GUERREIRA: BATI O RECORDE DELE
- Publicado em: 12/04/15
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- Autoria: Fabby Lima
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O inesperado sempre acontece...
E quando é algo bom torna-se delicioso!
Humberto e eu nos conhecemos através de amigos comuns. E por isso, nossa aproximação se deu de forma natural.
Aos poucos fui percebendo o quanto ele mexia com a minha libido.
E notava que aquela troca de olhares era mútua. Faltávamos nos comer com olhares. Lembrando aquela música da Rita Lee: A gente faz amor por telepatia...
Na presença dos amigos, não lhe dava muita atenção. Mas a direção do meu olhar era fixo nele.
Só em pensar em Humberto a minha respiração fica ofegante!
Nas oportunidades que ficamos por alguns instantes sozinhos, aproveitamos para marcar algo. E ter uma conversa mais quente.
Ele tem até uma forma mais carinhosa de me cumprimentar: dando uma puxada com força em meus cabelos na altura da nuca! O que se faz perceber todo o meu tesão por ele.
Homens negros não me atraiam muito... Mas depois de conhecer Humberto, minha concepção mudou totalmente!
Ele é um negro alto, forte e malhado. E apesar da nossa diferença de idade ser dez anos a menos para ele, sabe direitinho como deve se tratar uma mulher na cama.
Trocamos telefones às escondidas e marcamos o nosso primeiro encontro para o dia dos namorados.
Lembro que foi um sábado um pouco tumultuado, pois havia marcado uma reunião para este mesmo dia, sendo à tarde. Como nos veríamos somente à noite, estava tudo certo.
A reunião não deu certo! Não sei por que as pessoas têm mania de julgar as outras pela aparência ou ter um conceito ideal de beleza.
Não me considero a mulher mais bonita... Possuo a minha natural. Acho que se não fosse não seria tão assediada da maneira que sou!
A noite um amigo me ligou, sabendo que não estava bem, veio me fazer companhia. Mas meu pensamento estava em Humberto, que já havia me ligado confirmando meu encontro no lugar marcado.
Por mais que tentasse desviar das lembranças da reunião, não conseguia. Moral da história: somatizei em uma enxaqueca.
Ainda era cedo, quando acompanhei o meu amigo ao portão e dou de cara com o Humberto, aliás, paramos de frente a ele, e nos cumprimentamos.
Os dois foram embora juntos, porém, minha noite tinha acabado por ali. Pois adormeci, com o Humberto em meus pensamentos que sonhei algo muito louco com ele!
No dia seguinte à noite, Humberto me ligou convidando para um barzinho próximo a minha casa.
Quando cheguei, ele já me esperava.
O tesão era mais do que explícito em nosso olhar sem ninguém para nos atrapalhar!
Combinamos de nos encontrar um pouco mais tarde, quando haveria menos pessoas transitando pela rua.
Apesar do frio, minha ansiedade era tamanha que sentia um calor em meu corpo. Quando finalmente o telefone tocou: ele dizia que estava indo me buscar.
Ao chegar a casa, sentia uma energia muito boa nos envolvendo... Uma delícia!
Humberto me dizia que estava ali para me servir... Colocando-se à vontade para fizesse tudo a minha maneira.
Seus braços me envolviam... Seus lábios me beijavam... Levavam-me para outro lugar... Uma outra dimensão...
Sua língua brincava entre meus lábios e a minha nos lábios dele.
Literalmente me sentia livre de tudo! Sentia seus beijos sem nenhuma pressa.
Após alguns minutos parou e me apresentou ao seu brinquedinho, todo se oferecendo para receber carícias de minha boca.
Preferimos ir para o andar de cima da casa, por sinal muito aconchegante.
Com mais uma sessão de beijos na cama, despimos nossas roupas.
Quando finalmente pude visualizar por inteiro o seu membro que antes roçava em meu corpo, que precisamente passava dos vinte centímetros.
Cheguei a comentar sobre a média do pênis do homem brasileiro, que de acordo com uma sexóloga é de quatorze e meio de cumprimento por seis de diâmetro.
Sinceramente, Humberto está acima dos padrões! E que padrão!
Com seu jeito brincalhão, disse que é africano!
- Ai que delicia! Falei sorrindo.
Humberto ajoelhado em minha frente, enquanto eu sentada degustava de seu cacete em minha boca. Sua mão segurava firme o meu cabelo sem puxar.
Aquela posição de papai e mamãe estava uma delícia, quando me penetrou com seu pau robusto em minha buceta.
Humberto me torturava, fazendo movimentos bruscos e depois parava.
Batia em meu rosto, chamando-me de puta e de vadia, de uma maneira diferente da qual estava acostumada em ouvir.
Eu queria mais e mais ter aquele pau me invadindo, rasgando minhas carnes.
- Vem branca! Agora quero ver você me dominar! - disse ele deitando-se, apontando a ferramenta em direção ao teto!
