Comi a noiva após as compras

  • Publicado em: 14/03/16
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  • Autoria: guilherme
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Boa tarde caros amigos e leitores!


Como sempre, faço questão de dizer que tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


No final de semana que passou - 042016 - resolvi dar uma arejada na mente e fui para a praia do Cassino, distante 60 km de Pelotas, onde moro.


Na sexta a noite cheguei por lá e fiquei em casa; comi algo, bebi um vinho e descansei.


No sábado - 052016 -, por volta das 10h da manhã, fui ao Supermercado Guanabara, o maior daquela praia, comprar comidas básicas para o final de semana e algumas bebidas.


Como é de praxe quando estou na praia, vestia apenas uma bermuda de banho azul claro, estilo de surfista, camiseta básica branca e chinelos; detalhe, sem cueca.


Andando por entre as prateleiras, pega uma coisa aqui, outra ali, quando próximo da friamberia do mercado avistei uma mulher, aparentemente uns 40 anos; loira (sou mais fã de morenas), de estatura média, aproximadamente 1,70m, cabelo bem comprido e amarrado em rabo de cavalo (isso deixa qualquer mulher excitante). O que me chamou atenção foi a bunda estonteante que aquela mulher desfilava; coxas bem grossas, cintura de normal pra definida; mas a bunda, nossa, não é todo o dia que se vê uma igual; daquelas bundas carnudas, toda empinada pra trás, sem excessos laterais; enfim, uma bela "viúva negra".


Como não contive o olhar, sequer consegui disfarçar, certo que ela me flagrou admirando aquele bumbumzão. Quando ergui meu olhar e nossos olhos "se encontraram", fiquei sem jeito, procurei disfarçar, esfreguei o rosto, empurrei o carrinho, fui pegando no freezer até o que não iriam comprar.


Notei que a loira fez cara de "nojo" da minha atitude e ao balançar o cabelo, o chacoalhou com uma das mãos e virou a cara; no mesmo instante em que fez isso, apoiou um dos pés na rodinha de trás do carrinho e debruçou-se sobre ele, a aguardar a fila que a conduzia aos frios e doces.


Continuei minhas compras; peguei algumas bebidas e quando voltava daquele compartimento ela estava a apontar para salames, queijos e etc; pude perceber uma larga aliança em seu dedo anelar; por certo comprometida.


Logo pensei; "Também, uma coroa gostosa e gata assim, não poderia andar "solta" por aí­..."


Resolvi entrar naquela fila da friamberia; haviam umas 4 ou 5 pessoas atrás da loira que já terminava de fazer suas compras ali. Quando ela pegou os pedidos, guinou o carrinho para a esquerda, o empurrou como a continuar suas aquisições e, nesse instante nossos olhares se cruzaram novamente. Óbvio que eu estava de pau duro e tentava disfarçar de todas as maneiras; baixei o cós da minha bermuda para ver se trancava meu pau por ali. Era impossí­vel! Mas tentei...


Pedi presunto e queijo e saí­ na mesma direção da loira; quando cheguei nos hortifrutigranjeiros, lá estava ela escolhendo uvas, laranjas e etc. Novamente nossos olhares se cruzaram. Ela com cara de brava, semblante fechado, parecia mesmo que me repudiava.


Bom, como não tinha nada a perder, resolvi dar uma investida. Ela deixou o carrinho próximo das laranjas, dirigiu-se à plataforma de hortaliças e nisso eu me aproximei do carrinho dela; percebi que ela retornava e, então, fiquei de frente para o carrinho dela, de costas para ela, consequente e propositadamente.


"Com licença moço, por gentileza?!", disse ela;


"Op´s, desculpe-me; estava distraí­do", disse eu a ela;


"Pois percebi; mas não tem problema; obrigada", disse ela.


Só que quando ela falou essa última frase, notei que, embora com o semblante fechado, ela se insinuou demasiadamente.


Por precavido que sou, observei atentamente se ninguém estava a acompanhá-la; me certifiquei que estava sozinha; Era chegada a hora da investida pra valer...


Pensei rápido e de longe a seguia pelos corredores do supermercado, até que ela se dirigiu ao caixa e eu, prontamente, "encostei" nela e entrei na mesma fila.


A loira estava de fato se insinuando; "Mercado cheio nessa época; estranho, pensei que ia encontrar o Cassino deserto", falou ao vento, nem direto para mim, nem para ninguém.


Aproveitei e respondi: "Pois é; vim ontem a noite para cá e não havia movimento na avenida; como estou sozinho, resolvi ir para casa apreciar um vinho e o silêncio..."


"Prazer, meu nome é Milena; desculpe a indelicadeza..." A loira se abriu... puxou a calça meia canela, preta e de lycra até atorar o órgão genital e eu mais uma vez vidrei o olhar sem qualquer cerimônia.


"Indelicadeza minha Milena; prazer, Guilherme... E tu, sozinha no super num sábado a essa hora?"


"Ah sim, meu noivo é engenheiro mecânico, foi para São Paulo na quinta e chega a tardinha; então resolvi esperá-lo com um jantar e vim ao super comprar algumas guloseimas para isso..."


Nosso papo começou a engrenar; ela mexia nos cabelos a cada instante; oscilava entre um pé e outro na rodinha traseira do carrinho que armazenava suas compras e, sempre com o semblante fechado, deixou o papo rolar sem qualquer fastio.


Chegada a sua vez, passou suas compras, pagou com cartão "platinum do bradesco", enquanto as embalava em sacolas e as colocava no carrinho, eu já passava as minhas compras, que não eram muitas e o papo continuava.


"Viemos de São Paulo em 2014, pois meu noivo trabalha nas plataformas da Petrobrás; eu sou professora de linguas; depois que viemos para o RS, comecei a dar aulas particulares; lá em SP ministrava aulas na British House; alugamos uma casa aqui mesmo; adoramos morar nessa praia..."


"Legal; costumo vir para a praia nos finais de semana para descansar; sair da rotina é sempre relaxante" disse eu a ela com terceiras, quartas e quintas intenções.


Ela me surpreendeu com seu primeiro e tí­mido sorriso dizendo "De fato, sair da rotina é relaxante..." e mais uma vez acomodou aquela calça que torneava quele bundão tesudo. Evidentemente que aproveitei o tempo em que a moça do caixa passava meu cartão e com toda a safadeza que tomava conta de mim naquela que poderia ser a última oportunidade de ver aquela coroa loira gostosa, acomodei o pau que estava uma pedra de duro, empurrando-o para baixo e soltando; Milena viu, e agora foi a vez dela se envergonhar, disfarçar, arrumar mais uma vez o cabelo e agarrar trêmula a última sacola de suas compras e desconcertada colocá-la no carrinho.


Percebi que ela fazia uma onda ali, dando tempo para que nosso papo continuasse.


Com poucas sacolas das minhas compras, as peguei em uma só mão e me ofereci para acompanhá-la até a rua e acomodá-las no seu carro, pelo que perguntei onde estava estacionado.


"Sem problema Guilherme; muito gentil da sua parte... meu carro está aqui na rua lateral... mas não se preocupe, eu mesma dou jeito nisso..."


"De forma alguma Milena, é o mí­nimo que um cavalheiro pode fazer numa manhã de sábado por uma mulher tão educada como tu..." (Mentira, tinha achado ela uma marrenta"


Saí­mos do supermercado pela porta lateral, para quem conhece é aquela do antigo terminal de ônibus interurbanos, e ela logo foi destravando o alarme de um fusion branco.


Abriu o porta malas, pegou algumas sacolas e empinou aquele baita bundão para colocá-los no carro.


"Se me permite, deixa que faço isso pra ti... A não ser que isso possa te causar algum problema; aí­ não serei inconveniente..."


"De forma alguma moço; como já te disse, não somos daqui e meu noivo está viajando; volta a noite, apenas!"


Quando aquela gostosa coroa (nem tão coroa assim) disse aquilo, abriu todas as possibilidades para que eu desse a última e talvez certeira tacada...


"Então Milena, não quero ser abusado, mas se te sentires a vontade, posso preparar um almoço leve e rápido para nós agora... o que acha?"


"Nossa, mas você é um tanto quanto abusado heim?! lembra que tenho um noivo?"


"Sim, lembro; e lembro também que me disse que ele chega só a noite; são 11:30; há tempo de sobra para saborearmos um almoço feito por um gaúcho; o que te parece? é apenas mais uma gentileza!"


Misturado ao seu segundo sorriso, disse Milena, me olhando sem jeito arrumar o pau novamente dentro da bermuda: " Ok, moço gaúcho; mas saibas que apenas retribuirei toda a gentileza sendo também apenas uma companhia para o almoço; e nada mais viu?!"


"Vou pegar meu carro ali em frente ao supermercado e você me segue, ok Milena!?"


"Ok moço gentil..." disse ela com a voz embargada e com uma safadeza que saltava seus olhos...


Ela me segui; chegamos na minha casa, desci, com o pau mais duro ainda, o deixei propositadamente estaqueando a bermuda, peguei as sacolas, fomos entrando e logo lhe ofereci algo para beber.


"Um vinho branco, uma Smirnoff Ice ou espumante?... Vou fazer um camarão gratinado, salada e um arroz branco..."


"Nem iria beber, mas com camarão, vai bem um vinho branco..."


Mulher de classe... sabe tudo de combinações... ela sentou-se num banco alto em frente ao balcão que divide a cozinha americana, eu abri o vinho gelado, servi em duas taças, brindamos às gentilezas (as safadezas que já não escondí­amos mais, na verdade), saboreamos o primeiro gole e eu foi providenciar no almoço (que era o que menos importava naquele instante).


Após meia garrafa de vinho, boas conversas, já um pouco mais í­ntimos, Milena pediu para ir ao banheiro. Mostrei-a o caminho e ela "desfilou" até lá... Em poucos minutos ela voltara elogiando a limpeza da casa: "Nossa, uma casa assim, tão limpa, nem parece ser habitada apenas por um homem; belo capricho heim moço?!"


"Sou caprichoso em tudo que faço; especialmente para mulheres e com mulheres..."


Milena engoliu num susto o gole de vinho que estava a conduzir à boca, babou-se e deu uma risada enquanto passava a mão nos lábios para limpar aquelas gotas que adocicavam aquela bela carne que entornava sua boca...


"Mas você é um abusadão mesmo Guilherme. Nem me conhece e fica dizendo essas coisas... estou envergonhada".


Pedi desculpas, com pouquí­ssima vontade, larguei o que estava fazendo e fui de encontro àquela beldade... Tome, uma toalha de papel para limpar-se... Só que nisso, eu a abracei pela cintura e tasquei um beijo forçado em Milena...


O banco em que ela estava sentada era alto como já disse... ela empurrou, me deu alguns tapas, aqueles de mulher entregue aos desejos, eu a peguei pelos cabelos fazendo jus àquele rabo de cavalo maravilhoso e a puxei forte contra meu corpo.

Pronto, Milena tremeu, abriu as pernas me deixando em meio a elas e correspondeu ao beijo trêmula, ofegante, me agarrando como se há muito tempo não era pega por um macho...


A puxei mais até que meu pau encostou na sua boceta por cima daquela calça que a cortava. Ela rebolava sentada no banco e se deliciando com a dureza que a encoxava...


Seios pequenos, mas duros, empinados, a mulher enlouqueceu... me mordia a orelha, o pescoço, perdeu a noção, se deliciava, vibrava com aquilo tanto quanto eu...


A despi num só golpe a blusinha apertada, a desci do banco, a virei de costas, puxei suas calça com tudo para baixo, juntamente com a calcinha que era micro e visualizei uma vagina melada;


Milena urrava, balançava os cabelos de um lado para o outro... escorou os cotovelos do banco, empinou a bunda e eu caí­ de lingua... ela gemia, se contorcia, arregaçava as pernas, com uma das mãos siriricava a boceta e logo gozou...


A mulher estava entregue, me puxava pelos cabelos e fazia em enterrar meu rosto naquela bunda dura, empinada, carnuda, maravilhosa...


Gozou e logo pediu pra eu sentar no banco. Caiu de boca na minha vara completamente dura e com as veias que pareciam que já iam explodir.


"Safada, cachorra... vou te dar o que teu noivo não te dá há tempos... chupa meu caralho que eu vou gozar nessa cara de safada, sua cadela no cio..."


Milena punhetava meu pau, sugava como a engolir, babava, cuspia e abocanhava tudo; meteu as mãos nas minhas bolas, puxando meu saco, lambia, me olhava com cara de puta, cara de safada, pressionava meu pau nas suas bochechas e eu visualizava o volume que enchia aquela boca de mulher com sede de sexo.


A safada tirou da própria bolsa um preservativo; o colocou no meu pau com a boca; camisinha de morango... ela sugava e gemia; babava; fazia garganta profunda, até que eu estava com o pau tudo protegido e do banco desci e a coloquei de quatro ali no chão da cozinha mesmo... ela empinou como uma maestra do sexo... o ânus dela piscava me chamando pra cópula... eu pincelei o pau algumas vezes e meti numa só estocada naquela boceta encharcada... Milena se contorcia e berrava.


"Fode gaúcho safado... fode e mostra que és de pegada... fode minha boceta e bate na minha bunda seu safado... me faz tua puta... come gostoso essa piranha..."


Eu fodia ela num rí­tmo apurado; minhas bolas batiam naquela bunda monumental enquanto eu a abria com toda força usando as duas mãos.


"Rebola na minha vara sua puta gostosa... Rebola e sente meu caralho de comendo gostoso... Isso sua vadia... tua carinha de séria era falsa não é putinha tesuda!? Isso, rebola e me dá gostoso essa boceta tesuda..."


Milena gozava novamente enquanto a puxava pelos cabelos fazendo com que aquele bundão ficasse cada vez mais empinado e aberto.


"Eu quero gozar no teu rabinho sua vadia..."


Ela então encostou o rosto no chão, com as duas mãos arregaçou as nádegas, piscava o cu que abria e fechava como uma égua no cio e pediu...


"Então mete safado... mete e enche meu rabo de porra... vai caralhudo... come a tua puta..."


Tirei meu pau da sua boceta e o presisionei naquele cu maravilhos... A penetração foi fácil... Ela gemeu alto e longamente...


Dei várias estocadas... tirava meu pau e via aquele ânus piscar... Ela falava alto algumas palavras muito putas... Eu socava novamente e ela urrava... Lubrifiquei meu pau com saliva e o penetrei até o fundo... Milena sentia tudo dentro e rebolava... A gostosa desfaleceu nu chão...


Me ergui, tirei a camisinha e a puxei pela cintura... fiz com que ela ficasse empinada novamente e disse que ia gozar no seu rabo...


"Isso safado, bate uma punheta e goza dentro do meu cuzinho..."


Ela passava o dedo no ânus e falava alto pedindo pra que eu gozasse...


Sério, eu punehtei até as últimas consequencias e pressionei meu caralho, flexionei as pernas, meti só a cabeça no seu cuzinho aberto e pedi pra que ela mexesse e sentisse o jato quente de porra...


"Isso, mexe gostosinho e sente o calor do meu leite sua safada."


"Aaaaiiiiiiii seu cachorroooooooo, gozzaaaaaaaaaa, enche meu rabo de porraaaaaaaa meu machão gostosooooo"


Parecia que estava mijando naquele bundão, só com a cabeça dentro daquele cu quente e delicioso...


Milena se contorcia; a porra escorreu e pingo no chão por entre suas pernas; ela e eu estávamos ofegantes... eu gozei muitoooooo; muita quantidade (quatro dias sem gozar)...


A loira coroa gostosa levantou-se, me beijou freneticamente e pedia mais... me mordia.. de fato ela era insaciável...


Por fim, não almoçamos e a tarde foi de sexo, até as 17h... tomamos um banho, depois de muitas gozadas... eu já nem tinha mais porra pra ejacular... minhas bolas doiam... Ela mal deixava eu respirar e chupava novamente até meu pau endurecer... cavalgou muito a vadia paulista... Mostrei a ela que gaúcho tem pegada diferenciada...


Após o banho ela foi embora; trocamos whatsapp e durante o dia nos falamos... Certo que vai rolar de novo...

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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