O Prazer da Puta...

  • Publicado em: 14/04/15
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  • Autoria: Sornionne
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Sexta-feira, noite fria, estou a caminho do local combinado . Meu Dono instruiu que eu seguisse o caminho e parasse próximo a um motel, local onde ficam algumas garotas de programa , coloquei a roupa que ele pediu, estou com um corpete preto, cinta liga, meia arrastão e calcinha preta, um sobretudo por cima e saltos pretos, meus cabelos negros soltos e maquiagem carregada, tenho que parecer a puta que sou. No caminho meu coração acelera., vou a pé como ele ordenou, homens me olham, mexem comigo, c arros desaceleram, buzinam , mas ainda não é hora, ainda não é o lugar. Finalmente cheguei a ao local, abri o sobretudo deixei o corpo a mostra, agora é esperar, ao lado duas meninas me olham , me medem, me sinto desconfortável e agradeço por estar longe de casa, assim ninguém da paróquia vai me ver por aqui. O vento bate forte, estou tremendo não sei se de medo ou frio, olho para os lados e não vejo ninguém conhecido, mas sei que meu Dono esta em algum lugar me olhando, confio nele, e sei que cuida de mim. O combinado foi conversar com dois, somente dois possí­veis clientes, sim eu posso fazer isso. Os carros vão passando, alguns diminuem a velocidade, outros buzinam e me olham, eu continuo impassí­vel, como se fosse uma profissional. O primeiro possí­vel cliente para o carro, pisca o farol, caminho em sua direção, abaixo , olho pela janela já aberta, um homem de meia idade, moreno , me mede, e foca em meus peitos.

-Quanto é o programa gata?? - Ele pergunta, e eu respondo..

- 500 reais. - Claro que uma puta de rua não cobraria tão alto preço, mas não posso correr o risco de ele aceitar, isso já tinha sido acordado antes com meu Dono também.

- Tudo isso Gata?? Muito c aro!!... e uma chupeta?? - Sinto a bile subir, minhas pernas amolecem, para desistir eu só preciso prender meus cabelos em coque e fechar o casaco, esse é o nosso código de segurança, o código que indica que não quero mais fazer a cena, mas me mantenho firme, posso continuar, sei que estou protegida. - Olho para o cara, e respondo:

- 150 lindo.. vai?? - Ele tenta negociar, mas como não dou chance, ele desiste e vai embora, sinto alivio, respiro fundo volto ao meu lugar, estou tremendo, mas um pouco excitada, adrenalina a mil.

O frio intenso, o medo, quero que acabe logo, não sei o que vem pela frente, o tempo passa, mais um carro para e me aborda, mas também vai embora. Outros param, mas para as outras garotas que estão aqui.

O frio é intenso, um carro todo preto diminui a velocidade e para, pisca os faróis. Sigo até ele, os vidros estão fechados. Me aproximo, os vidros se abrem , abaixo e olho dentro do carro. Ele esta lá, meu Dono, meu Senhor, com olhar mais sombrio, frio, conheço esse olhar, já o vi antes, engulo saliva duramente, o frio percorre minha espinha, estou prestes a me ajoelhar ali mesmo, respiração acelerada, ele continua me olhando, faz um gesto com as sobrancelhas e não tenho escolha, abro a porta e entro, ele fecha os vidros, coloco o cinto. Nenhuma palavra é dita, ele segue dirigindo para um caminho que desconheço, não sei para onde estamos indo. Não sei o que me aguarda.

