Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Mauro e a filha x Sandro e a f

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
  • Leituras: 14936
  • Autoria: bernard
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Mauro, casou-se muito cedo, ficou pai muito cedo e viúvo também muito cedo. Amanda, sua linda menina, loirinha de olhos azuis, como é comum com as garotinhas do sul do Brasil, ao começar a se tornar mulher, tendo o corpinho começando a sofrer as mudanças tí­picas desta fase, logo começou a chamar a atenção dos meninos da vizinhança e porque não, do próprio pai. A bundinha que já era notada mesmo na sua infância, pois com seu tamanho maior do que o normal para as meninas de sua idade, ganhava mais volume agora que os hormônios faziam seu trabalho. E assim, suas coxinhas começaram a ficar roliças, seus quadris mais arredondados, e se podia notar que naquela blusinha de escola saltavam dois biquinhos durinhos como pedra e que pareciam querer furar a fina blusinha que usava. - Precisamos comprar um sutiã, em menininha! - Disse a ela - seguido de risadas num leve tom de brincadeira. - Pai, que legal, as meninas lá na escola usam e eu já estava querendo mesmo. Naquela tarde pai e filha saí­ram para irem a um shop comprar a peça intima. Paulo cuidava muito bem dela pois, a mãe morrera a alguns anos, então eram apenas os dois em casa. A menina tinha muita intimidade com o pai e, logo que chegaram em casa, ela já tirou a blusinha ali mesmo na sala, revelando aqueles biquinhos que a cada dia ficavam mais salientes. -Olha pai, fiquei bonita? Olhando em direção a filha, pela primeira vez sentiu algo novo, uma sensação estranha: sua menininha estava virando mulher. A curiosidade foi inevitável, querendo ver qual a consistência daqueles seios pequeninos, puxou a filha para observar mais de perto. - Nossa! Como cresceu rápido e é tão durinho... parece uma pedrinha! - disse isso passando a mão em seus peitinhos, sem cerimônia. A menina achou normal, pois, tí­nham essa intimidade desde sempre. Ficou até orgulhosa e até deu uma estufadinha, enchendo os pulmões de ar deixando o tronco mais adiantado. - Ah! Pai, nem é grande ainda... - falou meio desapontada consigo mesma. - Não filha, você tá virando mocinha e logo vai mudar muita coisa em você... Por exemplo, aqui (nessa hora, passou a mão sobre a xoxotinha dela) vai crescer pelinhos. Um sentimento começou a tomar conta dele e de repente, começou a sentir tesão por aquela mocinha estar em suas mãos, então, deu uma apertadinha mais forte na xaninha macia. Ela deu uma risadinha e perguntou. - Não sei nada sobre ser mocinha, você me ensina tudo, papai? Ele ficou ainda mais excitado e pensou: Meu Deus! É minha filha. Ela confia em mim e no futuro vai me cobrar qualquer atitude. Pensando assim disfarçou, se levantou e disse que precisava trabalhar, saindo pela porta da frente e indo direto para um barzinho de amigos que ficava a algumas quadras dali. Passado alguns dias, percebeu que sempre se pegava pensando naquela ninfetinha linda e como não sabia o que fazer foi procurar conselhos com um dos seus melhores amigos, o Sandro. Eles se conheciam desde pequeno e não tinham segredos um para com o outro. Meio sem jeito ele disse: - Cara, eu tô com um problemão e queria sua opinião, mas, você vai me prometer que tudo o que eu te disser vai ficar entre nós. - Claro, Mauro, pode confiar... - incentivou o amigo. - Sandro eu tô tendo problemas para controlar um tesão muito doido que eu tô sentindo pela minha própria filha. Eu sou louco para experimentar uma menininha novinha como ela, mas ela e minha filha, cara, não tem cabimento! O amigo ficou estático por uns instantes, suspirou e disse: - Cara isso é mais comum do que você imagina. - É mesmo, Sandro, você por um acaso já olhou assim para a sua filha? Já vi que ela também é uma mocinha linda e com o devido respeito: tá ficando gostosinha, né? Mais um minuto de silêncio e o amigo disse: - Para falar a verdade, já andei sim dando umas olhadinhas na Bruninha, enquanto ela se trocava para ir para escola. É uma idade linda, elas mudam tanto e de repente a gente tem uma mulher em casa. Mauro ficou eufórico por dentro, afinal, descobriu que não era tão maluco assim. Ele se lembra muito bem da Bruninha, uma menina meiga, cabelos escuros e compridos, pele clara e um corpinho bem gostosinho, não tinha nem seios quando a viu na última vez. Mas isso já faz quase um ano - Lembro, ela é uma gatinha também, deve ter crescido. - É já faz quase um ano que você não a vê, e nem imagina o quanto está gostosinha. Mauro ficou saboreando a imagem daquela ninfetinha na mente e isso o deixou até atordoado. - Mas e agora? Vim te pedir um conselho e você parece que está com o mesmo problema. - E o que vamos fazer para matar esse tesão? Eu não posso transar com minha própria filha! E tô louco para comer uma ninfetinha também. - Não, isso já é demais mesmo! Vamos esquecer isso. - É mas..., e se a gente fizer um acordo? - Disse Sando ao amigo com uma cara de espanto esquisita. - Que tipo de acordo? - Podemos marcar um fim de semana na sua casa, eu saio com a Bruninha e levo ela na sua casa. - Para que? - Mauro perguntou meio desconfiado da ideia. - Cara, a gente pode fazer umas brincadeirinhas e aí­ eu brinco um pouco com sua filha e você pode brincar com a minha. Sua menina toparia isso? - Cara, ela é um docinho e faz qualquer coisa que eu pedir, mas não entendi ainda o que isso nos ajuda. - Não percebe? Assim a gente não faz nada na própria filha, mas deixa um amigo que a gente confia fazer. Não é incesto. - Putz.... Verdade! Mas e elas, será que elas topariam mesmo quando perceberem que estão sendo assim, digamos, alisadas? - Cara, vamos tentar e ver como é que rola. Você garante a sua né? - Garanto sim. Já disse que ela faz tudo por mim. Assim, no dia marcado lá estava Sandro com sua filhinha, Bruna, prontos para uma festa na piscina da casa do amigo Mauro. Logo que chegou, Bruninha toda meiguinha foi abraçando-o e dizendo com uma voz macia: - Oi 'Tio' Mauro. Onde eu troco de roupa? quero por logo o meu biquini. Sandro já aproveitando a deixa respondeu: - Que é isso filha, aqui estamos entre famí­lia, tire sua roupa aqui mesmo e põe logo esse biquininho. A filha era obediente de verdade, e mesmo parecendo estar com um pouquinho de vergonha, sentou no sofá e tirou a blusinha, revelando seus pequenos seios os quais pareciam um pouco maiores do que os da sua filha. Isso foi surpreendente. Mauro agiu com naturalidade é claro e quando percebeu, sua filha que estava atrás dele já estava arrancando a roupa também, sem precisar pedir, ela ficou sem a blusinha e não se preocupou em também exibir seu corpo. Sandro, admirou a atitude dela e já continuou a incentivar: - Nossa que beleza! As duas já tem peitinhos! Qual delas terá o maior? Elas se olharam e ficaram sem saber o que fazer na situação. Pareciam estar a vontade, mas não entenderam bem aonde o Sandro queria chegar; Foi quando ele continuando a brincadeira já foi puxando a filha pelo braço dando sinal para o Mauro fazer o mesmo. - Vamos ao campeonato de peitinhos! - disse ele. Se aproximaram e ficaram uma ao lado da outra dando risadinhas. - Nossa Mauro, sua filha tem peitinhos lindo. - disse o Sandro em tom de admiração. - É Sandro, mas a sua já está maior, né? - Talvez por ser 6 meses mais velha, Mauro! Mas aposto que o da sua filha é mais durinho! - Pega neles então! Mauro foi provocando o amigo que colocou a mão dele nos seios da filha do amigo, sentindo toda a maciez. Amandinha era mesmo um docinho. Ao invés de ficar com vergonha, deu uma estufadinha para a frente paro o amigo do pai sentir melhor a firmeza de seus peitinhos. Deixou ele alisar e apalpar o quanto quis. - Nossa! Que coisa de louco. - Disse Sandro. E assim, chegou a vez de Mauro ver os peitinhos da Bruna. Mas, Bruninha era mais vergonhosa. Abaixou a cabeça e ficou calada. Mas deixou, não se afastou, simplesmente deixou a brincadeira prosseguir. Ambos apalparam os peitinhos da filha do outro e decidiram dar por empatada a disputa. - Já que não tem mais ninguém aqui, não faz sentido vocês colocarem a parte de cima do biquini, né? - Mauro disse com naturalidade. - Gostamos de ver esses peitinhos lindos. - Emendou