💋 Transei Com Meu Primo ðŸ’

  • Publicado em: 23/04/16
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  • Autoria: JulianoGLopes
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Esse fato aconteceu de verdade, no ano passado, no apartamento da minha irmã. Bem, tudo começou quando minha irmã me ligou avisando que ela e mais uma prima nossa, que faz aniversário na mesma época que ela, iriam dar uma festa no sábado seguinte, pra comemorar o aniversário delas.


Naquela época as duas dividiam o apartamento. Eu e o meu marido, que adoramos uma badalação, mais do que depressa, aceitamos o convite. Fiquei sabendo que ela havia convidado também mais dois primos nossos, que também moravam em outra cidade. Sem contar os amigos e amigas das duas.


Chegando o final de semana em que iria rolar a festança, eu e meu amor nos preparávamos para irmos para o apartamento de minha irmã, que ficava numa cidade a mais ou menos três horas de onde moramos.


Fomos na sexta-feira, logo após sairmos do trabalho e para aproveitarmos melhor a festa que só iria terminar lá pelas tantas, combinamos que só voltarí­amos no domingo de manhã, pois seria perigoso bebermos e pegarmos a estrada de madrugada.


Chegando lá, jantamos, e pegamos um cineminha, nós quatro: eu, meu marido, minha irmã e minha prima. No sábado, acordamos e já foi uma correria total, com os preparativos da festa estávamos todos atarefados.


À tarde meus primos chegariam. Como estavam todos ocupados, minha irmã me pediu e tive que ir buscá-los na rodoviária, já que preferiram ir de ônibus a ter que dirigir horas para ir e depois para voltar.


Fiquei meio constrangida, pois eu já havia tido uma "história" com um dos meus primos, e revê-lo depois de tanto tempo me deixou um tanto envergonhada. Vamos chamá-los de Bruno e Fabrí­cio.


Quando eu ainda era criança eu vivia brincando de médico com o Bruno, e depois, quando adolescentes, tí­nhamos tido um caso tórrido (que como a maioria dos namoros entre primos, acabou porque a famí­lia foi contra). Isso me deixou constrangida ao encontrá-lo novamente.


Desde a última vez que eu o havia visto, já fazia aproximadamente uns seis anos e depois disso nunca mais nos encontramos. Tudo bem! Eu tentei agir com a maior naturalidade, já que ele também tentava se portar da mesma forma.


Demos uma passadinha no salão para eles cumprimentarem o pessoal e conhecerem o lugar, e de lá fomos até o apartamento da minha irmã, para deixarmos as coisas deles lá.


Não demorou muito, e minha irmã, meu marido e minha prima também vieram, pois, afinal, tí­nhamos que nos arrumar para a festa. Arrumamo-nos todos e fomos pro salão. A festa foi uma maravilha, o lugar ficou lotado de amigos e todos estavam se divertindo muito.


Acabei me excedendo um pouquinho na bebida, já que eu não era acostumada a beber, e fiquei mais na mesa do que na pista de dança que eles montaram. Meu marido sempre vinha ver se eu estava bem, se precisava de alguma coisa ou se eu queria algo pra comer ou beber. Atencioso ao extremo, como sempre é até hoje.


Eu apenas disse que me sentia um pouco tonta, por causa da bebida e que, por isso, não queria ficar na pista junto com ele. Então, já despreocupado, ele ficou mais sossegado e foi se divertir com o pessoal que ele já conhecia.


Nisso, meu primo sentou junto comigo e perguntou se eu estava bem. Expliquei-lhe que sim e ficamos conversando um pouco. Ele começou a lembrar da época do nosso namoro, e disse que nunca mais tinha conseguido amar outra pessoa com a mesma intensidade.


Na hora gelei, já que ele também tinha sido o primeiro e grande amor da minha vida. Amo meu marido, sou muito feliz com ele, mas com ele não sinto toda aquela euforia que eu sentia com o Bruno. Defino o meu amor pelo meu marido como um amor calmo e sereno.


Já com meu primo, era aquela coisa louca, uma paixão incontrolável, de fazer tudo e topar de tudo com ele.

Quantas loucuras nós vivemos juntos. Mas não gosto nem de lembrar-me do passado, pois a saudade é traiçoeira e machuca muito saber que, se não fosse a intervenção da famí­lia, talvez nossas vidas fossem bem diferentes.


Mas o tempo passou, e felizmente conheci meu marido, passei a amá-lo e agora era realmente, tudo passado!

Por isso fiquei bem na minha, até porque, por ser bem casada, trair meu marido e me envolver outra vez com o Bruno, decididamente, não fazia parte dos meus planos.


Mas quanto mais eu tentava mudar de assunto com o Bruno, mais ele tentava me lembrar dos momentos que passamos juntos.

Para evitar ser indelicada, pedi licença a ele e voltei para a pista, junto com meu marido.


Mas eu estava tão tonta que tive que ficar escorada nele o tempo todo. Aquela festa parecia que não tinha fim, e aquela conversa que tivemos, eu e meu primo, ficou martelando na minha cabeça.


