Minha Esposa Renata

  • Publicado em: 07/03/16
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  • Autoria: rick
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Minha mulher, uma morena escultural, descendente de í­ndios, meu desejo era dividi-la com alguém. Afinal, seria egoí­smo da minha parte, querer aquilo tudo só para mim. Depois do consentimento dela, partimos para a escolha de nossos parceiros. O primeiro foi um afoito amigo que costumava frequentar nossas rodas de conversa. Com a porteira aberta, o rapaz foi logo se sentindo em casa e, numa rápida viagem de negócios que fiz, aconteceu o esperado.

No meu retorno, Renata, me relata a transa um tanto frustrada, porque o rapaz não soube aproveitar a situação, talvez por estar com a consciência pesada, já que se tratava da esposa de um dos melhores amigos.

Logo em seguida, pintou um paquera na faculdade. Aí­ a coisa melhorou, pois ela ficou deslumbrada; não só com o apetite do coleguinha, como com o tamanho do que ela qualificava ser um baita tarugo. Sei que ela me contava essas coisas por saber que me excitava. Foram algumas transas, todas relatadas minuciosamente quando minha mulher voltava para a casa. Não preciso descrever aqui a emoção que é ficar em casa aguardando por este retorno;


As coisas aconteciam naturalmente, mas eu pensava em outras alternativas para aumentar a emoção. O simples relato das transas de minha esposa em motéis já não satisfazia minha imaginação. Só que ela resistia a qualquer idéia mais audaciosa, como uma transa a três ou uma simples espiada pela fresta da janela ou da porta. Mas, um belo dia aconteceu algo que merece ser contado.


No iní­cio deste ano, aproveitando o verão, em uma viagem, pude, enfim, assistir ao vivo a uma cena que sempre imaginei em filmes eróticos. Mas não, lá estava ela, minha mulher, nos braços de outro homem, sob minha cumplicidade total.


Tudo começou num fim de tarde, no mais badalado balneário da cidade, depois de alguns dias curtindo o sol e as águas afrodisí­acas da cidade, com rios congestionados por cardumes inesgotáveis de dourados. Renata me deixou num barzinho tomando cerveja e foi dar uma volta com seu minúsculo biquí­ni.


Foi quando ela resolveu dar uma paradinha num campo de vôlei, onde um grupo de rapazes se divertia. Um deles foi atraí­do pela beleza í­mpar de minha mulher e se desligou da turma, indo dar um mergulho no rio, buscando aproximação. Ela logo percebeu, mas preferiu retornar ao bar, de onde saí­mos em seguida.


Para nossa surpresa, o rapaz nos seguiu de carro até o hotel, onde estávamos hospedados. Quis o destino que ele morasse bem próximo ao hotel e, algumas horas mais tarde, os dois já conversavam na calçada, enquanto eu via televisão. O papo foi rápido e objetivo. O tempo de ela retornar e me avisar que faria uma visitinha ao recém-conhecido. Por precaução, deixou o endereço do tal André, pois éramos turistas e não sabí­amos com que tipo de gente estávamos lidando.


Não consegui me concentrar no telejornal. O sangue subia à cabeça numa velocidade espantosa. Mais espantoso foi o que vi quando cheguei à casa do rapaz. Não tinha autorização para ir até lá, nem eles imaginavam uma visita àquela altura dos acontecimentos. Como a porta da sala estava aberta, fui logo entrando. O rapaz, claro, ficou um tanto quanto sem jeito. Renata estava sem a parte de cima, enquanto ele massageava os mamilos, começando a tirar a saia dela.


Passado o susto e percebendo minhas intenções, ele continuou as carí­cias. Foram para a cama, enquanto eu procurava me acomodar num pequeno sofá para testemunhar aquela inusitada cena. Mais à vontade, só de calcinha, ela começou a chupar o enorme pau do nosso anfitrião. Aliás, quando cheguei, a primeira coisa que notei foi o tamanho da vara do sujeito que, apesar do susto que levara, continuava em posição de ataque.


Foram minutos de muita excitação e gostosa contemplação, até Renata pedir para ficar a sós com André. Como ela insistia em não dividir com ninguém aquele momento, fui até a cama e murmurei algumas palavras de carinho e incentivo. Estava deitada sobre André, ainda de calcinha, e resolvi facilitar as coisas. Delicadamente, executei o penúltimo ato. Já que ele iria desfrutar daquilo que eu tão bem conhecia, não quis dar o gostinho de despi-la por inteiro.


