com ele e agora um pouco envergonhada, ela se vestiu e foi embora impressionada com a vontade que um senhor daquela idade lhe comera levando consigo um dos tantos envelopes recheados de dólares. Marcia pensou que ele não conseguiria e isto, certamente, lhe serviria de lição como enfermeira. Nunca duvidem de uma pessoa mais velha pois ela pode te surpreender com sua recuperação e outras coisinhas mais. Beijus. Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/16.


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