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Noite na balada

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 26/04/16
  • Leituras: 7767
  • Autoria: boavida
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Entro no armazém repleto de som, sexta a noite e como tinha combinado com o Tobias e o Ubaldo estariam lá dentro junto do balcão do bar ou na varanda. Ainda a regular os olhos para a escuridão e para aquelas luzes piscantes, vou de encontro a um corpo e quase caí­mos os dois, um para cada lado. Ouviram-se dois ais e o meu foi acompanhado de um "fodasse!" a bebida do copo dela tinha caí­do em cima de mim. Ao trocar os primeiros pedidos de desculpa, nos reconhecemos como velhos amigos, e mais um beijo, mais um abraço, mais um pedido de desculpa e mais um beijo.

- Agora você vai ficar com um cheiro!

- Todo molhadinho para você - Digo e rimos.

- Mas isso costuma ser ao contrário - diz Sthé - estás com frio? E esse cheiro? Rsss

- Quase não te conhecia, agora com esse cabelo vermelho!

Ao fazer esta pergunta põe a mão por baixo da minha blusa para confirmar como estava a minha pele, e percorreu o meu tronco dizendo: Quente-frio quente-frio. Ri e eu rio, "cócegas?" perguntou Sthé, "longe disso" respondo, "Estás a fazer tudo menos cócegas". Piscamos olhos rimos e trocamos abraços.

A Sthé parecia outra pessoa, num vestidinho mí­nimo, branco metálico, com alcinha fininha, e bem solto, deixando o corpo rebolar no seu interior. O cabelo pousava nos ombros e fazia um forte contraste por ser vermelho, quase igual aos lábios. Os olhos estavam com sombra de um verde bem escuro meio misturado com vermelho, resultando por vezes num roxo. As pestanas eram enormes, daquelas que limpam as imagens antes de chegarem aos olhos.

O som era tanto que não nos conseguimos ouvir e por gestos e com os lábios junto dos ouvidos combinamos ir para a varanda.

- Ah! Ar puro! Então menina como estás? Faz tempo que não nos ví­amos.

- Sim, o trabalho não me deixa respirar e nem tempo tenho para escrever os meus textos!

- Casada?

- E eu sou doida? Nem pensar! Vou viver enquanto posso. E tu?

- Eu hoje tou na balada com dois amigos e encontrei uma velha amiga e espero acabar bem a noite...

Depois de gargalhar e passar as mãos nos ombros um do outro, continuamos a conversar, ate eu dizer que precisava de um outro copo e perguntei se ela aceitava. Ela disse para eu trazer dois para verter um em cima de mim. Rimos. Disse para ela agarrar dois rapazes bem parecidos, caso eles aparecessem, os tais que eu ia encontrar mas que ainda não tinham aparecido.

Voltei em dez, talvez quinze minutos, era difí­cil andar no meio de tanta gente. Fui rebolando entre corpos mais ou menos vestidos, dando para passar mão quase sem limites. No balcão havia dois homens esculturais, só com shorts mostrando todos os músculos bem definidos, acompanhados por duas modelos altas em micro bikini. Era difí­cil chegar ao balcão, não sei se toda aquela população queria somente ver aqueles quatro a dançar montando as bebidas que era um verdadeiro espectáculo com garrafas a voar, passando de um para o outro, e até malabarismo com várias garrafas feito por várias mãos. Quando consegui furar até pôr a mão no balcão fiz o meu pedido, logo recebi os copos e comecei a viagem de regresso, sendo espremido e amassado por várias vezes. Ao passar por três meninas, fizeram como se fosse uma entrega para elas, pedi desculpa explicando que não podia ser pois acabaria meu casamento! A mentira não as convenceu e elas insistiram mas, naquele momento, não pensei trocar Sthé por aquelas três.

Chegado na varanda com os quatro copos, vejo Sthé acompanhada pelos meus amigos Tobias e Ubaldo, e ela, transformada num sorriso diz:

- Olha Valter, quero apresentar-te os teus amigos, Ubaldo e Tobias - ouvem-se gargalhadas e trocamos cumprimentos - e estávamos falando de lingerie!

Todos estávamos a rir e de copo na mão, exceto eu e Sthé que tí­nhamos um copo em cada mão. Quando a conversa estava a perder balanço eu atiro um "Então o que estavam falando da lingerie? Quero saber!..." sublinho. " Falamos em rendas e transparências, cor preta e vermelha, fio dental e..." alguém referiu.

- Estes copos estão furados? Ou evaporou? Já estão vazios! Não percebo... - Digo eu no meio de gargalhadas de todos.

- Mas antes de beber mais, preciso ir no banheiro. - disse Sthé.

Todos precisávamos de ir e acordamos que no regresso Tobias e Ubaldo trariam uma recarga de bebida para todos.

Já estávamos no interior, cada um segurando seu pau, quando apareceu na porta a cabeça da Sthé a perguntar se podia entrar pois havia um problema qualquer no lado das meninas.

- Entra mas fecha os olhos! - alguém disse, talvez o Tobias.

Obvio que ela foi espreitar e rindo disse que aquele banheiro era bem mais interessante que o das meninas. Escolheu a última cabina e logo começou a chamar por mim, que tinha que ver um desenho na parede.

- Posso entrar?

- Sim, claro! - Mas ainda estava arrumando o vestido, mostrando as calcinhas brancas super reduzidas e rendadas. - Gostou? Quer ver mais?

- Não vi o desenho ainda! - e ri. Ela gargalhou como se tivesse soluços. Ah! Ah! Ah!

Sthé inclinou o corpo para a frente para indicar o desenho, provocando uma curvatura no vestidinho que deixava ver para o interior, mostrando todo o corpo por trás da sua roupa. Permitia a visão sobre os seus seios de mamilo rosado e bem duro e levantado. "Seios redondos que caberiam bem a minha mão!", pensei. Os nossos braços se tocaram e olhamos um para o outro, sorrindo. Ela molhou os lábios e pousou o braço no meu ombro. Voltei a olhar para o interior do seu vestido, pensando que não podia ser mais explí­cito. Aproximei os meus lábios dos dela e depois de um breve beijo ficamos paralisados, com os lábios próximos. De repente, os nossos corpos pareciam í­man a atraí­rem-se, lábio nos lábios e mãos pelo corpo todo. Tirou a minha blusa e desapertou as calças segurando o meu pau que crescia na sua mão. Ela estava com o vestido puxado para cima, até à barriga e uma alça para baixo deixando o ombro completamente disponí­vel. Tentei puxar o vestido mais para baixo e quebrou a alça, ups!... mas não era o momento para ver os problemas e continuamos naquele amasso.

Ela baixou a cabeça, abrindo as minhas calças, e em dois segundos estava com o pau dentro da sua boca. Quase não tive tempo de pensar no que estava acontecendo e logo ela reclamou que o espaço era pequeno. Pensei que estava tudo acabado e abri a porta, mas, agarrei-a quando estava de costas voltadas para mim. Beijei aquele pescoço macio, mordendo as orelhas e passeando uma mão na bunda enquanto a outra, por baixo do vestido passeava nos seios apertando um e o outro mamilo. A mão que estava na bunda desceu um pouco até à coxa e tentei levantar a sua perna, ela ajudou, e segurou-se na parede com uma mão e a outra conduziu o meu pénis até ao seu sexo e afastou a calcinha. Brincou com a glande nos seus lábios para de seguida começar a engolir o meu pau com o seu sexo, lentamente.

