A Corretora de Imóveis

  • Publicado em: 13/04/16
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  • Autoria: Del
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Minha deliciosa personagem principal deste conto é uma pequena loirinha de farmácia, mãe de famí­lia e casada, com 1.65 m de altura e uns 56 kg. Bem mignon, bem pequenina, e seu tamanho não parece suficiente para conter seu tesão. Tem seios generosos para o seu corpo, cintura fina, quadris estreitos e uma discreta bundinha ligeiramente empinada. Seus 28 anos parecem menos, dado que seu rostinho de ninfeta parece ter congelado na adolescência, enquanto o aparelho nos dentes reforçava essa impressão.


A personagem em questão é uma corretora de imóveis, na verdade estava em sua primeira semana no novo ofí­cio, e foi um presente do destino poder conhecê-la, visto que havia marcado com outra pessoa para me levar até o apartamento que eu pretendia visitar mas, como tal pessoa não poderia ir, enviou a loirinha ao meu encontro.


Cheguei no horário combinado ao prédio, em uma tarde bem fria no Rio de Janeiro, e tive que esperar longos 30 minutos até a loirinha aparecer. Estava prestes a criticar seu atraso, mas a forma sedutora como aquela mocinha andava foi o suficiente para eu começar a pensar apenas com a cabeça menor. Ela vestia um traje social discreto, calça e blazer, nada demais, embora a forma que ela prendeu os longos cabelos no topo da cabeça com um tic-tac foi o suficiente para aumentar ainda mais os estí­mulos enviados ao little Del. O toque-de-midas foi o cumprimento, aonde pude ver seu sorriso metálico, seus belos seios espremidos na blusa decotada e sentir seu doce perfume sequestrar minhas narinas.


Preferi conhecer a área externa do condomí­nio antes de subir ao apartamento, apenas para ver se a quí­mica fluí­a também no corpo da loira, embora sua grande aliança na mão esquerda pudesse vir a atrapalhar uma investida futura. Enquanto caminhávamos pelo condomí­nio, não precisei de muito esforço para perceber que meus 1.90 m provocavam alguma influência na loirinha. Sua forma de falar, seus sorrisos e suas brincadeirinhas deixavam bem claro que o fogo do tesão queimava forte na pequena. Percebendo tal fato, não economizei nos gracejos, e logo ao entrar no elevador nossos corpos já estavam deliciosamente próximos, e os olhares trocados eram quentes e intensos. Um belo caso de tesão imediato.


Quando paramos diante da porta, enquanto ela abria eu me aproximei e deixei com que ela sentisse minha respiração em seu pescoço. Pude senti-la se arrepiando com minha investida, e suas palavras confirmavam tal situação. Poucos minutos atrás sequer nos conhecí­amos, e naquele instante nossos corpos estavam em plena sintonia, compartilhando uma mesma chama de tesão a queimar em nós dois. Não pensei duas vezes, quando entramos e ela fechou a porta, pressionei meu corpo contra o dela, fazendo-a emitir um gemido alto que ecoou pelo apartamento vazio. Era uma clara liberação de um grande desejo reprimido, e imediatamente fui com a mão no meio de sua bunda, tocando sua buceta de forma intensa por cima da calça, levantando-a alguns centí­metros do chão.


Ela poderia ter me dado um tapa e gritado que estava sendo abusada pelo cliente tarado, mas ao invés disso se virou, pendurou-se em meu pescoço e me beijou com vontade, espalhando seu batom refrescante em meus lábios e ao redor dele. Invadi sua boca pequena com a lí­ngua enquanto cravava os dez dedos naquela bundinha pequena e dura, aumentando a intensidade dos beijos da loira.


Seu blazer e minha blusa já estavam no chão, e nos beijávamos loucamente enquanto eu a levantei e a coloquei sentada sobre o balcão da cozinha americana. Ela se divertiu em ter ficado mais alta que eu, e me beijou com mais vontade enquanto travava as pernas ao redor do meu tronco. Interrompi os beijos apenas para levantar a blusa da safadinha, abrindo imediatamente seu soutien e liberando o movimento natural daqueles seios, naturalmente generosos, com mamilo de cor rosa escura contrastando com sua pele branca. Embaixo do seio direito, uma tatuagem com uma frase motivacional, que fazia par com outra tatoo, um personagem infantil localizado logo abaixo da nuca.


