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Batendo punheta vendo novinhas

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
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  • Autoria: Cam_girl
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Meu nome é Stefan, tenho 18 anos, e apesar desse nome meio delicado, não sou gay, muito pelo contrário, eu adoro bucetas e falo com a boca cheia, mesmo sem ao menos ter tocado uma.

Moro em lugar um tanto quanto afastado e com poucos moradores, o que faz com que eu não tenha muitas opções a não ser acabar minhas noites no cinco contra um, porque está mais fácil ganhar na loteria do que comer uma menina de verdade por aqui.

Talvez quando eu tiver idade suficiente pra ir a uma zona, ou então dinheiro suficiente para ir à capital, pode ser que consiga, mas por hora só me resta a bronha e as primas. Tá certo que existem muitos casos de caras que comem as primas, porém, esse não é meu caso, afinal, as primas que tenho são tão feias que não servem nem pra banho.

Por sorte eu tenho internet em casa, faz pouco tempo que chegou aqui e ainda é via rádio, porém, é melhor que nada e desde então eu agradeço aos amantes da tecnologia por terem inventado algo do gênero. Como minha única opção é bater punheta, todos os dias fico procurando ví­deos de pornografia na internet e me acabo no cinco contra um.

Um dia desses, estava procurando umas bucetas na internet e encontrei um bate-papo onde as pessoas fazem sexo ao vivo, mesmo sem saber exatamente do que se tratava esse sexo virtual, fiz questão de entrar, afinal, a curiosidade vinha da cabeça de baixo, não dá de cima.

Lá encontrei várias gatas, uma mais linda que a outra. Elas estavam online na webcam e davam sorrisos maliciosos para cada cara que entrava em seu chat. Chamei uma delas para o privado. Little Girl estava acompanhada de uma amiga, então, comecei a conversar com as novinhas na cam para ver do que se tratav fazer um sexo virtual.

Papo vai, papo vem, e as safada me pediram que mostrasse o pau na cam e, antes que eu pedisse qualquer coisa a elas, quando olhei para tela do computador, lá estavam dois pares de peitinhos durinhos e empinados, um rosadinho e o outro mais marronzinho, ambos com os faróis acessos, uma verdadeira visão do paraí­so.

O pau que já estava duro só de conversar safadezas com aquelas gatas ficou ainda mais envergado. Por um instate fiquei paralisado e com a boca aberta, a única coisa que se movia era meu braço, no repetitivo movimento do sobe e desce.

- E ai gatinho? Não fique em choque porque você ainda não viu nada. - Little Girl, a mais ninfetinha falou dando um sorriso malvado pra mim.

- Tô tranquilão gatas.

No ato da resposta, elas deram uma risada meio de canto, daquelas bem sapequinhas, com cara de quem estavam planejando arte. Só isso já foi o suficiente para me descer um arrepio na espinha e deixar meu pau pulsando mais ainda.

Depois disso, me deparei com aquelas duas gostosas se chupando: uma lambia o peitinho da outra, passavam a pontinha da lí­ngua naqueles biquinhos durinhos, e mamavam de uma forma tão saborosa que me deixava com água na boca, enquanto isso, a outra gemia e dizia:

- Ai que delí­cia, mama em mim vai, sua putinha.

E foi um troca troca de lambidas nos seios, que eu já estava quase entrando computador adentro de tão louco tesão que estava sentindo.

Aquelas safadinhas pareciam adorar me ver louco de tesão, com o pau pulsando do outro lado, fazendo de tudo para provocar muito mais a minha vontade de sentir aquelas duas bocas lambendo e chupando a cabeça do meu pau juntinhas.

As duas, que estavam sentadas, resolveram levantar e mostrar o que guardavam em baixo das saias que vestiam. Não tinham calcinha, apenas aquelas pepequinhas que pareciam um porta-joias, a coisa mais linda do mundo.

Ali eu vi uma bucetinha bem rosadinha, lábios carnudos e peludinha, daquelas que quando você chupa deveria pinicar o queixo e te dar mais vontade de meter a lí­ngua dentro. A outra, bom, era talvez a buceta mais perfeita que já tinha visto. Lábios pequenos, clitóris inchadinho e aparentava ter um gosto de mel que me fazia lamber os lábios.

Uma delas se ajoelhou e começou a beijar com muita vontade a bucetinha da outra, passando a ponta da lí­ngua no grelinho, fazendo com que a outra fosse ao delí­rio. Mordiscava aquele clitóris e antes de voltar a meter a lí­ngua dentro dela, olhava-me pela webcam e sorria da forma mais safada possí­vel, como se me chamasse para que nós dois pudéssemos cair de boca naquele paraí­so.

Eu que já estava quase gozando me segurava, pois não queria que achassem que eu tinha problemas com ejaculação precoce. Estava louco de vontade de gozar para elas, deixar minha porra escorrer na barriga de uma enquanto a outra lambia.

Mas antes que pudesse pensar de quantas formas elas poderiam provar meu mel, me apareceu na tela uma coisa meio estranha, estranha porque demorei a identificar, porém, quando olhei mais atentamente, consegui perceber que era um pinto de borracha.

Um pinto de borracha nada pequeno, se é que querem saber.

Elas começaram a brincar com aquilo, chupando aquele pau enorme e me olhando: babavam nele, cuspiam e faziam as caras mais safadas que já tinha visto, e eu, bom, eu só imaginava o que elas não poderiam fazer por mim enquanto me chupavam.

Uma delas abriu a perna de uma forma tão arreganhada para a webcam que eu via perfeitamente aquela bucetinha que brilhava de tão meladinha que estava. Passou a deslizar o dedo pela preciosa e eu podia ver seu gozo esbranquiçado espalhando-se pela buceta.

Enquanto isso, a outra começou a brincar de passar o pau de borracha na bucetinha dela, fazendo movimentos circulares no grelinho, cuspindo naquela caverna úmida, tudo para deixa-la ainda mais molhada.

Passava a lí­ngua e o pau por toda aquela buceta, abria com as mãos para que aquele pinto entrasse cada vez mais fundoenquanto a outra gemia que e implorava que metesse aquele pau de borracha em sua bucetinha apertadinha mais forte, cada vez mais fundo.

- Soca essa pau em mim!

Uma tocava em sua bucetinha, masturbava seu clitóris com os dedinhos e penetrava o pau todo na buceta da outra, enquanto isso, as duas gemiam em uma bela sincronia, soando como música aos meus ouvidos.

Eu continuava olhando aquela cena, pegando no meu pauzão e a batendo bolo, queria tanto estar do outro lado da câmera, pegando naquelas bundas, fodendo aquelas bucetas, chupando aqueles peitinhos... até que conseguimos finalmente gozar todos juntos, foi porra pra todo o lado.

Minhas pernas chegaram a ficar trêmulas, e as novinhas na cam, com a respiração ofegante, mãos todas molhadas, também se mostravam exaustas depois de terem gozado tão gostosinho.

Logo se despediram de mim, fecharam a webcam, e eu fiquei ali um tempo em silêncio, sonhando com tudo aquilo que havia acabado de acontecer. Mas, no fim, a única coisa que eu conseguia pensar era no quanto aquelas novinhas na cam eram deliciosas, no quanto aquela punhetinha tinha sido gostosa e o quanto eu queria mais.


Antonella é camgirl do CameraHot e se inspira muito em escrever e ler contos eróticos, pois é isso que a faz ficar mais safadinha na hora de fazer um delicioso sexo ao vivo. Ela é uma ótima opção para quem gosta de ver novinhas na cam e fazer

*Publicado por Cam_girl no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


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