Amiga Loira

  • Publicado em: 08/04/16
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  • Autoria: Del
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Tenho um tesão particular pela personagem principal deste conto, que chamarei de "amiga loira". Desde que nos conhecemos, ficou claro que tí­nhamos um desejo mútuo de ambas as partes, mas que não darí­amos certo em um relacionamento. Isto posto, nos tornamos amigos-coloridos, ou fuck buddies, como o estimado leitor preferir. E compartilhamos de uma longa história juntos, logo, a amiga loira poderá voltar por aqui em outras ocasiões, mas neste conto farei o relato de nossa primeira transa.


A amiga loira sempre foi o meu número, uma delicinha em sua pura essência; 1,57 m de altura, uns 58 kg, pele branca, com longos e lisos cabelos loiros não-naturais. Seu corpo e seu rosto eram fruto das maravilhas da miscigenação, filha de mãe negra com pai branco, essa deliciosa baixinha goza de lábios carnudos e rosados, de circunferência generosa. Seus olhos castanhos são naturalmente sedutores, e sua beleza de traços discretos é fascinante. Sua composição corporal condiz com tudo aquilo que mais me encanta em espécimes femininas: coxas grossas, bunda generosamente grande e redonda, seios volumosos e mãos pequenas. Viciante!


OBS: Para ir diretamente até a parte mais interessante, continue a leitura a partir do próximo trecho em negrito.


Ela tinha 18 anos quando nos conhecemos, e este conto relata uma situação ocorrida poucos meses depois de nosso primeiro contato. Mas antes de ir ao que interessa, vou resumir brevemente os fatos anteriores, apenas para ilustrar a vossa imaginação.


Nos conhecemos em um bar, eu era cliente e ela a doce garçonete que atendera a mim e meus amigos bêbados naquela noite. Um deles, por sinal, confidenciou aos seus companheiros de mesa o seu desejo incontrolável de copular com aquela atendente loira. Mas como seu ní­vel etí­lico era elevado demais para puxar conversa com a menina, delegou-me a tarefa de conseguir nome e telefone da delicinha. Até ali eu estava indiferente à pequena garçonete, e fui ao seu encontro no meio do salão, em busca de preparar terreno para o meu amigo. Meu sentimento mudou quando ela pegou em minha mão, olhou diretamente nos meus olhos, e escreveu seu telefone à caneta em minha pele, dizendo para que eu a ligasse antes de lavar as mãos novamente. Fiquei louco.


Claro e evidente que eu não poderia passar a frente de meu amigo daquela forma, então dei prioridade a ele para contactar a menina, sempre acompanhando de perto o caso. Após uma semana, ele ainda não havia ligado para a moça, levando-me a considerar que o caminho estava livre para a minha investida. E assim o fiz.


Da ligação a um encontro marcado foi um pulo. E do encontro para uma sessão de beijos tórridos em meu carro, outro pulo. E assim vieram outros encontros, cada vez mais ardentes, mas nunca avançando o sinal vermelho (ela sequer deixava eu tocar o interior de sua coxa), embora eu pudesse sentir o ní­vel de seu tesão mediante suas reações aos beijos em seu pescoço. Tudo parecia evoluir para um relacionamento saudável, não fosse o fato de ela ter um namorado, de longa data, e isso explicava a sensação de culpa que ela exalava após cada um de nossos encontros. Eu não me importava de ser "o outro", muito pelo contrário, até gostava, mas a menina parecia incomodada com a situação, e nossos momentos juntos foram se tornando cada vez mais escassos, até que paramos de nos encontrar.


