O TEMPO PODE PASSAR MAS ALGUMA

Os anos se passavam e meu relacionamento com Michel se tornava cada vez mais difí­cil.

Dificuldade imposta apenas por mim, não é fácil explicar meus motivos e se fosse explicar precisaria de horas e mais horas!

Mas as coisas poderiam ser facilitadas por ele, era só ele não querer ser tão possessivo, saber dividir e se contentar com tudo que ganhava de mim.

Se não nos entendiamos bem sempre, pelo menos na cama era uma exceção, sempre nos entendiamos bem.

Com essa vida de brigar e fazer as pazes na cama í­amos tocando nossa relação.

Michel não suportava o fato de eu sair com outros homens, eu nem ligava se ele saí­a com outras mulheres.

Com isso Michel para tentar me provocar ciúmes, sempre inventava uma nova namorada.

E assim acabou por arrumar uma namorada de verdade.

Confesso que a primeira vez que eu vi os dois juntos, fiquei com uma pontinha de ciúmes.

Mas depois passou, já que naquela mesma noite, Michel me fez gozar gostoso!

Agora nossas brigas tinham um motivo a mais.

Michel me acusava de ter outros homens e eu de ele ter uma namorada!

E como sempre resolví­amos nossas diferenças na cama, mas estava cada vez mais difí­cil de ficarmos em uma boa.

Mas as coisas ainda iriam piorar, quando Michel depois de me dar mais uma noite de orgasmos, jogaria um balde de água fria em mim, ao dizer que seria pai!

Isso nos afastou por alguns meses, mas mesmo sendo orgulhoso quando a corda apertava o pescoço de Michel, ele sempre recorria a mim e com a proximidade do nascimento do filho não seria diferente e ele viria me procurar para ajuda lo.

Com o coração mole, não neguei a ajuda a ele e a sua namorada gravida.

Com o tempo fui conhecendo a namorada de Michel e apesar de eu e ela nos entender razoavelmente bem, isso não impediu que eu e Michel continuássemos a ter encontros calientes.

Com a proximidade que acabei criando com a namorada de Michel e por ela achar que eu era apenas uma grande amiga de coração grande que ajudava aquele simples rapaz, a garota decidiu que era uma boa me convidar para ser madrinha do filho deles.

Depois de pensar alguns dias e pelo jeito não pensar bem, cometi mais um erro ao aceitar!

Por algum tempo consegui resistir aquela vontade irracional de transar com Michel quando nos encontrávamos.

Mesmo criando um novo ví­nculo consegui me afastar novamente de Michel, algum tempo depois acabei por arrumar um namorado e engatei um pequeno romance.

Depois do nascimento do filho de Michel tivemos alguns encontros, mas esses pura e simplesmente sem nenhum envolvimento.

Mesmo que ele tentasse algo, Michel agora um homem de 21 anos já, continuava com alguns hábitos de adolescente e um deles inconsequente a ponto de me propor que caso eu assumisse nosso relacionamento ele largaria a famí­lia.

Mesmo com meus inúmeros erros, não queria cometer mais um a ponto de destruir uma famí­lia jovem que se formava e tinha tudo para ser feliz, apenas por vaidade e sexo.

Sabendo que meu namoro estava firme, Michel mantinha seu orgulho em alta que só era abatido com inevitáveis problemas financeiros, porém certa vez ele precisou de uma ajuda bem maior, seu pequeno filho precisaria ficar internado devido a uma pneumonia e eu como madrinha não poderia negar ajuda.

Arrumei hospital e tudo oque estivesse ao meu alcance, no primeiro dia em que fui visitar meu afilhado fui acompanhada de meu namorado.

Foi só entrarmos no quarto para Michel sair.

No segundo dia de visita meu namorado não poderia me acompanhar, primeiro por que ele havia percebido uma certa hostilidade de Michel e por conta disso ficaria no escritório até eu voltar e buscar ele.

Mas a hostilidade de Michel não se restringiria só ao meu namorado, minha presença no quarto do hospital também o incomodava, oque era notado não só por mim mas por sua namorada>

Com minha chegada Michel saiu do quarto, após ver como estava a evolução de meu afilhado, decidi ir embora

Ao sair do quarto me deparei com Michel que do lado de fora me aguardava.

Era inevitável que ele não quisesse uma discussão, foi só se afastar um pouco do quarto para ele começar a falar em tom rí­spido comigo.

Em meio ao trajeto discutí­amos fortemente com todos nos olhando, ao notar isso, instintivamente me dirigi ao carro e mandei que Michel entrasse nele para ninguém mais testemunhar nossa briga.

Michel entrou primeiro no carro no banco do carona e assim que entrei no banco do motorista, pronta para falar poucas e boas para ele. Michel me surpreendeu, puxando me para cima dele e me beijando com vontade, como nos velhos tempos.

Não resisti e correspondia ao seu beijo com a mesma vontade de como era a pouco tempo atrás!

Mas as coisas não parariam só naquele beijo.

Naquele inicio de noite eu usava uma saia até quase os joelhos e uma blusinha de seda de botões e seria pela blusa que Michel começaria sua investida.

Enquanto me beijava Michel com as mãos começava abrir os botões de minha blusa, segurei sua mão talvez como um último impulso de evitar o inevitável, mas com um beijo em meu pescoço Michel me desarmou e mais a mão que tentou evitar seu avanço, agora avançava para sentir a rigidez de seu pau!

Com minha blusa aberta já sentia que ficarmos em bancos separados não adiantava, subi então meu vestido e também subi no colo de Michel.

Enquanto tinha meus seios beijados ainda que com sutiã eu me esfregava em Michel e já sentia vontade de gozar ali!

Me afastei um pouco para Michel liberar seu pau, eu já estava completamente encharcada, sentada do banco do lado enquanto Michel abria suas calças, logicamente eu não resistiria a dar uma chupadinha em seu pau!

Sem culpa nenhuma chupava o pau de outro cara no carro do meu namorado.

Enquanto eu mamava em seu pau, Michel acariciava meus cabelos e falava e falava, mas oque me fez para de chupa lo foi ele voltar a insistir em o quanto poderí­amos ser felizes juntos!

A unica forma de manter ele calado seria montar em seu pau e oferecer meus seios para ser mamados por ele!

E assim que eu fiz, colocando minha calcinha de lado e descendo lentamente naquele pau de cabeça roxa delicioso!

Eu subia e descia lentamente, sentia meus seios ugados com vontade.

Queria gemer alto mas me contia, queria gozar mas me segurava para sentir mais prazer!

As mãos de Michel seguravam firmemente meu bumbum, ajudava assim a dar o ritmo que ele queria.

Logo seus dedos começaram a procurar pelo meu anelzinho e assim que o encontrou, entrou sem pedir licença!

Era oque faltava para me fazer gozar, implorei para que Michel me acompanhasse em meu orgasmo.

Assim que dei meu último suspiro de orgasmo, Michel me preencheu com sua gala quente.

O final perfeito seria um beijo romântico!

Mas ao tentar me beijar, coloquei a mão na boca e me sentando de volta ao banco do motorista, tentando me recompor e me arrumar, disse para Michel colocar sua calça e sair o mais rápido possí­vel do carro.

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.