Boquete da Pequena Sereia

  • Publicado em: 08/04/16
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  • Autoria: Del
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Sentado à beira do lago, com a água fresca molhando-me os pés, ouvi uma música diferente, meio lí­rica. Forcei os ouvidos para captar melhor as notas musicais, e pude degustar uma bela e suave voz feminina, um canto dos deuses. Embarquei em um devaneio que me fez acreditar que eu estava morto, talvez no paraí­so aonde ninfetas virgens correm nuas por campos verdejantes, a cerveja é sempre gelada e alemã, e...bem, eu não estava morto, pude sentir a água fria pacaralho quando resolvi nadar em direção à música, e aquilo definitivamente não era o paraí­so.


Quando o som se tornou perfeitamente audí­vel, procurei em volta e não vi quem era a dona daquela voz tão suave e sensual. O som parecia vir de dentro do lago, mas não fazia sentido, ainda assim submergi o quengo, abri os olhos no meio da água quase cristalina, e vi alguém nadando bem próximo a mim, mas apenas consegui identificar os longos cabelos da sublime nadadora. Tentei nadar em direção a ela, mas a mocinha era rápida, e eu não tenho mais tanto fôlego quanto eu tinha no auge da adolescência.


Tirei a cabeça da água e vi, diante de mim, uma maravilhosa mulher ruiva, submersa do pescoço para baixo, e fitando-me com belos e penetrantes olhos esverdeados, como o lago. Fiz menção de ir em sua direção, mas ela se afastou e submergiu, aparecendo logo atrás de mim. Virei e tentei chegar perto, a brincadeira estava interessante, mas novamente ela fugiu, e não apareceu mais. Afundei e busquei pela minha presa, mas sem sucesso. Quando voltei à superfí­cie, a música estava de volta, mas sem sinal da ilustre cantora.


Nadei novamente em direção à música, e lá estava ela, minha bela ruiva, recostada à beira do lago, cantarolando e me encantando com seu belo corpo alvo e desnudo da cintura para cima, com o restante de sua exuberância oculta pela água, e o belí­ssimo tom de sua voz sequestrando meus ouvidos. Dessa vez ela não se afastou quando me aproximei, e deixou eu ficar tão próximo que pude ver o brilho do sol refletir na gota que escorria através de seus belos seios delicadamente brancos, morrendo graciosa ao tocar o mamilo róseo, quase alvo. Os seios da doce ruiva eram tão empinados e generosos que desafiavam a gravidade, apontando para o céu como se buscassem a benção de Afrodite.


Perguntei seu nome, ela apenas respondeu "Ariel", aproximou-se e juntou nossos lábios em um beijo com aroma doce e refrescante. Havia algo de alucinógeno e afrodisí­aco naquele beijo, e senti todo o meu corpo se estremecer conforme a lí­ngua dela deladiava-se com a minha lí­ngua pelo mesmo espaço fí­sico entre nossas bocas. Toquei em sua cintura suave, sua pele úmida, escorreguei minhas mãos por suas costas e enfim tive em minhas mãos aqueles seios espetaculares. Apertei e preenchi o interior de minhas mãos com a maciez firme dos seios de Ariel, que convidaram meus lábios a escorrer através do pescoço da moça e seguir sem parar em direção aos mamilos, que se abrigaram perfeitamente em minha boca, e se enrijeceram com o toque da minha intrépida lí­ngua.


Que pele adocicada e perfumada tinha Ariel. Me veio um súbito desejo de lamber toda aquela pele alva, da cabeça aos pés, dando a devida atenção para a sua singela intimidade, que devia ter discreta penugem rubra, bem como lá em cima. Curioso para descobrir o que a água escondida, fiz minha mão seguir para o sul rumo ao paraí­so e...CARALHO! ESCAMAS!