Cerca de 40 dias se passaram, até que meu telefone tocou no meio da noite, e o número eu conhecia muito bem. Era a minha delicinha, que havia brigado feio com a mãe e terminado com o namorado, ficando, por isso, sem saber para onde ir, e precisava de um ombro amigo para desabafar. Suspeitei do fato de ter sido escolhido, em detrimento a uma de suas amigas, mas mesmo assim cruzei a cidade para buscá-la no local que marcamos. Ela trajava uma de suas curtí­ssimas saias jeans, além de uma blusa simples e decotada, sandálias de borracha nos pés e estava com os cabelos presos em rabo-de-cavalo. Era a primeira vez que eu a via sem maquiagem, e seu rosto inchado evidenciava que realmente sua situação não era das melhores. Além disso, havia um leve aroma etí­lico em seu hálito.


Logo que me viu, abraçou-me bem forte, pousou a cabeça em meu ombro, e desatou a chorar. Perguntei aonde ela queria ir, e ela perguntou se podia ficar na minha casa naquela noite, mesmo que fosse em um cantinho no sofá, pois ela era pequena e cabia em qualquer lugar (sic). Sem qualquer maldade na cabeça, conduzi a delicinha triste e levemente alcoolizada para a minha casa, enquanto a ouvia desabafar sobre o motivo das tais brigas. Depois de absorver pacientemente cada detalhe, preferi provocar risos na pequena ao invés de tentar propor soluções para seu caso. O resultado foi satisfatório, e ver o sorriso da mocinha chorona foi uma satisfação enorme.


Quando chegamos em meu condomí­nio, ela se mostrou encantada com tudo o que estava vendo. Exceto pelo meu carro, sempre ocultei minhas condições financeiras da loirinha, pois não era minha intenção usar desse artifí­cio para confundir a cabeça da menina comprometida. E quando chegamos ao meu apartamento, já não restava na moça qualquer vestí­gio de tristeza, o que considerei como positivo. Levei ela para conhecer cada cômodo, e os seus olhos brilhavam como os de uma criança diante de uma máquina de doces, especialmente quando fomos à minha suí­te e à área externa da cobertura, que tinha uma vista interessante da praia, graças à lua cheia daquela noite.


"Deve ser incrí­vel acordar aqui." - disse ela, com um sorriso sapeca no rosto.


Aquele comentário deixou claro que ela não dormiria no sofá, e eu não acordaria sozinho naquela suí­te. Mas eu seria o maior filho da puta do universo se me aproveitasse da situação para conhecer o interior da loirinha, embora minha cabeça menor já estivesse tentando tomar o controle das minhas decisões, desde momentos antes, quando a loira subiu alguns lances de escada com sua bundinha magní­fica a centí­metros do meu rosto. Mal sabia eu que não seria necessário fazer nada, o destino faria por mim.


Dei a ela liberdade para que ficasse à vontade, e ela disse que iria tomar um banho para dormir. Vi que ela não havia trazido roupas, então ofereci toalhas, um roupão que ficava curto em mim, e disse que ela poderia usar algumas roupas minhas caso desejasse. Ofereci também minha suí­te, pois assim ela teria mais liberdade para se trocar com calma. Ela parecia não dar atenção a nada do que eu falava, apenas sentou-se no sofá e ficou me olhando com cara de menina levada, que era bem mais interessante do que sua cara inchada de antes. Finalizei dizendo que iria preparar alguma coisa para a gente comer e, antes que eu virasse as costas, ela tirou a blusa, revelando seus belos seios sustentados por um soutien com estampas fofinhas. Meu mastro creceu na hora.


Ela veio andando na minha direção, abriu os braços e me abraçou pelo pescoço, beijando minha boca lentamente, fazendo-me sentir, com boa intensidade, que ela realmente tinha bebido algo. Eu pensei em resistir, mas quando minhas mãos tocaram na pele macia das costas da loirinha, foi impossí­vel resistir a mim mesmo. Continuamos nos beijando e o calor foi se intensificando entre nós, sendo que as mãos delas invadiram o interior da minha camisa, enquanto eu apertava pela primeira vez aquela bunda suculenta, ainda que fosse por cima da pequena saia jeans. A loirinha puxou minha camisa para cima, e nos afastamos de leve enquanto eu me livrava daquela peça de roupa. Nesse momento era impossí­vel não notar o volume de minha trosoba dentro da bermuda, e era justamente nessa direção que minha amiga loira olhava.