Quando finalmente percebi que estava sobrando no ambiente, resolvi deixá-los, não sem antes admirar os primeiros movimentos daquele pau rumo à bucetinha mais cheirosa e gostosa que conheci em toda a minha vida. Deu tempo para que eu pudesse ouvir o primeiro gemido da minha esposa,


- haaaaaaaaammmmmmmmmmm... seguido de um grito de dor e prazer

- Haaaaaammmmm, AaaiiiiiiiiiiiiI


Sei que, o que iria rolar naquele quarto, ela me contaria depois, porém já que eu estava ali por que não assistir tudo. Sai do quarto e deixei a porta entre aberta e fiquei olhando pela fresta, foi uma sensação incrí­vel, minha mulher por baixo enlaçando o corpo dele com suas pernas recebendo em sua xana uma vara enorme e grossa.


- Uuuaaaaaaaaaauuuuuu... ela uivava como uma cadela

- Aaaaah! Aaaaaaah! Mete tudo!.... Hummmmmm! Me fode com força.

- Bem rápido... vaiiii sem parar... vaiii... não paraaaaa!


Sempre que ela me contava os detalhes de suas transas eu ficava excitado, mais aquela visão, minha esposa sendo fodida e pedindo mais e mais, aquele pau duro entrando e saindo freneticamente dentro da buceta da minha esposa, em algum momento eu conseguia ver a cabeçorra da pica quase saindo parecia que ia virar a buceta ao avesso.


- Gooooza! Goooooza na minha buceta; gooooooza! e me deixa gozar na

- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii! Mete; mete! Ooooh como é gostoso!...

- Ooooohhhhhh! Oooooohhhhhh! Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!


Assistir ela sendo fodida, implorando, gozando, rebolando, pedindo mais foi algo inacreditável, meu sangue fervia, meu corpo tremia de tesão. Quando percebi que tinham terminado, para que não me vissem que eu ainda estava ali, sair rapidamente e fui pra casa.


No dia seguinte como se eu não soubesse nada deixei ela me contar com detalhes o que rolou na casa dele. Sei que foi tão bom que, alguns dias depois, recebemos em nossa residência, um telefonema de André, que estava numa cidade próxima, perguntando se poderia nos fazer uma visita. Claro que podia. Naquela mesma noite cedi minha cama a ele, enquanto da sala podia ver, pela porta entreaberta, minha mulher devorando o pau do nosso amigo.


- Hummmmm! Você realmente é uma putinha deliciosa... dizia André

- Chupa. Chupa putinha... chupa meu pau.

- Chupa! Chupa!... Iiiiiiisssso! Aaaah! Aaaah! Vou gozar... Voooouuuuuu goooozar!


Nesse momento soltou um jato de porra acertando a cara da minha esposa e mais outro que ela fez questão de aparar com a lí­ngua e em seguida abocanhou aquele

pau duro chupando a cabeça e punhetando o resto do mastro até o saco.


Como se essa fosse a última vez que ela iria ver aquele cara ela parecia querer aproveitar o máximo e mesmo depois dele ter gozado ela subiu em cima dele ajeitou a cabeça do pau na entradinha de sua buceta, foi descendo, mexendo para encaixar todinho. Eu ali pude observar a buceta da minha querida, engolindo aos poucos a rola dele. Em pouco tempo minha esposa tinha feito sumir aquela cobra todinha dentro de sua entranha e começou movimentar seu quadril pra frente e pra trás bem rápido esfregando seu grelo por toda extensão do pau de André.


- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii!... Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhh

Ela gemia, gritava, urrava, talvez para que eu pudesse ouvir. Acho que pela primeira vez ela queria que eu soubesse na hora e não depois quando me contasse, afinal ela sabia que meu prazer não era ser corno, era vé-la sendo fodida por outro homem. Bem ela não sabia que eu estava assistindo tudo o tempo todo.


Ao clarear o dia, já todos acordados minha esposa fez o café, deixei os dois no sofá da sala, num descontraí­do bate-papo, e fui até a padaria comprar pão e leite para um café da manhã que certamente teria que ter outros ingredientes, tamanho o desgaste fí­sico dos dois.


Para minha surpresa, quando retornei, os dois estavam de novo no quarto. André comia novamente Renata. Cheguei de mansinho e fiquei observando, ouvindo os gemidos da mulher amada.


E assim termino mais um relato, espero que tenham gostados


Anjus2007@hotmail.com

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*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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