Aproveitando a posição, mergulhei faminto naqueles seios, chupando-os alternadamente e em conjunto, apertando-os de forma controlada e levando aquela pequena loira ao delí­rio. Enquanto eu trabalhava em seus montes maternais, ela passava a unha com vontade na minha cabeça semi-careca, dizendo que os seios eram o ponto fraco dela. Mas embora aqueles peitões fossem deliciosos, eu não pretendia me entregar a eles muito mais tempo do que já tinha feito, então abri a calça social da safada e puxei junto com a calcinha minúscula, deixando-a vestida apenas com o salto alto e o tic-tac no cabelo sobre o balcão da cozinha americana.


Mandei ela se segurar e puxei seu quadril pra frente, abrindo suas pernas e tendo visão plena daquela bucetinha completamente depilada e já totalmente babada. Era uma buceta com cheiro de buceta, e é disso que eu gosto, não sou desses caras que só chupa uma menina depois que ela toma banho. E quando a loirinha sentiu minha lí­ngua tocar sua intimidade, foi delicioso sentir seu corpo todo amolecer, ouvir seus gemidos aumentarem de intensidade (dentro do limite para as nossas circunstâncias) e sentir seu néctar escorrer pela minha lí­ngua foi o suficiente para minha jeba crescer indomável dentro da cueca.


Não a chupei até que ela gozasse, pois aquela loirinha suculenta merecia gozar com minha trosoba lhe cutucando o útero. Lambi sua bucetinha apenas até sentir que a menina começava a estremecer, deixando sua cavidade plenamente irrigada e pronta para a minha invasão. O balcão era alto demais para foder a loirinha olhando em seus olhos, então a segurei e a deitei no chão. Ela ficou lá, com as pernas abertas, a bucetinha piscando e um olhar de sapeca enquanto eu deixava minha calça escorrer até os tornozelos e colocava uma camisinha no little Del.


Me posicionei entre as pernas da corretora e deixei meu pau encontrar sozinho o caminho da felicidade. Ah leitor, que buceta deliciosa! Entrei lentamente através daquele túnel quente e ligeiramente apertado, olhando nos olhos da loira e vendo suas expressões de prazer: primeiro ela mordia o lábio inferior, em seguida abriu a boca e soltou um gemido mudo, e por fim jogou a cabeça para trás e soltou um gemido intenso quando meu mastro entrou inteiramente em sua bucetinha. Passei a socar forte dentro da loira (esfolando a porra do joelho no chão), e ela correspondia com deliciosos gemidos e gritinhos, apertando meus braços com suas mãos pequenas e por vezes arranhando-me dos ombros até o antebraço.


Ela pediu para eu meter mais forte e eu correspondi, deitando meu corpo sobre o dela, segurando-a pela nuca e socando a piroca sem dó para dentro da pequena loira. Aquela buceta estava tão encharcada que molhava meu saco, quando este ia de encontro ao corpo dela, e o som de "schlap schlap" produzido era inebriante. Ela gozou logo, e ela me informou sobre isso tanto com palavras quando com uma tremedeira intensa, das mais intensas que já vi. Mas ignorei o pedido dela para meter mais devagar, ao contrário disso soquei mais forte ainda, deixando meus joelhos em carne viva e fazendo a loirinha me arranhar com violência as costas. Quando outro orgasmo veio para a loira, alguns instantes depois, ela me deu vários tapas nas costas enquanto dizia que eu era "o deus do sexo".


Bem que eu queria virar aquela loirinha de bruços e socar sem dó em sua bucetinha por trás, mas meus joelhos definitivamente não podiam mais suportar meu peso naquele chão cru. Então me deitei, e mandei ela sentar com vontade no meu mastro, mostrando para mim que era uma legí­tima puta. A corretora safadinha obedeceu sem pestanejar, acocorando-se sobre meu pau hirto, apoiando as mãos no meu peitoral e quicando com violência no mastro, subindo e descendo com uma vontade incrí­vel. Que volúpia tinha aquela pequena loira! Nem precisei de bola de cristal para saber que o maridão estava deixando a desejar.


Enquanto ela cavalgava na minha rola, eu a segurava pelos peitos, e a cara de vagabunda dela me dava vontade de a puxar pelos cabelos, jogá-la no chão e foder seu cu até meu pau afinar. Mas logo voltei à realidade quando ela anunciou uma nova gozada, e afirmava que aquilo não era possí­vel, que meu pau devia ser mágico ou coisa do tipo. Seu gozo a fez perder a força nas pernas, e então ela deitou-se sobre mim, trazendo a boca de encontro à minha, me beijando suavemente, enquanto meu pau ainda ia e vinha dentro dela, conforme eu movia meus quadris.