Comecei nos movimentos de vai e vem, lentamente e só parei quando senti o meu corpo a bater nas suas nádegas. Devagar, pensava para mim, ouvindo a sua respiração. Sentia o meu pau a ser percorridos por aquele sexo de um lado para o outro. Decido parar interessado em ver qual seria a sua reação. Ela rodou a cabeça, lentamente, olhando-me nos olhos, desceu até aos meus lábios e recomeçou ela com aquele movimento, para trás e para a frente, fechou os olhos e voltou a abrir, fixando o olhar nos meus olhos e mordendo o seu lábio inferior.

Senti os olhos dela a desviarem ligeiramente e a passarem por trás de mim, e vejo-a sorrir, ouço um movimento de um corpo a aproximar-se, Ubaldo passou por mim, lentamente e beijou Sthé. Sinto a sua mão a passear na coxa e esbarrou na minha mão. Ela moveu-se de modo a ficar com os dois pés no chão libertando o meu pénis.

- Aí­! Se vai ser a três, será assim! - Empinando o rabo, afastou as nádegas e aproximou-se de mim, conduzi o meu sexo, ainda brilhante da úmidade da sua xaninha, até ao seu cuzinho e fui entrando, muito lentamente. Quando entrou a glande ouviu-se um suspiro bem alto, e continuei forçando a entrada, até bem fundo, a mais que consegui. Ainda dei umas bombadas lentas, mas ela fez um movimento com o corpo e percebi que devia parar. Aguardei na expetativa de ver o que iria acontecer. Ela puxou Ubaldo para junto de si e, com uma perna já segura nas nossas mãos, subiu a outra perna de modo a ele a agarrar. Quase saí­ dela, mas forcei o meu pau lá bem para o fundo. Ela com uma mão agarrou o pescoço dele e com a outra levou o pau dele para a sua buceta, que devia estar muito úmida pois comecei logo a sentir o pau dele a roçar no meu através da sua pele, lá bem no interior do corpo dela.

- Adoro sentir um pau em cada buraco, fodasse! Não parem agora!

Era difí­cil fazer aqueles movimentos, mas lá í­amos conseguindo, falta de pratica e ela ora se agarrava a ele ou se deixava cair sobre o meu peito, trocando beijos entre ele e eu. Quando a sua boca estava livre soltava ais e fodasse, entrecortando a respiração cada vez mais arfante, até tapar os lábios com o seu braço para evitar gritar no climax. Naquele banheiro estavam três corpos parados, bem agarrados e arfando como atletas olí­mpicos.

- Ai as minhas pernas... caralho! Que já não sentia um prazer assim desde...

"... A última vez!", disse eu interrompendo Sthé, e todos nos rimos enquanto começávamos a desmontar a nossa pirâmide, distribuindo beijos nos lábios e nos ombros dela. Quando pôs os pés no chão, ainda vimos tremendo as pernas da Sthé. Disse que tinha que passar água pois sentia que estava escorrendo nas suas pernas. Ubaldo enquanto se vestia avisou que tinha que ir para casa, pois amanhã tinha que levantar cedo. Eu respondi que não havia problema e levaria todo o mundo para casa. Enquanto Sthé passava papel molhado nas pernas nos despedimos de Ubaldo, falamos que tinha sido um sonho a repetir o mais breve possí­vel. Combinamos beber mais um copo na varanda antes de ir embora.

- Tobias! Você se faz de morto? - perguntou Sthé enquanto tentava arranjar a alcinha do vestido, e ele respondeu encolhendo os ombros.

- Rapaz! Vamos já para minha casa, você não pode ficar assim tão observador, não! Está precisando de umas lições! Concordas Sthé? - Questionei

- Sem nenhuma dúvida. - Respondeu ela.

Enquanto nos riamos, estava bom de ver que a nossa noite não tinha acabado, e a noite de balada teria continuidade lá em casa, até de manhã seria noite.

(um beijo enorme para a minha amiga CretinaEu, e se quiserem saber o que aconteceu lá em casa, na continuação da nossa noite é só dizer que eu conto. Ah! Vou contar mesmo não pedindo!)

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/16.


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