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Meu Fetiche

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, primo, prima, primo e prima, prima e primo
  • Publicado em: 26/04/15
  • Leituras: 41958
  • Autoria: marujogja
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- Não acredito que perdi mais uma vez! - afirmo revoltado com o resultado do game de futebol.

Ela ri e permanece deitada no sofá como se a vitória fosse previsí­vel e meu comentário irrelevante. Já está ficando habituada a vencer de goleada. E como joga bem! Embora eu admita ser um péssimo perdedor, daqueles sem qualquer espí­rito esportivo, confesso que ser derrotado por ela me dá até certo prazer. E isso me preocupa. Como aceitar, sem devaneios, o desejo que eu sou, sim, capaz de sentir por ela? Logo ela, que cresceu ao meu lado, brincando de futebol e subindo em árvores! Logo ela, que fazia festa no carnaval, jogando espuma na famí­lia.

Anabella - ou Bella - é minha prima mais velha. Nutro, por ela, um profundo afeto desde a mais tenra infância, mas nada além do esperado de um primo de primeiro-grau. Naquela época, nenhum traço em seu rosto parecia especial demais. Na verdade, nada nela me chamava a atenção. Era apenas uma menininha, linda, é verdade, mas branca demais, com energia demais e suja demais por brincar na grama.

Mas, quando Bella completou dezesseis anos, algo aconteceu. Por sorte, agora, além de bela, ela havia se tornado uma linda mulher, com seios firmes e pequenos e pernas compridas e incrivelmente torneadas. E aqui, na sala de estar, enquanto a olho, imagino como seria bom correr por ali, brincar com ela e percorrer os caminhos dos seus contornos, um a um, para sentir seu gosto e lamber sua pele. Como não olhar? Espero - como sempre esperei "“, ansioso, por algum sinal, qualquer brincadeira capaz de me fazer crer que a atração é recí­proca. Mas nada.

- Bella, quer fazer uma aposta? - Sinto minha boca se curvando em um sorriso esperançoso.

- O que? - pergunta ela depois de vacilar um instante para entender melhor o que eu disse.

- Uma partida valendo qualquer coisa - respondo. - Se eu ganhar o próximo jogo, posso pedir qualquer coisa a você - explico. - E vice-versa.

Um sorriso debochado imediatamente preenche o rosto dela. A ideia parece ter agradado a ela, pois em vez de permanecer deitada, logo se senta no sofá e começa a olhar fixamente para a televisão.

- Feito?

- Feito - responde ela, empunhando melhor o controle.

Uma nova partida começa. Dedico-me como nunca a vencer. Parece difí­cil demais reconhecer a estratégia dela. Apesar disso, não desisto. A sala de estar está silenciosa. Só se ouve os sons do jogo e o barulho veloz e insistente de nossas mãos sobre o controle. O jogo está empatado e faço uma jogada inusitada que encerra a partida com um gol ainda mais inesperado. Venci. Bella está boquiaberta. Com um sorriso incrédulo ela se lança sobre o sofá, desdenhando minha vitória.

- Foi sorte, primo. Cê nem jogou bem.

- Claro que joguei - retruco.

- Eu estava guardando minhas habilidades para o melhor momento.

- Até parece - despreza. Embora ela estivesse sorrindo, um leve ar de frustração podia ser sentido.

- Como eu ganhei - começo a dizer cheio de orgulho - já posso pedir o que eu quero.

- Tá, pode - permite ela um pouco decepcionada.

Sinto meu coração acelerar e hesito em dar continuidade. Mas engulo a saliva, respiro fundo e sigo em frente no meu joguinho.

- O que eu quero, Bella - começo a dizer sem toda a força que naturalmente possuo em minha voz - é um beijo. Só que um beijo de verdade. Não pode ser no rosto nem um selinho.

Uma enorme risada se dispersa pela sala.

- Claro que não - exclama ela, ainda contendo parte da gargalhada.

Aproveito o momento e começo a rir também. Sinto que essa era a única resposta plausí­vel, afinal, eu havia acabado de "mendigar" por algo que normalmente costumamos conquistar ou merecer por mérito próprio.

Penso em perguntar "por que não?" , mas isso seria ainda mais grave do que pedir por um beijo. Em vez disso, levanto-me e ando em direção a ela no sofá. Antes que Bella se dê conta, coloco a mão em sua nuca e deixo que nossos lábios decidam-se por si próprios. E assim nos beijamos.

Já é quase cinco da manhã quando abro totalmente os olhos. Mal consegui dormir tamanha a ansiedade em decorrência dos acontecimentos da noite anterior. Meus pensamentos giram e giram tal como um casal rodopiando ao ritmo de tango em palco encoberto por nuvens de vapor, calor e suor. Viro o corpo para o lado e arrisco:

- Bella? Está dormindo? - pergunto baixo em direção ao rosto dela. Embora esteja escuro, sei exatamente onde está seu travesseiro.

- Não - responde ela quase inaudí­vel, como se a escuridão engolisse parte da palavra.

- Se importa se eu descer para o seu colchão?

