Primeira traição

  • Publicado em: 14/04/16
  • Leituras: 6924
  • Autoria: celinhacoelho
  • ver comentários

Estava indo comprar alguns materiais que o pedreiro me pediu, me deu uma lista totalmente ilegí­vel e eu não fazia ideia de onde eu poderia encontrar aquelas coisas. Estava puta da vida, meu marido deixava essas coisas para eu fazer, sabia que odiava esse tipo de tarefa, ele que inventou essa reforma e sobrava pra mim. Mas tudo bem, se eu não resolvesse aquela porcaria de reforma não iria terminar nunca. Entrei no carro pensando em que lugar iria com aquela lista, assim que sai da garagem do prédio vi uma loja de materiais de construção quase enfrente ao prédio em que morava, parei o carro do outro lado da rua e entrei na loja com aquela lista medonha.

Quando entrei na loja me senti completamente nua com a forma que aquele homem me olhava, eu até que estava vestida decentemente, estava com um shorts jeans que ia até no meio das minhas coxas grossas e uma blusinha rosa clara de alcinha, sem sutiã. Ele saiu detrás de umas estantes que tinha atrás do balcão e após a inspeção minuciosa que ele fez em mim, perguntou se podia me ajudar. Quando pude observar melhor ele, percebi que ele era muito charmoso, bonito, alto, devia ter uns 50 anos, tinha um jeito que despertou um pequeno desejo em mim. Meio embaraçada com os pensamentos que estavam passando em minha cabeça em relação aquele homem, entreguei a lista para ele pedindo ajuda para desvendar aquela lista medonha. Ele muito prestativo começou a separar os itens, me explicando algumas coisas que eu nem fazia ideia do que poderia ser. Quando ele passou os matérias para mim foi entregar o cartão do banco e nossas mão se esbarraram, olhei para ele e percebi o desejo em seu olhar, tentei sustentar seu olhos nos meus, mas não consegui por muito tempo, abaixei o rosto olhei para o lado e fiquei aguardando terminar a transação, totalmente perturbada, nunca havia olhado outro homem daquela forma que não fosse meu marido. Eu estava indo embora, ele me entregou seu cartão dizendo que se eu precisasse de algo mais poderia ligar.

