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O Porteiro - II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/04/16
  • Leituras: 9297
  • Autoria: rick
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Ola, meu nome é Marcia, moro em um condomí­nio e conheci uma garota do 10º andar. Sempre nos encontrávamos no sobe e desce do elevador, ela sempre me olhava até que começamos nos conhecer melhor, ficamos amigas e nos finais de semanas descí­amos para a piscina, que fica do lado da portaria de modo que podí­amos vê o porteiro na portaria. Milton, um moreno de 35 anos, cabelos grisalhos apesar de ainda jovem , corpo atlético, sarado. Percebi que sempre que estávamos na piscina minha amiga não parava de olhar para ele além de fazer comentários do tipo: Como é gostoso esse porteiro! Tem um pau enorme!

Estranhei por que eu sabia que é lésbica e até tinha uma namorada que as vezes dormia no seu apartamento.

- Porque você diz que o porteiro tem um pau enorme? Parece que você já viu. Perguntei.

Foi aí­ que me confidenciou que na verdade, era bi e pra minha surpresa me contou que já tinha transando com ele junto com a sua amiga.


Sempre que estávamos juntas eu perguntava do porteiro e aos poucos ela foi relatando com detalhes de como transaram com ele, o que ele fez com as duas. Contou quando as duas se beijavam no elevador para o porteiro ficar olhando na câmera e uma vez ligaram para o porteiro enquanto transavam para ele ouvir seus gemidos.

- Mas quando foi que você viu o pau dele. Perguntei!

Foi aí­ que ela me disse que num certo momento que as duas estavam brincando pelo interfone ele pediu para que eles descesse ate aportaria, e elas desceram já que era bem tarde da noite e não passa ninguém na portaria. A pesar de nunca ter sentido nada pelo Milton fiquei excitada ouvindo aquela estória. Comecei a olhá-lo com outros olhos, passei a frequentar mais a piscina, sempre fazendo com que ele me visse, dentro da piscina ou deitada na cadeira tomando sol, as vezes puxando assunto com ele, já que a guarita ficava do lado da piscina.

Numa noite sozinha em casa, carente comecei a lembrar do porteiro e de tudo que minha amiga tinha contado, fiquei excitada e não conseguia dormi pensando em ligar pra ele, mas não tinha coragem, pensei em ligar para minha amiga para ela me dar força mais era muita

Tarde, deveria está dormindo. Criei coragem e liguei para o Milton, sem saber o que falar.

- Milton, é a Marcia, tudo bem?

-Tudo bem, precisa de alguma coisa Dna. Marcia?

Engasguei sem saber o que falar, e inventei que estava sem cigarro.

-Milton você tem cigarro? O meu acabou e estou sem sono e só durmo depois de fumar e está muito tarde para sair para comprar.

- Tenho sim Dna. Marcia pode descer aqui na portaria?

- Sim, estou indo.

Eu estava tão atordoada que desci do jeito que estava vestida, pronta para dormir, um shortinho curtí­ssimo e uma camiseta s sem sutian.

Cheguei na portaria, estava um pouco escuro pois ele apaga as luzes do pátio depois das 22hs, entrei na guarita e encontrei o Milton com o maço na mão e já foi me entregando. Em quanto pegava um cigarro do maço pude perceber seu olhar nos bicos dos meus peitos, duros e saltitante na camiseta.

-Milton, não precisa me chamar de Dna. Afinal eu só tenho 26 anos

Aquela visão dos meus seios fez com que o Milton ficasse meio sem jeito e virou para um lado para o outro. Não perdi tempo puxei a camiseta tirando de uma só vez e ele ali parado na minha frente fui sentindo um tesão tão grande que simplesmente tirei a parte de cima deixando meus peitos pra ele ficar olhando. Um clique na minha cabeça me fez pensar que ele também devia estar com tesão... Eu com meus 1,85 mt. e 70 kg. sabia que tinha um corpo bonito: peitos pequenos e durinhos, bumbum médio e redondinho, cintura fina e coxas grossas. Procurei observar e notei que mesmo ele usando uma calça social folgada por cima da sunga, tinha um volume alto na sua virilha. Quando ele quis sair, puxei pelo braço.

-Mostra seu pau estou curiosa, não consegui dormir só pensando... desde que a Michele contou que que ela e sua amiga transaram aqui na portaria com você e que tem um pau enorme, essa curiosidade me tirou o sono.

- Mais é só isso? Só quer ver?

- Não, Primeiro você vai ter que me dar um abraço.

Tirei toda roupa e falei sussurrando no seu ouvido.

-Estou nua todinha pra você

-É assim mesmo que eu quero! ele me respondeu.

Aquela sensação gostosa de estar ali daquele jeito com o porteiro foi crescendo. Ele me deu um arroxo acariciando minhas costas com suas mãos e olhando pro meu rosto.

