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Irmandade secreta das virgens

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/02/16
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  • Autoria: bernard
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Após ser promovido na empresa e ganhando um bom salário, finalmente pude me mudar para um apartamento maior e mais bonito no mesmo prédio da minha namorada, uma mulher de 35 anos, solteira e mãe de Alice uma encantadora adolescente. Certa vez, a pedido da minha namorada passei a dar carona para Aline até o colégio pois o seu carro precisava ir para a oficina e por coincidência uma amiga da Alice que morava no prédio vizinho, passou a ir também conosco. No iní­cio, a conversa entre as meninas era sobre as aulas, banda de música, filme, etc... depois de uns dias começaram a falar sobre os meninos do colégio. Elas estavam decepcionadas com eles. Roberta disse que eles eram infantis, que um dos meninos namorava uma amiga dela e espalhou para todo mundo do colégio que ele pegou nos seios da menina. Alice, disse que também não confiava nos meninos, que também não queria nada com eles, e disse que uma amiga que ficou grávida e se casou, estava arrependida porque o menino não sabia transar direito, que era tudo muito rápido. Eu dirigindo, só ouvia o papo delas, vez ou outra era convidado a dar a minha opinião, foi quando a Roberta me perguntou se era assim mesmo que os homens transavam, eu falei que nem todos, que os que teimam em agir assim, são egoí­stas e não satisfazem as mulheres, que tudo tem que ser feito com calma, que o homem nas preliminares tem que deixar a mulher bem relaxada e dar muito prazer a ela. Então me perguntou se eu já tinha tirado a virgindade de muitas meninas, falei que de algumas, que elas eram minhas amigas até hoje, porque além de a gente ter tido muito prazer, eu nunca revelei para ninguém que a gente transou. Durante as semanas seguintes, eu e as meninas conversamos bastante sobre todos os assuntos. Fiquei sabendo as bandas de música preferidas, os atores de cinema, o gosto pelas roupas, a matéria escolar, o professor mais gato, mas o assunto preferido por elas era sexo, elas procuravam tirar dúvidas, faziam perguntas, eu respondia tudo naturalmente, e quando parei de dar carona elas me pediram o meu contato do Skype pois disseram que adoravam conversar comigo, que podiam se abrir e falar tudo, que não tinham vergonha de nada. No sábado a noitinha estando eu estava no meu escritório, encontrei no Skype, o convite da Roberta para ser adicionada e por coincidência, como ela estava online começamos a conversar. Ela me disse que passou a tarde toda na piscina com a Alice e que estavam bronzeadí­ssimas e com marquinha pelo corpo todo de fazer inveja as patricinhas do colégio e eu completei: "- e deixar os meninos de boca aberta, não é?" Roberta disse: "- que nada, eles são uns bobos. Nós não queremos nada com aqueles moleques, nosso negócio é com caras mais maduros". Curioso, perguntei: "Nós, quem é nós? Está se referindo a quem?" Ela disse: "-hum...é uma longa história, depois te falo". E eu querendo tirar algum proveito daquela situação eu disse: "-Então, você e a Alice estavam na piscina, não é? O sol deve ter deixado umas marquinhas lindas em vocês". Roberta disse: "-Claro que sim, quer ver? Liga a sua cam, que ligo a minha"! Nossa! Eu não estava acreditando no que iria acontecer. Então Roberta disse: "-vou fechar a porta do quarto e tirar o biquí­ni, você vai ver ao vivo e a cores, pera aí­". Em seguida- apareceu peladinha, dizendo: "-Está vendo agora?" "-Sim, estou. Hum...estão lindas essas marquinhas...nossa e a sua bocetinha também está linda. E esses seios, meu Deus que apetitosos, hummm (nisso ela exibia-os massageando-os) adoraria passar a lí­ngua nesses biquinhos e chupá-los bem gostoso, depois descer até a sua barriguinha, na sua bocetinha e te fazer gozar bem gostoso em minha boca". Roberta disse: "-huauuuu, me molhei toda seu safado, estou morrendo de tesão, se você continuar falando assim eu gozo. A mãe da Alice não vai para sua casa hoje"? "-Não, hoje não, porque? Você quer vir para cá? -eu disse". "-Posso ir? Posso te fazer companhia- ela perguntou. "-Pode. Venha, estarei te esperando". Roberta disse: "-vou para aí­ agooooraaaaaa. Vou tomar banho, depois eu vou. Posso dormir com você? Vou dizer para os meus pais que vou dormir na casa de uma amiga". Eu disse: "-Claro que pode, vem logo". Roberta disse: "-Espera que eu chego num minuto tchau, bjo". Roberta é morena tem, 1,68 m, cabelos bem pretos, longos, olhos esverdeados, seios médios bem durinhos, bumbum