Antes que eu fosse novamente em sua direção, ela disse que não era certo o que estávamos prestes a fazer. Concordei. Então ela me perguntou se podia usar a banheira, eu assenti com um gesto, e lhe dei as instruções sobre como regular a temperatura da água. Antes que eu saí­sse do banheiro, ela me puxou pelo braço, deu outro beijo em minha boca, e me pediu desculpas, dizendo que estava um pouco confusa. Acariciei seus cabelos e lhe beijei a testa, aquilo era o mí­nimo que eu poderia fazer para lidar com meu sentimento de culpa por ter me aproveitado daquela menina, ainda que o interesse levemente sexual fosse mútuo. Doravante eu tentaria me controlar melhor. E seria bom se eu tivesse conseguido.


Planejei cozinhar algo fácil, talvez uma massa, visto que esse era seu prato preferido. Coloquei para tocar um Billy Paul no rádio, e me servi uma dose de vodka pura, talvez duas, o suficiente para ficar mais animado que o normal enquanto preparava os ingredientes e cantarolava o refrão de "Me and Mrs. Jones". Estava tão imerso na sensação de ser um cozinheiro de verdade, que não percebi de imediato aqueles olhos castanhos penetrantes me observando.


"Podemos ouvir uma música mais animada?" - disse minha amiga loira, aparecendo atrás de mim enrolada na toalha, descalça, com o cabelo preso em forma de coque e uma garrafa de vodka gelada com limão em suas mãos. Ousada a menina, assaltou meu frigobar!


Apontei para o rádio e fiz um gesto concedendo-lhe a honra de escolher uma música. Felizmente meu gosto eclético permite dispor de gêneros variados em minha jukebox; do Funk Carioca ao Jazz, passando por Mozart e Beethoven, ouço qualquer coisa, embora tenha predileção por um bom Rock and Roll. Mas a escolha da loira não poderia ter sido mais propí­cia: Cassie - Me and U (e essa música já deu o ritmo de outros contos meus).


Enquanto o diabinho no meu ombro já imaginava as cenas que viriam adiante, o anjinho do outro lado torcia para ela não começar a dançar, embora aquela garrafinha de bebida alcoólica já estivesse operando milagres em seu cérebro de menina safada. Ela estava vestida para me matar, a toalha enrolada tinha o mesmo comprimento de um vestido bem curto, quase mostrando suas intimidades, e deixando totalmente visí­veis suas belas e sedutoras pernas. Seus belos seios e sua bunda volumosa recheavam a toalha de forma fantástica, cada um em sua extremidade. E ela estava começando a dançar, utilizando minha cozinha como palco do seu ritual de acasalamento, que não teria como culminar em outra coisa que não fosse uma transa épica. Isso se eu não morresse (de tesão ou do coração) antes.


Acomodei-me na bancada com mais uma dose de vodka devidamente servida. Enquanto a voz aveludada de Cassie ecoava pelo apartamento, minha amiga loira criava sua própria (e deliciosa) coreografia para a música. Quando lhe convinha, ela se aproximava e roçava seu belo corpo branquí­ssimo no meu, mas qualquer tentativa minha de tocá-la era repelida. Até aqui, desnecessário dizer que meu pau fumegava dentro da cueca, e ela se aproveitava disso para me provocar ainda mais, empinando a bunda e rebolando bem próxima a mim, revelando que debaixo da toalha ainda havia uma calcinha de malha, devidamente mordida por suas belas nádegas.


O clí­max se deu quando ela subiu na bancada e ficou de quatro, deliciosamente empinada e rebolando, olhando para mim com uma das melhores expressões de desejo sexual que já presenciei na vida. Ainda na posição do pecado, ela deu uma longa golada em minha vodka, e depois se aproximou de mim o suficiente para percorrer com a lí­ngua o caminho entre meu peitoral e minha orelha direita, finalizando com um beijo em minha boca. Falei para a loira que aquela situação estava me tirando do sério, e fiz com que ela olhasse a envergadura de minha trosoba, que formava um grande relevo em minha bermuda. A safadinha não apenas olhou, como puxou a bermuda para baixo, livrando minha anaconda de seu cativeiro.