-Você é uma mulher incrí­vel; estou quase perdendo a cabeça.

Meu tesão era tão grande que sentia minha xoxota latejando.

Ele descendo as mãos e passando-as na minha bunda, enquanto eu esfregava me esfregava naquele pau ainda dentro da calça.

Milton segurando por trás do meu pescoço, me lascou um beijo na boca tão forte que minhas pernas bambearam. Dois passos pra trás, ele foi me fazendo deitar de costas em um sofá e após apalpar meus dois peitos com as mãos, veio com a boca e começou a chupar... Eu ainda tentava resistir aquele meu tesão, mas quando ele desceu e deu uma passada de lí­ngua na minha racha, me senti no paraí­so... Milton lambeu tão gostoso minha buceta que acabei entregando os pontos; acabei pedindo.

-Tire a roupa e deita aqui comigo.

Fiquei olhando ele tirar a camisa e a calça... Quando ele desceu a cueca e aquele pausão deu um pulo pra frente, resolvi esquecer de tudo e de todos... Ia ser somente eu e o porteiro, em cima daquele sofá. Milton deitou do meu lado beijando minha boca e apalpando meu peito... Minha temperatura tinha chegado ao limite; não deu tempo nem pra escolher as palavras.


-Vem meter na minha buceta; vem!!!.

Milton entrou no meio das minhas pernas e atolou até o cabo aquela deliciosa pica em mim. Eu que tinha no sexo apenas aquela obrigação de ter que transar com o namorado, com o porteiro, simplesmente eu estava eufórica e cada vez com mais tesão. Ele olhando pra meu rosto e dando as primeiras socadas.

-Fique calma que não vou gozar dentro, ok?

Mais algumas socadas, eu estava gemendo e levantando mais minhas pernas pra ele consegui me foder com mais força.

-Vai Milton, vai... Não para que já vou gozar.

Ele puxando até a cabeça do seu pau chegar na portinha da minha buceta e entrar novamente até o fundo.

-Goza, goza que eu também estou quase gozando...

-Já gozei, já gozei. - gritei um pouco preocupada.

Ele tirou e ajoelhado entre minhas pernas segurando seu enorme pau, fez espirrar porra que chegou até o meu pescoço, peitos e barriga. Aquela pica enorme, com uma cabeça que mais parecia um cogumelo com uma fresta na cabeça que se abriu e cuspia porra me lambuzando toda. Nessa hora lembrei da Michele, lembrei do que ela tinha falado, do quanto ele era gostoso.

Para encerrar aquela noite fomos no banheiro da academia que ficava do lado da portaria,

estávamos em baixo da água quando ele sempre me segurando, começou a me beijar na boca... Meu medo era de algum conhecido nos pegar; mas era justamente aquele medo que fazia subir minha adrenalina e o meu tesão. Enfiei minha mão no meio de suas pernas, e segurando seu pau que estava meio duro e meio mole.

Eu sabia que ia ter outras noites para eu saborear aquele cacete, porém o tamanho, o formato daquela pica cabeçuda, o membro grosso e cheio de veias me deixaram insaciada, eu queria mais e mais.


-Vamos Milton; vamos para o sofá que eu quero esse pau todinho pra mim.

Tomamos o banho e fomos para guarita novamente e sem nos preocupar com alguma roupa. Sentei no sofá e puxando Milton pra perto de mim, olhei bastante pro seu pau duro e acariciando deste a cabeça até o saco coloquei um bom pedaço na minha boca e dei uma chupada com bastante pressão. Eu ainda chupava quando ele fazendo carinho nos meus cabelos.

- Deixa colocar na sua bundinha, deixa?

Quando fiquei de quatro sobre o sofá com o meu traseiro virado pra fora, Milton debruçou sobre minha bunda e começou a passar a lí­ngua bem sobre meu ânus como se quisesse enfiar a ponta pra dentro... Ele sabia fazer uma boa sacanagem com uma mulher. Mas foi quando ele depois de molhar com sua saliva a ponta do seu pinto e vir colocando-o bem sobre o alvo; segurei firme no encosto do sofá, pois sabia que não ia ser fácil... Nunca tinha deixado meu namorado me comer por trás. Quando senti entrando a cabeça e alguns centí­metros, gritei e arregalei os olhos sendo arrombada pelo pausão do porteiro. Milton socou no meu rabo por mais de 5 minutos antes de me encher com seu lí­quido quente... Naquele dia dormi com o rabo todo ardido.


Voltamos a nos encontrar na portaria outras noites na portaria mais ele sempre pedindo para nos encontrar em outro lugar mais a adrenalina me fazia querer sempre ali com o risco de ser pego por alguém isso me excitava.


14 Abril de 2016

anjus2007@hotmail.com

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/16.


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