Ela questionou se eu nunca gozaria, visto que ela já havia emendado mais orgasmos do que teve na vida inteira. Respondi que teria um enorme prazer em gozar gostoso dentro da boca dela, para ter o prazer de ver minha porra espalhada em seu aparelho nos dentes. Imaginei que ela recusaria beber o leite de um desconhecido, mas novamente ela me surpreendeu arrancando minha camisinha e mergulhando em um boquete voraz, alternando momentos de garganta profunda com chupadas concentradas na cabecinha da trosoba que, em pouco tempo, me levaram a uma explosão de porra vulcânica naquela boquinha pequena.


A loirinha já tinha me conquistado apenas por receber cada mí­sera gota da minha porra em sua boca, mas para completar meu deleite, ela ainda fez uma espécie de gargarejo com o leite e sorriu pra mim, mostrando minha porra totalmente espalhada em seu sorriso metálico. Que mulher incrí­vel! Foi uma visão do paraí­so ver aquela cena. Só faltou ela engolir a porra para tirar nota máxima no quesito putaria, mas ela levantou correndo e abandonou meus gametas na pia da cozinha, sorrindo para mim em seguida e dizendo que meu leite era docinho.


Na hora nem lembramos que eu estava ali para ver um apartamento, e apenas chegamos à conclusão de que nossa cena de amor não poderia acabar ali. Vestimos nossas roupas o mais rápido que foi possí­vel e rapidamente estávamos no meu carro. Enquanto eu dirigia apressado para um motel bem próximo, ela ligou para a Imobiliária e disse que iria mostrar mais algumas unidades para o cliente, justificando sua demora para retornar.


Chegamos ao motel e subimos apressados, como adolescentes na descoberta do sexo, para logo em seguida jogar nossas roupas pro alto enquanto trocávamos beijos apaixonados. Foi bem mais agradável jogar a loirinha na cama macia que não esfolava meu joelho, e meu mastro já buscava a porta da felicidade de forma impaciente. Apenas fui interrompido pelo pedido dela de encapar o boneco antes de voltar ao seu interior. Sem problemas, coloquei uma nova camisinha no little Del enquanto ela novamente me observava com tesão nos olhos, mas dessa vez seria diferente, mandei que ela ficasse de bruços, com um travesseiro embaixo do quadril, deixando sua bundinha empinada à espera da jeba.


Deixei ela com as pernas bem abertas, joelhos semi-flexionados, apoiada nos braços e com seus olhos de mocinha sapeca buscando meus olhos no espelho à frente. Acocorei-me com os pés ao lado da moça, mirei a trosoba na direção da bucetinha e entrei de uma vez, fazendo a pequena berrar alto e mostrar todo o seu potencial para gemer sem restrições. Segurei nos cabelos da vadia para conduzir a foda de forma voraz, abusando do meu equilí­brio e flexibilidade para enterrar minha pica sem dó na loirinha.


Com as pernas cansadas, troquei o apoio dos pés pelos joelhos, mas enterrei a vara novamente e não diminuí­ o ritmo em momento algum, fazendo a pequena safada gritar e remexer como se minha piroca estivesse lhe rasgando ao meio. A menina era um vulcão sexual, e quanto mais eu puxava seu cabelo ou batia em sua cara, mais ela pedia. E eu adorava ouvir ela dizer que "queria ser minha puta para sempre", que eu tinha "a melhor piroca do mundo" e que eu era "o deus do sexo", pois nada como umas mentiras que elevam o ego na hora do sexo.


Era chegada a hora de comer a cadelinha da forma correta. Coloquei minha doce loirinha de quatro, e ela é da espécie rara de mulher que sabe REALMENTE ficar de quatro como uma puta! Sua buceta estava pingando enquanto ela arranhava os lençóis como uma gata no cio, batia no travesseiro e implorava pela invasão da minha vara. Não tinha como negar uma pirocada voraz naquela delí­cia. Me posicionei de cócoras, segurei nos seus quadris e enterrei o membro de uma vez pra dentro dela, iniciando logo em seguida um ritmo intenso de foda, socando meu pau para dentro da loira com uma violência sem igual.


