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Reencontro de fim de dia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/05/16
  • Leituras: 3637
  • Autoria: boavida
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Ouço a porta a bater, seguido de um oi, que significa muito mais "ONDE ESTÁS", do que "OLÁ". Não respondi, nem fiz qualquer movimento. Como sempre chego cedo a casa, dispo-me no quarto e vou direto para a ducha. Depois de seco, pego no livro e deito-me algures. Perdido na leitura. Hoje, estava sentado no chão encostado na cama. Adorava aquela posição pois permitia atirar a cabeça para trás pousando-a no colchão, e os braços ficam em posição de ave voadora. Passava muito tempo assim a ler e a voar sobre a vida.

Quando a ouvi fechei o livro e fiquei à sua espera, ouvindo os seus passos vindo na minha direção. Desde a porta vi a sua cabeça, trazendo um enorme sorriso dentro de uns lábios vermelhos. Vi que estava a desapertar a blusa e atirou um "Saudades!" numa voz dengosa. Ao entrar no quarto deixou cair a saia, dirigindo-se para mim nos seus saltos enormes. Parecia muito mais alta do que era na realidade e muito mais escultural. As pernas pareciam não acabar, bem delineadas, numa pele lisa e branca. Parou para tirar a calcinha e continuou até mim de blusa aberta mostrando o soutien na cor da pele e rendado.

Esperava que se baixasse para me beijar, mas pôs um pé de cada lado do meu corpo e aproximou o sexo da minha face. Ela sabe quanto gosto da sua xaninha com o cheiro de fim de dia e sabor a mal lavado. Eu olhava para cima e via o seu sexo liso e sem pelinhos cada vez mais próximo da minha face. Molho os lábios com a lí­ngua e aguardo a aterragem. Não esperei muito e ela aguardava pela minha lí­ngua. Primeiro beijei e senti o seu cheiro. Com a lí­ngua separei aquelas pelezinhas, cada uma para seu lado. Passeei e sinto ela por as mãos nos joelhos já com as pernas um pouco dobradas. Suguei o clí­toris e já tinha o sabor do seu melzinho bem no fundo da minha garganta. Ela começou com uns movimentos de vai-e-vem que aceleravam a excitação, tentei por a lí­ngua o mais fundo que conseguia e levei as mãos para a sua bunda lisa. Ao sentir as minhas mãos, ela parou e eu chupei o mais que pude e quando menos ela esperava, deslizava com a lí­ngua o mais fundo que conseguia, bem dentro da sua casa sagrada! A sua respiração indicava que estava a sentir muito prazer, suspirava cada vez mais forte, e respirava compassadamente até que senti o seu corpo a tremer.

Comecei a passar as mãos na sua bunda transmitindo a minha intenção de continuar. Ela subiu as mãos ao longo das suas coxas, muito lentamente, até tocar na minha cabeça, voltando com uma mão para o joelho e a outra continuou a percorrer o seu corpo chegando ao soutien e pôs um seio de fora e depois o outro. De certeza estava de olhos fechados a acariciar os seus seios grandes e redondinhos, ligeiramente descaí­dos, e apertava os mamilos puxando-os como se fossem uns lábios que os sugassem.

O meu sexo estava enorme e ansioso por entrar na festa, mas hoje só havia ela. Afastei as suas nádegas o mais que pude, sem magoar, e ela percebeu e moveu um pouco o seu corpo disponibilizando-me completamente aquele anelzinho bem redondo. Beijei e senti o seu corpo a contrair-se. Afastou um pouco mais as pernas e beijando-lhe as coxas, cheguei outra vez ao buraquinho que voltei a beijar. Aguardei um segundo e voltei a beijar, e novamente, mas agora deixando a lí­ngua. A sua mão nos seios apertava-os cada vez mais intensamente. Agarro a mão que ela tinha no joelho e levo-a para o seu sexo acompanhando as carí­cias com a minha. Ela estava a fazer movimentos cada vez mais intensos e eu afasto a minha boca do seu cuzinho e vejo que esta a abrir e fechar, molho dois dedos com a boca e muito devagar começo a penetrar, paro e continuo lentamente, volto a parar e entro mais. Já ouço "Ais!" a sair da sua boca. Quando não consigo entrar mais começo o movimento inverso e decido enfiar outros dois dedos na sua xaninha, acaricio-a para preparar a entrada e sinto que ela vai meter um dedo também. Começo a entrar com uns dedos e continuo a retirar os outros. Ela acariciava com muita velocidade o seu clí­toris e enfiava o dedo do meio no seu sexo fazendo ouvir os seus movimentos naquela zona bem úmida. O corpo parecia perder o equilí­brio parecia em transe e eu fechei os olhos para melhor viver aquela cena. No final ainda teve que mexer um pé para encontrar o equilí­brio e o "Fodasse!" que disse não sei se foi de prazer ou por quase cair. Mais tarde perguntei, ela riu e disse para eu imaginar a resposta que mais me interessasse. Adoro estas chegadas a casa, ainda posso dizer que depois de tirar os dedos de dentro dela, caiu de joelhos e abocanhou o meu pau, mas fechei os olhos e não vi mais nada, por isso não posso contar nada do que aconteceu.

Um beijo para as meninas e abraços para os meninos, agora por favor deixem um comentário sobre este texto de modo a eu conseguir melhorar minha escrita. Ate à próxima.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/16.


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