Talvez meu mastro tenha despertado uma certa insanidade na mocinha, mas a hipótese mais provável é que a culpa tenha sido do resto de vodka que havia no copo, ingerido de uma só vez pela amiga loira. Tive aquela ligeira sensação de que "vai dar alguma merda" instantes antes da loira inebriada subir no balcão e jogar a toalha longe. Fiquei hipnotizado por seus seios incrí­veis e brancos, ainda mais volumosos do que pareciam dentro da roupa, pontudos e com mamilos apaixonantemente rosados. Mas tive pouco tempo para contemplar aquela visão do paraí­so, pois logo em seguida a loira gritou e deu um salto na minha direção. Seu corpo caiu quase perfeitamente sobre o meu, e a peguei cravando meus dedos em sua bunda. O problema é que minha bermuda estava no meio da minha coxa e, na tentativa de dar um passo para trás, acabei caindo no chão junto com a moça, felizmente sem quebrar nossas cabeças.


Fiquei por baixo, deitado e tentando me recuperar da queda. A loira insana fez posição de cavalgada na minha barriga (meu pau pulsava em suas costas), enquanto gargalhava sem parar da situação e tentava imitar minha cara de susto. Calei a boca dela puxando-a pelo pescoço e dando-lhe um beijo em seguida. Seus deliciosos seios em contato com meu corpo criavam um cenário fora de série, e agora ela já estava melhor posicionada sobre mim, com meu pau pulsando frenético debaixo de sua prexeca volumosa, apenas com a calcinha servindo de elemento segregante entre nossos sexos. Percorri minha mão por sua pele suada, indo dos ombros até a polpa da bunda, arrancando gemidos da safadinha quando lhe apertava forte as nádegas. Ela, por sua vez, segurava minha cabeça, me beijava como louca e rebolava sem parar sobre mim.


Não era mais cogitável controlar o meu desejo, eu simplesmente queria destroçar aquela bucetinha rosada imediatamente. Levei uma das mãos até o meio de suas coxas, o portal de sua intimidade, e vorazmente afastei a calcinha para o lado. Ela não resistiu, apenas gemeu e rebolou mais intensamente, ao perceber que meus dedos sentiam o seu mel e a textura í­mpar de sua bucetinha. Segurei a piroca e pincelei na portinha da pepeca, minha loirinha gemia com mais intensidade, mas cessou as reboladas. O mastro estava de frente para a entrada da caverna. Posicionei meu quadril de forma a permitir movimentos plenos, ela continuou imóvel, mas parou também o beijo e olhou em meus olhos, com cara de safada, e silenciosamente pedindo por minha pica.


"Devagar." - ela disse, baixinho.


Obedeci seu pedido e comecei a forçar devagar. Meu pau envergava, desviava para o lado, parecia que não í­a entrar, embora ela estivesse devidamente irrigada. Pincelei novamente para babar mais a cabeça larga do meu cogumelo alucinógeno, fazendo com que minha próxima investida tivesse sucesso. A menina mordeu o lábio inferior e deu um urro, seguido de um gostoso gemido abafado. Inseri mais um pouco de minha virilidade, e ela me beijou, gemia dentro da minha boca à medida que meu pau entrava. Que buceta, leitor! Quente, apertadí­ssima, macia, molhada, a sensação do meu membro adentrando aquela gruta era descomunal, eu poderia encher aquela loirinha de leite a qualquer momento.


