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UM DOM PARA MINHA ESPOSA

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 11/05/16
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  • Autoria: thecoach
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Meu nome é Paulo, tenho trinta e dois anos e sou casado com a Sonia que tem vinte e oito. Já estamos casados a doze anos e temos um filho, o Paulinho com dez. Moramos em Florianópolis, gostamos das praias, nossas amizades e viajar muito. Temos um bom relacionamento como casal feliz e realizado, no sexo encontramos o prazer sem limites com uma particularidade, praticamos o sadomasoquismo, mas só entre nós. Sonia é submissa e eu dominador, desde o namoro identifiquei na Sonia o desejo de ser dominada, sempre praticamos sexo simulando dominação, nós dois gostamos então sempre teve muito tapa na bundinha, cabelos puxados e rolou muito tapa na cara da minha cadela como eu chamo minha esposa durante nossas transas, ela sempre adorou isso. Mas nos últimos cinco anos subimos alguns degraus nas práticas sado, comprei muito equipamento, adaptei nossa suite e passei a disciplinar a Sonia com mais intensidade e frequência. Ela acompanhou bem nossa evolução e hoje aceita normal um açoite e outras formas de tortura e humilhação. Posso dizer que hoje a minha esposa é uma escrava completa, submissa e obediente.

Nossas sessões são sempre nos fins de semana, quando o Paulinho fica com os avós, já é uma tradição o que nos dá privacidade para fazer o que quisermos em casa. Nos fins de semana o chicote canta lá em casa e a Sonia sabe que vai ficar com a bundinha em chamas mas sempre com a xaninha molhadinha, ela ama um castigo bem dado...O sexo que fazemos depois de uma sessão de açoite e fantástico, algo animalesco com a Sonia gemendo e gritando descontrolada pedindo sempre mais. Minha esposa é um achado, muito bonita com rosto de menina e corpo de mulherão, morena, pernas longas e coxas grossas, uma bunda fantástica e seios grandes. No sexo ela sabe chupar no capricho e adora ser penetrada no cúzinho, mantém a bucetinha sempre depilada e bem lisinha, uma coisinha linda e tentadora com os lábios encarnados e um grelinho bem saliente e sensí­vel. Não bastasse ela se deixa algemar,amordaçar e ser vendada. Posso castigá-la como quiser e ela fica cada vez mais excitada, costumo açoitar sua bunda com frequência e pendurar pesos nos seu mamilos e na xaninha entre outras torturas. Fiz com que colocasse piercings nos mamilos, nos lábios vaginais e um muito especial no grelinho, ela se submeteu de bom grado para atender meu desejo.

Mesmo satisfeito sexualmente com minha esposa meu lado sádico sempre quer mais. Tive uma ideia audaz e apesar da Sonia ser muito submissa achei melhor falar com ela antes porque pretendia envolver terceiros em nosso relacionamento. Eu achei que seria excitante ver minha amada ser castigada por outro dominador. Expliquei para ela que pretendia achar um Dom, alguém competente e discreto para castigá-la e discipliná-la. Seria a oportunidade de descobrirmos novas técnicas e ao mesmo tempo uma prova de amor por parte dela. De cara ela ficou assustada, não é para menos, mas aos poucos foi aceitando a ideia, ela sempre faz o que quero e percebeu que eu estava ansioso pela nova experiência.

Para achar o dominador certo foi um pouco difí­cil. Não pretendia entregar minha esposa para sádicos malucos,irresponsáveis ou pessoas de mau caráter. A discrição era fundamental. Depois de muitas entrevistas pelas salas de bate papo e pelo whats os candidatos que atendiam as exigências foram selecionados, a troca de fotos foi intensa, enviei fotos da minha esposa o que fez um sucesso enorme entre os Dons e exigi fotos deles em ação, disciplinando suas escravas para ver se eram experientes.Um em especial mandou um curriculum que inspirou confiança e até mandou um ví­deo onde mostrava uma bela escrava sendo castigada sem piedade mas com muita segurança. Ao fim do castigo a escrava com o corpo todo marcado dava um testemunho da dor e do prazer que sentiu e deixou claro que seu senhor era cuidadoso e responsável, mostrou confiança total no mestre Rui, justamente o escolhido para levar minha esposa a um outro ní­vel no sadomasoquismo.

Depois de muita combinação, negociação de limites e exaustivas trocas de perguntas e respostas o grande dia foi marcado, fomos pegar o convidado no aeroporto no fim da tarde de um belo sábado em Florianópolis. A avião do Rui pousou no horário e quando nos encontramos ficou claro sua postura dominadora e seu porte altivo. Com quarenta e cinco anos, alto e com o corpo atlético Rui tem um aspecto geral que inspira respeito, sua voz grave ajuda e suas maneiras discretas demonstram educação. Vestido de maneira elegante e cuidadosa nosso convidado causou ótima impressão. Quando nos cumprimentamos ele foi amistoso comigo, muito simpático e de cara ignorou totalmente a Sonia que ficou sem jeito com a mão no ar esperando o cumprimento que não veio. Para piorar um pouco entregou o tiket da bagagem na mão da minha esposa e sem falar nada ou ao menos olhar para Sonia deixou claro que era para ela ir pegar sua mala na esteira!

Eu admirado com tudo estava me divertindo, Rui era um dominador seguro e em poucos minutos já tinha minha esposa submissa carregando sua maleta de viagem e olhando para ele com respeito. Pisquei para minha esposa mas ela ficou séria, não sei se estava com medo do que estava por vir ou só estava chateada pelo modo como foi tratada.

Quando chegamos em casa ofereci uma bebida ao convidado que aceitou um bom whiskey com gelo.Ficamos conversando um pouco eu e ele. Sonia totalmente ignorada mesmo quando o assunto era ela estava em silêncio. Rui mostrou curiosidade pela nossa vida, nosso casamento e até fez perguntas bastante í­ntimas sobre nossa vida sexual. É claro que quis saber tudo sobre os castigos que eu aplico na minha esposa e como ela reage. Muita coisa já tí­nhamos discutido antes pelo whats e emails mas acho que agora ele queria era observar as reações da Sonia enquanto os assuntos eram suas intimidades.

Logo o Rui surpreende, pede que eu mande a Sonia tirar a roupa! Eu vacilo uns segundos mas logo atendo o pedido:

-Tudo bem amor...acho que não é nada demais e agora não tem mais volta...

Sonia não falou nada e logo tirou a roupa mostrando o belo corpo, ficou de calcinha fio dental de rendas e um soutiã meia taça muito provocador, as duas peças vermelhas com detalhes pretos. Um tesão minha esposa! Realmente gostosa se mostrando quase toda e se entregando com a calcinha bem molhadinha denunciando que estava excitada com a situação.

Rui deu o tom da noite:

-Bela cadela que você tem Paulo, podemos começar o que vim fazer?

Eu também estava ansioso é claro, e a visão da Sonia seminua acelerou as coisas.

-Claro Rui...você que manda! Vamos para a suite, quero te mostrar meus equipamentos...

Entramos no quarto e logo abri um painel falso que mandei instalar no quarto, onde guardo os açoites, palmatórias e uma série de outros apetrechos como garras tipo jacaré com pesos, correntes, algemas e mordaças. Rui mostrou grande interesse por tudo e pegou com carinho perturbador os açoites, testou no ar alguns e olhou de maneira esquisita para minha esposa, que percebeu agora que talvez nossa ideia foi muito arrojada.

Mostrei as argolas de ferro que instalei no teto do quarto muito bem disfarçadas em luminárias e abri os pequenos compartimentos disfarçados no piso que escondiam outras argolas. O conjunto de argolas permite que eu imobilize minha esposa no clássico "X" do sadomasoquismo. Espaçadores de pernas e braços deixam Sonia indefesa ao meu dispor,agora seria assim mas com um estranho, já podia ver a preocupação nos olhos da minha amada, mas a calcinha cada vez mais molhada...então deixei rolar e ela foi aceitando.

Notei uma ansiedade no Rui, parece que ele agora estava excitado, e não era para menos, é claro. Praticamente me deixou de lado a assumiu o comando, bem a vontade com os instrumentos e instalações em pouco tempo começou com muita segurança:

-Venha cadela! Se aproxime...

Sonia já sabia o que fazer, sem vacilar se posicionou certo nas argolas e se deixou algemar, punhos e tornozelos com algemas protegidas por peles para não machucar e espaçadores no mesmo estilo nos braços e pernas. Correntes habilmente instaladas deixaram minha esposa em posição ideal para o castigo, para ser disciplinada com rigor sem poder se defender.

