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O Porteiro - I

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 01/03/16
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  • Autoria: rick
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Ola, me chamo Ricardo, sou moreno alto com um corpo ainda atlético apesar da minha meia idade 4.0, trabalho como segurança de condomí­nio especialmente na portaria, diante das câmeras ou nas dependências dos elevadores posso observar muitos acontecimentos com os moradores. Recentemente fraguei uma moradora transando com o namorado dentro do carro na garagem com condomí­nio.

Bem isso não vem o caso no momento pois o que vou relatar trata-se de duas lésbicas, uma é moradora, Lucia uma baixinha pernas grossas, mais ou menos 20 anos, muito gostosa, dona de uma bunda exuberante uns seios sempre empinado deixando a mostra seus mamilos salientes e pontudos realçando na sua blusa de malha.

Quando ela mudou-se para esse condomí­nio veio com seus pais, porém eles alugaram o apartamento para ela ficar sozinha para fazer faculdade já que eram do interior. No começo não percebi , pois ela sempre passava na portaria, muito atenciosa me cumprimentando e muitas vezes me olhava, mas somente isso.

Tempos se passaram quando começou a trazer para casa uma amiga da faculdade, a Silvia, uma loirinha de corpo escultural, também aparentando seus 20 anos, com um jeito não muito feminino. Seus cabelos curtos raspados de um lado formando uma franja por cima de seu olho esquerdo, mas mesmo assim muito sensual.

Sempre que estavam no elevador, se beijavam fazendo caricias. A Silva como se fosse um homem encosta a Lucia na lateral do elevador, beijando seus peitos sugando os biquinhos dos mamilos que nessa hora já estavam pra fora da blusa. Parecia que elas faziam isso para que eu pudesse ver pela câmera do elevador, eu sentia que faziam de propósitos, como a Lucia morava no ultimo andar o elevador era lento dava tempo para eu me masturbar.

Eu já não aguentava mais ver o esfrega, esfrega das duas, mesmo assim eu ficava ansioso todas asnoites para vê-las chegarem e para minha surpresa nesta noite depois da mesma rotina de sempre no elevador a Silvia interfona logo que entram no apartamento e diz:

- Oi Porteiro, tudo bem? Gostou do que viu no elevador?

Naquele momento fiquei louco, meu pau que já estava na minha mão pulsou de tesão, pois ela fazia uma voz sexy para me provocar, falando:

- Aiiiiii porteiro... queria que você me dessa uma ajudinha pois a Lucia é tarada e a muito tempo tem vontade de sentir a pica dura penetrando sua buceta depois que transamos.

- Sabe como é esse negócio de só esfregar a buceta na outra, chupar o grelinho dela não está satisfazendo plenamente, sempre quer mais.

- Oh minha querida, eu daria tudo para está neste momento dando o que vocês mais querem, mas não posso sair da portaria.

Nesse momento as duas começam a me provocar pelo interfone e ouço a voz da Lucia sussurrando:

- Huuuuuummm... aaaaaaiiiii Ricardo vem aqui não estou aguentando minha amiga, ela está chupando meus peitos.

E para me deixar louco de tesão começou a descrever o que estavam fazendo nos mí­nimos detalhes, eu nunca tinha sentido uma sensação assim, como era gostoso ouvir as duas transando.

- Hummmm, gemia a Silvia, em quanto dizia para eu ouvir... aiiiiii porteiro, estou enfiando o dedo na buceta da Lucia... está toda molhadinha.

- Vem porteiro... veeemmm come-la pra mim... vem meter sua pica nessa buceta gostosa

- Aiiiiiiiiiiiii... huuummmm , gemia a Lucia mais alto para eu ouvir.

- Aiiiiiiii que vontade de dar pra você... ham ham ham ham ham...

- Vaiiiii Silvia chupa minha buceta, enfia, enfia dois dedos , morde meu grelinho... mama... deixa ele bem durinho e roxo e tezudo.

- Porteiro geme pra nós ouvir... dizia a Silvia... vai porteiro... vai Ricardo...

- Tô chupando o grelo dela ....nossa porteir, voce precisa vê como a buceta da Lucia é inchadinha e tem um grelão vermelhinho no meio dos lábios vaginais lindos e carnudos do jeito que que você deve gostar, do jeito que todo homem gosta.

Eu que já não estava mais aguentando, meu pau estava enorme e a porra quase estourando comecei a me masturbar bem forte e rápido.

-Ham haaammmm hammmmmm, aaaiiiiiiiii Silvia vou gozar na sua buceta e depois da na buceta da Lucia, huuumm aiiiii aiii agoraaaa aiiiiiii delicia.

Enquanto eu gemia pude ouvir que as duas também estavam gozando

- Aiiiiiii caralho que gozada gostosa...hummmmmm deliciaaaaaaaa

Depois dessa metida pelo interfone elas falaram que iam tomar banho e se seu quisesse foder a duas poderia subir que estariam esperando. Claro que é não subir pois não poderia sair do meu posto. Porém mais ou menos as 2hs da manha a Silva estava indo embora pois nem sempre dormia, e pra minha surpresa veio a até a recepção onde eu estava, ainda me convalescendo daquela punheta, mas já estava bem comportado. Mesmo assim ela fez questão de perguntar.