Sandro. Elas obedeceram sem problemas e correram para piscina. Mauro e Sandro colocaram suas sungas de banho e foram para a água também. Em meio a brincadeiras na água rolava sempre uma passadinha de mão nas meninas e elas começaram a ficar mais soltas. Mauro percebia que de uma certa forma as meninas se jogavam para ser bolinadas, então a coisa estava ficando mais quente. - É Sandro, precisamos desempatar aquela disputa, né? - Mauro desafiou o amigo. - Claro, vamos ver quem tá mais gostosinha! Chegou a vez de ver a bundinha delas. Elas já estavam no clima da brincadeira. E já se aproximaram rápido para a próxima brincadeira. - Vamos ver qual a bundinha mais linda e durinha. - Sandro disse já colocando regras. - Vem aqui, Mauro, me ajude nisso. Logo as meninas estavam de costas e começaram a apalpar com cuidado para a aferição correta. - Nossa! Que beleza. - Sandro alisou a bunda da própria filha e logo começou a abaixar a tanguinha para mostrar melhor a bundinha nua dela para o amigo, avançando mais uma etapa na brincadeira. - Assim não vale! Vou ter que ajudar minha filha! - E dizendo isso Mauro foi tirando a tanguinha da sua menina revelando a pele branquinha, uma pele lisinha e curvas bem definidas daquela bundinha sensual. A visão era um paraí­so. Naquelas alturas, as duas já estavam rindo e pareciam a vontade com a nudez parcial. Restava saber se sentiam prazer nisso. - Por trás é um tesão, vamos ver como é a frente! - Desafiou Mauro, tipo num tudo ou nada. Antes que ele terminasse a frase as duas rapidamente já se viraram, mostrando as xaninhas lisinhas, mas bem "rechunchudas". Elas estavam mesmo entrando na brincadeira. - Senta aqui, amor - Pediu o pai de Bruninha, apontando para a beira da piscina. Mauro entendeu a intenção dele. Ele rapidamente arrancou totalmente a tanguinha da menina, sentou ela na beira e pediu a ela abrir bem as perninhas. Assim, puderam admirar a xaninha totalmente arreganhada para o deleite de seus olhos famintos. Amandinha, surpreendeu o pai de novo. Pareceu uma putinha safadinha, pois arrancou a sua tanguinha e já foi se posicionar na beira da piscina arreganhado a bucetinha para a admiração dos dois machos que as comiam com os olhos. Ambos ficaram tão excitados que o pau já não cabia nas sungas. Surpreendendo a todos Amandinha disse: - Não é justo! Nisso Mauro ficou assustado pensando que a filha tinha se arrependido e ia pedir para parar a brincadeira. - Assim não é justo. A gente tá aqui colaborando e vocês olhando a gente desse jeito. - Disse. Mauro ficou com medo e perguntou:- O que foi filhinha? O você quer fazer? Mas ela rindo muito disse:- Nós também queremos ver quem de vocês dois tem o piu-piu maior. Ambos ficaram assustados com as palavras, mas também excitados pela proposta. - Então pega aqui! -Disse Sandro já tirando a jeba para fora e colocou aquele enorme cacete na mão da Amandinha. - Estava mesmo apertado na sunga. - Ele disse dando risada. A Bruninha tomou a iniciativa e com sua própria mão abaixou a sunga do Mauro. Seu pau estava duro e deu um salto pra cima. Bruninha segurou bem forte e ficou olhando fixamente pra ele. De repente olhou pro pau de seu próprio pai e falou: - Nossa! Que legal! Pai, eu posso pegar os dois, sempre quis pegar no seu pau pra ver como era. Ele colocou o pau na mão da filha e disse:- Vou te ensinar a bater uma pro papi. Dizendo isso ajeitou as mãos da filha e foi ensinando a ela os movimentos de punhetá-lo. - Vem aqui menina - Chamou Amandinha para mais perto e ela atendeu. Quando chegou perto dele, começou a chupar seu peitinho. Ela pareceu adorar isso e Mauro se aproximou para aproveitar a situação. SUa filha estava dando gemidinhos e se contorcendo. Vendo aquilo, Bruninha tomou coragem, se abaixou e sem que percebessem lá estava ela chupando o pau de seu pai. - Nossa Bruninha, onde aprendeu isso? - Se assustou o Sandro, mas claro, adorando a situação. - Internet! - Respondeu ela com um sorrisinho safado e voltando a abocanhar o pauzão do papai. Mauro não perdeu tempo, como a Bruninha estava abaixada numa posição quase de quatro, foi se ajeitando pra sugar a