Rui perguntou se tí­nhamos uma palavra de segurança, a palavra que a escrava deve proferir se quiser parar o castigo. Quem pratica sado sabe que é preciso uma palavra código para que o castigo seja interrompido em caso grave. A palavra existe porque não basta o "pare" ou mesmo "não aguento mais" ou qualquer expressão semelhante porque durante o castigo a escrava nem sabe o que diz e pode até implorar para acabar com o castigo mas não é o que realmente quer. A palavra código escolhida pelos casais praticantes é para que fique claro o intenção da escrava. Mas não pode ser pronunciada de graça, é para ser usada em último caso porque geralmente implica não só no fim do castigo, mas no rompimento das relações entre a escrava e o dominador, a escrava vai ficar sem dono e dificilmente outro dom vai aceitá-la.

Por erro meu, eu e Sonia não tí­nhamos palavra segura. Quando minha esposa pedia para parar eu parava, afinal ela não é bem minha escrava é minha esposa e nos divertimos com o sadomasoquismo. Rui disse que isso é coisa de amador e com ele a escrava não tem querer, pode implorar, chorar ou pedir para parar, o castigo vai continuar! Mas se a palavra segura for dita tudo muda, acaba e os dois se separam para sempre, não tem mais relação.

Depois de um pequeno constrangimento Sonia escolheu a palavra "marquês" e Rui se deu por satisfeito, não sem antes explicar bem para ela quando dizer a palavra e as implicações disso.

Ato continuo simplesmente arrancou a calcinha e o sutiã da escrava imobilizada e atirou longe as peças rasgadas, de maneira teatral prendeu os cabelos negros da Sonia em um rabo de cavalo para nada atrapalhar o castigo e de surpresa deu dois tapas fortes no rosto da minha esposa, um em cada face:

-Agora você é minha cadela! O maridinho me autorizou e só vai olhar, nada te salva agora...

Deu um tapa com toda força na bunda e Sonia gritou alto. Para meu desagrado apalpou bem os seios da minha esposa e meteu a mão entre suas pernas, pela reação da Sonia percebi que meteu os dedos na xaninha dela, quando tocou no grelinho meus olhos encontraram os olhos queridos da minha amada, observei um misto de vergonha e medo por parte da Sonia que parecia pedir minha aprovação ou queria desistir...nunca saberei ao certo. Me irritei mais quando Rui tirou os dedos molhados no caldo de xaninha e forçou ela a chupar demoradamente. Bom eu queria outro para castigar minha esposa, eu pedi e ela concordou...é claro que o cara não ia ficar só nos castigos tendo uma fêmea nua super gostosa ao seu dispor, esse pensamento me perturbou um pouco mas Rui foi escolher um açoite e eu passei a observar sua técnica.

Ele escolheu um açoite que nunca usei, no meu julgamento muito severo. Quando começou a açoitar minha esposa gritou como nunca, percebi que eu só brincava de açoitá-la, resisti com insegurança para não interromper a barbárie. Sonia gemia, gritava e chorava enquanto as tiras brutas de couro cortavam suas nádegas. Várias vezes ela chamou meu nome, mas não pediu para parar e muito menos gritou a palavra segura. Eu sentado na cama estava aflito mas quieto.

Rui parecia saber o que fazia, açoitou a bunda da Sonia dos dois lados, não batia nunca exatamente no mesmo lugar de maneira que as nádegas da minha esposa ficaram perfeitamente e simetricamente listradas com horrí­veis vergões vermelhos.

Rui parou um instante, aproveitou para humilhar a escrava enquanto ela se recuperava dos vinte minutos seguidos de açoite:

-E aí­ vadia? Viu o que é um açoite de verdade? Um pouquinho diferente do que o maridinho faz...não é mesmo?

E pegando com brutalidade no queixo dela:

Quer que eu pare cadela? Não aguenta mais? Aposto que quer correr para os braços do Paulo né...quer chorar nos braços do maridinho e se fazer de coitadinha não é mesmo? Mas antes me explica essa bucetinha tão molhada que está até escorrendo!

Sonia entre soluços mostra bravura:

-Perdão senhor...pode me castigar mais...eu quero e mereço! Quero dar esse prazer para meu amado marido..

Rui sorriu, um sorriso perturbador ainda mais que olhou para mim e piscou. Escolheu outro açoite mais curto e passou a chicotear as coxas da Sonia, batia forte e parecia surdo para as súplicas da minha esposa, especialmente quando batia na parte interna das coxas, lugar muito sensí­vel, Sonia tremia toda, gritava e gemia descontrolada enquanto os vergões se multiplicavam nas coxas da escrava que passava por um suplí­cio realmente bárbaro. Rui castigava com método e aplicava o açoite com cadência, sem atropelos e a intervalos regulares. Quando parou a Sonia parecia que estava para desmaiar, talvez por isso ele parou:

-Então a cadelinha aguenta bem um castigo! Mas que puta gostosa de bater, vai ganhar um prêmio agora...