Chegamos a uma rua de terra, paramos em frente um terreno amplo com uma casa simples nos fundos, eu desço do carro, ainda não falamos uma palavra, meu Senhor abre o porta malas do carro e pega uma bolsa, onde imagino eu que estejam os equipamentos para a sessão, sinto um frio na barriga e tiro os olhos da mala, o portão é aberto pelo meu Dono e adentramos no quintal. Passamos pelo terreno de terra e entramos na casa. Era uma casa simples, apenas quarto, cozinha e banheiro, tudo muito simples, no quarto uma cama e uma mesa pequena, uma cozinha com somente um fogão, e o banheiro que n dava pra ver muito bem como era dentro. Assim que entramos no quarto e meu Dono fechou porta fui surpreendida por um tapa forte na cara, meu rosto arde e eu fico com a cabeça baixa, ele manda que eu tire a roupa e fique somente de calcinha, obedeço e vou tirando peça por peça, ele exige que não seja encarado. Não ouso olhar para ele. Em um movimento brusco ele pega meus cabelos junta em minha cabeça e a sacode duas vezes mexe em minhas orelhas e para. Ainda com as mãos em meus cabelos vai passando a outra mão da boca do meu estomago até o monte de vênus, estou tensa, come medo, tento segurar minhas pernas que já tremem, mordo os lábios nervosa, ele sobe novamente a mão e faz todo o percurso de novo , da dois tapas em cada coxa para que eu abra as pernas, abro as pernas e ele puxa minha calcinha para cima de forma que ela enterra na buceta, dó i um pouco e eu resmungo baixo, sinto sua respiração perto, e meu corpo todo arrepia, sempre que sinto a proximidade de meu Senhor meu corpo responde, é como se tivéssemos uma sintonia, apesar de toda tensão do momento, eu estava incrivelmente excitada. Ele me pega pelos ombros me vira de costas e da dois tapas na minha bunda, força os ombros me fazendo ficar de quatro e enfia dois dedos na minha buceta, certifica do quanto estou molhada, esfrega meu clitóris, e o prazer invade meu corpo, um calor me domina, quero mais, rebolo um pouquinho, mas ele tira rapidamente as mãos, choramingo frustrada, então ele da a volta para na minha frente, eu ainda ajoelhada, não ouso olhar para ele. Ele fica parado algum tempo na minha frente, e eu continuo esperando, meu corpo arrepiado, meu sexo melado de tanto tesão, então ele abre a braguilha tira o pau pra fora, pega pelos cabelos e leva ate ele eu abro a boca para recebe-lo e ele me puxa afastando , menos afoita, me acalmo e aguardo, novamente ele puxa pelos cabelos e encosta o membro em minha boca mas desta vez não abro, e ele manda:

-Abra a boca Puta - Ao abri-la ele introduz quase o membro todo me fazendo engasgar, os olhos enchem de lagrimas, mas me mantenho firme, olho para ele e ele me da o comando :

- Chupa cadela me faça gozar em sua garganta - então coloco em minha boca e sugo, chupo, tiro a boca e passo a lí­ngua de cima a baixo, abocanho novamente e chupo, ele pega em meus cabelos e empurra minha cabeça no mesmo ritmo que mexe os quadris, empurra o mais fundo, engasgo de novo, meus olhos já cheios de lagrimas, mas não posso e não quero parar, continuo chupando, olho para ele com cara de puta vadia, olho com fome para ele, quero sentir o gosto de seu prazer, ele goza em minha boca e eu engulo tudo, cada gota, ele tira o pau de minha boca e eu passo a lí­ngua pelos lábios tirando os resquí­cios de seu leite que ainda ficaram por lá. Meu Senhor me puxa pelos cabelos e me leva até a cama onde me coloca de quatro com a bunda pra cima, eu olho por baixo para ele enquanto ele tira o cinto lentamente, minha boca treme, e eu mordo meus lábios de nervoso, me preparo para o que me espera.

Olho pra frente e fecho os olhos esperando o primeiro golpe, ele vem de uma vez e com uma força moderada, doeu, mas não tanto quanto eu esperava, continuo com os olhos fechados e o segundo golpe vem um pouco mais forte, dessa vez dói e eu grito sem querer, mais outro, e os próximos sequenciais, sem pausa, vão doendo , doendo, já estou choramingando, e com a respiração acelerada, meu Dono para, vem até mim, passa a mão na minha bunda e começa a mexer em minha buceta, esfrega meu clitóris, me levando a loucura, tesão toma conta de meu corpo de minha mente, começo a gemer, já estou encharcada e o prazer é tanto que estou prestes a chegar lá, mas Ele para, da dois tapas na minha bunda e fala:

- Não tem autorização para gozar cadela, ainda não. Fico na mesma posição, ele sai, coloca um preservativo e me penetra com força e para, eu resmungo me remexo, mas ele da um tapa forte na minha bunda e manda eu ficar parada, e começa e mexer devagar , num entra e sai torturante, solto gemidos altos, seguro o lençol da cama, e rebolo, tomo outro tapa, e ele para:

-Se não ficar parada não vai gozar puta. - Peço perdão e fico parada, ele retoma os movimentos, agora com mais velocidade, e mais e mais, e com força, já não aguento, e grito gemidos altos e sem pudor, meu corpo suado, ele pega meus cabelos puxa minha cabeça pra trás e continua fodendo com violência e sem piedade, a dor me da mais tesão e eu grito, ele continua não para, cada vez mais forte, mais rápido, meu clí­max está perto, meu corpo todo estremece e eu gozo gritando, minha respiração esta descontrolada, meu Dono goza, caí­mos um por cima do outro, ficamos em silêncio, sentindo a sensação daquele momento, nossos corpos suados, trêmulos e moles do prazer sentido, do gozo vivido. Olho para meu Senhor, meu Dono e sinto uma devoção tamanha, uma gratidão sem fim. Aquele que esta na minha frente é o Dono do meu querer, Senhor das minhas vontades, meu Guia... meu protetor, a quem devo lealdade, a quem entrego meu corpo e minha alma.






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