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UM JOVEM AMOR.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/04/15
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  • Autoria: Amora
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Ola meus gostosos e gostosas, quero compartilhar mais uma historia quente com vocês!

Após o cruzeiro que fiz com minhas amigas, eu estava cada vez mais safadinha.

Tinha tido um romance com Marcos e aprontado algumas outras coisas que vão ficar para uma próxima historia.

Estávamos próximos de um feriado prolongado e minha amiga Juliana havia me convidado para ir a uma chácara de uns amigos dela.

A principio não me animei muito perguntei por que ela não ia sozinha ou acompanhada com algum ficante, ela me respondeu que não dava certo e que eu não me preocupa se pois ela não me deixaria sozinha lá e que haveria um macho gostoso para mim lá.

No sabado pela manhã passei de carro para pegar Ju em sua casa, após 1 hora e meia de viajem falando besteiras chegamos a tal chácara.

Um local grande e bonito que já me traria surpresas logo na entrada, assim que fomos recebida por Marlene mulher de Alvaro que por sinal eram os donos do local.

Antes que Marlene chegasse perguntei para Ju que merda era aquela que ela tinha me colocado, sem me responder Ju foi dar uma abraço em Marlene e na maior cara de pau disse que tinha trazido uma amiga que era eu (como se eu fosse uma desconhecida para ela e seu marido), e se não tinha problemas com isso. Marlene sorrindo disse claro que não teria problema que ali todos eram amigos e sempre seriamos bem vindas.

Marlene nos deixou em frente ao quarto que passarí­amos a noite e pediu para que depois que deixassemos as coisas lá, era para irmos para a piscina encontrar o resto do pessoal.

No quarto havia duas beliches e duas malas mostrando que já havia mais duas pessoas instaladas ali.

Perguntei a Ju se ela tava ficando louca?

Juliana me respondeu que quando eu estava ficando com Marcos eu estava voltando a ser chata igual aos tempos que era casada!

Fiquei sem respostas para ela, nos trocamos, coloquei um shorts por cima do biquini pois não sabia oque iria encontra naquela piscina, Ju já saiu do quarto de biquini.

Chegando a piscina Ju foi muito festejada principalmente por Alvaro que gritava a princesinha chegou (minha cara era de que não fazia a minima ideia do que estava acontecendo ou do que poderia acontecer).

Na piscina além de Alvaro, Marlene e Junior que eu já conhecia fomos apresentadas a Jennifer (namora de Junior), Audrey e José (irmã e cunhado de Alvaro) que estavam com seus 2 filhos que deveriam ter entre 11 e 13 anos, Mauro e Clara (sogros de Junior), Beto e Ju, Leo e Bianca (casais amigos de Junior) e Tiago (único desacompanhado do grupinho).

Fiquei com Ju conversando com Marlene Alvaro e cia, um papinho que não agradava muito mas já que estava ali tinha que aguentar.

O papo dos casais mais jovens parecia mais animado rolava ainda entre eles algumas garrafas de vodka com energeticos e um narguile.

Estava doidinha para sair daquele papo chato sobre contas, compras qual era a melhor marca de cerveja e programas de tv, só não sabia como fazer isso e pelo jeito a Ju não me ajudaria a sair dali de forma alguma.

Decide que não me preocuparia se iriam pensar ou falar alguma coisa, pedi licença e falei que iria para a rodinha dos mais jovens e beber um pouquinho daquela vodka por que a cerveja não me descia mais.

Assim que levantei percebi o olhar de Mauro em direção ao meu bumbum Mauro e Clara aparentavam ter por volta de uns 50 anos e com essa idade o tempo já havia castigado o corpo de Clara, sai dali e chegando ao grupinho mais jovem pedi para me juntar a eles dizendo que o papo deles pareciam esta mais animado e que aonde estava antes estava me dando sono.

Os rapazes bebiam e se jogavam na piscina as garotas apenas bebiam e conversava a exceção nas bebidas era Jennifer pois era menor de idade.

fiz uma boa amizade com as garotas, Tiago o único solteiro ali era um rapaz alto tipo aqueles gordinhos fortes um pouco tí­mido também, reparava que Junior sempre falava algumas coisas para seus amigos e olhava em minha direção (provavelmente falava que havia transado comigo no navio).