bucetinha exposta dela. Foi abrindo a perninha dela e encaixou a boca na xaninha ainda com poucos pelinhos ralos. Sugou a menina como se a sua vida dependesse disso. Aquele suco de mocinha o deixava louco. O grelinho dela começou a inchar mostrando que ela estava com um baita tesão. Ai. Uiii,uuiiiii- Ai! que gostoso, me chupa tio, vai! - Vou chupar tudinho. Enquanto isso a sua filha estava do lado com os peitinhos na boca do Sandro e ele teve vontade de toca-la também. Puxou-a um pouco e levou as mãos em sua xoxota rosadinha. Foi socando o dedo na entradinha da caverninha, por pura curiosidade de ver se pelo menos o dedo entraria fácil. Para sua surpresa o dedo começou a deslizar com facilidade para o interior do buraquinho ainda virgem da filha. Isso lhe deu um tesão maior ainda, pois daria para inaugurar aquela xaninha, pois se entrava fácil o dedo o resto era questão de ser habilidoso e ir com calma. A xaninha da Bruninha estava uma delí­cia. As meninas estavam bem soltas e depois que todos gozaram cada um do seu modo, saí­ram da piscina para um sofá dentro da casa. Lá chegando as meninas queriam trocar os pares. A Bruninha queria que o pai também experimentasse a xoxotinha dela. Mauro queria sentir seu pau sendo engolido pela boquinha da sua menina. E assim fizeram. Com o pau na boca da filha, Mauro, se aproximou da filha e chupou seus peitinhos que eram uma delí­cia. Ela tinha um sabor diferente, parecia mais formadinha e isso o deixava maluco. Chegou a hora de ver se podiam mesmo tornar aquelas meninas suas mulheres. Enquanto era chupado Mauro alargava a xaninha da minha filha com os dedos e o Sandro fazia a mesma coisa com a filha dele. Mauro percebeu que sua menina não teria dificuldade com seu pau pois media 15cm, mas o Sandro, apesar de ter um pau pequeno, 16cm no máximo, era um pouco mais grosso e para meninas virgens isso é difí­cil. Claro que em relação a muitos por aí­, tinham o pau pequeno, mas isso é útil para comer meninas virgens. Deitaram as meninas uma do lado da outra e disseram a elas: - Meninas, vocês querem aprender a transar como mulheres de verdade? - Claro. Vocês devem saber ensinar muito bem. - Disse a Bruninha. - Quero que meu pai seja o meu primeiro homem, Amandinha emendo. Nesse momento Mauro sentiu um misto de orgulho e tesão. Sua filha o escolheu e isso seria uma honra. Ele ia ser o melhor para ela. Deitou a menina e a colocou de costas, pois, por trás é mais fácil de penetrar. É menos dolorido para uma virgem se for penetrada por trás. Sugeriu o mesmo para o Sandro e ele ajeitou a filha da mesma forma. Com um travesseiro na cintura a bundinha sobe e dá uma posição mais favorável para a menina não sentir dor.Mauro começou a ajeitar a cabeça do pau na entradinha da bucetinha da filha, pedindo que ela o ajudasse a manter o pau na portinha com a mão dela. Queria que ela fosse devidamente penetrada e não sofresse dor. Mauro sentiu que seu pau entrava com certa facilidade. A filha parecia querer engolir o pau e fazia um movimento de arrebitar a bundinha e forçar para trás. Ao mesmo tempo que sentia os músculos da bucetinha relaxando e se abrindo. Foi como mágica. Sexo não se ensina. A natureza já faz esse trabalho. A menina já nasce sabendo levar um pau na xana. Mesmo que você não diga uma palavra ela vai saber abrir bem a perninha e deixar a rola deslizar para dentro. Sandro, ao lado, estava eufórico e Mauro já ouvia gemidinhos de prazer da Bruninha. O pau dele estava sumindo na bucetinha da filha. Mauro, nessa hora, já estava bombando na filha sem problema algum. A xaninha dela já estava bem acostumada com o movimento. Amandinha, começou a sussurrar baixinho ele se aproximei da boquinha dela pra ouvir:- Mete paizinho. Vai... vai... uuuiiiii, Isso é gostoso! Nossa! Só quem comeu uma ninfetinha sabe como isso é bom. Logo estavam todos suados, pois a dor inicial das meninas já havia passado. - Pai, to fazendo tudo certinho? - Disse Amandinha.