Havia metade do pau dentro da loirinha quando comecei a mover o quadril, bem lentamente, deixando seus músculos vaginais historicamente pouco exigidos se adaptarem a um invasor de proporções inéditas. A delicinha estava ainda um pouco tensa, mas começou a se entregar ao prazer conforme sua prexeca liberava mais mel, tornando a penetração ainda mais prazerosa. Logo ela já estava rebolando novamente, e eu me senti na liberdade de aumentar o ritmo, só que ela me reprimia com apertões no ombro sempre que eu me exaltava. Mas eu sou teimoso, e logo já acelerava de novo, e em uma dessas aceleradas eu fiz sumir todo o meu pau em sua bucetinha, fazendo a amiga loira arregalar os olhos, abrir a boca, gritar em silêncio e depois me xingar, dizendo que eu tinha rasgado ela.


Mas a mocinha não pulou fora, pelo contrário, mudou para a posição da cavalgada, e fez questão de dizer que nunca havia sentido tanto recheio em seu interior. A cena era linda, seus peitos apaixonantes eram combustí­vel para uma ereção eterna, e enquanto sua prexequinha engolia toda a minha envergadura, ela rebolava lateralmente, gemendo em alto e bom som na sua discreta cavalgada, com as mãos apoiadas em meu peitoral. Como ela não se movia perpendicularmente, apenas longitudinalmente, apelei para a força de meu abdômen para fazer a mocinha cavalgar de verdade. Meus movimentos de quadril faziam a loirinha pular, e ela não sabia se ria ou se gemia, bem como alternava expressões de medo, susto e prazer. Mas de fato aquilo era delicioso.


Cansei da brincadeira e pousei meu quadril no chão, mas ela felizmente se interessou pelos prazeres do hipismo e passou a quicar gostoso na minha pica. Ela botou os pés no chão, ficou de cócoras, com as mãos apoiadas nas minhas, e começou a sentar deliciosamente em meu cacete, que ficava cada vez mais babado e esfolado com aquela buceta tão apertada. Os peitos da loirinha bailavam deliciosamente no ar, e seus cabelos acompanhavam o movimento louco. Tudo isso combinado amplificava meu tesão extremo. Eu não aguentaria muito tempo daquele jeito sem gozar, então mudei rápido nossa posição.


A puxei de encontro ao meu corpo e virei para o lado, deixando-a por baixo agora. Ela disse que desse jeito ficava louca, e essa era a minha intenção. Suas pernas já estavam abertas e envolviam meu corpo, apenas posicionei o quadril corretamente e introduzi meu brinquedo em sua deliciosa prexeca. Entrou gostoso, cada vez sua bucetinha se acostumava mais ao little Del.


"Devagaaaaaaaaaar, seu looooooouco." - ela gritou, com voz tremida.


Eu bem que tentei foder aquela loirinha devagar, mas seu rosto delicado com aquela expressão de tesão só despertou minha insanidade mais profunda. Dei estocadas fortes, profundas e rápidas, a loirinha gritava como louca, alternava com gemidos sedutores e dava tapas com as duas mãos ao mesmo tempo em minhas costas. Eu a fodia tão forte que seu corpo escorregava pelo chão, e ela cerrou os olhos e começou a me arranhar, tão forte que a dor de suas unhas em mim era comparável à dor dos meus joelhos apoiados no chão. Logo em seguida ela arregalou os olhos, sua respiração ficou ofegante e suas pequenas mãos agarraram em meu braço.


Continuei metendo mais devagar, mas senti que sua bucetinha latejava, mastigava meu pau de forma selvagem, e ela continuava respirando ofegante, apenas de olhos arregalados. Aumentei o ritmo das estocadas, então ela começou a gemer mais alto, cada vez mais alto, até finalmente dar um grito e me empurrar com toda a sua força, braços e pernas. Me ajoelhei e fiquei olhando aquela cena, minha amiga loira tremia em espasmos descontrolados, respirava ofegante e continuava me olhando com cara de safada. Seus braços e pernas amolecidos já eram sinais suficientes de seu orgasmo fabuloso, mas isso foi devidamente confirmado por sua bucetinha, que pulsava deliciosamente, no mesmo ritmo dos espasmos do corpo da loirinha.


"O que você fez comigo, Del?" - ela me perguntou enquanto eu a ajudava a se levantar.


Nem precisei responder, talvez aquele tivesse sido o melhor orgasmo de seus breves 18 anos de vida. Ela alegou estar sem força nas pernas, e zonza por causa da bebida. Sem problemas, peguei aquela deliciosa loirinha no colo, que passou os braços no meu pescoço e manteve-se com o olhar fixo no meu, durante todo o caminho até a suí­te. Quando a pousei delicadamente no chão, ela beijou minha boca demoradamente, reacendendo a chama de meu cacete espacial. Ela achou divertido o fato da minha trosoba entumecer-se em contato com sua barriga, dizendo-me que não tinha lugar nenhum para ela se esconder ali. Devolvi a brincadeira colocando a pica no seu umbigo, simulando uma tentativa de pentração, desencadeando uma crise de riso na pequena delí­cia.


A loirinha deu alguns passos para trás, fugindo da minha mandioca hirta. Tal fuga a fez encostar na beirada da cama, aonde ela sentou, pousou as mãos sobre suas coxas e disse um "opa", quando viu que meu intrépido salame agora estava bem próximo de seu belo rosto. Não falei nada, ela pegou em meu mastro com as duas mãos pequenas e ficou acariciando, ensaiando uma punheta gostosa, enquanto olhava para cima com cara de sapeca. Não sei se o prazer maior vinha do toque de suas pequenas mãos macias ou do fato de presenciar aquela bela loirinha masturbando minha verga pulsante. E ela não tinha pena de mim, pois passou a ornamentar sua bela punheta com cuspidas em meu pau, deixando-o lubrificado, facilitando os movimentos de suas mãos habilidosas. Mas o melhor ainda estava por vir.


Minha deliciosa amiga loira começou a beijar a ponta do meu cacete, e seguiu com beijos ao longo de toda a extensão do mastro, amplificando aos poucos o meu tesão por sentir o toque daquela boquinha carnuda. E quando chegava na base do membro, ela continuava os beijos, agora em minha púbis, e logo em seguida no meu saco. Quando percebi, minhas bolas estavam sendo abocanhadas por aquela delicinha ousada. Peguei então em seu cabelo, e ela fez o caminho do saco até a cabeça da pica com a lí­ngua, fechando o trajeto com um sorriso. Seu próximo passo foi abocanhar a jeba, de uma forma deliciosa. Ela segurava a base do meu pau com uma mão, tocava uma punheta suave com a outra, e movimentava sua cabeça em um boquete tão rápido quanto delicioso. Sua boca era de uma perfeição í­mpar, o toque aveludado de sua lí­ngua era tão delicioso que eu nem ligava para as dentadas que vez ou outra ocorriam.


Foi ainda mais suculento observar como a gostosinha aumentava a velocidade da mamada, à medida que a largura de meu membro se tornava familiar para ela. Eu gemia feito louco, era um boquete de primeira categoria, uma chupada que é capaz de mudar o dia de qualquer homem. E ela tinha sua particularidade que me tirava do sério, era o seu estilo de mexer no cabelo enquanto se concentrava na felação; ela me olhava, ajeitava o cabelo, mudava para uma expressão sexy e, quando recebia de volta minha cara de tesão extremo, ela voltava a olhar para o pirulito carnudo. Uma coisinha linda.


Eu poderia gozar naquela boquinha e testar sua reação ao sentir meus gametas em sua boca, porém minha lí­ngua estava ansiosa para ser encharcada pelo néctar da loira, e imediatamente conduzi nossos corpos para um 69 lateral. Não é meu estilo preferido leitor, eu gosto de ter uma buceta na minha cara, me afogar em uma cascata de mel vaginal, por isso gosto de ter a menina por cima nessa posição, ainda mais quando é uma prexeca depilada, rosada, cheirosa, molhada, e de tamanho considerável. Mas me contentei, e muito com o 69 lateral, aquela bucetinha escorrendo mel pros lados, aquele grelinho inchado entre meus lábios, suas pernas abraçando minha cabeça e, o crí¨me de la crí¨me, aquela deliciosa boquinha aveludada engolindo-me a piroca com uma dedicação incrí­vel.