Finalmente, sem poder mais resistir aos efeitos da bebida, pedi pro meu marido para que fôssemos embora antes do término da festa, alegando que não me sentia muito bem. Ele, que também havia bebido um pouco além da conta, concordou e fomos à frente.


Chegamos ao apartamento da minha irmã, tomamos um banho e fui pra cozinha beliscar algo, já que eu não havia comido quase nada na festa.

Enquanto isso meu marido foi se deitar. Quando entrei no quarto eu gelei. O quarto era bem pequeno, e vi dois colchões de casal encostados um no outro.


E meu marido já dormia tranquilamente no canto esquerdo de um dos colchões. Deitei-me ao seu lado, e rezei para que minha irmã e minha prima dormissem no outro colchão e meus primos no outro quarto, que era o da minha irmã.


Não demorei em pegar no sono, por causa da bebida, e nem estranhei dormir do lado direito, embora tenha sempre dormido do lado esquerdo na nossa cama. Nem vi a hora que o restante do pessoal chegou, estava apagada mesmo.


Durante a madrugada, sentindo frio, me encostei de costas em alguém, crente que era meu marido, já que ele sempre dormia do lado direito. Percebendo minha aproximação, ele colou seu peito em minhas costas e me abraçou delicadamente.


Depois de alguns momentos em que eu estava sendo por ele abraçada, senti que ele começou a me beijar e mordiscar-me o pescoço e a acariciar-me os seios por sobre meu baby-doll. Pensando tratar-se do meu marido, num primeiro momento, pensei em fazê-lo parar, mas como estava bom, deixei-o que me acariciasse.


Ele começou a passar a mão em meu seio, a alisar meu biquinho que foi se excitando e logo já estava duro. Então senti que ele colocou a mão em minha coxa, por baixo do meu baby-doll, e foi subindo com ela até chegar à minha calcinha, acariciando minha bocetinha.


Pensei comigo, "este meu marido é mesmo doido". Mesmo estando em casa alheia, dormindo próximos de outras pessoas e, mesmo assim, ele ficava mexendo comigo. Bem, pensei, ele sabe o risco que está correndo.


E com as carí­cias que ele fazia por sobre minha calcinha, logo a minha bocetinha não demorou em ficar lubrificada e quase pingando de tesão.

Percebendo a umidade, ele deu um jeito da sua mão escorregar por dentro da minha calcinha e quando ele começou a tocar meu clitóris, eu já estava me contorcendo e gemendo de prazer.


Como meus gemidos foram num crescendo, ele colocou sua mão em minha boca, pra que eu não acordasse os demais que dormiam no mesmo quarto que nós. Normalmente eu não gosto de fazer amor durante a madrugada, porque depois perco o sono. Mas depois que me excito eu vou até ao fim e não faço conta do perigo.


Sentindo o volume do pau em minha bunda, coloquei a mão para trás e senti seu pau, que estava duro, feito pedra. Eu ainda estava tonta com o efeito da bebida que tomara na festa, e estava ficando excitadí­ssima com aqueles toques na minha boceta.


Mais ainda, porque quando eu acariciei seu pau por sobre a roupa, ele baixou seu short para que eu pudesse tocá-lo com o calor da minha mão. Ele então foi erguendo meu baby-doll e tirando seu short também.


Por incrí­vel que pareça, eu ainda estava crente que era meu marido quem estava me acariciando. Quando ele começou a puxar minha calcinha para o lado e esfregar seu pau na minha xaninha molhadinha, eu fiquei louca de tesão.


Como a calcinha estava me incomodando, sussurrei a ele:

- Espera que eu vou tirá-la!

Com cuidado e rebolando minha bunda no seu cacete, eu fiz minha calcinha chegar até abaixo dos joelhos e então, usando as pernas devagar, a fiz escorregar até os pés, me livrando de vez dela.


Livre da calcinha, virei-me de frente pra ele, coloquei uma perna sobre sua cintura, deixando a bocetinha bem abertinha pra ele. Eu mesma encaixei seu pauzão em minha xoxota e ela, lubrificada como estava, foi engolindo gostoso aquele cacetão delicioso e também faminto.


Sentindo o calor da minha buceta gulosa, ele me puxou mais pra junto dele, para facilitar a fincada que estava armando.

Quando ele segurou o meu rosto e me beijou, foi que constatei que não era o meu marido quem estava metendo em mim. Era o Bruno!


Tentei fugir, mas ele me segurou bem firme e como seu pau quase escapara de dentro de mim, ele me penetrou com força e virou seu corpo para ficar sobre mim.

- Você está louco?! - sussurrei a ele, que me tapou a boca.


- Louco por quê?!... Foi você quem quis... - ele respondeu, baixinho em meu ouvido. E continuou a meter em mim.

Como eu poderia convencê-lo que me enganara com ele, que pensava ser ele o meu marido?


Depois, com o pau dele enterrado dentro de mim, nem valia mais a pena tentar explicar. Além de tudo, aquilo estava tão gostoso, ele socando o pau na minha bocetinha, que nem tentei mais fugir. Dei graças aos céus pelo fato do meu marido e meu outro primo terem sono pesado.