Depois de um tempinho os rapazes começaram a se agitar as garotas queriam saber oque eles estavam combinando, apenas falaram que queriam sair da piscina e ir pescar no laguinho da chácara.

Pronto teria de voltar para o papo dos chatos, mas Bianca e Jennifer que haviam se simpatizado muito comigo me chamaram para acompanha los até lá.

No caminho até o lago passamos pela casa do caseiro e na horta em frente a casa um homem de pele morena que com reflexo do sol em seu suor lhe dava uma cor linda chamou minha atenção.

Ficamos algumas horas pescando ali mas ninguém pegou nada na volta para casa da chácara Marlene chamou Tiago falou algo a ele que imediatamente abaixou a cabeça os outros rapazes falava com ele (havia acontecido alguma coisa com seu pai ou avô), Tiago então pegou sua moto e foi embora.

Agora as duas únicas solteiras era eu e Juliana ou na verdade só eu porque Ju estava ali para aprontar com Alvaro.

Após um bom jantar fomos dormir no quarto que estava eu e Ju dormiriam também Bianca e a outra Ju, para dizer a verdade as duas saí­ram do quarto no meio da madrugada retornando só quando já estava quase amanhecendo.

Pela manhã um belo café da manhã daqueles de casa de interior com um bolo de laranja delicioso perguntei a Marlene quem tinha feito aquela delicia ela me disse que a mulher do caseiro havia feito.

Mauro não tirava os olhos de mim e eu reparava sempre alguns olhares de Jose em direção a Ju.

Após o cafe fomos para piscina aonde ficamos ate a hora do almoço, no almoço Mauro comandava o churrasco quando todos já estavam satisfeitos começou uma movimentação um pouco estranha, Alvaro e Ju saí­ram de fininho dali, após um tempo Marlene falou que iria ver se Alvaro havia ido dormir, Jose em seguida saiu, ficamos ali eu, Mauro e Clara e Audrey com conversavam e nem percebiam oque acontecia em sua volta, Beto, Junior, Leo e as garotas estavam mais distantes de nos os filhos de Audrey e Jose estavam na piscina.

Ali eu era presa fácil, fácil para Mauro que sem rodeios passou a dar em cima de mim om seus olhos fixados em meus seios, mesmo com sua mulher a poucos metros de nós.

Quando percebi que os rapazes e as garotas estavam saindo decide ir atrás deles por mais que eu fosse estragar o esquema deles mas ali sendo cantada por um cara que não me despertou interesse ainda próximo a esposa dele eu não iria ficar.

Chegando junto as garotas perguntei oque elas iriam fazer e Jennifer respondeu que iriam todas aprender andar de moto.

Falei que também queria ir Jennifer e Bianca não se opuseram já Ju fez uma cara que não gostou muito da ideia.

Eu já tinha estragado o esquema deles mesmo para piorar apareceu ainda os 2 filhos de Jose e Audrey que queria andar de moto também.

Junior disse que pegaria a moto do caseiro também pois só a dele demoraria muito para todos andarem.

Após alguns minutos Junior e um outro rapaz chegaram de moto, rapaz esse que para minha surpresa e decepção era o mesmo que cuidava da horta na tarde passada, decepção pois aquele moreno de pele brilhante e músculos secos e definidos com olhos cor de mel que brilhavam tanto quanto sua pele suada chamava se Michel e tinha apenas 16 anos.

Jennifer e Junior foram os 1º a saí­rem em seguida na moto do caseiro Leo e Bianca que foram e voltaram antes de Junior e Jennifer aparecerem novamente.

Seria a vez de Beto e Ju andarem mas Ju se recusou a andar na moto velha, então Michel (filho dos caseiros) saiu com um dos meninos, Ju falou que era melhor eles saí­rem dali e ir jogar sinuca ou fazer qualquer coisa pois a Jennifer e Junior não apareceriam tão cedo.

Não quis nem me convidar a ir com eles pois dava pra sentir que eu não era bem vinda a qualquer lugar que Ju estivesse.

Fiquei fazendo companhia ao outro menininho até que Michel voltasse para pega lo para andar na moto.