Não tive como negar seu pedido de trepar novamente, por mais deliciosa que aquela situação estivesse. Recebi alguns elogios pela habilidade de minha lí­ngua, embora a doce amiga loira não tivesse conhecido nem 10% da minha arte do cunnilingus sinistrus extremus. Eu iria mandar ela ficar de quatro, afinal meu sonho sempre foi ver aquela delicinha sendo violada pela minha trosoba nos clássicos quatro apoios, mas ela estava tão gostosinha de ladinho na cama, que me deitei atrás dela, posicionei-nos corretamente, e inseri vagarosamente minha trosoba fumegante e ardente naquele delí­cioso orifí­cio vaginal, ainda mais apertado devido à posição.


Aquela buceta molhada facilitava minhas investidas contra seu interior, mas meu pau estava totalmente esfolado da trepada na cozinha, e ganhava mais algumas máculas ao meter gostoso na loirinha daquele jeito. Eu segurava em seu cabelo e beijava de leve seu pescoço, enquanto minha outra mão segurava em seu quadril, e nossos corpos trocavam calor e suor, à medida que eu aumentava o ritmo de estocadas em sua deliciosa bucetinha. Como minha loirinha gemia gostoso, era uma verdadeira música para os meus ouvidos. E eu ficava ainda mais louco quando ela virava para beijar-me a boca, grunhindo silenciosamente no interior dos meus lábios. Que gostoso era sentir aquela delicinha de 1.57 m perfeitamente encaixada dentro dos meus 1.90 m, parecia que haví­amos sido desenhados especialmente para aquilo que fazí­amos.


"Acaba comigo Del, vai..." - foi a última coisa que eu ouvi antes dos pulsos orgásmicos tomarem conta de meu raciocí­nio.


É difí­cil eu gemer em uma trepada, o prazer tem que beirar o fora do comum, mas metendo naquela bucetinha loira eu gemia como um louco, me sentia um touro reprodutor com 10 paus fecundando 10 vacas, sentia como se minha testosterona tivesse tomado o lugar do meu sangue, sentia como se estivesse sob a ação do mais forte entorpecente já inventado. E a loirinha compartilhava do meu tesão, ela gemia, gritava, batia na cama, puxava o lençol, gritava de novo, e gemia, loucamente, uma verdadeira ópera do tesão extremo. Ela tremia, sua buceta se contraí­a em espasmos descontrolados, seus músculos vaginais espremiam minha piroca como se tentassem ordenhar de mim minha porra. E obteve sucesso. Eu gozei, senti como se estivesse despejando litros de esperma no útero daquela baixinha deliciosa, e meus urros se misturavam com o gemido dela ao sentir meu leite vulcânico em seu interior. Minha trosoba pulsava no mesmo ritmo que aquela prexequinha se contorcia. Uma delí­cia extrema!


Nos mantivemos ali por longos minutos, parados na mesma posição em que ficamos quando os últimos espasmos cessaram de ambos os lados. Meu pau amoleceu e foi gentilmente expulso daquela bucetinha, que expeliu junto parte dos meus intrépidos gametas. E se ela estivesse fértil? Pouco me importava, aquela gozada consumiu cada gota de energia do meu corpo, eu sequer conseguia pensar ou me mover, apenas curtia o calor da minha amiga loira, e sentia sua respiração ofegante ir se tornando mais calma. Antes de adormecermos, ela se virou para me beijar, e me agradecer, sabe-se lá o motivo. Respondi com um sorriso, igualmente retribuí­do. E então definitivamente caí­mos no sono, deliciosamente exaustos, sem pressa para acordar.


OBS: Conteúdo fictí­cio. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui qualquer relação com a realidade.

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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