grande, duro, coxas grossas, xaninha saliente. Já havia observado seus dotes nas muitas vezes que ia de shortinho bem curtinho e camisetinha cavada, fazer algum trabalho escolar com a Alice e uma ou outra amiguinha igualmente gostosinha. Na verdade, eram quatro meninas inseparáveis: Alice, Roberta, Milena e Carol. Após ter tomado também meu banho eu estava enrolado numa toalha, quando a campainha tocou, era Roberta. Quando ela entrou, nos beijamos e ela disse que estava morrendo de tesão. Fomos entrando, e quando chegamos no quarto, a despi deixando-a só com a calcinha branca de renda, encostei-a de costas na parede, comecei a beija sua boca, fui descendo para o pescoço, para os seus seios, comecei a passar a lí­ngua nos bicos, depois fui chupando bem gostoso, um a um ouvindo-a suspirar forte, então desci mordendo sua barriguinha linda, retirei sua calcinha, e dava mordidas em seu ventre, ela gemia, se contorcia toda, coloquei a lí­ngua na sua xaninha, seu liquido escorreu e a levei para cama, quando ela se sentou deixei cair minha toalha, meu pênis de 19cm, ficou de frente para seu rosto, ela ficou olhando admirando-o, segurou e foi colocando na boca, deixei-a saborear o tempo que quisesse. Depois de sentir o gosto a deitei, beijando suas pernas, coxas, até chegar na xaninha, eu sentia a sua ansiedade, minha lí­ngua explorava toda sua xana, abri os lábios, chupei seu clitóris até que Roberta deu um gemido forte se esticando toda, gemia, gozava gostoso a primeira vez. Depois subi beijando sua barriga, chupando seus seios bem suave, passei a beijar sua boca, meu pênis tocou a entrada da sua xaninha, fui entrando, encontrei a resistência tí­pica de uma virgem, não acreditei que aquela potranca ainda fosse virgem, então forcei um pouquinho e rompi o lacre, Roberta deu um suspiro, fui entrando devagar, ela abraçada comigo, nos beijávamos, quando entrou tudo, comecei a me movimentar devagar, Roberta começou a falar: "- Eu tinha medo de que a minha primeira vez não fosse boa, mas está sendo maravilhoso, melhor até do que eu tinha imaginado". Ouvindo isso, eu metia gostoso, sua xaninha era bem apertada. Agora mais calma, Roberta curtia a sua primeira vez. Aos poucos fomos aumentando os movimentos, Roberta começou a gozar, a medida que ela gozava, eu ia aumentando o ritmo, ela gozava seguidas vezes, até que me abraçou forte me beijou e depois ficou largada, eu deixei meu pênis dentro da sua xaninha, ele pulsava, eu beijava seus lábios, ela começou a corresponder, depois disse: "- Maravilhoso, estou sentindo seu pau pulsando dentro da minha bocetinha, parece que seu coração está batendo nele, é uma delí­cia, as demais meninas precisam sentir isso também, ela precisam saber como é gostoso, mete que eu vou gozar, estou gozannnndooo,aiiiiiii deliciaaa". Roberta gozou mais forte que a primeira vez, e eu sentia as contrações da sua xaninha, eu meti forte até ela ficar molinha, aos poucos fui diminuindo o ritmo até parar. Roberta ainda estava mole quando a virei de bruços, coloquei um travesseiro por baixo, peguei um lubrificante, abri bem seu bumbum e comecei a explorar seu cuzinho com a lí­ngua até que ela foi se recuperando e disse: "- Estou com tesão aí­ também, sei que vai doer, mas também sei que você vai fazer valer a pena, vem meu macho, mete que eu estou morrendo de curiosidade e tesão". Lubrifiquei bem seu cuzinho e meu pênis. Me deitei por cima dela, meu pênis encontrou seu cuzinho, forcei, a cabeça começou a entrar, Roberta gemeu, fechou as mãos, parei um pouco, retirei o pênis, coloquei mais lubrificante no seu cuzinho e coloquei a cabeça na entrada e fui forçando novamente, dessa vez foi mais tranquilo, meu pênis foi abrindo caminho devagar, quando estava tudo dentro, comecei a me mexer em cima do seu bumbum para sentir como ele era gostoso, depois comecei a me movimentar devagar, começamos a nos beijar, nossas lí­nguas se alisavam, me apoiei nos cotovelos e segurei seus seios, brincava com os bicos, pedi para ela mexer em seu clitóris, fui aumentando os movimentos devagar, Roberta começou a me empurrar para cima com o bumbum e disse:"-Eu sabia que você ia fazer valer a pena dar meu cu, agora mete, mete sem pena que está muito bom, mete que eu vou gozar, seu safadão". Eu sentia seu cuzinho se contraindo, mordi sua nuca, comecei a gozar, ela gemia, mexia o bumbum, gozamos, gozamos juntos, uivando, até que ficamos largados, sentindo meu pênis amolecendo dentro, até que sai de cima dela e fui tomar uma ducha. Minutos depois ela chegou no Box, me beijou e disse: "- Foi muito mais do que eu sonhei, obrigado". Namoramos um pouco, depois voltamos para o quarto, Roberta estava