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De FÉRIAS NO SÍTIO DO VOVô

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 04/04/16
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  • Autoria: bernard
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Marta, diferentemente de seus irmãos, adorava passar as férias no sitio do avô em Minas Gerais. A última ferias foi simplesmente inesquecí­vel, por tudo o que aconteceu. Apesar da pouca idade ela sabia mais de sacanagem do que todos eles. Isso se deve, aos colegas das escolas e ao acesso fácil que tem a internet que é a melhor fonte de putaria de fácil acesso. Sabia de tudo o que era possí­vel na teoria, mas na prática, nada! Isso a estava deixando igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes e, muitas vezes, masturbava-se como uma louca, chegando a quebrar o cabacinho socando o cabo da escova na xaninha pensando em mil sacanagens, com os meninos da escola, um ou outro professor, e até com o padeiro. Sentia-se prontí­ssima para fazer amor com quem aparecesse na sua frente e tivesse um belo cacete no meio das pernas. Tudo isso não passava de sonhos de uma adolescente normal e cheia de tesão. Nas férias de janeiro, aproveitando a viagem que o pai fez para visitar o avô, Marta foi junto e resolveu ficar curtindo as férias no sitio enquanto os demais irmãos decidiram ir à praia com a mãe. Logo que chegou, no dia seguinte bem cedo, depois do café, sabendo que havia muita fruta madura no pomar, resolveu ir até lá para ver se conseguia alguma fruta diferente. A fruta que encontrou, ainda não estava bem madura, mas certamente mataria sua fome repentina de sexo. Quando estava passando perto do galinheiro, ouviu ruí­dos estranhos e o som de galinhas cacarejando alvoroçadas. Imaginando que pudesse ser algum animal que come ovos de galinha, resolveu ver mais de perto e quem sabe espantar o animal. Ao chegar mais próximo, com todo o cuidado possí­vel, viu dois meninos, filhos do caseiro, cada um deles enrabando uma galinha. Elas tentavam escapar daqueles cacetes duros que entravam e saí­am dos cuzinhos delas. Aquela visão inesperada, imediatamente a deixou excitada e, mesmo sem sentir, a mão se encaminhou automaticamente para a grutinha e começou a se masturbar. Os meninos, apesar de serem mais ou menos da mesma idade dela, estavam acostumados ao trabalho pesado. Tinham, além de belos cacetes, um fí­sico bastante avantajado para a idade. Na sua excitação, perdeu o equilí­brio, escorregou na grama úmida e caiu rolando até bem perto de onde eles estavam fodendo as galinhas que ao se verem soltas saí­ram esbaforidas. Quando os meninos a viram saindo do nada e interrompendo aquela seção de sexo animal, assustaram-se e fizeram menção de sair correndo, como as galinhas haviam feito. Imediatamente disse-lhes que não o fizessem e que se tranquilizassem porque não iria dizer nada a ninguém desde que eles a deixassem assistir um pouco mais. Como ainda estavam com os respectivos cacetes para fora, Marta pode ver mais claramente como eram grandes e grossos. Morrendo de tesão e se sentindo dona da situação, resolveu tirar proveito pelo fato de ser a neta do chefe. Ordenou-lhes que tirassem toda a roupa e fossem até uma bica que havia ali perto e se lavassem, pois iria mostrar para eles como se faz sexo de verdade, como se ela tivesse alguma experiência. Aproveitando o tempo que levaram para se lavar, Marta ficou completamente nua deitada no capim. Ao voltarem e vendo-a daquele jeito, seus cacetes começaram a dar sinal de vida. Tanto Pedro como Marcos ficaram com os paus duros e os olhos esbugalhados ante aquela visão que estava lhes proporcionando. Só depois é que Marta ficou sabendo que nunca tinham visto uma mulher nua e muito menos comido uma. Deitada, de barriga para cima e com as pernas ligeiramente abertas, ela deixou claramente à vista a xaninha rosada e seu cuzinho, prontos para recebê-los e deixá-los mais doidões ainda. Como uma verdadeira putinha no cio, alisava seus peitinhos pequeninos e de mamilos rosados, como faziam as atrizes nos filmes pornôs que assistia na internet. E assim, disse-lhes que se aproximassem e quando estavam ao alcance de sua mão segurou os dois cacetes e com a experiência de uma profissional, começou a tocar uma, digo, duas punhetas ante os olhares espantados dos meninos. Depois de terem enrabado as galinhas sem gozar, eles estavam explodindo de tesão. Quando menos esperou, gozaram quase que simultaneamente, atirando jatos de porra sobre os peitinhos de Marta, barriga e por todo o seu corpinho ansioso por pica. Quando Marcos se aproximou um pouco mais, ela abocanhou aquele pau grosso, ao mesmo tempo em que puxava Pedro para mais perto e para o meio das pernas. A xaninha estava em chamas. Quando ele meteu aquela cabeçona de forma desajeitada, ela o engoliu como se nunca tivesse levado uma pica. Marcos gozou mais uma vez na sua boca e alguns segundos depois foi a vez de Pedro inundar a xaninha com leite cremoso e quente que mais parecia lavra de vulcão. Nesse intervalo, gozou duas vezes seguida. Quando pensou que iriam se dar por satisfeitos, ouviu as poucas palavras proferidas pelos meninos durante todo este tempo. Marcos disse baixinho, quase que com medo de a ofender, que queria comê-la igual ele tinha comido a galinha. Marta, bem safadinha, captou a mensagem e disse-lhe que se sentasse no mesmo lugar onde eles estavam comendo as galinhas e depois de dar mais uma chupada naquele pauzão e deixá-lo completamente molhado com sua saliva, sentou-se sobre ele e deixou que entrasse até o saco. A sensação foi fora do comum, pois Marcos não tinha o pau muito grande e isso tornou a penetração mais fácil proporcionando-lhe um prazer descomunal. Vendo todo o desenrolar da cena, Pedro mais uma vez com o pau duro feito rocha, se aproximou para que ela o chupasse também. Depois de chupá-lo por alguns segundos, Marta pediu a Marcos que se deitasse de barriga para cima. Deitou-se sobre ele, enterrando seu pau na sua xaninha. Com a bundinha virada para o sol, disse que Pedro poderia comer o cuzinho também, o que foi feito imediatamente. Assim Marta, foi duplamente penetrada pelos garotos e se sentiu a putinha mais feliz do mundo. Gozou várias vezes, feito louca. A festa só foi interrompida pelo som de cavalos se aproximando. Desvencilharam-se rapidamente ela se vestiu e antes de sair toda satisfeita pensando que aquela seria as suas melhores férias ainda teve tempo de combinar com os garotos um repeteco no dia seguinte na cachoeira. Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878


*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/16.


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