Mesmo sem querer, comecei a corresponder aos seus movimentos e ele me sussurrou que se continuássemos ali no colchão, acordarí­amos meu marido e o seu irmão. Quando sugeriu que fôssemos para o tapete, concordei, e com cuidado para não acordá-los, escorregamos do colchão para o chão.


Já no carpete do quarto, ele veio por cima de mim e me fodeu gostoso. E eu estava adorando sentir o cacete grosso do meu primo dentro de mim outra vez! Que delí­ciaaa!!!


Ele então sussurrou em meu ouvido que eu ainda pertencia a ele, e que meu casamento não ia acabar com aquele fogo que queimava nossas peles, aquele tesão que só nós dois sabí­amos o que era.


Aquela voz rouca, num sussurro, me excitou mais ainda. Então, como eu estava na posição de frango assado, o enlacei com minhas pernas e o atraí­ o mais fundo que podia pra dentro de mim. Depois de um tempo com ele socando minha bocetinha e, lembrando-me do nosso passado e de tudo que ele gostava, perguntei com uma voz de gatinha manhosa, bem baixinha, mas bem safada, e bem dentro do seu ouvido:


- Querido, você não gostaria de matar nossas saudades, fodendo no meu cuzinho, daquele jeito que você tanto gostava?!... Quer que eu fique de quatro pra você, tesudo gostoso?!

- Você ainda lembra direitinho de como eu gosto, hein?!... - sussurrou ele.


E então, ele saiu de cima, eu fiquei de quatro com o rabo voltado para ele e, depois que arrebitei a bunda, bem pra cima, ele veio por trás e mandou ver em mim. Primeiro ele meteu na minha bocetinha, mas eu já sabia que ele não iria resistir àquela posição e logo, ele estava procurando me enrabar, como tantas vezes me enrabara às escondidas, enquanto ainda éramos adolescentes.


Quando ele começou a meter no meu cuzinho, quase me arrependi por tê-lo provocado, pois seu pau era realmente grosso e meu rabinho já se esquecera de como doí­a levar um pau como aquele na bunda.


Mordi a fronha! Sufoquei meus gemidos de dor mordendo a ponta da fronha e do travesseiro que também tí­nhamos levado para o tapete, até que ele conseguiu me enrabar. Quando passou a cabeça, ele deu um tempo para que eu me acostumasse com o volume do monstro e, depois que fiquei mais confortável, ele foi num vai e vem gostoso, cada vez afundando mais o seu cacete, até que estava metendo tudo pra dentro do meu rabo.


Enquanto ele me fodia o cuzinho, percebi quanta falta sentia daquele cacetão grosso e quente, me rasgando as preguinhas. Não sei se era só impressão, mas me pareceu que durante o tempo em que ficamos sem nos encontrar seu cacete tinha crescido e engrossado, ficado bem maior do que eu me lembrava.


Mas, apesar de doer, ele conseguiu me penetrar inteiro. Eu estava quase gozando quando ele tirou seu pau de dentro de mim, deitou-se no chão e começou a me chupar e bater punheta ao mesmo tempo. Gozei na boca dele e ele também gozou.


Ele sugava minha boceta, lambia tudo, e eu ali gozando feito uma louca, calada e me contorcendo toda com os espasmos que estava tendo. Depois que me satisfiz, levantei-me e fui ao banheiro para tomar um banho. Ele veio atrás de mim e acabamos tomando um banho juntos.


Quando ele pediu para que o chupasse como nos velhos tempos, eu não tive como resistir. Ajoelhei-me e chupei o cacete dele como o chupava quando nos encontrávamos às escondidas dos nossos pais, no jardinzinho da minha casa, por entre as plantas.


Depois que saí­mos do banheiro, nos sentamos no sofá da sala, no escuro, e ele pediu pra reatarmos nosso romance, que eu me separasse do meu marido pra ficar com ele.


Mantive-me calada e nada respondi. Mas nos beijamos muito e acabamos transando novamente ali mesmo no sofá. Fiquei com a bocetinha toda inchada, de tanto que fodemos naquela noite. Depois que matamos a saudade do corpo um do outro e que ambos estávamos esgotados, me lavei novamente e voltei para a cama, com cuidado para não acordar meu maridinho inocente.


Como o Bruno voltou para a cama, ao meu lado, me abracei ao meu marido como se estivesse me protegendo de uma nova investida dele, muito embora ele tenha quase que imediatamente mergulhado no sono. Essa foi a última vez que nos vimos, pois logo que amanheceu acordei meu marido e insisti para voltarmos pra casa.


Apesar dos apelos do Bruno, eu não quis acabar com meu casamento que me faz tão feliz. Arrependo-me muito do que fiz com meu marido, ele não merecia, mas a carne foi mais fraca. E além do mais, nada foi planejado. Quando vi que era o Bruno, ele já estava dentro de mim, metendo como louco, não tinha mais como eu fugir.


Apesar de tudo, foi uma foda inesquecí­vel!


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