Ela torna a repetir o "não" e então, o mais cautelosamente possí­vel deixo minha cama, tomando cuidado para não apoiar meu corpo sobre nenhuma parte dela. Por fim ajeito-me debaixo da coberta.

- Não consigo parar de pensar no que fizemos ontem - cochicho em seu ouvido, agora dividindo o mesmo travesseiro que ela. - Você não tem ideia de como fiquei. Confessar isso e sentir seu cheiro atiça novamente minha libido, e no curto silêncio após minha declaração, apoio o braço entre seus seios e trago seu queixo em direção ao meu.

Sinto sua lí­ngua trombar na minha de um modo quase imperceptí­vel antes de finalmente entrar em um compasso sensualmente ensaiado. Depois que nossos lábios encontram o timing perfeito, sinto uma nova onda elétrica de estí­mulos percorrendo meu corpo. A pouca umidade de sua boca deixa ao redor dos meus lábios um suave relento de saliva, e o que resta da inocência do beijo aos poucos perde ainda mais a castidade e afasta permanentemente a abstinência dos prazeres.

Paro de acariciar seu rosto e levo minha mão outra vez pelos caminhos que outrora apenas sonhava em percorrer. Sinto lentamente a graciosa elevação de seus seios e os aperto com tranquilidade, preparando-os para um provável toque mais agressivo. Roço de leve a pele de sua barriga e então seduzo sua mão a segurar minha ereção. Ela se mantém inerte; não recusa o convite, tampouco se sente confiante para apertar-me.

Bella permite se descobrir na mesma intensidade em que me permite explorá-la, tornando a situação ainda mais excitante. Induzo sua mão a se fechar, como se a ensinasse como agarrar a virilidade de um homem, e depois de afrouxar a pressão, torno a fechá-la. Assim que a solto, surpreendo-me ao senti-la me apertando novamente, dessa vez, sozinha. De volta ao seu corpo, serpenteio para o interior de ser short e deixo meu dedo médio massagear o espaço entre seus grandes lábios sobre a calcinha. Por um breve instante sua boca se desprende da minha e deixa evadir um ar quente fraco, como um fumante que mira a fumaça para a boca de outra pessoa. Interrompo a massagem vertical e passo a fazer movimentos circulares em seu ponto mais sensí­vel, e assim que sinto seu beijo tornar-se descoordenado, levo toda a mão para dentro de sua calcinha.

Sou apanhado de surpresa pela umidade que sinto ao tocá-la. Espalho com satisfação e serenidade o lí­quido, e em poucos segundos meus dedos passam a escorregar sensivelmente por toda sua intimidade, estimulando-a em todas as direções. Sua boca há algum tempo não busca a minha. Noto e ouço, em meio ao breu, seus lábios separados e sua respiração ávida por mais desse toque que a excita. Enquanto continua apertando minha rigidez, aproximo de seu ouvido e aspiro com intensidade seus poros, provocando-lhe um arrepio e elevando

ainda mais as sensações que permeiam seu corpo.

- Quero você de todas as formas - afirmo carregado de desejo a uma distância inquietante de seu ouvido. "“

Confia em mim?

Ela assente com um sussurro quase surdo. - Diga - insisto. - Sim, confio.

Tiro-lhe, então, parte do pijama e a calcinha, deixando-a nua da cintura para baixo sob o cobertor; depois faço o mesmo com as minhas roupas. Ao tocá-la no joelho com a intenção de separar um pouco suas pernas, sinto-a endurecer um pouco.

- Não vou te fazer nenhum mal, Bella - digo tentando acalmá-la.

- Não é isso... - Espero em silêncio que ela continue.

- Estou com vergonha.

- Não há motivo para ficar tí­mida - sussurro. - Você tem um corpo lindo, uma pele maravilhosa. Desejo apenas te sentir melhor e te dar prazer.

Sua perna finalmente relaxa e estão separo seus joelhos. Um instante depois, estou sobre ela, com o membro ereto diante de sua abertura e nossos rostos incrivelmente próximos. Seguro minha rigidez apenas o suficiente para direcioná-la ao seu centro, e então a penetro, empurrando devagar, com cuidado, sentindo seu interior se expandir para me alojar aos poucos. Uma pequena lamentação e uma grande sensação de prazer saem juntas em um único gemido, e então Bella arqueia os quadris. Beijo-a com ternura enquanto sinto a tensão de sua brecha ceder aos poucos.

Com cuidado, acomodo melhor meu corpo e começo a mover em seu í­ntimo, sentindo cada centí­metro de sua abertura aveludada envolvendo minha rigidez fervente. Aumento intencionalmente o ritmo. Bella morde meu lábio, talvez na intenção de me castigar por uma dor tão prazerosa transformada em convulsões que apertam minha masculinidade. Sinto-a abraçar meu pescoço e instintivamente acelero ainda mais a intensidade do meu ataque, absorvendo com meus lábios todos os gemidos que escapam de seu corpo febril e vibrante à medida que luta contra uma maré ardente de doce selvageria que a acomete com í­mpeto incessante.

Por fim ela cede, entregando-se ao incontrolável, e logo depois disparo uma rajada torrencial de sensações sobre seu umbigo.



*Publicado por marujogja no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/15.


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