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A sobrinha do titio.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/03/16
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  • Autoria: bernard
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Quando me casei nem bem conhecia os parentes da minha mulher. Já fazia dois anos que estávamos juntos, quando ela me falou de uma sobrinha que queria vir morar com a gente para terminar seus estudos, pois na cidade onde ela morava não tinha o tipo de curso que ela pretendia fazer. Eu primeiro pensei um pouco. Como não a conhecia, fiquei meio na dúvida. Era só eu e minha esposa, não tí­nhamos filhos. E ela começou a falar da sua sobrinha com uma forma tão carinhosa, que não precisava eu ficar preocupado que ela era boa pessoa eu acabei concordando. Mas com uma condição: fazer uma experiência primeiro, pois para mim ela era uma pessoa estranha. Minha esposa sorriu e toda empolgada correu ao telefone avisar a sobrinha que estava tudo bem e que ela poderia vir. No dia marcado fui buscar a moça que nunca tinha visto. Chegando próximo eu liguei para o número dela que se descreveu para que a conhecesse: sou morena, tenho cabelos longos, estou usando uma saia jeans e uma blusinha branca. Estacionei o carro e quando olhei para aquela moça, fiquei sem palavras. Luciane era o nome dela, e que tesão de mulher, meu Deus. Minha mulher disse que ela era boa, e como era boa, mil ideias vieram em minha cabeça, mas me comportei sério como um verdadeiro titio. Cumprimentei-a com beijinhos no rosto, me apresentando e dando-lhe as boas vindas, levei suas malas ao carro, abri a porta como um verdadeiro cavalheiro e assim que ela entrou no carro, sua saia, que estava mais para uma microssaia do que saia, subiu mostrando suas coxas grossas e parte da sua calcinha branca. Que situação fiquei! Não pude conter o olhar para aquela linda paisagem, com muito tesão fiquei. Ela sorriu do meu jeito. Bem, tomei o acento do volante ao seu lado e seguimos em direção de casa. Ao chegarmos, minha esposa veio toda feliz abraçá-la: - Luu! Meu Deus menina como você cresceu! Gente que mulherão! Não é mesmo Cal?(eu confirmei). E como foi de viagem? - Ah tia assim você me deixa encabulada! Vim bem, tudo tranquilo. Mas você que é linda tia e parabéns pelo titio que você arrumou para mim ele é super educado, cavalheiro mesmo e muito bonito. Minha esposa olhou para ela com risos. - Mas não vá roubar ele de mim, e não esqueça que ele é seu tio. - Luciane me abraçou dizendo: - Ah vou sim! Você que não fique esperta! As duas riram. Eu fiquei sem jeito outra vez. Levei suas malas ao quarto onde ela ia ficar. Quando de repente uma das malas abriu, estava cheia de lingerie, umas calcinhas caí­ram ao chão. Minha esposa disse: - Cal Cuidado com as malas da menina! - e minha sobrinha: - Cuidado com minhas calcinhas tio! Ela era uma menina super extrovertida. Menina! Um mulherão de parar trânsito. Eu olhava para ela mas sempre tentando disfarçar, mas na verdade estava morrendo de tesão por aquela morena. E assim se passaram os primeiros seis meses. í‚ngela minha esposa, era enfermeira e eu motorista de uma famí­lia tradicional da cidade e Luciane estudava psicologia e ajudava minha esposa com o serviço da casa. Onde a gente morava era muito quente, Lu sempre estava de minissaia ou shorts enfiado, meu Deus aquela garota era perdição pura. Mas minha mulher confiava muito em mim pois todo esse tempo com ela nunca traí­, até mesmo quando ela fazia plantão à noite. E confiava também em sua sobrinha que sempre foi o xodó da tia quando ambas moravam na mesma cidade. Mas agora a estória começa a tomar outro rumo. Aquela garota estava mexendo com minhas duas cabeças. Às vezes eu transava com minha mulher pensando que estava transando com Lu. Certa vez ao entrar no banheiro vi uma calcinha vermelha bem pequeninha e pensei ser uma das calcinhas da Lu, então peguei-a enrolei no meu pinto e comecei a me punhetar, acabei gozando na calcinha, nem fiz questão de limpar, eu queria sei lá, que ela visse que eu era loco por aquele corpaço, aquele bundão empinado. Durante os meses que ela estava com a gente nada rolou, eu a comia com os olhos disfarçadamente, mas aí­ comecei a ficar cabreiro, porque tinha medo que minha mulher percebesse e poderia acabar o nosso relacionamento, ou sei lá não sei qual seria a reação dela. As minhas transas com minha mulher parece ter aumentado depois que sua sobrinha foi morar conosco. Certa vez ela falou: - Amor não sei o que aconteceu com você, mas eu estou gostando muito, mas vai devagar porque senão você me mata! Ela até chegou a perguntar se era por causa da Luciane que eu estava assim. Eu disse à ela- Não tem nada vê magina! Isso é bobagem sua! Mas mulher é um bicho desconfiado. "“Olha se for por causa dela não tem problema, isso é normal! Ela é uma menina muito bonita, percebo quando você olha para