Não reclamei... Montei em sua vara... Pulava literalmente com ela dentro de mim e rebolava com a cara mais devassa do mundo!
Confessei certo incomodo pelo tamanho, mas o nosso tesão falava mais alto!
Com medo de me machucar, Humberto achou por bem trocar de posição, colocando-me de ladinho. Assim tinha a possibilidade de ver a sua tora preta entrar e sair em minha bucetinha branca, ou seja, pelos movimentos vermelhinha!
Empinava o meu corpo em sua direção com o frisson de seus movimentos.
Ele me socava e eu rebolava com sua pica dura em minha vulva, comprimindo os meus lábios para não gritar e gemer um pouco mais alto.
Humberto fazia questão de puxar os meus cabelos para ver em meu rosto a expressão do prazer que me proporcionava.
Gozei rebolando sinuosamente, quando derramou o seu jato de leite...
Muita loucura para dois devassos, já que pensamos e fazemos do mesmo jeito.
Humberto e eu ficamos conversando abraçadinhos, sobre a nossa maneira de ser: loucos por sexo, ou seja, sexo por sexo sem nenhum envolvimento a não ser pela química de pele... Do tesão que explode quando estamos juntos!
Nossos corpos um resvalando no outro... A pele branca em contraste com a negra, logo reacendeu a luxúria e resolvemos voltar para o andar de baixo.
Após um banho, nos aquecemos no sofá entrelaçando nossos corpos.
Humberto pediu para que eu ficasse ajoelhada no sofá de costas para ele, pois desejava comer o meu rabinho.
Não sei se foi por causa do tamanho, o que me deixou um pouco apreensiva. Mas desejava muito todo o seu volume.
Ele apontou a cabeça para a minha entradinha forçando um pouco, o que me deixava com dor. E dor é algo que me excita!
Com receio de me machucar ele desistiu da ideia, deixando para uma próxima vez.
Subitamente ele se levantou, e em pé, encaixou-me em seu quadril, fazendo me sentir em uma gangorra com seu membro em riste fincado em minha buceta.
Ele socava... E com isso meu corpo balançava de encontro ao seu.
Sentando com aquela tora apontada para o teto, montei cavalgando e descobri uma forma para não me machucar, apoiando os meus joelhos no sofá e com isso tinha mais flexibilidade para os meus movimentos.
Humberto foi ao delírio e gozei várias vezes sufocando os meus gemidos com seus beijos. E ele ali ereto, mantendo-se firme!
Ele me dizia que estava adorando estar ali comigo, pois o que imaginara comigo estava sendo mais do que ele queria. E que a minha vontade também se refletia em meu rosto estampado pelo tesão e pelo prazer.
Essa conversa rolou com a sua pica dura enterrada em minha buceta! Uma delícia!
Entretanto, lembrava que estava faltando algo para completar a festa.
Ele curioso, queria saber o que.
-Está faltando você comer o meu rabinho!
Imagine a cara que ele fez, aliás, o seu membro em minha buceta deu um pulo...
Sem nada falar, colocou-me de ladinho e foi aos poucos introduzindo o seu cacete em meu cuzinho, puxando de leve os meus cabelos.
Estava tão envolvida com os olhos cerrados... Tão cheia de tesão rebolando...
Fui despertada por sua voz quase sussurrando, avisando que estava até as bolas fincado nele.
- Nossa! Que delícia... - falei.
- Você é guerreira! - disse ele baixinho.
Curiosa como sempre quis saber o motivo por receber tal exclamação.
- Fazia algum tempo que não comia um cuzinho. E você foi a primeira mulher em que empurrei até as bolas. - disse ele ao meu ouvido puxando o meu cabelo.
Isso foi um up para o tesão!
Humberto começou a estocar o meu rabinho e pediu para que eu ficasse de quatro para visualizar o seu cacete adentrar em meu rabinho com o contraste de nossos corpos.
O membro dele entrava e saia deslizando, provocando arrepios em meu corpo.
Depois de mais uma ducha, trocamos de posição, apoiando-me em pé no rack da sala, por alguns minutos empurrando com força em minha buceta ardida.
Em seguida, apoiando a minha buceta no encosto do sofá, pegou-me novamente por trás. O tesão era tanto que o impedia de gozar!
Desejando um banho de leite em uma noite de frio, agachei-me e pus-me a chupá-lo novamente.
O seu tamanho me impedia de abocanhá-lo totalmente.
Entre lambidas, sugadas, mordiscadas e beijinhos em seu pau avantajado, intercalava entre meus olhos fechados e por alguns segundos olhava fixamente em seu olhar.
Humberto gozou molhando meus lábios, meus seios e cabelos. Fornecendo direto da fonte o creme natural de pele. Onde pude me deliciar com toda a nossa intensidade de prazer.
Minha vontade dele era tanta e continua sendo...
Nossa primeira vez foi maravilhosa e uma loucura!
Bateu à química e a cumplicidade onde somente a lascívia e a luxúria falam mais alto.
*Publicado por Fabby Lima no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.