- Gozou?

Imaginei que ela queria foder naquela hora, mas como uma fiel namorada ela não ia trair a Lucia e apenas disse:

- Quero apenas ver seu pau... pra depois falar para Lucia como é, foi ela que pediu para eu ver... vai mostra.

Baixei minha calça e puxei o cós da cueca e meu pau que já estava duro e latejando pulou pra fora como uma tora; ela apenas deu um suspiro e disse:

- Ela vai adorar e eu também... guarde!

Ela saiu e eu quase fui bater outra punheta mas me contive e a tesão foi diminuindo e meu pau pode entrar novamente na calça.

Os dias foram se passando e elas sempre passavam na portaria e a mesma rotina de sempre, beijos e amassos no elevador, porém não me interfonavam, pensei que não tinha gostado do meu pau. Mas nada mudou em relação aos cumprimentos de boa noite na entrada e na saí­da, apesar dos sorrisos malicioso das duas que me fazia perceber que tinham gostado.

Tinha se passado mais ou menos um mês e como sempre as duas subiram se beijaram no elevador e olhavam para a câmera no teto, cheguei a pensar que iam ligar. Mais uma vez em vão, fiquei decepcionado.

Como de costume as 2hs da manhã a Silva entra no elevador para ir embora, porém vejo que a Lucia também desce junto, pensei, acho que ela vai acompanha-la até o carro, apesar que nunca fez isso. Quando chegaram no térreo em vez de se dirigirem ao portão de saí­da, foram para sala de monitoramento onde eu estava e foram entrando. O cheiro das duas entrou na primeiro deixando o ambiente delicioso demonstrando que acabaram de tomar banho, portanto deveriam ter acabado de transar e como Silvia me disse dias atrás que ela fica louca por uma rola depois do sexo lésbico.

- O que as duas querem? Pergunte apenas para disfarçar pois no fundo eu já sabia.

- Sabe porteiro! Falou a Silvia... falei pra Lucia como era seu pau e ela quer ver para crer.

Nesse momento sentir as minhas carnes estremecerem e meu pau enrijeceu dentro da calça, foram se aproximando. A Lucia parecia a mais tarada já veio se ajoelhando no meio de minhas pernas, abriu meu zí­per, com as duas mãos puxou minha rola para fora da cueca, e sem perder tempo abocanhou a glande fazendo com que minha rola entrasse até sua garganta.

A Silva meio com ciúme se aproximou e puxou a Lucia pelos cabelos dizendo:

- Pera aí­ meu amor, esse pau deixe pra mim, pois o que você quer é a rola dentro da sua buceta, por isso não perca tempo.

E assim ela atendeu, foi subindo, abriu as pernas do jeito que estava, apenas de saia, sem calcinha, pude perceber quando encostou sua buceta quente e molhada na cabeça da minha pica. Primeiro começou a roçar a glande no meio da buceta, pude até sentir o seu grelo durinho .

Silva, como uma boa namorada fazia de tudo pra que sua parceira matasse seu tesão, em quanto ela descia devagar, deixando meu pau penetrar ate o saco, ela subia e descia fazendo movimentos no quadril pra frente e pra trás, gemendo como uma loba no cio.

- Auuuuuuuuuuu... huuuuuuummmmmmm... Aiiiiiiiiiii delicia de pau!!!

- Vai meu amor, goza na pica do porteiro, faz de conta que sou eu, imagine que esse cacete é meu, imagine que estou socando todinho em você... Vaiiii Lucia gozaaaaa... isso meu amor, goza na pica do seu porteiro.

Percebi que ela tinha gozado, ainda bem por que eu também já estava jorrando minha porra todinha dentro dela. Nesse momento a Silva pede para a Lucia sair de cima. Pensei que ela queria também gozar comigo, mas não, ela levou a Lucia até um sofazinho e abriu suas coxas e começou a chupar seu grelo, lambendo minha porra que ali eu tinha deixado.

Sem nenhum pudor as duas tiraram suas roupas ficando totalmente nuas ali na minha frente, ai eu pude ver bem de perto a foda de duas lesbicas, coisa que só tinha visto em ví­deos, pude ver claramente duas bucetas se esfregando, e com uma vantagem a mais, as duas meladas com meu esperma.

Ficaram ali por horas e eu somente assistindo, a Silvia em quando beijava sua boca sugava seus peitos, penetrava dois dedo na vagina da Lucia, fazendo movimentos bem rápidos enquanto ela se empinava como se fosse jorrar seu gozo ou querendo a penetração de uma rola.

Dava pra ver que a Silvia sabia como faze-la gozar apenas lhe faltava uma rola para que elas sentissem orgasmo.

As 3h30 da manhã as duas totalmente saciadas se vestiram-se e voltaram para o apartamento com a promessa que viriam outras vezes.

Estou esperando e assim que vierem eu conto.

Anjus2007@hotmail.com

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*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/16.


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