- Claro amor, você é nota 10. Tenho orgulho de você. - Você ta falando isso porque sou sua filha. Acho que não sou boa. - Eu vou te provar. Mauro disse isso e tirou o pau que estava vermelho de tanto socar. - Vem cá Sandro. Experimente essa xaninha e diga a ela o que acha! Sandro soltou a filha e disse: - Vem na minha pra ela não ficar sem diversão. Trocaram de lugar e Mauro pode assistir a rola de Sandro sumindo devagar na bucetinha da sua princesa. Isso o deixou contente em ver que ela já aguentava uma rola com facilidade. Ele tinha um pau um pouco maior e mais grosso e achou que ela ia reclamar, mas não, ela começou a rebolar e subir e descer a bundinha pra sentir mais fundo o pau do meu amigo. Bruninha estava lá e Mauro resolveu virá-la de frente pois ela já estava bem larguinha com a rola do pai. Não ia ser difí­cil fode-la de frente e quem sabe, fazer o 'frango assado'. Uma posição onde o pau entra bem mais fundo. Ela abriu a perninha e Mauro começou a entrar na menina. Ela era apertadinha. Até mais apertadinha que sua filha. Mas, o pau entrou deslizando como se deve. Aproveitou para beijar a boquinha dela enquanto socava forte e bombava como uma britadeira louca. A menina começou a gemer forte e a dizer coisas que só uma putinha diria: -Vai tio! Me arregaça toda, tio! Quero aprender a ser putinha pro meu pai!. O Sandro estava animado com as palavras da menina dele e colocou Amandinha de quatro. Enquanto Mauro socava na Bruninha, podia assistir a filha sendo tratada como uma cadelinha. Ele bombava forte e a menina quase era jogada pra frente. Era até engraçado de ver. Mas percebeu que ela também fazia movimentos para trás fazendo a penetração ser mais funda. Podia ouvir as bolas do saco do Sandro batendo na bundinha da Amanda e o som foi ficando mais forte e os gemidos dela também. - Quer gozar na sua? Indagou Sandro. Acho que a honra da primeira gozada deve ser do pai. Hoje Mauro pensa assim. - Deixa comigo. E vem gozar na sua menina. Trocaram as meninas e Mauro colocou sua filha de frente para ele pois queria olhar nos olhos dela quando recebesse a primeira gozada da vida.

Foi entrando na filha de novo e percebeu que mesmo sendo mais larguinha ela era mais quente que a Bruninha e isso era muito mais gostoso. Ela aprendeu a fazer movimentos com os músculos da bucetinha e apertava de vez em quando e isso dava um louco tesão que fez com que ele chegasse mais perto de gozar. Sandro estava ao lado bombando muito rápido e a menina dele gemendo e gritando bobagens. Depois de um tempo Mauro já não aguentou mais, sua menina começou a mexer, rebolar e comprimir os músculos no interior da bucetinha dela fazendo com que ele chegasse ao climax. Gozou muito forte, e olhou para o rostinho angelical da filha, e viu seus olhos brilhando e ela se contorcendo muito. Acho que gozou junto pela expressão de prazer intenso que fez. Foi lindo fazer sua menina virar mulher. Sandro continuou por um tempo e Mauro pode assisti-lo gozando na menininha dele. - Nossa! Que aventura - Gritou de prazer. - É! Foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida! - Concordou Mauro com o amigo. As meninas os abraçaram e os beijaram muito. Depois disso foram tomar banho todos juntos. Depois estavam na sala pelados dando risadas e exaustos pela aventura. As meninas estavam radiantes e tinham um ar de sensualidade que não dá para explicar. Uma menina muda depois disso. Ela não parece ser igual antes, parece melhor, parece um anjo sensual. Antes de saí­rem, deram as últimas dicas para as meninas: - Lembrem-se! Vocês não podem contar nada para ninguém sobre isso! - disse Sandro. - Pode deixar, seus bobos, a gente sabe. - Disse Bruninha. - Mas quero de novo outro dia! - Amandinha gritou. - É mesmo! - Concordou a outra. E assim um trato, aliás, mais do que isso, um pacto foi feito. Durante a semana elas dariam para os papais e nos fins de semana, eles se reuniriam para fazer a gostosa surubinha. E assim Sandro e Mauro, satisfeitos e sem mais nenhum grilo sobre incesto, viveram felizes com suas ninfetinhas e começaram também a treinar, usando o dedo para alargar e preparar o cuzinho das meninas. Elas estão quase prontas para experimentar as varas dos papais no rabinho, mais isso fica para a próxima "estória". Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: