Fui a putinha do meu amigo

Minha amizade com Junior vem desde a infância, crescemos juntos sem nada ocorrer até a adolescência. Junior sempre foi muito fechado com os outros, exceto comigo, é tipo meio bruto ,não interessa muito aqui ficar analisando, exceto que isso afastava as oportunidades de ter uma namorada, embora sua beleza fisica forte desde de jovem atraia as meninas, mas seu temperamento nunca permitiu relações duradoras.

Nosso relacionamento sexual não começou da noite para o dia, foi algo lento, mas muito gostoso, é o que passo a narrar.

Os pais do Junior trabalhavam fora, nossa rotina na adolescencia era ir para escola de manhã, a tarde quando não í­amos para um curso, assistiamos filme de sacanagem na casa dele, no começo disfarçávamos o tesão, muitas vezes batendo uma punheta com a mão dentro do calção, mas aos poucos as rolas foram ficando para fora, sem muita timidez, confesso que ficava com tesão do filme e de ver ele se masturbando, mas nunca falei nada, embora acho que ele notava, pois passou com o tempo a se exibir fazendo brincadeiras com o pau duro, apenas riamos.

Brincadeiras inocentes, e bobas, falando pode não ter muita graça, mas para mostrar o quão duro ficava, ele colocava algo na cabeça do pau, como uma borracha de escola, empurra o pau para baixo e soltava, jogando longe o que quer que fosse, acho que ali começou uma relação tí­mida de dominação, havia um bonequinho no quarto que tinha um chapeuzinho que se soltava, ele pediu para eu colocar no pau dele, enquanto ele segurava para baixo, eu no começo neguei, mas sua imposição e ordem eram tão fortes que eu sempre obedecia, colocava o chapeuzinho mas não tocava no pau dele, embora eu acho que ele as vezes soltava o pau antes do tempo para bater na minha mão propositalmente.

Era verão, estava próximo do carnaval, havia muitos shows na cidade a noite, a famí­lia dele havia alugado uma casa no litoral, a qual estávamos ansiosos para ir. Uma semana antes do carnaval eu e ele fomos para uma casa de show que estava lotada, como era uma banda que gostávamos decidimos ficar bem perto do palco, era um aglomerado de gente se apertando uns contra os outros, já haví­amos estado em situações similares, mas daquela vez foi diferente. Eu encostei no palco e ele ficou atras de mim, seria tudo normal, mas naquele dia senti que ele propositalmente ele me encoxou, começou de leve, talvez para saber como eu reagiria, senti ele pressionar propositalmente o pau contra minha bunda, tirei, ficou alguns minutos sem tentar e novamente senti ele pressionar fazendo alguns movimentos de vai e vem no ritmo da musica que tocava, fui deixando, como um bom viadinho, senti que ele enfiou a mão por dentro da calça e ajustou o pau que estava duro, passado um tempo me segurou pela cintura e me puxou contra ele, ali ficou evidente a intenção, apesar do aglomerado de gente, procurei empinar minha bunda reclinando o corpo para frente do palco, para que ele esfregasse e pressionasse, o nosso tesão era algo louco, meu corpo tremia, as vezes olhava para os lados para ver se ninguém estava notando, mas atenção do publico estava no palco, somente ele na minha bunda.

O show acabou, voltamos sem comentar nada, como se nada tivesse acontecido, era algo velado, sabí­amos tudo, mas não ousávamos falar, a semana passou rápido, e iriamos no sábado para a praia.

Chegamos numa casa pequena para abrigar os pais e tios dele com os sobrinhos pequenos, por fim ficou decidido que eu e ele dormirí­amos num colchão de solteiro que ficaria entre duas camas de solteiro num quarto, as camas dos dois lados ocupadas por crianças menores.

Curtimos a praia o dia todo, a noite churrasco, lembro de ido dormir cedo quando ele me acordou e todos já estavam começando a dormir, surrupiamos algumas cervejas e fomos caminhar, voltamos bem tarde, todos já estavam dormindo. Entramos em silêncio para não acordar as crianças que dormiam pesadamente, tirei meu calção ficando somente de cueca, e ele também.

Inicialmente me deitei de costas mas tenho o habito de dormir de bruços, parecí­amos incomodados procurando uma posição para dormir, coisa que não conseguí­amos, quando parece que sossegou, no silêncio e escuro percebi pela movimentação da mão e pelo barulho discreto que ele estava se masturbando, aquilo me gelou, mas também deu tesão, discretamente senti uma mão boba dele encostar na lateral da minha perna, como não esbocei reação ela foi ficando mais ousada, já acariciando minha bunda, lembro que falei para ele ficar quieto, que alguém poderia acordar, ele concordou por uns meros segundos, e voltou com mais intensidade, já deslizando o dedo por cima da cueca por todo meu rego, até chegar no meu cuzinho. Tudo que eu falava era para ele parar, baixinho, as vezes tirava a mão dele , mas deixava minha bunda em posição para ele voltar, até que ele me virou de lado sem falar uma palavra e começou a me encoxar, senti seu pau duro ainda por cima da minha cueca, a qual ele tentava a todo custo abaixar, molhou o dedo e enfiou no meu cu, eu pedia para parar mas não reagia, por fim desceu minha cueca e foi colocando o pau meio sem jeito, quase desesperado, eu dizia que daquela forma não, mas ele tampou minha boca com a mão, habito que perdurou por muito tempo, e não demorou muito dentro de mim, logo senti sua porra quente me inundar, acho que foi a sensação mais gostosa que pude ter por anos.

No domingo evitamos novamente falar, mas a tarde enquanto todos estavam na praia, ele insistiu para voltarmos para casa, inventou uma desculpa para os parentes que precisava ir ao banheiro, eu já sabia da sua intenção, e desta vez não houve discrição, ambos sabí­amos o que iria acontecer.

Entramos na casa vazia, falei para ele que iria tomar um banho, ele insistiu para eu ficar ali, mas falei que seria rápido, ele falou para eu ir mas voltar logo. Quando sai do banho, de toalha enrolada na cintura, ele estava no quarto pelado, batendo uma punheta com o pau duro, sentei do lado da cama, e peguei o pau dele pela primeira vez, bati bastante punheta, ele delirava, por fim tirou minha toalha e me deitou de bruços, e de joelhos atras de mim abriu bem minha bunda, brincou um pouco com meu cu, cuspiu nele e foi colocando a cabecinha até entrar tudo, me comeu com gosto, estocadas fortes, até me encher de porra.

Assim me transformou em sua putinha, por anos todas as semanas me comia, com o tempo fomos tendo mais liberdade, ora eu fazendo coisas que ele sentia prazer, ora ele me dando prazer, inclusive comi ele algumas vezes, mas a condição sempre foi de ele me fazer de viadinho e sua putinha particular.

Saudades deste tempo. Segredos eternos.

*Publicado por Submisso no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.