Dizendo isso foi até o painel onde ficam os instrumentos e escolheu um plug anal não muito grande, lubrificou o instrumento de silicone negro na bucetinha da Sonia que agora escorria bastante e meteu sem dó no cuzinho da minha esposa, ela gritou desesperada pela brutalidade, Rui não foi delicado o suficiente para alargar aos poucos o rabinho da Sonia, ele queria mesmo machucar, afinal não estava fazendo amor com ela e sim punindo-a como combinado. Eu quase levantei e parei tudo, mas apenas quase, tenho minhas tendências sádicas, aliviadas um pouco quando castigo a querida Sonia,mas agora meu sadismo estava sendo plenamente satisfeito. Eu não tinha mais ilusões, estava adorando ver minha querida esposa ser brutalmente castigada, torturada na verdade. Rui mostrou ser o homem certo para isso, Sonia estava fudida e eu gostando do que via, os gritos e gemidos da minha esposa para mim eram lindos e nosso convidado sabia arrancar gemidos lancinantes da coitada.

Os castigos continuaram, Sonia estava exausta e já quase pendurada pelos braços, as pernas perdiam as forças e Rui ainda animado passou a testar garras jacarés com pesos nos mamilos e nos lábios da vagina, cada vez aumentando mais os pesos e sorrindo com os gritos da escrava. Todo o castigo já durava quase duas horas quando Rui deu os primeiros sinais de que já estava satisfeito. Tirou as garras com os pesos e o plug anal. Ainda deu mais umas chicotadas pelo corpo da Sonia nos locais ainda não açoitados, como as costas. Parecia querer avaliar as reações da escava, ainda teve a crueldade de bater forte na bucetinha com um chicote pequeno e pesado, pela reação da Sonia doeu muito! Depois apertou com força entre os dedos o grelo dela até ela gritar desesperada enquanto ele sorria. Assim encerrou a sessão, mas antes me surpreendeu, sem aviso soltou as calças e tirando um pau enorme da cueca meteu no cú da Sonia que se empinou toda e gritando chamou por mim.

Fui até ela e minha única reação foi beijá-la com amor enquanto limpava seu rosto molhado de lágrimas. Rui por trás socava sem dó grunhindo como um porco e eu levei minhas mãos até a xaninha que conhecia tão bem e com carinho tratei do grelindo amado e doí­do até que Sonia explodiu em um gozo alucinante. Rui gozou urrando enchendo o cúzinho dela de porra espessa que passou a escorrer pela coxas feridas da minha amada. A bucetinha também escorria bastante e Sonia praticamente desmaiada se entregou totalmente.

Eu e Rui soltamos a pobre das amarras e ela veio ao chão. Levei-a no colo até o box do chuveiro e comecei a banhá-la com carinho, depois com ela já refeita levei-a para a jacuzzi e a deixei lá relaxando. Encontrei o Rui na sala bebendo tranquilo do meu melhor whiskey. Ele sorriu e perguntou se gostei do trabalho dele. Ele fez o combinado e na parte onde meteu no cú da minha esposa achei que não poderia ser diferente, nenhum homem teria controle suficiente e eu deveria saber antes de armar a história toda.

Falei que estava tudo bem,agradeci e deixei claro que estava satisfeito e gostei como ele agiu. Na verdade eu não esperava que o castigo seria tão duro, tão cruel, mas eu gostei então não seria cí­nico de negar. Chamei um taxi e Rui se mandou para um hotel, antes combinamos um almoço no dia seguinte antes do retorno dele, para uma despedida de amigos í­ntimos agora...

Pelo resto da noite eu e minha esposa colocamos as ideias em ordem, cuidamos para esclarecer nossos sentimentos não deixando mágoas ou mal entendidos guardados. Depois transamos como amantes apaixonados, foi a melhor foda que já tivemos... eu ainda apliquei com muito carinho um creme reparador nos vergões pelo corpo da minha querida Sonia.

No dia seguinte, um belo domingo de sol em Floripa nos encontramos num bom restaurante. Eu a Sonia e o Rui como bons amigos almoçamos entre risadas, muitas piadas e demonstrações de amizade. Agora Rui agia normal com a Sonia, a conversa foi solta e agradável.Nos despedimos até um pouco emocionados, ganhamos um amigo de confiança que prometeu voltar sempre que possí­vel.Sonia toda arrepiada sorriu...

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/16.


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