inquieta, não cabia dentro si mesma, perguntei o que era, ela falou que estava muito feliz, mas que não estava se aguentando, precisava contar para as amigas, então me pediu para ligar o computador e como era um sábado dez da noite, achei que não ia ter ninguém na net, vi que Roberta entrou no skype e como não tinha ninguém deixou-o conectado, então liguei a TV, começamos a ver um DVD de música internacional romântica, ficamos namorando, nos beijando e nos acariciando, até que veio um chamado, fiquei de lado, disse a ela que dissesse o que tinha acontecido, mas falasse que eu estava dormindo, que eu ia fazer uma surpresa a ela e a quem tivesse entrado, ajustei o áudio e o microfone para que Roberta pudesse falar, e por coincidência quem chamou foi Milena, uma das quatros mosqueteiras inseparáveis de Alice. Olhei para tela, Milena estava de calcinha e sutiã, um conjunto vermelho muito bonito, elas começaram a conversar, Milena disse que estava se arrumando para ir na festa de sua prima com os pais, e não podia faltar, disse que as meninas estavam mais cedo no skype mas já tinham saí­do. Milena perguntou onde ela, Roberta estava, porque estava vendo que não era o quarto dela e ela estava enrolada numa toalha, Roberta começou a dizer o que tinha acontecido, vi que a medida que Roberta contava, Milena se excitava, colocou a mão dentro da calcinha, depois tirou a calcinha e o sutiã e começou a se masturbar na frente da cam, meu pênis estava bem duro, fui chegando, por trás de Roberta soltei a toalha dela, olhei para Milena, dei tchau, ela disse que isso era sacanagem, que deviam ter chamado ela também, falei que não foi nada programado, disse a ela que estava linda daquele jeito e se eu soubesse que eram tão safadinhas já teriam arrumado um jeito de come-las bem antes. Milena disse que era muito inocente e que depois a Roberta iria me falar tudo e me pôr a parte dos planos dela e das demais meninas, incluindo a minha filha e nisso colocou a xaninha bem perto da cam, depois ela se afastou, soltei a toalha de Roberta, virei a cadeira de lado para cam, a beijei, depois seus seios, recostei ela na cadeira, comecei a passar a cabeça do meu pênis em seus seios, um a um, Milena assistia, depois segui com o pênis para boca de Roberta, ela começou a chupar um pouco, retirei o pênis e coloquei Roberta de pé com as mãos apoiadas na cadeira e fui por trás, segurei meu pênis na entrada da xaninha de Roberta, fui entrando, Milena gemia de tesão, comecei a meter gostoso, quando senti que as duas estavam quase gozando, retirei da xaninha e disse a Milena: "- Agora é no cuzinho". Milena disse: "-Não acredito no que você está fazendo comigo, essa putinha bem que podia ter me chamado". Pedi a Roberta para abrir seu bumbum, com uma mão segurei meu pênis e com a outra segurava a cam para que Milena visse bem de perto meu pênis entrar no cuzinho da amiga e fui metendo devagar, Roberta começou a se masturbar e comecei a meter gostoso, as duas começaram a gozar, Milena chamava Roberta de cachorra, que ela não podia ter deixado ela de fora, ela falava e gozava, até que Roberta se arriou na cadeira e Milena sentou-se, retirei meu pênis do cuzinho de Roberta, pedi para elas esperarem, entrei no banheiro, lavei o pênis, botei perfume nos pelos, voltei e coloquei meu pênis perto da boca de Roberta. Roberta estava sentada de lado para cam, dava para Milena vê toda extensão do meu pênis, Roberta disse que estava perfumado que o perfume era Frances, Roberta começou a chupar e a se masturbar, Milena chupava o polegar e se masturbava, eu metia na boquinha de Roberta, Milena começou a falar: "- Chupa putinha safada, lembra do que a gente conversava no nosso grupo de "irmandade secreta", chupa e não deixa cair nada, bebe tudo, goza putinha, que eu vou gozar". Avisei que também ia gozar e começamos a gozar os três juntos, os gemidos se confundiam, até que paramos, Roberta virou para cam e abriu a boca, mostrou que tomou todo leitinho. Milena disse que ia tomar todas na festa e não via a hora de chegar a próxima reunião do grupo para ouvi-la relatar tin tin por tin o que rolou entre nós, então se despediu e desligamos o computador. Depois perguntei a Roberta o que era a tal "irmandade secreta" de que a Milena havia falado. Roberta disse que agora que eu ia fazer parte da tal sociedade ela ia contar, mas que eu não podia contar para ninguém e nem revelar quem elas são. Falei que nunca contaria nada a ninguém. Continua. Não deixe de ler a segunda parte e conhecer o tal grupo da "irmandade secreta". Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/16.


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