Explodi em uma gozada louca, uma intensidade tão voraz que perdi a estabilidade nos joelhos e caí­ sobre a moça, que não aguentou meu peso e ficou de bruços, comigo sobre seu corpo. Mas a putinha disse pra eu não parar que ela estava quase gozando. Ai caralho! O pedido dela tinha que ser uma ordem, então assumi todos os riscos socando a piroca pós-porra e a camisinha leitosa para dentro da bucetinha dela. Felizmente não precisei de meia dúzia de bombadas para ela gozar intensamente, com gemidos tão altos que deixariam Sharapova com inveja. Quando ela terminou de tremer, pulei rapidamente para ver se a camisinha tinha resistido ao combate, pois não acho que o marido da loirinha aceitaria de bom grado a ideia de criar um bastardo meu sob seu teto.


Aquela gozada me tirou as energias, e me deitei na cama para respirar e recuperar um pouco o fôlego, observando pelo espelho a delí­cia que se encontrava do meu lado. Juro que achei que ela fosse me dar um tempo adicional para descansar, mas logo ela estava de quatro na cama, punhetando e abocanhando meu pau mole. Que mulher safada, meu amigo! O toque suave da lí­ngua dela era tão fantástico que logo minha jeba recuperou a forma, crescendo e pulsando na boca da loira, que me recompensou com um boquete voraz, rápido e preciso, coisa de profissional.


Puxei seu pequeno corpo sobre o meu e seguimos adiante em um 69, com a loirinha remexendo a bucetinha na minha cara ao mesmo tempo em que se deliciava com minha trosoba em sua boca. Era uma visão deliciosa, sua pequena prexeca pouco carnuda e seu cuzinho singelo bem diante dos meus olhos. Fiz sumir dois dedos em sua bucetinha melada, para em seguida esconder os mesmos dois dedos em seu rabinho, bem suculento e guloso por sinal. E ela mostrou prazer em ter o cuzinho invadido, rebolando de forma frenética e jogando a bundinha na direção dos meus dedos, como se pedisse por mais alguma coisa em seu interior.


E não é que era esse mesmo o seu desejo? Peguei a delí­cia de jeito e a joguei na cama, deitada de ladinho para mim. Meu pau estava bem babado e lubrificado, e eu a abracei em conchinha, deixando minha trosoba deslizar suave entre suas nádegas, fazendo a putinha rebolar e se empinar na minha direção, pedindo para eu enfiar logo nela. Avisei que comeria aquele rabo, mas ela fez charminho e disse que não, embora empinasse sua bunda ainda mais, quase sugando meu pau para dentro de si. Então eu peguei na bisnaga, dei duas pinceladas no interior de sua bunda, aumentando sua expectativa, para em seguida aproveitar a grande incidência de baba no local e entrar com a cabecinha em seu cu.


A loira agarrou o lençol e gemeu gostoso conforme meu pau ia lhe rasgando as pregas. Eu apenas segurei seus cabelos com uma mão e abri sua bunda com a outra, olhando no espelho do teto a beleza daquela cena. Não demorou para que meu quadril encostasse em sua bunda, sinal de que praticamente toda a minha envergadura peniana estava abrigada no cuzinho da puta. Então eu segurei firme em seu corpo, puxei seu cabelo com força e passei a socar gostoso meu pau na pequena, puxando o membro quase todo para fora e inserindo tudo em seguida, enquanto aquele rabo guloso não demonstrava qualquer dificuldade em lidar com minha trosoba troncuda.


Minha loira gemia deliciosamente conforme eu lhe fodia, e eu queria mais amplitude de movimentos para foder aquele rabo de jeito. Virei a putinha para o lado, deixando-a de bruços, e logo me posicionando sobre ela, tomando cuidado para a trosoba não escapar. Passei então um braço pelo seu pescoço, a segurando como em um "mata leão", e com a outra mão peguei em seu cabelo, fazendo-a olhar no espelho à nossa frente e visualizar como era ser fodida por um macho de verdade. Minhas pirocadas eram fortes e vorazes, e quanto mais ela gemia, mais forte e rápido eu socava a jeba para dentro daquele rabinho.


Eu queria abusar daquele cu, e quanto a putinha gozou gostoso dando pra mim de bruços, eu tirei o membro de dentro dela, a coloquei de quatro na beirada da cama, fiquei em pé por trás dela e soquei a piroca para dentro de seu rabo novamente. Segurei a loirinha puramente nos quadris e meti com violência suficiente para dificultar sua tarefa de se equilibrar e conter meu í­mpeto. Não demorei para gozar e encher aquele cu de porra escaldante, uma gozada épica, inesquecí­vel, com direito a urros monstruosos que deixariam um urso polar com inveja. Gozei e continuei socando o pau no rabo da loira até a última gota de porra, e só então a moça arregalou os olhos e me questionou sobre a camisinha. Respondi que não tinha colocado, e ela saiu correndo para o banheiro e trancou a porta.