Escamas, escamas por todo lado. Parei o beijo e me assustei com aquela porra, tentei levantar Ariel da água para visualizar melhor a situação, mas ela escorregou de meus braços como um maldito peixe. Aliás, logo abaixo do umbigo, aonde deveria começar a felicidade, haviam escamas que seguiam até terminar em uma cauda, tudo em uma coloração esverdeada combinada com alguns reflexos em tom púrpura, gerando um efeito visual psicodélico. Não tive como manter a ereção diante daquilo, e tentei fugir da tal sereia (caralho, uma sereia), mas Ariel me segurou pelo braço, mergulhou na água e em seguida senti um toque aveludado e quente em minha trosoba submersa.


Fiquei imóvel, Ariel havia abocanhado meu mastro sob a água, conduzindo um boquete tão magní­fico que fez minha pica tornar-se hirta em instantes. Ela me segurava pelos quadris e chupava toda a envergadura de minha trosoba fumegante com uma habilidade incomum, e sua boca tinha o calor de uma fonte termal, bem como um toque suave incomparável. O prazer era tão surreal que eu sequer me dei conta que estava sendo chupado por uma pequena mocinha ruiva, mezzo humana, mezzo peixe.


Estava difí­cil manter-me em pé na água com aquele boquete subaquático absurdo, e me sentei na borda do lago, fazendo Ariel surgir e continuar seu habilidoso trabalho de felação. Segurei em sua cabeça, deixando meus dedos perderem-se entre seus reluzentes fios ruivos de cabelo, conduzindo os movimentos da sereia, que chupava meu pau com tanta voracidade que parecia sequer respirar. Na verdade ela não respirava, mas isso não importava, pois eu estava mergulhando em um orgasmo tão intenso quanto brutal, jorrando porra magmática no interior daquela boquinha rosada, fazendo Ariel continuar mamando em minha verga até sugar a última gota de meus gametas, abrindo um sorriso logo em seguida.


O tesão continuava, e eu não queria só aquilo. Imaginei como Ariel poderia ser boa de foda se houvesse uma buceta entre suas escamas. Perguntei, já preparado para uma resposta negativa, mas a pequena sereia disse que sob a água ela se tornava uma mulher como qualquer outra, e foi bem segura em afirmar que eu jamais havia experimentado mulher tão deliciosa como uma sereia. Tenho certeza que não mas, para experimentar uma sessão frenética de sexo pí­sceo havia um preço a se pagar, ou seja, eu precisava me manter vivo durante a foda subaquática.


Liguei o foda-se e mergulhei junto com Ariel, que me puxava cada vez mais fundo no lago, e eu não tinha noção de como aquela porra de lago conseguia ter tanta profundidade. Quando chegamos lá no fundo, a sereia me envolveu em seus braços e começou a me beijar, e logo em seguida senti que ela também me envolvia embaixo, com o que deviam ser pernas. Eu não conseguia enxergar mais nada, estava bem escuro no fundo do lago, mas percorri as mãos pelo corpo de Ariel e senti que ela tinha uma bunda, uma deliciosa bunda grande e firme, bem como haviam as portas de sua intimidade, justamente aquilo que eu procurava quando aceitei mergulhar para aquela foda louca.


O problema é que meu ar estava acabando, eu estava desesperado para respirar, e ouvi (sei lá como) Ariel me dizendo para abrir a boca e soltar o ar preso nos pulmões, pois só assim ela poderia me colocar para dentro dela, e me dar um orgasmo insuperável. Fiz isso, senti a água do lago entrar em minha boca da mesma forma que senti meu pau ser mordido pela buceta mais absurdamente quente, apertada e macia que eu já havia experimentado na vida. Por sinal, vida que estava começando a escapar de mim naquele momento, mas em paralelo a sensação de prazer era violentí­ssima, e não tive como não gozar outro jato fervilhante de porra atômica, dessa vez no interior de Ariel.


Ariel: "Ainda não acabou Del, meus encantos de sereia lhe reservam outro segredo meu."