Ao chegar Michel perguntou aonde estava o restante do pessoal respondi que eles haviam ido embora, mais do que de pressa ele pegou o outro menino e numa volta que não durou 30 segundos ele estava de volta dizendo que era minha vez.

Falei que estava ali só olhando os meninos e que já iria embora, Michel estava de camisa regata e com esses shorts de jogar bola bem velho, surrado e curto, deslizando para parte de trás do banco deu para perceber que ele estava sem cuecas, naquele momento deu um choque em meu corpo e sem pensar fui em direção a moto.

Saí­mos dali com a moto dando pulinhos pois nunca havia pilotado uma moto esses pulinhos fizeram com que Michel batesse com seu pau em minha bunda.

Durante o passeio todo Michel foi roçando sua jovem vara, que senti endurecer em meu bumbum.

Eu tentava puxar assunto mas suas respostas era sempre sim ou não, talvez por estar nervoso ou excitado pela situação.

Ao voltar a chácara Michel não desceu da moto mas pude perceber que apesar da pouca idade ele era um rapaz bem dotado.

Durante a noite em conversa com Marlene passei a descobrir tudo que estava rolando, Marlene sabia que Alvaro estava tendo um caso com Ju e que isso havia feito a relação deles melhorar, por sua vez Alvaro sabia que Marlene estava de caso com seu cunhado e que inclusive os 4 já haviam ido a uma casa de swingue.

Durante a noite tive um sono muito agitado não sei se por causa da historia de Marlene ou pelo passeio de moto com Michel.

Pela manhã fui a primeira a levantar coloquei uma calcinha fio dental branca, um vestido leve me perfumei e sai para passear na chacara, só que meu passeio coincidentemente acabou em frente a casa do caseiro, caminhado em direção a casa fiz uma breve reflexão oque estava acontecendo comigo, era serio oque estava fazendo indo atrás de um adolescente só porque tinha um pau enorme, bem todas as perguntas ficariam sem respostas pois uma senhorinha portuguesa bem branquinha apareceu e era Dona Lurdes mãe de Michel que já havia me visto tão surpresa quanto eu ela me pediu desculpas por não ter servido o café ainda, falei que ela não se preocupasse pois todos estavam dormindo ainda e eu que havia acordado cedo demais.

Falei que havia amado o bolo que ela tinha feito então ela me convidou para entrar em sua casa, seu marido tomava café um homem negro mais novo que ela, me sentei a mesa e tomei um cafezinho morta de curiosidade mais sem coragem de perguntar sobre o filho deles.

Tomei coragem e perguntei com o pretexto de que ele havia falado que me ajudaria a pescar pois os outros rapazes da casa falaram que ele era o único que tinha pegado peixe quando estavam pescando ali.

"Seu" Sebastião mandou Dona Lurdes acorda lo pensei que ele estaria dormindo num quarto mais não ele dormia atrás de uma cortina que dividia a sala.

Ao ver ele outro choque em meu corpo me despertou, Michel estava usando novamente um shorts de futebol curto só que dessa vez estava sem camisas, também era notável o volume em seu shorts, Michel se encaminhou ao banheiro, na volta tomou apenas um copo de cafe preto e "Seu" Sebastião deu a ordem de que me levasse para pescar.

Ficamos conversando durante a pescaria, Michel se soltava mais e mais falou sobre seus sonhos, sobre os problemas financeiros que sua famí­lia enfrentava, fez alguns elogios a minha beleza.

Fiquei sensibilizada com as coisas que ele me falou passei meu numero de telefone e Michel pediu meu orkut (pois é orkut rss) as horas passavam quando Mauro e Jose chegaram para pescar por mais que não houvesse clima entre eu e Michel ali decide sair com a chegada dos dois que fizeram um comentário que eu ainda consegui ouvir apesar da distancia que já estava, algo que eu não havia percebido e também não sei se fiz involuntariamente ou não a transparência do meu vestido revelava o quanto era pequena minha calcinha.

A tarde chegou todos nos arrumamos e partimos da chácara para nossas casas , vida normal para todos.

Conversava quase que diariamente com Michel pelo computador, Michel elogiava muito minhas fotos principalmente as que eram na praia, dizia que ele nunca havia ido a praia que era um sonho conhecer uma, em um desses papos entre elogios e vontades de conhecer uma praia fiz a besteira de falar que um dia poderí­amos combinar que eu levava ele a uma das praias da foto, já tinha passado mais de 12 meses que havia ido a chácara meu corpo já não dava mais aqueles choques quando pensava em Michel.

Em uma manhã de sábado de muito sol estava trabalhando quando meu celular tocou era uma ligação a cobrar que não atendi, minutos depois novamente outra ligação a cobrar ignorada por mim, na terceira ligação atendi pensando ser minha afilhada mas para minha surpresa era Michel.

Levei um grande susto que aumentou quando ele me disse esta na rodoviária, naquele momento não sabia oque fazer, me deu um certo desespero, sai do escritório e fui encontra lo na rodoviária.

Chegando lá perguntei se ele estava louco ele apenas respondeu que queria conhecer muito a praia juntou dinheiro para comprar a passagem aproveitou que uns amigos da cidade dele iriam passar uns dias no mato caçando falou aos pais que iria caçar junto deles mas que na verdade iria mesmo vir me encontrar e conhecer a praia como eu havia prometido.

Não poderia mandar aquele menino homem embora, levei ele até uma pensãozinha aonde minha empresa acomoda funcionários da construção civil quando vem a cidade, pedi que ele me aguarda se lá pois iria no escritório resolver algumas coisas e depois o levaria para almoçar.

Ao voltar a pensão pedi que o recepcionista o chama se, enquanto o esperava o recepcionista puxou assunto dizendo que meu sobrinho era muito gente boa, fiquei meio sem entender mas depois caiu a ficha de que Michel provavelmente havia dito que eu era sua tia.

Michel estava com uma roupa ja bem velhinha falei de passarmos no shopping antes de almoçar para comprar umas roupas para ele.

Em uma das lojas uma vendedora comentou sobre o quanto era grande meu filho, aquilo ficou atravessado um marmanjo daquele meu filho sem pensar muito respondi que ele não era meu filho e sim meu amante, deixando a vendedora de boca aberta terminei falando que depois que o marido fica velho toda mulher precisa arrumar um novinho para satisfaze la.

Comprei camisas, bermudas e uma sunga branquinha e de lá fomos almoçar, gastei horrores com roupa mas vi um sorriso em seu rosto que ainda não tinha visto.

Após o almoço passei em casa para colocar um biquini e levar Michel para conhecer a praia.

Chegando a praia arranquei um suspiro de Michel ao tirar minha roupa e revelar meu biquini fio dental branco.

Falei que ficaria ali tomando um sol e que ele poderia sair para conhecer a praia, Michel foi para água correndo feito uma criança, passado algum tempo um amigo meu parou para conversar um pouco comigo, Michel saiu da água imediatamente sentou na areia ao meu lado mas não falou nada o garotinho estava morrendo de ciumes.

Apos meu amigo sair Michel me convidou para ir a água mas não aceitei, na beira da água Michel conversava com duas garotas mais ou menos na sua faixa de idade agora era minha vez de sentir ciumes, me levantei e fui em direção a água passei pelos 3, Michel deixou de conversar com as duas e veio atrás de mim.

perguntei sobre oque eles conversaram e ele me disse que as duas estavam conhecendo a praia também pela 1º vez.

Michel falou que queria aprender a boiar na água então deitado na água coloquei uma mão nas suas costas e outra em sua bunda durinha, após alguns minutos foi a vez dele sugerir que eu boia se então me deitei a água e ele fez o mesmo comigo só que uma de suas mãos se colocou bem no meu reguinho empurrando ainda mais o tecido do biquini para dentro, deixando inclusive um dos meus lábios vaginais um pouco para fora, e o choque em meu corpo finalmente voltava.

Ajeitei meu biquini e sai da água chamando Michel para vir junto que falou para eu ir na frente que já ele sairia, pois muito provavelmente deveria esta com aquele cacete dele duro.

Me sentei na cadeira pedi uma caipirinha e comecei a pensar no que estava acontecendo e em que poderia acontecer, fiquei bem úmida pensando em tudo oque poderia rolar, mas queria que as coisas rolassem naturalmente sem que nenhum dos dois se sentisse envergonhado ou com medo.

Michel apareceu na areia e por mais que ele tivesse ficado na água o tempo não havia sido suficiente para baixar totalmente seu mastro.

Fomos conversando muito pouco no caminho da praia ate a pousada apenas perguntei se ele gostaria de ir a um barzinho a noite e ele me disse que faria oque eu achasse melhor.

Chegando a pousada Michel disse que tinha um presente para me dar e que era para acompanha lo até o quarto, falei para ele dar o presente mais tarde mas ele insistiu dizendo que o presente que me daria era para que usasse a noite, retruquei apontando uma placa na recepção dizendo que era proibido mulheres no quarto, o recepcionista ouvindo nossa conversa disse que não teria problema de eu ir ao quarto com ele e que aquele aviso era que se não a peãozada que ficava hospedada lá iria transformar a pensão em um bordel e além do mais eu era tia do menino e que eu poderia ficar tranquila.

Acompanhei então Michel ao quarto, lá de dentro de sua mochila pegou um pacote pequeno e entregou em minhas mãos ao abrir vi que era um conjuntinho de correntinha e brincos desses bem vagabundinhos do 1,99, agradeci com um beijo no rosto, ele então perguntou se eu não iria colocar, sem graça respondi que sim, após 3 tentativas não consegui colocar a correntinha que parecia ser pequena pedi então sua ajuda.

Me virei de costas para ele fiz um rabinho de cavalo em meu cabelo com as mãos e senti suas mãos tocar meu corpo ao colocar a correntinha, me virei e dei um abraço com agradecimento, ao nos distanciar nossos olhares se cruzaram e fixamente olhando um para outro levei meus lábios de encontro aos seus, e um beijo deliciosamente quente começou, e desci minhas mãos por suas costas despidas e segurei em sua bunda, Michel sentindo que teria a liberdade que quisesse comigo com suas duas mãos agarrou as bandas de minha bunda dando uma leve abridinha entre elas, em seguida passou a beijar meu pescoço descendo ate próximo ao seios mas parando e voltando ao meu pescoço.

Os dois ali em silencio apenas trocando beijos era algo que não seria possí­vel planejar.

Michel voltou a beijar meu pescoço e nesse momento passei a girar meu corpo ficando de costas e ele passando a beijar minha nuca, com suas mãos ele acariciava meus peitos e minha amiguinha completamente babada nesse momento, eu com uma de minhas mãos acariciava sua barriga com um tanquinho ainda em formação até chegar em sua pica que tentava escapar da sua sunga e bermuda.

Me aproximei da cama e me sentei de frente para ele, olhei em seus olhos e em seguida abaixei sua roupa e seu mastro grande e fino de cabeça roxa saltou para fora, comecei a chupa lo e punheta lo ao mesmo tempo, depois coloquei minhas duas mãos em sua bunda e comecei a fazer movimentos de vai vem e sua pica que deveria ter quase 20 cm começou a foder minha boca como se fosse uma boceta.

Estava encharcada de tesão, levantei e me despi, deitei novamente na cama e com as pernas abertas chamei ele para ser meu macho me fodendo.

Entrelacei minhas pernas em suas costas e ao mesmo tempo que suas estocadas aumentavam o volume dos meus gemidos cresciam também, apesar de ultimamente ter me acostumado a fazer sexo onde ser xingada e levar tapas virou normal e fazer aumentar mais meu tesão, aquela forma e a situação que fazí­amos aumentava muito, a sensação de estar em um local em que nos quartos ao lado só teriam homens que o recepcionista pensava que ali estava hospedado meu sobrinho aumentavam meu tesão.

A respiração ofegante de Michel era impercepitivel, devido o ranger da cama os meus gemidos e aos splash splosh feitos por causa de minha lubrificação vaginal.

Michel apertava meus seios e jogava muito do seu peso em meu corpo apesar da falta de ar que isso me causava o tesão também aumentava.

Apesar de muito jovem Michel sabia fazer muito bem, já me deixando a ponto do orgasmo, quase implorei para que ele me pegasse de 4, e dessa forma ele me fodeu violentamente arranco gritos e mais gritos ate que eu gozasse, Michel também não suportou muito tempo e me preencheu toda com sua porra!


Bem esse foi só iní­cio espero que tenham curtido!

Aguardem que ainda tem mais bjus!!!

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/15.


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