Fiquei alguns minutos na expectativa de ganhar um belo esporro da loira, mas ela apenas tomou banho e, quando voltou para o meu quarto, sentou no meu colo e beijou-me a boca, dizendo que eu era um rapaz safado por gozar dentro dela. Meu pau estava duramente esfolado, e meio relutante em voltar à vida, mas antes que eu me animasse novamente, ela olhou o relógio e disse que já devia ter voltado para a imobiliária. Ofereci uma carona e ela aceitou, mas deverí­amos ser bem rápidos, ou seja, nada de rapidinhas ou banho a dois (afinal ela já havia tomado banho).


Depois da ducha, sequei-me enquanto observava aquela linda loirinha se arrumando, tentando ver-se livre de qualquer detalhe que pudesse sugerir a sequência de trepadas que aquela visita ao apartamento tinha lhe rendido. Tudo pronto, ela novamente ostentando seu tic-tac no cabelo, e partimos para o destino combinado. No caminho batemos um delicioso papo sobre nossas vidas, evitando fazer planos para o futuro e deixando que o destino nos fizesse qualquer surpresa.


Mas era impossí­vel evitar que o tesão fluí­sse intenso entre nós dois. Cada parada no sinal era motivo para beijar, com minhas mãos invadindo sua blusa e as mãos dela tocando em meu mastro, que logo estava exposto novamente e era manuseado com habilidade pela loira enquanto eu dirigia. Faltando poucos minutos para chegar ao destino, minha loirinha safada já estava abocanhando o boneco esfolado, pagando-me um boquete maravilhoso que quase me fez atropelar um gari e sua enorme lixeira laranja. Falei para a loira que iria gozar outra vez daquele jeito, então ela segurou meu pau, olhou nos meus olhos e disse que queria sentir minha porra em sua buceta, imediatamente.


Ela era louca, mas eu sou igualmente pirado. Entrei com o carro no estacionamento ao lado da imobiliária que ela trabalhava, fui para uma vaga bem reclusa no fundo do local e desliguei o motor. Então joguei o assento do motorista para trás enquanto a moça se livrava da calça. Num piscar de olhos ela já estava sentada no meu colo, de costas para mim, segurando no volante e se deliciando com minha piroca em sua buceta que já pingava de tesão. Como era quente aquela bucetinha! Minha doce corretora quicava e rebolava com vontade no meu cacete, gemendo sem pudor e fazendo o carro chacoalhar loucamente. Imagino que o vigia do estacionamento não tenha se aproximado justamente por saber do que se tratava a situação ali.


Não tinha como não gozar jatos fervilhantes de porra magmática naquela buceta fantástica, e logo a loira gemeu e mergulhou em um orgasmo de respeito, assim que sentiu minha porra quente dentro de sua bucetinha. Enquanto ela respirava ofegante com o corpo mole sobre o meu, ainda com meu membro amolecido dentro de sua buceta, eu apenas agradecia aos deuses do sexo por aquela mulher ter cruzado meu caminho. Não fosse a necessidade dela voltar para o dever, e mais tarde para a famí­lia, sem sombra de dúvida poderí­amos foder como depravados para o resto de nossas vidas, até que morrêssemos desnutridos ou desidratados por sequer lembrar de beber água no intervalo de nossas fodas.


Quando enfim a loira recuperou as forças, pulou para o banco do passageiro e pediu para eu dar algumas voltas com o ar-condicionado ligado, pois ela precisava se recompor novamente, bem como ela não podia ser reconhecida pelo vigia do estacionamento. Dito e feito, saí­ do local e dirigi por algumas quadras até ela se vestir, secar o suor e ajeitar seus cabelos, embora sua face tenha continuado ruborizada. O cheiro de sexo dentro do carro era intenso, e o desejo de nós dois era dar mais algumas trepadas como aquela, porém, tive que deixá-la descer na porta da imobiliária. Mas antes de sair, ela me deu o seu cartão de visitas, e disse para eu ligar quando quisesse ver outro apartamento. Se eu iria ligar? Com toda a certeza.

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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