Que segredo seria? O cuzinho de sereia dela? Como seria comer o cu de uma sereia? Se aquela bucetinha já foi incrí­vel, imaginei quão apertado e voraz poderia ser o rabinho da pequena sereia. Mas eu perdi a consciência antes de saber.


Acordei com uma pancada no peito, e uma dor do caralho. E logo em seguida outra pancada, e ouvia algumas pessoas falando, mas não conseguia identificar. Recebi um beijo, mas não era doce, e sim um beijo chupado. Sobre meu corpo não estava Ariel, e sim Denise, a rechonchuda dona do sí­tio, que alugou seu terreno para aquela nossa festa. Eu estava excitado, duro feito uma pedra, e Denise parecia se aproveitar de mim enquanto me beijava com seu terrí­vel bafo azedo.


Del: "Estou bem, estou bem, porra! Cadê a Ariel?"


Meus amigos me olharam com cara de dúvida. Uns me xingavam, outros falavam que eu bebi demais, e outros se perguntavam quem era Ariel. Tirei Denise sobre mim e levantei assustado, eu estava nu, diante de todos os meus amigos dementes que me convidaram para aquela festinha idiota regada a música eletrônica e substâncias ilí­citas.


Del: "Cadê a Ariel, seus filhos da puta?"


Amigo: "Que Ariel seu merda?" - Um amigo meu, que eu não lembrava o nome, respondeu.


D: "Ariel, a sereia, eu í­a comer o cu da sereia e vocês me fuderam, seus merdas!" - Disse eu, correndo em direção ao lago.


Denise me deu um tapa na cara, tão forte que me derrubou.


Amigo: "Veste uma roupa seu babaca, você teve uma bad trip."


Eu não lembrava de chá nenhum, na verdade não lembrava de nada, só lembrava de Ariel, seu boquete magní­fico e sua buceta incomparável. Mas conforme eles me contavam, percebi que não havia Ariel nenhuma. De acordo com meu amigo, eu entornei duas canecas de chá de cogumelo, deitei no gramado perto do lago e depois resolvi nadar. Em seguida voltei pelado do lago, agarrei a gorda da Denise, levei ela para dentro do chalé, aonde ficamos por longos minutos. Por mim, saí­ correndo pelado do chalé, mergulhei no lago e, quando viram que eu não voltava para a superfí­cie, perceberam que havia algo errado.


Então dois camaradas mergulharam e me encontraram enrolado em plantas marinhas, quase morrendo afogado a um metro da superfí­cie. Eles me tiraram da água inconsciente e Denise pulou sobre mim para fazer respiração boca-a-boca, protagonizando uma cena quase pornográfica, mas que felizmente me trouxe de volta à vida.


Del: "E a Ariel?"


Denise: "Sou eu."


Del: "Sério, porra."


Denise: "Ah é? Então quem você acha que cantou para você? Quem bebeu quase meio litro desse seu leite azedo? Quem disse para você que era sua pequena sereia?"


Del: "Mentira! Eu transei com a Ariel no fundo do lago."


Nisso um outro amigo, um dos que me salvou das plantas assassinas, se aproximou.


Amigo: "Como foi a trepada com a sereia no lago?"


Del: "A buceta dela era incrí­vel, apertada, quente, surreal."


Amigo: "E você gozou nela?"


Del: "Litros."


Nisso o filho da puta quase se engasgou de rir, e disse que se algum peixe nascer com a minha cara, vai ser uma criatura satânica. Ao ouvir isso, todos os presentes se juntaram na risada, e minha única alternativa era voltar à realidade, e perceber que nunca houve Ariel nenhuma. Merda. Mas...


Del: "Denise?"


Denise: "Sim Del?"


Del: "Você que me chupou?"


Denise: "Até o fim."


Del: "Acho que não consigo dirigir, posso passar a noite por aqui?"


Denise: "Nem precisa pedir Delzinho..."

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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