De amigo a amor. I

  • Publicado em: 29/04/16
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  • Autoria: Cesar_RM
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Olá. Meu nome é Cesar, tenho 22 anos, gay assumido desde os 16, moreno, alto, cheinho, mas não gordo, olhos castanhos e residente no estado de Piauí­.


Este é meu primeiro relato para o site, confesso que não tenho essa prática de escrever contos, porém tudo que direi aqui é real.


Cresci em uma cidade do interior e como tal tinha vários amigos e também desafetos. Um desses desafetos era Thales, um menino marrento que sempre que, por ventura, nos encontrávamos me irritava. Ele é mais jovem que eu dois anos e hoje é um rapaz muito bonito, 1,78 de altura, moreno, definido e costuma jogar futebol.


No último ano do ensino médio (2010), com 17 anos, prestei vestibular e iniciei um curso na UFPI. Tive de mudar de cidade e fui morar com uns amigos.


Thales e eu, até então não éramos se quer amigos nas redes sociais. Um dia estava eu na aula e por ser bem chata resolvi entrar no facebook e para minha surpresa ele havia mandando uma solicitação. De imediato aceitei, pois o tempo havia passado e as diferenças esquecidas.


A noite, após estudar alguns conteúdos, voltei a acessar o facebook e ele havia me deixado uma mensagem, me parabenizando pela aprovação no vestibular e me questionando sobre onde, com quem morava e quando voltaria para nossa cidade. Cordialmente agradeci e respondi suas perguntas, esclarecendo-o que voltaria para casa duas vezes ao mês.


Desse dia adiante nossas conversas passaram a ser diárias, trocamos contato telefônico e por vezes passávamos horas conversando por ligação, tanto que em um dos dias a conversa durou das 22 às 4 da manhã. Sempre que voltada à minha cidade natal nos encontrávamos e ele passou a se integrar ao meu ciclo de amizades, se tornando assim, amigo dos meus amigos.


Um ano se passou e nossa amizade cresceu de tal forma que não havia um dia que não nos falássemos e disséssemos que nos amávamos. Éramos confidentes um do outro e ele me ajudou a superar o fim de um namoro ao qual eu havia saí­do bem machucado.


Nas férias de dezembro de 2012 estivemos juntos todas as noites e ele acabou me falando de seu interesse por minha melhor amiga. Eu, como bom amigo de ambos, intervi e eles acabaram ficando. No entanto, não rolou mais que duas vezes.


A vida continuou, em Fevereiro de 2013 ele começou um namoro com uma garota da cidade e parecia feliz. Em dezembro comprei um celular com android (entrei na era da modernidade, kkkk) e passamos a ter conversas diárias pelo WhatsApp.


Regressei à cidade para as férias de final do ano e um dia estávamos conversando quando ele falou:

- Cesar queria matar a curiosidade que tenho de ficar contigo!

- Tá louco, Thales? Iria ser só comédia. Eu iria rir do começo ao final e também nunca pensei nisso, afinal somos amigos!

- O que tem isso? Iria melhorar a nossa amizade!

- Claro que não! E não quero mais falar desse assunto. Me deixa constrangido! Além do mais, tu tem namorada seu idiota!


Começamos a falar de outra coisa, porém as palavras dele não saí­am da minha cabeça e eu passei a imaginar como seria ficar com ele e isso me deixou feliz. Me autorrepreendi e tentei focar em outras coisas para esquecer. Durante a noite, uma prima chegou em minha casa, pois dormiria aqui e também me ajudaria a sair escondido de meus pais para ficar com um carinha que já vinha ficando há um tempo. No entanto, meu pai se recusava a dormir e como ficara tarde, acabei desistindo!

Foi então que Thales me chama novamente no whats:

- Boa noite. Tá fazendo o que?

- Vendo TV com a minha prima.

- Hum! Se ela não estivesse aí­ iria na sua casa agora pra matar minha curiosidade.

- Lá vem você com essa história novamente. Mesmo que ela não estivesse você não viria.

- Tu é muito chato. Ela dorme cedo?

- Acabou de ir deitar!

- Ela vai dormir no teu quarto?

- Sim, por quê?

- Por nada. E o último quarto? Alguém dormindo lá?

- Não, mas qual o motivo de tantas perguntas?

- Nada não. Queria ver um filme. Tem algum aí­?

- Tenho, mas sei o que você quer e não vou cair nessa.

- Deixa de ser trouxa, não vou fazer nada, quero só ver um filme. Vamos?

- Tá bem, mas só ver o filme. Não faremos mais nada!

- Certo, chego aí­ em 10 minutos.


Nossas casas são relativamente próximas e embora eu tivesse dito que não iria rolar nada, sabia o que iria acontecer e mesmo sem querer estava feliz por aquilo. Como combinado, em 10 min ele chegou. Estava muito cheiroso, parecia que havia tomado banho há pouco tempo. Fomos para o quarto, liguei o computador e começamos a assistir o filme em uma cama de solteiro.

Ele deitou, colocou o computador sobre suas pernas e eu sentei-me ao seu lado. Ele insistia para que eu também deitasse, o que depois de alguma insistência fiz. Ao deitar-me, ele repousou a cabeça sobre meu peito e falou:

- Nossa, e esse coração tão acelerado?

Nada pude responder pois fiquei sem ação naquele momento. De repente ele passou a cheirar meu pescoço e a dizer:

- Que perfume delicioso. Isso tudo é para mim?

- Claro que não, eu gosto de usar perfumes.


Ele continuou a cheirar-me e aquilo estava me deixando louco. Em um único movimento vi a tela do computador ser baixada e ele vir em minha direção, tentando beijar-me. Resisti até onde pude, mas o desejo de saber como seria me venceu e no calor do momento, trocamos beijos intensos, sufocantes, maravilhosos.


Quando dei por mim, ele já havia tirado parte de suas roupas e eu das minhas, nossos corpos se tocavam e minha mão estava sobre o seu membro, que devo confessar era bem grosso e tinha cerca de 17 cm. Ele pediu carinhosamente que o chupasse e assim o fiz. Iniciei pela glande, depois fui lambendo em tudo sua extensão, coloquei até onde pude em minha boca, lambi seus testí­culos. Pude ouvir seus baixos gemidos, pois não poderia acordar meus pais. Permaneci chupando por uns 15 min até que ele anunciou o gozo e senti jatos em minha garganta. Ele então me indagou:

- Quer continuar?

- Melhor não, Thales. Quero parar por aqui.


Ele ainda tentou insistir, mas me mantive irredutí­vel. Estava sentindo-me sujo, arrependido. Ele era meu amigo. Então, levantei, escovei os dentes e voltei ao quarto. Conversamos um pouco, novamente nos beijamos e acabamos adormecendo. Às cinco da manhã ele foi embora.


Se quiserem saber do restante, comenta que eu conto! Espero ter agradado!

*Publicado por Cesar_RM no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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