ela! Caramba! Eu não sabia o que dizer para minha mulher. Eu suava. Ela continuou: - Eu sei que muitas vezes eu te deixo sozinho quando faço meus plantões à noite, mas olha eu não me importaria se você tivesse algo com ela não. Eu percebo como ela te olha também. Chegou até a me perguntar se você é bem dotado e como são as nossas transas e se você goza muita porra. Caramba! Confesso que estava surpreso com minha mulher me falando todas aquelas coisas, me dando cartão verde. Não sabia se tudo o que ouvia era verdade, ou era sonho, ou minha mulher estava querendo fazer um teste comigo. Mas fiquei curioso com o papo que rolava e perguntei: - porque ela quer saber se sou bem dotado e se ejaculo muita porra? - Vai ver que ela encontrou as calcinhas delas no banheiro manchada de porra ou te pegou tocando punheta nas calcinhas delas. (riu) eu fiquei sem graça até isso minha mulher já sabia. Não quis argumentar nada. Eu fazia um amor muito gostoso com minha mulher, mas agora que sua sobrinha chegou, o apetite sexual aumentou mais e não dava descanso para minha esposa. E quando ela ia trabalhar a noite eu ia no quarto da sobrinha fazer uma visitinha. Às vezes ela acabava dormindo com a luz acesa e com um livro na mão. Deitada de bruços somente de calcinha ou com uma camisolinha bem sensual que deixava à mostra aquela bundinha empinada. Eu me masturbava olhando para aquela beldade comendo-a com os olhos. Uma noite criei coragem, me aproximei bem mais perto dela. Sentei ao lado da cama, levantei sua camisolinha e comecei fazer carinho naquela bundinha gostosa. Coloquei minha mão por dentro de sua calcinha tocando aquele cuzinho maravilhoso. Meu pênis estava em ponto de ataque, como sempre. Conferi se ela estava dormindo mesma, ela empinou mais a bundinha. Facilitando para que eu pudesse tocar em sua bucetinha. Ela já estava molhadinha. Eu puxava a calcinha ao lado e beijava o cuzinho e a bucetinha, ela gozava em minha boca, aí­ percebi que a safada não estava dormindo, estava apenas fingindo, mas não resistiu em gozar na minha boca e gemer a palavra: - titio! - Estava com tanto tesão que nem deu tempo de me surpreender. Coloquei-a de frente para mim. _ você está acordada hem sua safada! _ Sim! Esperando por você! - Era tamanho tesão de ambas partes. Levei meu pau até sua boca. Ela chupava bem gostoso. Chupava melhor que minha mulher. Engolia todo meus vinte centí­metros em sua garganta como uma verdadeira engolidora de espada. Meu pau aumentava de tamanho em sua boca. Ela pediu para que primeiro eu enfiasse no seu rabinho antes de comer sua buceta. Ficou de quatro para mim e disse: - Vem, enfia esse pau gostoso no meu cuzinho! Enfia todo! Eu enfiei sem dó. Numa estocada só ela gritou - Ai meu cu! - Eu aumentava mais o ritmo das estocadas. "“Toma sua puta, é no cu que você quer? Então toma! Ela gritava, delirava e gozava. E eu continuava. Em seguida a coloquei de frente para mim e em posição de frango assado meti em sua buceta. Devido as gozadas que ela tinha dado, não tive muita dificuldade para enfiá-lo. Meu pau entrou rasgando aquela bucetona gostosa. Ela gritava: - Me fode caralho! Fode essa buceta! - Putinha gostosa, toma! Quando estava para gozar ela pediu que eu gozasse em sua boca, pois queria provar do meu leitinho. Tirei da sua buceta e levei até sua boca, jatos de porra saia do meu pau ela engolia todo. Acabei dando um urro forte, desfalecendo sobre ela. Acabei dormindo com ela em seu quarto. Ela acordou bem cedo outro dia. Veio me chamar para tomar café, pois logo chegava a hora de eu trabalhar e a í‚ngela estava chegando. Levantei meio sonolento olhando para aquele corpo maravilhoso da sobrinha. Que estava toda linda e sexy em sua sainha e blusinha. Eu queria que fosse algum feriado ou dia que não precisasse trabalhar só para ficar ali usufruindo o dia todo daquele corpinho. Fui tomar banho, e ao ligar o chuveiro ela veio tocou em meu pau: - Já lavou ele? - Ainda não lava para mim! (riu) - Com todo o prazer meu garanhão! Você me deu o prazer que homem nenhum tinha me dado até agora. - Ah obrigado! - É sério minha tia tem sorte de ter um homem como você, e eu tenho sorte de poder encontrar. Ensaboando meu pau, em seguida enxaguando, ela coloca na boquinha e mamou como uma verdadeira bezerra até eugozar na sua boca. Momentos depois, café à mesa, minha esposa chega, tomamos café todos os três. Eu fui para o trabalho beijando minha esposa e a sobrinha gostosa do titio. Que é assim que eu começo a chamá-la. E cada dia ela ta mais linda e apetitosa, não deixo de fazer sexo com minha mulher que também é muito gostosa. Sou feliz por ter duas mulheres. Eu, minha mulher e a sobrinha do titio. Gostou? Se excitou? Leia outros contos da minha autoria em e em autores clique na letra "B" de Bernard. Agora me dê uma nota e se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/16.


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