Fui para a casa pensando naquele homem, não consegui pensar em mais nada, estava torcendo para que outra lista medonha viesse parar em minhas mãos novamente, mas nada, o que eu poderia fazer para rever aquele homem, ele estava apenas alguns metros de mim e eu não tinha nenhum motivo para revê-lo. Já havia passado quase cinco dias e nada, não resisti, coloquei um vestido curto e justo que definia bem meu corpo e sim, ficava muito sensual, porque valorizava minha bunda, mostrava minha cintura fina e o decote era bem generoso, deixava meus seios quase a mostra. Falei com meu marido, que estava envolvido naquela obra, que iria passear com o cachorro, ele nem olhou para o meu lado, nem percebeu a roupa que eu estava, essa atitude só me deu força para fazer o que eu ia fazer, peguei a colora no cachorro, coloquei a corrente e saí­mos, quando entrei no elevador, o zelador me olhou quase tirando meu vestido com os olhos, achei até engraçado porque ele era super discreto, e tive certeza que eu estava pronta para o que eu iria aprontar. Eu estava cansada da forma como meu marido me ignorava, mal fazí­amos sexo, ele não me beijava mais, eu já estava me sentindo uma merda de mulher até o dia que entrei naquela bendita loja. Tinha comprado esse vestido há meses mas nunca tive coragem de usar, até hoje. Sai do prédio ciente dos olhares, tanto dos homens como das mulheres lançavam para mim, dei a volta no prédio, porque a entrada de pedestre ficada em uma rua e do estacionamento na outra, onde ficava também a loja de matérias de construção, atravessei a rua bem antes de chegar na loja e caminhei decida com meu cachorrinho até a loja, quando estava chegando perto hesitei, ia ou não? Lembrei do olhar daquele homem charmoso em mim, da chama que ele despertou apenas ao tocar minha mão e não tive mais duvidas, segui enfrente. Entrei na loja e ele veio logo ao meu encontro, quando ele me viu por inteira parou e não resistiu, me olhou de cima a baixo e soltou um suspiro. Chegou perto e perguntou se podia me ajudar, eu disse que estava passeando com o cachorro e passei para agradecer pela ajuda que ele me deu naquele dia. Ele me lançou um olhar penetrante e disse que estava ali para ajudar sempre. Começamos a conversar e falar coisas que não tinha nada a ver com nada. Estávamos conversando há quase meia hora quando entrou um cliente querendo saber se ele tinha um material, ele pediu licença, pediu que eu aguardasse e foi ver, voltou logo depois com uma coisa que eu nunca havia visto em minha vida, quando o cliente foi embora, perguntei para que servia aquilo, ele deu risada pelo meu espanto e explicou que era uma boia para colocar na caixa d´agua assim a água não transborda. Depois da explicação ele me chamou para entrar que ele iria me mostrar algumas coisas que eram bem interessantes. Não hesitei com o convite, puxei meu cachorrinho para ir junto e entrei, realmente atrás das estantes tinham muitas coisas que nunca vi em minha vida, ele falava sem parar passando a mão nos meus braços, eu já não ouvia nada apenas sentia aquele toque que pegava fogo na minha pele. Segurei sua mão, obrigando ele parar de me tocar, ele me olhou sem entender meu gesto, olhando em seus olhos cheguei perto dele encostando meus seios que estavam excitados em seu peito, meu vestido era de tecido fino, então, mesmo com nossas roupas ele conseguiu sentir como eu estava excitada, coloquei a mão dele em volta da minha cintura, foi a deixa para que ele me agarrasse e me beijasse, enfiando a lí­ngua na minha boca, chupando minha lí­ngua, me deixando sem fôlego e de pernas tremulas. Ficamos alguns minutos nos beijando e ambos explorando o corpo um do outro com as mãos. Passei a mão por cima da bermuda dele e senti o grau de excitação daquele homem delicioso, coloquei a mão em sua barriga e fui descendo passando pelo cós da bermuda, sentindo o tecido macio da cueca e finalmente seu membro, quente, duro, macio, molhado, comecei a acaricia-lo, passando os dedos pela cabeça e por todo ele, cada vez que ele sentia minha mão em seu pau, ele apertava meus seios por cima do vestido, com força e me beijava mais e mais, na boca, no rosto, estávamos cego de tesão. Parei de repente, tirei a mão de dentro da sua bermuda e o empurrei, dizendo que não podí­amos fazer aquilo. Minha boca e mente dizia isso, mas minha buceta latejava querendo aquele pau. Enquanto falava isso, ele pegou minha mão, a que estava em sua bermuda e fez eu colocar os dedos na minha boca e disse, olha o que você fez comigo, sinta meu gosto, se não gostar prometo parar agora, mas se você gostar quero você ajoelhada aqui, na minha frente com meu pau na sua boca. Suguei os dedos dele, no inicio devagar, mas depois meu corpo pegou fogo, e chupava os meus dedos com força, tentando sentir até o último o gosto daquele liquido leitoso e salgado, ele percebendo meu interesse, sentou se em um banco que tinha lá, abaixou a bermuda e tirou aquele lindo e delicioso pau para fora, na mesma hora peguei ele com as duas mãos e comecei a massagear, passando o polegar na cabeça enquanto subia e descia com os outros dedos, ele segurou meu rosto e levou minha boca até aquele membro latejante, engoli aquele pau como se fosse a última refeição que eu teria por toda minha vida, ele soltou um gemido alto e ficou apenas observando qual seria a minha próxima reação, continuei chupando ele deliciosamente e cada vez que eu descia encobrindo todo seu pau com minha boca nossos olhares se encontravam, eu não estava ajoelhada como ele pediu apenas curvada, enquanto fazia aquele homem delirar de prazer, comecei a me masturbar, com uma das mãos segurava seu pau e com a outra massageava meu clitóris, quando eu estava quase gozando ele fez eu ficar de pé enfrente a ele, tirou meu vestido devagar, beijando todos os lugares por onde ele descia, fiquei apenas de calcinha na frente daquele estranho, senti vergonha ia abaixar para pegar meu vestido, ele me segurou e disse que eu era linda, muito mais do que ele havia imaginado, além de linda era deliciosa. Mal acabou de falar ele me puxou para junto dele e começou a tortura daquele beijo quente, desesperado, enquanto me beijava, ele enfiou a mão na minha calcinha e a puxou, rasgando, sem esperar ele me levantou no colo e encaixou seu pau em minha bucetinha quente, sedenta de paixão. Não sei explicar ao certo a sensação que tive, só sei que nunca eu havia gozado daquela forma, sentia ondas, como se fosse contrações da minha vagina em torno daquele pau duro e grosso, várias contrações, não consegui controlar, não consegui esboçar qualquer palavra, ou gesto, apenas me entreguei para aquele homem, me entreguei como nunca havia feito antes. Quando terminamos dei graças que nenhum cliente entrou enquanto estávamos trepando e que meu cachorrinho ficou entretido com um pedaço de pano que estava no chão. Sai de sua loja com sua porra escorrendo da minha buceta, mas inebriada de prazer por essa experiência deliciosa. Sempre que posso, ou mesmo quando não posso, passo em sua loja para fazer uma visitinha.

*Publicado por celinhacoelho no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: